INSTRUMENTOS OPERATÓRIOS

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Instrumentos 
Prof. Dr. Ricardo Gagliardi
Profa. Dra. Silvia Lustosa de Castro
Profa. Dra. Júlia Olien Sanches
*
Instrumentos Operatórios
 utilizados na Dentística
 Proporcionam acesso à lesão da estrutura dentária preparo cavitário sitematizado
 Grande dureza do esmalte –instrumentos resistentes 
 Utilização racional e padronizada - resultados satisfatórios
 Diferentes instrumentos – acesso às diferentes áreas da cavidade 
 
*
Instrumentos Operatórios
 para o preparo de cavidades
 Manuais 
Rotatórios
Alternativos aos rotatórios 
*
 Instrumentos Manuais 
Instrumentos cortantes manuais
 Instrumentos para inserção
 Instrumentos para condensação
 Instrumentos para escultura
 Instrumentos para acabamento e polimento
 Instrumentos para isolamento do campo operatório
 Instrumentos auxiliares
*
Instrumentos Cortante Manuais (ICM) 
 São empregados para cortar, clivar (clivagem)* e planificar a estrutura dentária ou complementar a ação dos instrumentos rotatórios
 Os preparos cavitários acabados com os ICM demonstram significante redução da infiltração marginal
 Podem ser 
Simples ou 
 Duplos 
*Propriedade que têm certos corpos minerais de se dividirem mais facilmente segundo certos planos
*
Partes constituintes de um instrumento
 Cabo, Haste ou Corpo
 Intermediário ou Colo 
 Ponta Ativa ou Lâmina
Instrumentos Cortante Manuais 
*
Instrumentos Cortante Manuais 
 Cabo, Haste ou Corpo
 *evitam deslizamento em função
	
 Constitui a maior parte do instrumento
 Normalmente apresenta-se reta 
 Cabo octogonal *(oitavado) ou cilíndrico 
ou serrilhado * - 1 superfície lisa 
 
Fórmula do Instrumento
*
Descreve a dimensão e a angulação do instrumento manual
Possui três ou quatro números
 Pode ainda possuir um número isolado que representa a série do fabricante 
Apresentam letras como L e R que indicam a localização do bisel, devido a sua técnica de emprego, são fabricados aos pares.
 		L - o bisel está situado para o lado esquerdo (left)
		R - o bisel está situado para o lado direito (rigth)
Greene Vardiman BLACK, 1908
*
3 Números – Extremidade cortante em ângulo reto com o eixo longitudinal da ponta ativa 
4 Números – Extremidade cortante não perpendicular com o eixo longitudinal da ponta ativa 
*
1º NÚMERO
 Largura da ponta ativa
 ( décimos de milímetros )
3 Números 
*
 2º NÚMERO
 Comprimento da ponta ativa 
 (milímetros )
Fórmula do Instrumento
*
 3º NÚMERO
 Ângulo formado da pela ponta ativa 
 e o eixo longitudinal 
do cabo 
 (graus centesimais)
Fórmula do Instrumento
*
Fórmula do Instrumento
Graus Centesimais
 
 
 8
 ângulo 
 da
 lâmina
 ângulo 
 da
 borda 
 cortante
Estabelecido pela divisão de uma circunferência em 100 partes iguais e não em 360º astronômicos 
*
 4º NÚMERO
 
