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PROCESSOS DE IMPRESSÃO Nossos ancestrais sempre tiveram a preocupação em registrar algo que fizemos. Assim, no ínicio dos tempos, os registros eram feitos através de desenhos, depois por ícones que os simbolizavam, como exemplo os desenhos que eram feitos nas paredes de cavernas. Desde aquele tempo até hoje, nos preocupamos em registrar os acontecimentos. Estudando a evolução desses desenhos até os processos de impressão mais sofisticados, entendemos como a criatividade dos homens os fez descobrir esses processos para tornar o conhecimento acessível para o maior número de pessoas. A princípio, para reproduzir um pequeno texto, era necessário copiá-‐lo de forma manual, aonde cada cópia era na verdade uma original. Para tornar esse processo mais rápido, começou-‐se a buscar formas melhores para esse processo de reprodução. XILOGRAVURA A Impressão é feita com a matriz em alto relevo. Os elementos que serão impressos ficam em relevo na matriz e é passado a tinta sobre eles, sendo impressos mediante pressão sobre o suporte. É o mesmo princípio dos carimbos. Foi um dos primeiros métodos de impressão. De origem chinesa, chegou à Europa no século 14, sendo utilizada naquele século e no seguinte inclusive para a impressão de livro: os anapistográficos. O nome vem de xilo = madeira + glifo (marcar) ou ia (ação). Consiste em fazer a imagem desejada invertida sobre uma prancha lisa, de madeira, e depois é “escavada” a madeira, com goivas, retirando toda a madeira que não faz parte da área desenhada, deixando em relevo a imagem para ser reproduzida. Após isso, é colocada a tinta sobre ela, sendo que a tinta ficaria somente em cima do desenho em relevo, e após colocado o suporte sobre a prancha de madeira, pressionando-‐a, fazendo com que o desenho fosse reproduzido no suporte. Essa impressão pode ser produzida sob pressão da prensa de rosca, prensa de cilindros, ou até, colher de pau. Sendo um processo artesanal, é utilizado hoje com finalidades artísticas . Esse sistema foi muito usado durante o domínio da Igreja Católica no mundo. Por causa do analfabetismo da população em geral da época, a Igreja usava imagens para difundir seus pensamentos. Veio daí a enorme produção, na época, da xilogravuras com enorme qualidade e profusão de detalhes. Com a xilografia, empresas de impressão começaram a florescer no mundo ocidental. Mas o processo ainda era muito artesanal, pois a cada impresso era preciso produzir uma nova matriz, a prancha lisa de madeira. TIPOGRAFIA A tipografia clássica, os tipos rudimentares foram inventados inicialmente pelos chineses. Um jovem impressor, teve a idéia de esculpir letras separadas, os chamados tipos móveis, para serem utilizadas e reutilizadas outras vezes. Basicamente é uma impressão no qual a matriz era formada por tipos móveis – pequenos blocos que contêm um símbolo, em relevo (letra, número, sinal de pontuação etc) em cada um deles. Montados lado-‐a-‐lado, eles compõem o texto, formando a matriz . Após isso o inventor, Johannes Gutenberg, passou a fundir as letras com chumbo, tornado-‐as mais resistentes e duráveis. Foi um invento muito bem sucedido, que ele produziu em 1455 a primeira impressão completa da Bíblia. BÍBLIA DE GUTENBERG Foi impressa folha a folha, no formato de 38 cm x 50 cm. Tinha 1286 páginas e foi composta por fontes góticas, em letras grandes, pois na época não existia regras para corpo de texto. Feita em duas colunas, 42 linhas cada, impresso nas cores preto e vermelho, divida em 2 volumes, e tiragem de 180 cópia. Para isso, Gutenberg também criou o molde para fundir as letras no metal com a mesma altura, criou a tinta que adere ao metal e que permitiu imprimir com seus tipo, e criou a prensa que lhe permitia uma produção por hora de 20 cópias. O AVANÇO DA TIPOGRAFIA Essa invenção, com o princípio básico de reprodução em alto relevo, permitiu com que fosse criadas novas máquinas