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Desafio Gestao Hospitalar 2 semestre

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11
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso: GESTÃO HOSPITALAR
DISCIPLINAS NORTEADORAS: ECONOMIA E POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL; ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS; CONTABILIDADE GERAL E CUSTOS; COMUNICAÇÃO E ATENDIMENTO AO CLIENTE; EPIDEMIOLOGIA
ACADÊMICO: Lunara Dias Loreto Parizi – RA: 6200876797
ATIVIDADE AVALIATIVA
Nioaque – MS
2018
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Curso: GESTÃO HOSPITALAR
ACADÊMICO: Lunara Dias Loreto Parizi – RA: 6200876797 
ATIVIDADE AVALIATIVA
O trabalho foi elaborado para fins de avaliação 
 da Atividade Avaliativa
 curso de 
GESTÃO HOSPITALAR
 da A
NHANGUERA 
- UNIDERP
, sob orientação 
da 
Prof
.(
a
).
Antônio
 
João Ferreira Junior
Nioaque – MS
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2.DESENVOLVIMENTO 	5.
2.1	Passo 01	5.
2.2	Passo 02	6.
2.3	Passo 03	7.
2.4	Passo 04	7.
2.5	Passo 05	9.
3.CONCLUSÃO	12.
REFERENCIAS	13.
 INTRODUÇÃO
Na atualidade, os hospitais têm sentido cada vez mais a necessidade de tornar sua administração mais profissional e de planejar o próprio crescimento. Geralmente, os hospitais surgem como organizações em cuja estrutura se encontram profissionais da saúde mais preocupados com o desempenho de suas funções do que com a gestão hospitalar em si. Além disso, no que tange a hospitais públicos, existe aquestão da própria da sobrevivência destas instituições diante dos baixos valores repassados pelo SUS.
Estes são apenas alguns dos incontáveis desafios com que a Gestão Hospitalar tem se deparado e provavelmente outros virão futuramente. Assim, evidencia-se a necessidade de uma análise minuciosa sobre o atual cenário da Gestão Hospitalar, visando com isso buscar garantias para que atendimento nos hospitais seja cada vez mais integrado, ágil e humanizado.
Neste sentido, o objetivo maior deste trabalho é empreender na análise dos conceitos que envolvem a administração hospitalar moderna. Para este fim, estima-se a necessidade de se conseguir, ainda, identificar o papel do hospital como estrutura dinâmica e cultural; investigar os aspectos relacionados às mudanças vividas no cenário hospitalar.. 
Parte-se da hipótese de que o papel do hospital na formação em saúde e a procura por profissionais realmente capacitados para atenção e gestão hospitalares precisam estar em constante redefinição, em busca de qualidade, integralidade, eficiência e controle de custos nos sistemas de saúde.
DESENVOLVIMENTO 
PASSO 1
Alguns críticos afirmam que a PEC irá colocar limites em gastos que historicamente crescem todos os anos em um ritmo acima da inflação, como educação e saúde. Além disso, gastos com programas sociais também podem ser afetados pelo congelamento. Especialistas e entidades setoriais,diz que esta medida prejudicaria o alcance e a qualidade dos serviços públicos oferecidos. Especialistas apontam problemas para cumprir mecanismos já em vigor, como os investimentos do Plano Nacional de Educação. Aprovado em 2014, o PNE tem metas de universalização da educação e cria um plano de carreira para professores da rede pública, uma das categorias mais mal pagas do país.
As análises emitidas na Nota Técnica do IPEA nº 28: “Os impactos do novo regime fiscal para o financiamento do sistema único de saúde e para a efetivação do direito à saúde no Brasil” são de inteira responsabilidade dos autores e não representam a posição do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG), tampouco do IPEA. 
Esta Nota Técnica tem por objetivo analisar algumas implicações para o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e para a garantia do direito à saúde caso o Novo Regime Fiscal, apresentado por meio da Proposta de Emenda à Constituição nº 241/2016 (PEC 241), seja aprovado pelo Congresso Nacional. Explica-se qual é a proposição e discutem-se os impactos do congelamento do piso do gasto federal com saúde para o financiamento do sistema, quais sejam:
 a) desvinculação das despesas com ações e serviços públicos de saúde (ASPS) da receita corrente líquida;
 b) perda de recursos em relação às regras de vinculação das Emendas Constitucionais nº 29 e nº 86;
 c) redução do gasto público per capita com saúde;
 d) desobrigação dos governos de alocarem mais recursos em saúde em contextos de crescimento econômico;
 e) provável aumento das iniquidades no acesso a bens e serviços de saúde; e
 f) dificuldades para a efetivação do direito à saúde no Brasil. Por fim, são elencadas particularidades do financiamento público da saúde que não foram consideradas na Proposta de Emenda Constitucional, com o objetivo de contribuir para o debate.
