Buscar

RESUMO HISTOLOGIA E BCM

Prévia do material em texto

RESUMO DOS ASSUNTOS DA 4º MÉDIA, HISTOLOGIA E BCM
Comunicações celulares – 01/10/18 – Prof.: Viviane
Tecido Nervoso – 08/10/18 – Prof.: Valéria
Cito Esqueleto – 22/10/18 – Prof.: Viviane
Tecido Muscular – 05/11/18 – Prof.: Valéria
COMUNICAÇÕES CELULARES
Nos organismos multicelulares complexos tanto a sobrevivência das células como as atividades que realizam dependem de estímulos externos provenientes de outras células. Assim, cada célula depende de outras e às vezes as influencia. Estas interrelações celulares ocorrem desde as primeiras etapas do desenvolvimento embrionário e persistem até o fim da vida pós-natal.
De acordo com o tipo de estímulo emitido e o tipo de célula que o recebe, esta responde, entre outras, com alguma das seguintes alterações: 1) mantém-se viva ou morre; 2) diferencia-se; 3) multiplica-se; 4) degrada, sintetiza ou segrega substâncias; 5) incorpora solutos ou macromoléculas; 6) contrai-se; 7) mobiliza-se; 8) conduz estímulos elétricos.
Convém destacar que as células se comunicam por moléculas e, em alguns casos, por sinais elétricos. Há uma variedade de moléculas e íons que servem de sinal, isto é, atuam como indutores: proteínas, pequenos peptídeos, aminoácidos, mucleotídeos, esteroides, retinoides, ácidos graxos, óxido nítrico e monóxido de carbono. O sinal pode ser elétrico, em certos casos.
A ação de estimular a célula do exterior é chamada INDUÇÃO; é mediada por uma substância indutora, conhecida como LIGANTE.
A célula que produz o ligante é denominada CÉLULA INDUTORA.
A célula que recebe o ligante é chamada de CÉLULA INDUZIDA ou CÉLULA-ALVO.
A substância indutora interage com a célula induzida mediante um RECEPTOR, que costuma ser uma proteína ou um complexo proteico (GLICOPROTEÍNAS), localizado no CITOSOL ou na MEMBRANA PLASMÁTICA DA CÉLULA-ALVO.
O caráter e a natureza da resposta dependem da identidade da célula induzida. Às vezes, uma mesma substância indutora produz respostas diferentes por parte de dois ou mais tipos de células-alvo. Por exemplo, nas células musculares estriadas, a epinefrina estimula a glicogenólise, enquanto nas células adiposas estimula a lipólise. Outras vezes, diferentes substâncias indutoras produzidas por células indutoras diferentes produzem somente um tipo de resposta por parte de um ou de vários tipos de células-alvo.
TIPOS DE INDUÇÕES:
de acordo com a distância entre a célula indutora e a célula:
ENDÓCRINA: ocorre quando a célula indutora e a célula-alvo estão distantes entre si. O ligante costuma ser um hormônio. A esta categoria pertencem também as secreções neuroendócrinas.
PARÁCRINA: ocorre quando a célula indutora se acha próxima da célula induzida. O ligante costuma ser o ácido retinoico.
AUTÓCRINA: ocorre quando a célula induz a si mesma. Este tipo ocorre durante 
INDUÇÃO SINÁPTICA OU POR SINAPSE NERVOSA: ocorre quando a proximidade entre a célula indutora e a célula induzida se dá por sinapses nervosas. O ligante é chamado de neurotransmissor.
INDUÇÃO POR CONTATO DIRETO OU DEPENDENTE DE CONTATO: ocorre quando a célula indutora se desloca até a célula induzida. Isso acontece porque o ligante fica retido na membrana plasmática da célula indutora. Este tipo de indução se dá durante algumas respostas imunes, a fecundação e o reparo de feridas.
de acordo com o local da célula onde ocorre o encontro do indutor e do receptor:
INDUÇÕES CELULARES MEDIADAS POR RECEPTORES CITOSÓLICOS: Uma vez no citosol, a substância indutora (por ex.: hormônios) liga-se a seu receptor específico (por ex.: uma proteína com quatro domínios) e ambos formam um complexo que entra no núcleo e se combina com a sequência reguladora de um gene em particular, que é ativado. Sua transcrição induz a síntese de uma proteína que desencadeia a resposta celular.