Ângulo da Extremidade Cortante
 (graus centesimais)
OBS : o quarto número, no caso 80, aparece em segundo lugar
*
 77 - fora do parêntese, representa o número de série do instrumento.
15 - largura da lâmina em décimos de milímetros.
95 - ângulo da extremidade cortante - formado pela projeção da reta que passa pelo bisel com a projeção da reta que passa pelo longo eixo do instrumento.
 8 - comprimento da lâmina (ponta ativa) em milímetros.
12 - ângulo formado pela lâmina (ponta ativa) e o longo eixo do instrumento, medido em graus centesimais.
 L - significa que o bisel está localizado do lado esquerdo.
 Instrumento de fórmula 77 (15-95-8-12 L)
*
Intermediário ou Colo
mono, bi ou tri-angulado
Ângulos de compensação
Instrumentos Cortante Manuais 
Partes constituintes de um instrumento
 Une o cabo com a ponta ativa ou lâmina
Facilita o acesso à cavidade, promovendo a estabilidade de uso. Tem forma cônica 
Comprimento: 2,3 a 3 cm 
Pode ser reto ou ter um, dois ou três ângulos
*
 Colo ou Intermediário
ÂNGULOS DE COMPENSAÇÃO
Permitem que o instrumento tenham acesso às diversas regiões da cavidade.
O ângulo é regulado de modo a ter a ponta ativa < que 3 mm do longo eixo do instrumento 
 > 3mm - tendência do instrumento girar nos dedos do profissional e a força aplicada não será transmitida totalmente à extremidade ativa.
x
x > 3 mm
*
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Intermediário Monoangulado
Apenas 1 Ângulo de Compensação
*
Intermediário Biangulado
*
Intermediário Triangulado
*
Reto
Monoangulado
Biangulado
Triangulado
Ângulos de Compensação
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Borda cortante cuja finalidade é cortar, clivar e planificar (alisar) o esmalte e a dentina. 
Principal parte do instrumento que determina a eficiência do corte
 Possui um Bisel* localizado na sua extremidade, o qual deverá estar sempre voltado para o interior da cavidade	
BISEL
*
Instrumentos Cortante Manuais 
 Classe - descreve a forma da ponta ativa do instrumento 
 Ex.: machado - em forma de machado
 Ordem - informa a finalidade do instrumento 
 Ex.: recortador – recortar; escavador – escavar
Cinzéis
Enxadas
Machados para esmalte e dentina
Recortadores de margem gengival
Formadores de ângulo
Escavadores ou colheres de dentina
 
 
TIPOS
Greene Vardiman BLACK, 1908
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MACHADOS PARA ESMALTE
A ponta ativa é paralela ao eixo longitudinal do instrumento
Apresentam apenas um bisel
Clivar e aplainar o esmalte 
Planificar as paredes V e L das caixas proximais de cavidades Classe II
Machado 14-15
Utilizaremos: no 14/15 
*
São todos biangulados.
Pontas ativas curvas e anguladas para aplicações dos lados D e E, tanto nas M, como D.
Planificar o ângulo cavosuperficial gengival
Arredondar do ângulo âxio –pulpar 
Executar a retenção adicional na parede gengival de cavidades de classe II
 
RECORTADOR DE MARGEM GENGIVAL
*
RECORTADOR DE MARGEM GENGIVAL
Utilizaremos: no 28 e no 29 
Cortante de Black 28
Cortante de Black 29
*
Apresentam o 4o número na fórmula (ângulo da extremidade cortante)
Segundo número for < 90 deve ser usado na mesial Ex. 80
Segundo número for ≥ 90 deve ser usado na distal Ex. 96
RECORTADOR DE MARGEM GENGIVAL
*
RECORTADOR DE MARGEM GENGIVAL
largura da ponta ativa
ângulo do bisel
comprimento da ponta ativa
ângulo da ponta ativa
*
Planificar o ângulo cavosuperficial gengival
Recortador de Margem Gengival
*
Arredondar o ângulo áxio-pulpar
Recortador de Margem Gengival
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Instrumento escavador usado para a remoção do tecido cariado
Também denominados de colheres ou curetas dentinárias 
Lâmina curva - pequena concavidade cortante em toda a extensão da borda 
podem ser de dois tipos: regular e discóide
aqueles em forma de colher são apresentados aos pares, visando sua utilização para direita ou esquerda. 
ESCAVADORES DE DENTINA
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Utilizaremos:
no 5, 11 ½ , 17 e 20 
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Escavadores ou Curetas de Dentina
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 Instrumentos para condensação
Instrumentos Manuais 
São responsáveis por adaptar o material restaurador às paredes da cavidade. 
O amálgama sofre redução de volume frente à pressão de condensação
A resina composta é apenas acomodada, adaptada à cavidade, sem que o material sofra qualquer redução de volume 
 