tipográficas, a medida que a sociedade exigia mais rapidez e mais evolução para a divulgação das notícias. Com isso, foram criadas as linotipadoras, máquinas que fundiam quase instantaneamente linhas inteiras de tipos, aumentando a produtividade e rapidez dos impressos. A tipografia foi a responsável início à comunicação em massa e pelo desenvolvimento da imprensa em grande parte do mundo. Ficou conhecida nessa época como o início do “homem tipográfico”. Embora ainda seja utilizadas em gráficas de baixo custo para a confecção de impressos padronizados (notas fiscais, talões de pedidos, formulários etc), peças com pouco texto (convites, cartões de visita) e, cada vez mais raramente, livros e embalagens. No entanto, novos conceitos de reprodução gráfica, que começaram a emergir no século XVIII, deixando a tipografia de lado e dando lugar a outros tipos de impressões. FLEXOGRAFIA A Flexografia se originou de dois princípios: usar a base em alto relevo, como a tipografia, e usar tinta líquida, como na rotogravura. A junção desses dois princípios resultou em um sistema muito veloz de preparação de impressos, em suportes que tivessem sua superfície flexível, como papel, celofane, filmes plástico, etc. Esse processo era visto, no século XX, como sendo usado somente em produtos de baixa qualidade, porém ela foi se sofisticando até chegar nos dias de hoje com tecnologia e qualidade em condições de competição com outros sistemas do mesmo porte. A sua velocidade de impressão chega em torno de 500m de suporte (papel, plástico, etc) por minuto, e assim tornou-‐se uma opção para produtos e embalagens flexíveis. Com sua base em alto relevo, produzida em material flexível, inicialmente borracha, mas hoje em dia são usados polímeros, está deixando de ser uma alternativa de grande velocidade e baixa qualidade para se tornar cada vez melhor, para impressos em suportes flexíveis. E hoje em dia, contamos com métodos para produção e gravação de matrizes mais sofisticadas e modernas, por meio de laser, a grande qualidade da flexo, como é conhecida no ramo gráfico, está no baixo custo e alta velocidade na gravação das matrizes. Esse processo tem uma grande vantagem, podendo ser impresso em vários tipos de suportes, como papel, papelão, plásticos, vidro e metal, não necessitando de superfícies macias, como o offset. Outra vantagem é que as impressoras geralmente podem realizar praticamente todas as etapas de acabamento, como laminação ou plastificação, recorte, dobra e colagem. Na confecção de sacolas plásticas,essas de supermercado, por exemplo, a máquina não apenas imprime a folha de plástico como faz a moldagem e a solda (colagem da sacola), além de poder mesmo preparar os fardos para o transporte. LITOGRAFIA A impressão off-‐set é originária da litografia (litho, que vem de pedra + glifo, que vem de marcar + ia, que vem de ação). Ela teve origem de Johann Alois Senefelder, que em 1796, e tem importância histórica por ter sido o primeiro a utilizar a planografia e por ter se tornado a base para a criação do offset. CUIDADOS! Problemas de qualidade de textos e imagens está diminuindo cada vez mais, sugerindo ao mercado uma ótima opção de impressos para suportes flexíveis, porém temos que ter alguns cuidados. É apropriado para impressos imagens em traço (que seriam imagens em somente 1 cor, de forma simples, sem efeitos, como em um vetor), em geral com fraco rendimento nos meios-‐tons e também má definição em elementos pequenos e detalhados, assim como nas sombras e luzes das imagens. Por isso, a flexo não utiliza meios-‐tons para a produção de cores, cada cor corresponde a um tinta diferente e as máquinas são preparadas para a impressão, com seis a 12 tintas, dependendo do modelo. As tintas são baseadas em água ou álcool, e em decorrência sua fixação tem pouca durabilidade. Máquinas de última geração utilizam tintas que possibilitam melhor fixação. Os layouts para impressos em flexo devem ter as imagens