INDUÇÕES CELULARES MEDIADAS POR RECEPTORES LOCALIZADOS NA MEMBRANA PLASMÁTICA: As substâncias indutoras que se unem a receptores localizados na membrana plasmática desencadeiam nas células induzidas uma série de reações moleculares até que ocorra a resposta celular. Convém destacar aqui que há inúmeras substâncias indutoras produzidas pelo organismo, bem como há uma enorme variedade de respostas. Contudo, as respostas ocorrem por meio de um número relativamente pequeno de vias de transmissão de sinais. Os receptores da membrana plasmática que dão origem a vias de sinalização intracelulares são compostos por uma ou mais proteínas, com três domínios. Quando a substância indutora se une ao receptor, este é ativado e passa por uma das seguintes alterações: (1) adquire atividade enzimática ou ativa uma enzima independente do receptor; (2) ativa a proteína G.
 PROPRIEDADES DE LIGANTES E RECEPTORES
Uma das propriedades mais notáveis das substâncias indutoras é sua especificidade. Assim, cada substância indutora atua somente sobre a célula alvo. 
A especificidade das substâncias indutoras corresponde-se com a especificidade dos receptores. Ambos se unem seletivamente em virtude das seguintes características:
Adaptação induzida, onde para ligação ao receptor, é necessária uma adaptação estrutural recíproca entre as duas moléculas – quando o ligante e o receptor se acoplam, as duas moléculas sofrem pequenas alterações estruturais.
Saturalidade, pois o número (a quantidade) de receptores existentes em cada célula é limitado;
Reversibilidade, visto que a ligação substância indutora-receptor é reversível – uma vez desligado do receptor o ligante pode muitas vezes ligar-se a um novo receptor (igual ao anterior), na mesma célula ou em outra célula.
TECIDO NERVOSO
Componentes do tecido nervoso: 02 tipos de células: Neurônios, Células da Glia (neuroglia).
A principal é o neurônio, porque ela sabe fazer a sinapse, transmitindo informações de uma célula para a outra.
Componentes do neurônio:
Parte principal recebe o nome de corpo celular ou pericárdio, desse, sai geralmente, vários prolongamentos que se ramificam e recebe o nome de dendritos e sai sempre um único prolongamento que recebe o nome de axônio, esse prolongamento no final se ramifica sendo chamado de terminal axônio ou telodendro.
A função dos dendritos é receber informações de outras células, já o axônio vai transmitir essa informação para outras células.
Na maioria das vezes, o axônio, têm uma bainha protetora, rica em lipídios, que recebe o nome de bainha de mielina. Quanto maior a bainha de mielina, maior a proteção e a transmissão é mais rápida, mais rapidamente ocorre a sinapse. Essa sinapse pode ser com outro neurônio ou com a célula muscular ou com a glândula.
Placa motora é uma sinapse entre a célula muscular e o neurônio
SNC = encéfalo + medula espinhal
 substância branca e substância cinzenta
SNP = nervos + gânglios nervosos
	Componentes da substância branca
	Componentes da substância cinzenta
	Não têm corpo de neurônio
	Corpo de neurônio (influência na cor)
	Bainha de mielina que dá a cor branca
	Pouca bainha de mielina
	Células da glia
	Células da glia
Função do tecido nervoso: Coordenar direta ou indiretamente, as funções dos diversos sistemas e órgãos especializados, seja uma função motora, visceral endócrina ou psíquica.
Classificação dos neurônios: 02 tipos
	MORFOLÓGICA – 03 tipos
	FUNÇÃO – 03 tipos
	Multipolar: a maioria, vários polos, vários dendritos.
	Motores: Resposta ao estímulo do sensorial, seja do SNC e manda para o corpo
	Bipolar: 02 polos, 1 dendrito, 1 axônio.
	Sensoriais: recebe informação, ele informa do meio externo ou de qualquer parte do corpo e manda para o SNC.
	Pseudo-unipolares- sinapse- Falso 02 prolongamentos, dá falsa impressão que 1 prolongamento, se une perto do corpo de 1 dendrito + 1 axônio.