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 Instrumentos para condensação
Instrumentos Manuais 
 
Quanto menor o diâmetro, maior a pressão
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 Instrumentos para condensação
Instrumentos Manuais 
 
Utilizaremos: condensadores de Ward nº1 e 3 
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 Instrumentos para Escultura 
Instrumentos Manuais 
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Hollemback 3 e 3S
 Instrumentos para Escultura 
Utilizaremos: Hollemback 3 e 3S
*
 Instrumentos para Escultura 
Utilizaremos: Discóide-Cleióide
*
 Instrumentos
para Escultura 
Esculpidores de Frahn nº 2 e 6
Utilizaremos: Esculpidores de Frahn nº 2 e 6
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 Instrumentos para Brunidura 
*
 Instrumentos para Brunidura 
Utilizaremos: Brunidores nº 29 e 33
*
Instrumentos Manuais 
 Instrumentos para Inserção
Utilizaremos: Espátula nº 1
*
Instrumentos Manuais 
 Instrumentos para Inserção
Utilizaremos: Kit Dentística RC
UNIEURO
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 Instrumentos Auxiliares
*
 
Instrumentos para Exame Clínico
Utilizaremos: Espelho, Pinça, Sonda
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 ESPELHO BUCAL 
Funções
 Permitir ou facilitar a visualização 
 direta ou indireta
 Afastar os tecidos moles vizinhos para
 protegê-los ou tornar mais visível o
 campo operatório
 Instrumentos Auxiliares
 Iluminar por reflexão a região em
 que se intervém
PLANOS - imagem normal
 CÔNCAVOS - imagem aumentada
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SONDA EXPLORADORA de ponta romba 
 Funções
 Empregada de forma delicada e SEM pressão possibilita a percepção de irregularidades na superfície
 Verificar a adaptação marginal das restaurações indiretas 
 Para realizar a estratificacão de restaurações diretas com RC, seja na aplicação de corantes ou na definição de sulcos e fossas ou fossetas
 Instrumentos Auxiliares
*
*
 Instrumentos Auxiliares
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Instrumentos Manuais 
Utilizaremos: Espátulas nº 24, 36
*
Instrumentos Manuais 
Utilizaremos: Espátula nº 7
*
Instrumentos Manuais 
Utilizaremos: Aplicador de Hidróxido de Cálcio
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 Instrumentos Auxiliares
Instrumentos para Isolamento Absoluto
 do Campo Operatório
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POSIÇÃO DE ESCRITA 
 CANETA MODIFICADA
 CANETA MODIFICADA INVERTIDA 
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POSIÇÃO DE ESCRITA 
 CANETA MODIFICADA
 Semelhante a preensão de uma caneta comum, alterada por Brönner	
 A polpa do dedo médio deve ficar o mais próximo possível da lâmina e sobre o colo do instrumento
 Proporciona apoio dos dedos polegar, indicador e médio
 Tipo de preensão usado nos dentes inferiores
mais usada e versátil
*
POSIÇÃO DE ESCRITA 
 CANETA MODIFICADA INVERTIDA 
 Mesma posição de caneta modificada sendo que o braço agora faz um giro de 180o ficando, a palma da mão voltada para cima	
 Indicada somente para dentes superiores do lado esquerdo.
*
*
 DIGITOPALMAR
Os dedos indicador, médio, anelar e mínimo têm apoio no cabo do instrumento
O dedo polegar do operador fica em uma posição superior em contato com o dente que está sendo instrumentado
 Indicada para os dentes superiores anteriores, em especial do lado direito e em alguns preparos de classe IV
*
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APOIO DOS INSTRUMENTOS 
*
APOIO DOS INSTRUMENTOS 
POSIÇÃO DIGITOPALMAR
*
Regras para utilização dos 
instrumentos cortantes manuais
O esmalte só poderá ser clivado quando perder seu apoio dentinário
A dentina pode ser cortada ou raspada em qualquer direção
O bisel do instrumento deve estar voltado para o interior da cavidade
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Regras para utilização dos 
instrumentos cortantes manuais
Qualquer forma de preensão do instrumental deve sempre haver um apoio de mão
Este apoio deve ser em estrutura dura, em dentes do mesmo arco e próximo do dente sobre o qual se opera
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Regras para utilização dos 
instrumentos cortantes manuais
Ocasionalmente, os dedos da outra mão poderão servir de apoio secundário e/ou orientar o instrumento;
Nunca intervir sem um ponto de apoio previamente definido.
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Instrumentos Rotatórios
*
Instrumentos que giram em torno de um eixo para executar trabalhos, envolvendo basicamente corte, abrasão, 
e acabamento ou polimento.
Mondelli et al., 2006
 Instrumentos Rotatórios
*
Instrumentos Rotatórios
Equipamentos – Pecas de mão 
 Turbina de alta rotação
 Micromotor
 Contra-ângulo
 Peça reta
                                                                                                                                                                                