e textos simplificados, e de grande visibilidade, sem meios-‐tons nem degradês. Corpos pequenos e fontes serifadas não devem ser incluídos. Erros de registro são comuns, o que recomenda é contornar todas as áreas coloridas com linhas escuras (preferencialmente preto), de forma a esconder as possíveis falhas de registro. Não deve ser aplicada cor contínua em grandes áreas. Como a impressão de flexografia é feita com a pressão, e decorrência disso, o esmagamento do material flexível da matriz, contra o suporte, tende a fazer com que a tinta seja impressa de maneira desigual, surgindo pequenas falhas de tinta no meio dos elementos, em com isso, a depósitos acentuados de tinta nas extremidades. A Planografia conseguiu fazer algo reprodutível graficamente, através da repulsão de corpos gordurosos e corpos não gordurosos. Foi muito utilizada no século 19, na Europa, para a impressão de partituras musicais, gravuras e até mesmo livros infantis e revistas. A Litografia se utilizava de uma matriz de pedra polida pressionada contra o papel, com os elementos para reprodução registrados na pedra por substâncias gordurosas. Ao ser umedecida, a gordura dos elementos repelia a água e recebia a tinta, também gordurosa, de forma a permitir a reprodução apenas daqueles elementos. A tinta vai se depositar somente nas áreas gordurosas, e nas áreas com água não irá ficar a tinta, e assim obteremos um impresso por transferência. Alguns anos mais tarde, a matriz litográfica passou a ser feita em metal, podendo assumir a forma cilíndrica e tornando o processo rotativo, dando origem à litografia industrial. Seu aperfeiçoamento, a partir da inclusão da blanqueta entre a matriz e o suporte, deu origem ao offset. OFF-SET O sistema de off-‐set funciona com matrizes produzidas com as mesmas características da litografia e usando chapas de alumínio como meio de gravação e transferência de imagem. É o principal processo de impressão desde a segunda metade do século 20, e o mais usado no mundo, tanto para embalagens como para impressos, garantindo boa qualidade para médias e grandes tiragens e praticamente em qualquer tipo de papel e alguns tipos de plástico (especialmente o poliestireno). O off-‐set faz uma impressão indireta: há um objeto entre a matriz e o papel, que é chamado de blanqueta. A imagem que está na matriz (que é metálica e é simplesmente chamada de chapa) é transferida para um cilindro coberto com borracha (a blanqueta) e, daí, para o papel. Em resumo: a matriz imprime a blanqueta e esta imprime o papel. Como mostra na imagem, cada “parte” da impressora possui somente uma cor, ou seja é impressa de cor em cor. Na segunda metade dos anos 1990, o offset passou a contar com um aperfeiçoamento fundamental: as máquinas dotadas de sistemas CTP (computer-‐to-‐press), que permitem a entrada dos dados de arquivos digitais diretamente na impressora, onde é feita a gravação das chapas e dispensando fotolitos. Apesar de pouco adequado, esta modalidade do processo tem sido chamada de offset digital. Ele será abordado mais à frente, em tópico separado. Há seis elementos básicos no mecanismo do offset: a chapa, a blanqueta, o suporte (seja papel ou outro), o cilindro de pressão (que pressiona o papel contra a blanqueta), a tinta e a água. A figura mostra, de maneira simplificada e assumindo uma vista lateral da impressora, a disposição destes seis elementos. A chapa com tinta imprime a imagem na blanqueta e esta a transfere para o papel. A transferência é garantida porque o papel é pressionado contra a blanqueta graças ao cilindro de pressão. A blanqueta é o grande segredo da qualidade da impressão obtida: a imagem impressa no papel fica mais nítida porque a blanqueta trata de conter excessos de tinta; a chapa tem uma durabilidade maior porque seu contato direto é com a superfície mais flexível da borracha; finalmente, o papel resiste bem ao processo porque não tem contato direto nem com a umidade nem com