	Interneurônios: Faz uma conexão entre dois outros neurônios para obter as respostas mais rápidas que são chamados de reflexos. Conexões.
	Polos = prolongamentos
A sinapse no pseudo-unipolar é mais rápida porque não passa pelo corpo do neurônio.
Bipolar = cabeça.
	
Pericário
Centro trófico: corpo ou pericárdio-centro de nutrição do neurônio apresenta sempre o nucléolo e o núcleo visível;
Quando ver o núcleo ou nucléolo é uma célula mais ativa;
RER abundante – corpúsculo de Nissl
Inclusões: pigmentos de melanina e lipofuscina;
Para produzir mediados químicos da sinapse ou neurotransmissor, por isso têm muito RER.
- A que organela pertence o corpúsculo de Nissl? RER
- Quem têm mais área de superfície um bipolar ou multipolar? Multipolar.
OBS.: No cerebelo tem um neurônio que tem uma quantidade enorme de dendritos, não deixa de ser um neurônio multipolar, mas é maior quantidade de dendritos – Célula Cell de Pukinje.
Axônio: Função de transmitir as informações é sempre único e seu diâmetro constante, o que varia é o comprimento, pode existir o axônio de até 1m de cumprimento. Dentro do axônio tem muitos filamentos de sustentação que recebem o nome de neurofilamentos. No final do axônio telodendro, rica em vesículas sinápticas que são estruturas redondas, são os neurotransmissores, muitas mitocôndrias.
Sinapse: 04 tipos
Axodendritica: mais comum;
Axossomática: axônio transmitindo para o corpo, 2º mais comum;
Dendrodendrítiaca: são conexões entre os dendritos de dois neurônios diferentes. Isto está em contraste com a sinapse axodendrítica mais comum, onde o axônio envia sinais e o dendrito os recebe. 
Axooxônica: axônio transmitindo para outro axônio
Células da Glia: 04 tipos – NÃO FAZEM SINAPSE
	Astrócitos: 02 tipos: Rico em prolongamentos, são as maiores células. 
Dilatações que formam os pés vasculares, abraça os capilares do tecido nervoso para facilitar a nutrição;
Camada protetora, formada logo a abaixo do piamater do SNC;
Podem ser de 02 tipos: protoplasmático ou fibroso.
	Oligodentrócitos: Pobre em prolongamentos e tem a função de produzir a bainha de mielina aoenas no SNC.
Homólogos da célula de Schwan (SNP) – produz a bainha de mielina;
Poucos e curtos prolongamentos;
Encontrada em maior número nas espécies mais evoluídas, substância cinzenta e na branca;
Nos adultos têm mais bainha de mielina.
	Micróglia: Defesa, aspecto espinhoso.
Corpo pequeno e núcleo alongado;
Pouco frequente;
Prolongamentos curtos e cobertos por saliência finas = aspecto espinhoso;
Substância cinzenta e branca.
	Células ependimárias: Reveste, se colora pelo HE. Reveste as camadas do encéfalo e da medula espinhal, formando um epitério simples cilíndrico ciliado.
Reveste o tubo neutal;
Única que se coloca pelo HE;
Aparece antes do neurônio revestindo o tubo neural.
Existem 10 celulas da glia para cada neurônio
Não geram impulsos nervosos, não formam sinapses
Se multiplicam mesmo no adulto.
Nervos: Vários feixes de fibras, um conjunto.
Sensitivos, motores ou mistos;
Epineuro: Reveste o nervo – bainha de tecido conjuntivo
Pineuro: barreira protetora- feixe de fibras reveste, formado por células justapostas cheias de zonas de oclusão.
Endoneuto: Preenche os espaços das fibras.
Fibra amielínica: axônio sem bainha de mielina.
Fibra mielínica: axônio com bainha de mielina
CITOESQUELETO
O citoesqueleto é um arcabouço proteico filamentoso espalhado por todo o citosol das células eucariontes. É responsável pela forma – estável ou instável – das células. É constituído por três classes de filamentos (filamentos intermediários, microtúbulos e filamentos de actina) e um conjunto de proteínas acessórias (reguladoras, ligadoras e motoras).