   
*
 Classificação das Rotações
BAIXA: menos de 6000 rpm
 percepção tátil é maior
 com menos geração de calor 
Indicações:
Procedimentos de profilaxia
Remoção de cárie 
Acabamento e polimento das restaurações
Áreas de visão limitada e que deve ser guiada pela sensibilidade tátil 
https://www.youtube.com/watch?v=sYwMKXGvTYU
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 Classificação das Velocidades
ALTA: mais de 100.000 rpm
 
Indicações:
remoção de restaurações antigas
obtenção da forma de contorno 
redução de cúspides
desgaste axiais para coroas totais
https://www.youtube.com/watch?v=KbqOCyqebi0
*
 Equipamentos de 
 Baixa Rotação 
*
KIT ACADÊMICO 
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Equipamentos de Baixa Rotação 
Micromotor – motor de velocidade convencional, no qual o movimento é transmitido à peça de mão por ar comprimido
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Equipamentos de Baixa Rotação 
Contra-ângulo - empregado para brocas de colo curto com encaixe ou brocas de alta rotação com adaptador 
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Equipamentos de Baixa Rotação 
Peça reta - instrumentos rotatórios de haste longa, curta com encaixe ou curta sem encaixe
*
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EQUIPAMENTOS DE ALTA ROTAÇÃO 
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Alta Rotação 
Turbinas de alta rotação 
Aquelas de alta velocidade movidas a ar comprimido, que giram diretamente na extremidade da peça de mão
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 Haste (H) 
 Colo (C) 
 Ponta ativa (P)
Instrumentos Rotatórios
Partes Constituintes
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Classificação dos instrumentos rotatórios 
Modo de ação
Por corte: representados pelas brocas
Por desgaste : pontas diamantadas, pedras montadas de carborundum e outros abrasivos
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Materiais de fabricação das brocas 
Aço (liga ferro-carbono)
Mais empregado em brocas para a remoção de dentina cariada e acabamento das cavidades com baixa rotação 
Carbide (carbeto de tungstênio)
Material mais resistente que o aço
Constitui a base das brocas utilizadas para preparo de cavidades em baixa e alta rotação. 
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 CARBIDE
			
*
BROCAS DIAMANTADAS 
 		
*
 
FORMAS BÁSICAS 
DA PONTA ATIVA DAS BROCAS
Padronização das formas e dos números para identificar a forma e o 
tamanho das brocas 
 
American Dental Association, 1963
American National Standards Institute, 1982
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ESFÉRICAS (carbide): 
 Remoção de tecido cariado
 Confecção de retenções
 Acesso em cavidades de dentes anteriores
 