Em especial, o Novo Regime Fiscal visa reverter uma trajetória histórica de crescimento real do gasto público, o que implica uma ruptura dos acordos políticos e sociais relacionados com essa dinâmica. Portanto, a eventual aprovação e consequente implementação da PEC 241 não seriam processos isolados, provavelmente se ramificando em outras medidas igualmente estruturantes que afetariam compromissos já assumidos quanto à abrangência, princípios, cobertura e qualidade das políticas sociais
PASSO 2
Objetivou-se caracterizar, no âmbito nacional, os modelos de governança das Organizações Socais e das Fundações Estatais de Direito Privado, pressupondo-se que as regras interferem no funcionamento das instituições e na atuação dos atores, com base no referencial analítico do neoinstitucionalismo histórico. Foram caracterizadas especificamente à relação entre o público e o privado e aos mecanismos de controle social, a partir dos marcos legais existentes. A análise evidencia diferenças importantes entre os modelos, especialmente quanto ao alinhamento aos princípios do Sistema Único de Saúde. De diferentes formas, os dois modelos são permeáveis ao setor privado e pouco abertos à participação social.
 Umas das tendências mais fortes no Brasil nos próximos anos será a do aumento de demanda de cuidados com a saúde, que impulsionará a expansão do mercado e a mudança do seu perfil, devido ao tipo de doença e ao envelhecimento da população. Um dos aumento da demanda de serviços de saúde será o aumento da renda. Projetamos que a renda disponível de uma família brasileira crescerá em termos reais de R$19.630 hoje para R$26.496 até o final da década.A maior renda colocará o paciente em uma situação na qual poderá gastar mais com a sua saúde, assim sendo esperado que em 2020 até 9% dos gastos familiares sejam dedicados a serviços e atendimento de saúde.
PASSO 3
Entrada: 20000 . 10 = 200000
Despesas
Consulta: 20000 . 3,6 = 72000
Operacional = 20000
Financeira = 6900
Total despesas:72000 + 20000 + 6900 = 98.900,00
Lucro: Entrada – Despesas = 200000 -98900 = 101.100,00
IR: 101100 . 35% = 35.385,00
Lucro Liquído: Lucro – IR = 101100,00 – 35385,00 = 65.715,00
O lucro liquído do pronto socorro é de R$ 65.715,00
PASSO 4
 A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO
A qualidade e humanização do atendimento em saúde têm, demonstrado a preocupação em garantir o melhor para os usuários. O atendimento ao usuário está em todos os cantos e recantos dos hospitais, do porteiro ao diretor geral. Todos os funcionários precisam estar sintonizados com uma política de atendimento, pois cada um, dentro de suas possibilidades, pode ajudar a esclarecer as duvidas, com respostas competentes.
Vale relembrar que dentro dos esforços para melhorar a assistência prestada através do Sistema Único de Saúde (SUS) foi implantada a Política Nacional de Humanização (PNH) pelo Ministério da Saúde, para produzir mudanças nos modos de gerir e cuidar da saúde. A PNH foi criada para estimular a comunicação entre gestores, trabalhadores e usuários para construir processos coletivos de enfrentamento de relações de poder, trabalho e afeto que muitas vezes produzem atitudes e práticasdesumanizadoras, que inibem a autonomia e a corresponsabilidade dos profissionais de saúde em seu trabalho, e dos usuários no cuidado de si. 
É importante ressaltar, neste campo da comunicação do hospital com o usuário: quem da informação sobre o estado dos enfermos ou as notícias de morte?
A notícia pode ser dada pela equipe, que informa e presta esclarecimentos à família. A equipe como a unidade multidisciplinar que permeia todo o atendimento. Formada pelos médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e outros profissionais envolvidos no atendimento. Trata-se de um momento onde a atuação tem de ser efetuados num clima de total entendimento, diálogo e profissionalismo.