PROTEÍNAS ACESSÓRIAS
Reguladoras: controlam o aparecimento, o alongamento, o encurtamento e o desaparecimento dos três filamentos principais do citoesqueleto. Ex: profilina, timosina;
Ligadoras: conectam os filamentos entre si e com outros componentes da célula. Ex: filagrina, plactina, sinamina;
Motoras: transportam macromoléculas e organelas de um ponto a outro do citoplasma e fazem com que dois filamentos contíguos e paralelos entre si deslizem em direções opostas. Ex: cinesina, dineína. Esta última função é a base da motilidade, da contração e das modificações da forma da célula, conferindo ao citoesqueleto a função adicional de ser o “sistema muscular” da célula.
FILAMENTOS
Filamentos Intermediários
Assim chamados porque sua espessura (10nm) é menor que a dos microtúbulos e maior que a dos filamentos de actina. Sua composição química é muito variável, o que faz serem organizados em seis tipos. Contudo, apresentam a mesma organização estrutural, ou seja, são polímeros lineares cujos monômeros são proteínas fibrosas. Estas são formadas por uma sucessão de sequências idênticas de sete aminoácidos cada, o que possibilita a combinação laterolateral entre si e a formação de dímeros lineares. Estes se combinam entre si e formam tetrâmeros. Estes conectam-se por suas extremidades e formam protofilamentos.
Localização: Formam uma rede contínua estendida entre a membrana plasmática e o envoltório nuclear. Também cobre a face interna do envoltório nuclear.
Função: contribuem para a manutenção da forma das células e estabelecem as posições das organelas no interior da célula.
Classificação:
Laminofilamentos: são os únicos que não se localizam no citosol, mas no lado interno do envoltório nuclear, sendo responsável pela forma e resistência mecânica do envoltório nuclear.
Filamentos de queratina: são encontrados nas células epiteliais, nas mucosas e nas glândulas.
Filamentos de vimentina: são comuns nas células embrionárias. No organismo desenvolvido localizam-se nas células de origem mesodérmica.
Filamentos de desmina: são encontrados no citoplasma de todas as células musculares.
Neurofilamentos: são os principais elementos estruturais dos neurônios.
Filamentos Gliais: são encontrados no citosol dos astrócitos e de algumas células de Schwann.
Microtúbulos
Encontram-se em quase todas as células eucariontes e apresentam 25 nm de diâmetro. Caracterizam-se por seu aspecto tubular. São polímeros constituídos por unidades proteicas denominadas tubulinas, um heterodímero cujas subunidades (α-tubulina e β-tubulina) são proteínas do tipo globular. Por causa da polaridade das tubulinas, o próprio microtúbulo é polarizado, ou seja, tem uma extremidade positiva e outra negativa. Durante a polimerização (+), o microtúbulo se alonga, já durante a despolimerização (-) seu comprimento diminui. 
Dependendo de sua localização, classificam-se em:
Citoplasmáticos: encontrados na célula em intérfase, são verdadeiras vias de transporte de macromoléculas e organelas de um ponto a outro do citoplasma. Também contribuem para o estabelecimento da forma das células.
Mitóticos: correspondentes às fibras do fuso mitótico. Mobilizam os cromossomos durante a mitose e a meiose.
Ciliares: formam o eixo dos cílios e dos flagelos. Brotam do corpúsculo basal, que está localizado abaixo da membrana.
Centriolares: encontrados nos corpos basais e nos centríolos.
Filamentos de Actina
Apresentam um diâmetro de 8nm e são mais flexíveis que os microtúbulos. Costumam se associar em feixes ou atados. São polímeros formados pela soma linear de monômeros cuja montagem proporciona uma configuração helicoidal característica. Cada monômero tem uma estrutura globular, daí a denominação de actina G. Cada filamento de actina começa a se formar a partir de um cerne de três monômeros de actina G que se combinam entre si em qualquer ponto do citosol no qual seja necessário a formação de filamentos de actina. O alongamento do cerne original é consequente à agregação sucessiva de novos monômeros nas extremidades positiva e negativa do filamento que está sendo formado. A polimerização exige que as actinas G contenham um ATP. Contudo, pouco tempo depois, esse ATP é hidrolisado em ADP e P, induzindo a despolimerização dos monômeros, fato que não acontece imediatamente devido ao fenômeno da instabilidade dinâmica.