American Dental Association, 1963
American National Standards Institute, 1982
Utilizaremos: # 4, 6 e 8
*
Numeração varia de acordo com o tamanho
ESFÉRICAS (carbide): 
*
Remoção de Dentina Cariada
*
Remoção de Dentina Cariada
*
 Confecção de
orifício em dentina 
 Orifício confeccionado 
*
CILÍNDRICAS 
 Confeccionar paredes circundantes paralelas 
 Avivar ângulos diedros
 Corte na extremidade e nas partes laterais da ponta ativa 
American Dental Association, 1963
American National Standards Institute, 1982
Utilizaremos: 56 (carbide)
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CILÍNDRICAS 
CILÍNDRICA PICOTADA 
556 a 562
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Broca Cilíndrica Lisa, definindo paredes e ângulos internos da cavidades 
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TRONCO-CÔNICAS
 Para dar forma e contorno em cavidades com paredes circundantes expulsivas
 Determinar sulcos e canaletas em RMF 
 Retenções nas caixas proximais para amálgama
Lisas - 600 a 602
Denteadas ou picotadas - 699 a 706
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CONE-INVERTIDO
Retenções adicionais,
Planificar paredes pulpares 
Avivar diedros
American Dental Association, 1963
American National Standards Institute, 1982
Utilizaremos: #245
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EM FORMA DE PÊRA:
 Extremidade da parte ativa com ângulos arredondados 
 Aspecto de uma pera
 Numeração: 329 a 336
Utilizaremos: #329, 330
 (extremo arredondado e ponta ativa curta)
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Classificação dos instrumentos rotatórios 
Modo de ação
POR DESGASTE
 Pontas diamantadas, pedras montadas de carborundum e outros abrasivos
 Dividido em 2 grupos segundo o método de colocação do abrasivo na ponta ativa 
Abrasivos aglutinados 
Abrasivos de revestimento
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Abrasivos aglutinados 
Confeccionados de pequenas partículas abrasivas fixadas com uma substância aglutinante à haste metálica
 Pontas diamantadas, pedras e pontas de carborundum, de óxido de alumínio, de carbeto de silício ou de abrasivo impregnado com borracha 
pontas diamantadas
pontas de carborundo, 
de óxido de alumínio
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PONTAS MONTADAS DIAMANTADAS PARA
 ACABAMENTO E POLIMENTO ( F e FF )
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Pontas Diamantadas para Acabamento:
Utilizaremos:
*
Pontas Diamantadas para Alta:
Utilizaremos:
1011-1014
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Abrasivos de revestimento 
 Confeccionados com uma fina camada de abrasivo cimentado em base flexível
 Representados pelos discos
Utilizados para dar refinamento ao preparo cavitário ou à restauração
Diferentes abrasividades
Vários diâmetros e diferentes sistemas de encaixe 
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Discos para acabamento e polimento de RC:
Utilizaremos:
*
Instrumentos abrasivos multilaminados (brocas) 
Utilizaremos:
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Brocas de Aço para Acabamento de Amálgama
Kit de taças (marrom, verde e azul)
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Light Amplification by Stimulated Emissionof Radiation 
(amplificação da luz por emissão estimulada de radiação)
Laser Er:YAG – Erbium Yttrium Aluminium Garnet 
Picoli, F. 2001 Brugnera & Pinheiro, 1998
 Instrumentos alternativos aos rotatórios
LASER 
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 Instrumentos alternativos aos rotatórios
LASER 
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SISTEMAS SÔNICOS E ULTRA -SÔNICOS
 Instrumentos alternativos aos rotatórios
Não funcionam por corte, e sim pela ação de vibração do ultrassom
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15 - largura da lâmina em décimos de milímetros.
95 - ângulo da extremidade cortante - formado pela projeção da reta que passa pelo bisel com a projeção da reta que passa pelo longo eixo do instrumento.
 8 - comprimento da lâmina (ponta ativa) em milímetros.
12 - ângulo formado pela lâmina (ponta ativa) e o longo eixo do instrumento, medido em graus centesimais.
 L - significa que o bisel está localizado do lado esquerdo
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Entretanto nos casos em que a lesão já está cavitada (ausência de esmalte), a dentina infectada deverá ser removida com brocas esféricas lisas com tamanho compatível com a lesão e em baixa velocidade, sendo que em alguns casos poderão ser utilizadas curetas para auxiliar na remoção de dentina amolecida infectada não remineralizável. 
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