Podemos chamar de humanização uma nova visão no atendimento ao paciente e familiares, rico em sensibilidade e afetividade. Humanização é a atenção dedicada pelo médico e pelos demais profissionais que atendem, dando mais atenção e agindo com compreensão no processo da doença e sua prevenção.
Não se pode ignorar as pessoas que procuram serviços de saúde,geralmente elas se encontram fragilizadas e debilitadas fisicamente e emocionalmente.Portanto, devem ser bem acolhidas e recebidas com solidariedade por quem está atendendo.
Um profissional humanizado é gostar de atender pessoas (pacientes), é ser gentil e dedicar cortesia e delicadeza, perguntar ao paciente se está bem e dar-lhe explicações ou, ao contrário, evitar confundi-lo com informações desnecessárias. É não o deixar esperando e manter-se disponível. Comportamento humanizado é acima de tudo, respeitar a integridade e oferecer dignidade ao outro.
E para sermos bem-sucedidos no cumprimento de nossa missão em humanizar o atendimento, precisamos acima de tudo expressar: Credibilidade, Coerência, Empatia e Transparência em nossos relacionamentos.
Credibilidade: significa cumprir o que prometemos, aos nossos colegas, aos pacientes, aos familiares.
Coerência: significa agirmos alinhados com a verdade. Ser coerente, é dizer o que se pensa e sente, é descrever os fatos como acontecem. Quem é coerente não entra em contradição. É ser verdadeiro com os outros.
Empatia: representa a disposição de nos colocarmos no lugar dos outros (pacientes, familiares, colegas de trabalho), de sabermos conviver com sentimentos diferentes dos nossos e agindo de forma respeitosa e harmoniosa.
Transparência: representa nossa disposição em ser claro com os outros, de tomar a iniciativa na comunicação e de passarmos informações relevantes. Significa não esconder fatos e dados.
PASSO 5
 
A PEC do Teto de Gastos Públicos, proposta pelo governo federal, tem o objetivo de limitar o crescimento das despesas do governo. Considerado pelo governo Michel Temer como o primeiro passo para superar a crise econômica e financeira do país, a medida fixa para os três Poderes, incluindo Ministério Público e Defensoria Pública da União, um limite anual de despesas.
O governo que limitar os gastos para tentar reequilibrar as contas públicas nos próximos anos e impedir que a dívida do setor público, que atingiu 70% do Produto Interno Bruto (PIB) em agosto, aumente ainda mais. Ficarão fora dos limites, entre outros casos, as transferências constitucionais a estados e municípios, os créditos extraordinários para calamidade pública, as despesas para realização de eleições e os gastos com aumento de capital das chamadas empresas estatais não dependentes.
 Impactos na Saúde?
  
 Não há teto específico para despesa com saúde. A despesa com saúde faz parte da despesa total do Poder Executivo. Portanto, o somatório da despesa em saúde com as demais despesas do Poder Executivo (transportes, energia, educação, saneamento, etc.) não pode extrapolar o limite. Mas cada um dos setores ou cada um dos Ministérios que compõem o Poder Executivo não está submetido a um teto específico.
A PEC garante para as áreas de saúde e educação, e para nenhuma outra, um piso mínimo de gasto. Tais pisos já existem na redação atual da Constituição e, com a PEC, serão objeto de algumas alterações. Na saúde haverá aumento do gasto mínimo em 2017 em aproximadamente R$ 10 bilhões. Pela regra constitucional atual, o gasto mínimo seria de 13,7% da Receita Corrente Líquida (R$ 104 bilhões). Com a PEC 241, o gasto mínimo com saúde em 2017 sobe para R$ 114 bilhões, equivalente a 15% da Receita Corrente Líquida.
A partir de 2018, o gasto mínimo com saúde passará a ser corrigido pelo IPCA, e não mais pela variação da Receita Corrente Líquida. Nada impede que o Poder Executivo proponha um valor acima do piso, ou que o Congresso aumente o valor proposto pelo Executivo, desde que reduza despesa em outra área pertencente ao Poder Executivo.
A PEC 241 não retira recursos da saúde. Em 2017, como visto acima, a despesa com saúde aumenta. Nos anos seguintes, a diferença entre a regra atual e a regra da PEC é que pela regra atual a despesa seria corrigida pela variação da Receita Corrente Líquida, e pela PEC será corrigida pela inflação. Esta nova regra protegerá a saúde de ter seu piso de gastos reduzido em momentos de contração da economia e de queda da receita.