Com base na sua distribuição na célula, os filamentos de actina são classificados em: (1) corticais, que estão localizados sob a membrana plasmática, na qual constituem o componente citosólico mais importante; e (2) transcelulares, visto que atravessam o citoplasma em todas asdireções transportando organelas. Convém destacar que nas duas localizações contribuem para o estabelecimento da forma nas células.
Os filamentos de actina desempenham funções importantes durante a motilidade celular. Durante o desenvolvimento embrionário, por exemplo, é fundamental para a formação dos tecidos e dos órgãos. Mas também participam da citocinese, constituem o eixo citosólico das microvilosidades, participam da contratilidade das células musculares estriadas.
TECIDO MUSCULAR
03 tipos de músculo no nosso corpo:
Músculo Liso – contração involuntária, lenta e fraca.
Músculo Estriado Esquelético – contração voluntária, forte e rápida.
Músculo Estriado Cardíaco – contração involuntária, forte, rápida e rítmica.
	DIFERENÇA MORFOLÓGICA
	MÚSCULO LISO
	Células com formato fusiforme, célula mononucleada central. (folha)
	MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO
	Células cilíndricas, multinucleada com núcleos periféricos.
	MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO
	Células se anastomozam lateralmente, mononucleada com núcleo central e raramente apresenta 02 núcleos.
	Observação: Células estriada têm estrias transversais. Como o músculo estriado esquelético e músculo estriado cardíaco, nesse aparece uma estrutura chamada de disco intercalar.
- Músculo estriado esquelético
Inervação e vascularização têm nos 03 músculos.
Célula muscular = fibra muscular
O músculo todo é envolvido por uma bainha de tecido conjuntivo chamado de epimísio. Esse epimísio emite septos para envolver um feixe de fibras, chamado aí de perimísio.
Entre as fibras, têm o endomísio, envolve as células, é rico em fibras reticulares.
Cada célula muscular é cheia no citoplasma de estruturas bem finas que recebem o nome de miofibrilas. Essas miofibrilas são constituídas por dois tipos de protéinas principais: Filamento grosso (miosina) filamento fino (actina).
Sarcômero é a unidade morfofuncional da célula muscular:
	Banda “H” faz parte da banda “A”, é um componente.
	De uma linha “Z” até outra linha “Z” é de onde vai o sarcômero.
	Onde está o sarcômero?
	O sarcômero é formado por uma banda A e duas SEMI bandas “i”.
	O filamento grosso de miosina ocupa a banda “A”.
	O filamento fino não está na banda “H”
	O filamento grosso não entra na banda “i” e o filamento fino não entra na banda “H”
A célula contraída 
Todas as áreas têm actina e miosina, na célula relaxada têm áreas com sobreposição e outras não. Na célula contraída têm um aumento da área de sobreposição;
Diminui o tamanho do sarcômero;
Banda “h” some;
Actina e miosina continuam do mesmo tamanho.
Contração
Cálcio disponível;
Desfaz o complexo troponina-tropomiosina;
Actina livre para reagir com a miosina;
Deformação da cabeça da miosina = deslizamento = contração.
Retículo Sarcoplasmático
Regulação de cálcio;
Estímulo nervoso = íons liberados passivamente;
Cessando estímulo, o cálcio volta por transporte ativo.
Túbulos transversais ou sistemas T
Responsáveis pela contração uniforme – serve para estimular os retículos sarcoplasmáticos ao mesmo tempo, provocando assim uma contração uniforme.
Tríades
- Em que músculo encontramos as tríades? M. Estriado esquelético.
MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO
Constituído por células alongadas que se anastomosam irregularmente
Revestidas por uma delicada bainha de tecido conjuntivo – endomísio
Apresenta discos intercalares = complexos juncionais (zônula de adesão + desmossoma) + junção do tipo GAP
Díades
MÚSCULO LISO
Constituído por células fusiformes
Geralmente em camadas envolvendo órgãos
Associado à fibras reticulares
Frequentemente: zônula de oclusão + GAP
Contração diferente: Não tem o complexo troponina-tropomiosina; O cálcio forma um complexo com a calmodulina; Não tem sistemas T.
REGENERAÇÃO
Cardíaco – não se regenera
Esquelético – parcialmente = células satélites
Liso – com facilidade

Continue navegando