a maior quantidade de tinta da chapa (por ser viscosa, a tinta tenderia a fazer o papel aderir à chapa, rasgando-‐a). Embora possibilite uma excelente qualidade de impressão, o mecanismo como um todo é em realidade frágil. Ele é instável: são necessários reajustes freqüentes durante a impressão, para manter níveis adequados de tinta e umidade, tanto para evitar falhas e borrões quanto para manter a maior uniformidade possível nos tons das cores ao longo da tiragem. SERIGRAFIA Conhecida também como Silk-‐Screen, é um processo permeográfico, que teve importância em nosso país apenas a partir do fim dos anos 1970, que utiliza telas de náilon como matrizes. Cada cor impressa significa uma nova impressão, sendo assim um tinta diferente e uma tela diferente. Em geral, só os equipamentos automáticos destinados a grandes quantidades, na maioria em tecidos, permitem a utilização de impressão de várias cores em meios-‐tons em qualidade satisfatória. A impressão em serigrafia pode ser também semi-‐automática,mais usada hoje em dia, como antigamente a impressão manual, aonde é feita somente com a habilidade da mão do impressor serigráfico. É um processo relativamente barato, adequado para tiragens pequenas ou médias sobre papel. Já no caso do uso de tecidos, é o processo disponível que oferece melhor relação custo x benefício para grandes quantidades: ele é bastante utilizado para a produção de camisetas, bonés e uniformes em grande escala. A maioria das camisetas que compramos, ou roupas mesmo, com uma estampa que parece ser uma tinta de espessura grossa, é a serigrafia. A serigrafia é o processo utilizado também para a impressão de rótulos de CDs (ou seja: a impressão que é realizada sobre o próprio disco de plástico, não sua embalagem). A serigrafia utilizada neste tipo de produção é considerada de altíssima resolução. CUIDADOS! O excesso de carregamento da tinta, já citado anteriormente, leva à decalcagem: a imagem impressa numa folha mancha ou cola o verso da folha seguinte pelo excesso de tinta, que, como observado, é viscosa, O excesso de umidade, por sua vez, poderá atrasar a secagem dos impressos (especialmente em nosso clima, que é naturalmente úmido). Retirar o material da gráfica sem que ele esteja devidamente seco é garantia de decalcagern e, conseqüentemente, de perda da tiragem. Um bom operador e um bom acompanhamento gráfico, todavia, têm como evitar estes problemas. Esse sistema dispõe de máquinas que produzem de 4.000 a 15.000 impressos por hora quando é impresso de folha a folha, e de 30.000 a 45.000 por hora quando é impresso através de papel em bobina, sendo essas impressoras chamadas de rotativas. A qualidade da reprodução por serigrafia está ligada à densidade da trama do nylon utilizado na tela/matriz: quanto menor a trama (ou seja, quanto mais densa), mais cara a tela, mais cuidadosa deve ser a impressão e maior poderá ser a qualidade do produto final. Quanto mais aberta a trama (ou seja, menos densa, com poros maiores), mais barata a tela e menor a definição que será obtida, por isso sempre tenha cuidado, ao mandar imprimir seus trabalhos, e cuide para que a trama da tela seja a menor possível, sairá mas cara, claro, mas o impresso fica com alta qualidade. Além da qualidade da tela, tem grande importância na qualidade da impressão o equipamento, a qualificação da mão-‐de-‐obra e o original a ser reproduzido. Como regra geral, espera-‐se da serigrafia uma qualidade média de impressão. Para originais totalmente a traço, isto é, somente cores puras, sem nenhum textura, de uma a três cores, o resultado pode ser excelente. A serigrafia tem a grande vantagem de imprimir obre os mais diversos suportes (papéis, laminados plásticos, plásticos rígidos, tecidos, lonas, suportes tridimensionais). No design gráfico, o que determina a escolha pela serigrafia é, em geral, a pequena tiragem e/ou o suporte no qual será feita a impressão. Seu uso também é indicado na produção