Mesmo que a Receita Corrente Líquida cresça um pouco acima da inflação, o que daria uma vantagem para a regra atual, isso será menor, ao longo dos próximos anos, do que os R$ 10 bilhões a mais que a PEC destina à saúde já “na largada” do Novo Regime Fiscal.
Há diversas projeções que indicam que a regra atual seria melhor que a proposta na PEC, o que levaria a perda de recursos para a saúde. Em geral tais projeções superestimam o crescimento da receita e subestimam a inflação. Como resultado, mostram que o gasto mínimo subiria mais se corrigido pela receita do que se corrigido pela inflação.
Por exemplo, uma projeção do CONASS-CONASEN usa um crescimento anual da receita de 6,6% ao ano e uma inflação de 4,4% ao ano. Ora, sem a aprovação da PEC 241, a economia permanecerá deprimida e a receita não crescerá 6,6% ao ano. Além disso, a inflação não será de apenas de 4,4% ao ano. Pelo contrário, a tendência é de que a receita cresça abaixo da inflação.
A importância de políticas públicas no combate e controle das epidemiologias
A Epidemiologia é um dos pilares da Saúde Pública, e como tal deve estar estreitamente incorporada às políticas, programas e serviços públicos de saúde. No Brasil, a criação e o processo de fortalecimento e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) vem permitindo a garantia da saúde como direito constitucional, e a Saúde Pública vem ampliando consideravelmente o seu espaço dentro desse sistema.
Somadas às mudanças sociais e demográficas, a implantação do Sistema Único de Saúde na década de 80, teve importante contribuição para melhorias na saúde da população brasileira. Avanços no acesso universal aos cuidados de saúde foram alcançados e programas nacionais de saúde, a exemplo do programa de imunizações, do uso da terapia de reidratação oral, e do programa de tratamento para HIV/AIDS, tornaram-se referência em todo o mundo. Com tudo isso, a expectativa de vida ao nascer do brasileiro saiu de meros 50 anos na década de 60 para ultrapassar a casa dos 70 anos.
Um dos maiores desafios para a saúde pública no Brasil é lidar com a complexa epidemiologia de doenças que emergiu no País. Se por um lado as doenças associadas ao envelhecimento são as que predominam na população em geral, determinados grupos populacionais ainda continuam sob elevado risco de adquirir doenças infecciosas. Pesquisas e políticas públicas com foco na prevenção, controle e promoção da saúde vão precisar cada vez mais ser direcionadas para os agravos que se tornaram mais prevalentes com a transição epidemiológica que o país vive, mas sem deixar de contemplar os antigos problemas de saúde que teimam em persistir ou que reemergiram.
CONCLUSÃO
Muito se precisou fazer, nas duas últimas décadas, para que o país pudesse dispor de dados, parâmetros e de mecanismos para superar um dos seus maiores desafios: estruturar e desenvolver o SUS, identificarproblemas e priorizar soluções, ao mesmo tempo em que buscava planejar políticas públicas e a assistência à saúde.
A maior preocupação e atenção dos gestores ainda estão direcionadas à qualidade do serviço prestado e à compensação econômico-financeira. Constatou-se que, para isso, são necessárias algumas medidas, como o estabelecimento de verdadeira parceria, uma relação de confiança e investimento no desenvolvimento e na capacitação do terceiro para que ele preste serviço adequado e conforme ao que é desejado pela empresa tomadora.
A terceirização é indispensáveil, para toda e qualquer entidade, o qual traz benefícios para a empresa e para seus processos, uma vez que estabelecer estes tipos de serviços ajuda a controlar analisar e organizar o fluxo dos processos, de acordo com o que se deseja e deve ser seguido.
REFERENCIAS
https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-divulga-carta-pec-241-e-os-impactos-sobre-direitos-socias-saude-e-vida Acesso em 16 de maio de 2018.
www.ipea.gov.br Acesso em 22 de maio de 2018.
https://www.bain.com/offices/saopaulo/pt/images/healthcare-trends-in-brasil Acesso em 26 de maio de 2018.
https://www.crbasso.com.br/blog/humanizaçao-e-comunicaçao-ficaz-no-atendimento/ Acesso em 26 de maio de 2018.
https://www.fazenda.gov.br Acesso em 22 de maio de 2018.

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