de peças de grandes formatos. Uma utilização comum, no caso de impressos sobre papel, é em situações de projeto que unem exigência de alta qualidade e diferenciação com baixa tiragem – é o caso de capas de livros, aonde o número de cópias não chega a mil unidades. ROTOGRAVURA A rotogravura é um processo de impressão feito para projetos de altas tiragens, com exigência de grande qualidade. Originária da indústria têxtil do século 19, é um processo de impressão direta, com alimentação de folhas em bobina. Porém, há gráficas – raras – que oferecem o processo em máquinas planas, possibilitando tiragens não tão altas, adequadas a livros de arte e impressos de alto nível. A velocidade de impressão é altíssima, com qualidade uniforme (ao contrário do offset), tendo muitas vezes, modelos de máquinas que tenham um rendimento em torno de 500 metros de bobina por minuto. O alto custo do processo (incluindo tanto a impressão quanto a preparação das matrizes, a realização de provas e as correções) torna seu uso uma exclusividade das grandes empresas, Tornando esse processo “distante” entre os designers e publicitário. Por isso, é um processo que tende a dificultar experimentações por parte destes profissionais. Os elementos que serão impressos são decompostos numa retícula de baixo relevo no cilindro de aço ou cobre que forma a matriz – o cilindro ou forma. A gravação do cilindro é realizada por talho doce, fotogravura ou por processo digital (sistema DTP/direct-‐to-‐plate). Após testes de qualidade, o cilindro é cromado, aumentando sua resistência para suportar a impressão até de mais de um milhão de cópias. Na impressora, o cilindro é entintado em toda a sua superfície, muitas vezes estando parcialmente mergulhado na tinta. Uma lâmina de aço flexível, retira a tinta das áreas lisas do cilindro, mantendo-‐a apenas nos sulcos. Como na flexografia, os suportes podem ser os mais diversos – papel, papelão, plásticos, tecidos, metal – e de qualidades variadas. Em geral, o acabamento pode ser utilizado plastificação e aplicação de vernizes. E muito comum que as impressoras trabalhem simultaneamente com seis a oito tintas, possibilitando a impressão simultânea de cores de seleção e cores especiais. É muito utilizado para embalagens de produtos vendidos em estabelecimentos de auto-‐serviço, graças a uniformidade do entintamento do suporte. Os impressos parecerão ter tonalidades idênticas ao serem expostos lado-‐a-‐lado, já que há estabilidade em toda a impressão. A opção pela rotogravura é mais comum em rótulos e embalagens (inclusive lataria), revistas coloridas, livros e outros impressos com alta tiragem, que necessitam de alta qualidade de impressão, tenham profusão de fotos e ilustrações e utilizem papéis de qualidade. Também é utilizada para displays plásticos com alta tiragem e, ainda, para livros de luxo. FONTE COLLARO, Antônio Celso. Produção Gráfica – arte e técnica da mídia impressa. Rio de Janeiro: 2AB, 2008. VILLAS-‐BOAS, André. Produção Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. CUIDADOS! A qualidade da impressão e o alto custo da produção exigem alguns cuidados na preparação dos layouts. Fotos e imagens em meios-‐tons não devem ser excessivamente contrastadas, mas preferencialmente com nuances ricas de tons – em contrapartida, grafismos muito detalhados, com uso de linhas muito finas não devem conter nuances. Os arquivos de imagem devem ter sempre uma alta resolução (2400 DPI, se possível). Estas providências visam diminuir os riscos de perda de definição quando da gravação do cilindro. Também recomenda-‐secuidado no uso da tipologia: evitar corpos abaixo de 8 pontos, a fim de não haver serrilhados provocados pela reticulagem, e principalmente quando serifados. Tipos vazados em corpos de texto devem necessariamente utilizar negrito – precaução, aliás, que deve ser tomada em praticamente qualquer processo de impressão.
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