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• O artigo que trata sobre a fraude a execução no novo CPC, Lei no 
13.105, de 16 de março de 2015, é o artigo 792, sendo o ponto terno 
e sensível de proteção ao terceiro adquirente na coisa alienada na 
fraude a execução.
• SÚMULA N. 375 O reconhecimento da fraude à execução depende do 
registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do 
terceiro adquirente. 
• A Súmula 375 do STJ é clara ao reconhecer à fraude a execução, 
dependendo do registro da penhora junto a matricula do bem 
alienado ou da prova de má- fé do terceiro adquirente, ou seja, se o 
terceiro adquirente de boa-fé olhar a matricula do imóvel e ali não 
constar nada em relação a penhora ou quaisquer débitos, seu direito 
está resguardado e este não será responsabilizado, pois o 
entendimento é que qualquer tipo de divida inclusive penhora deve 
estar na matricula do bem.
• A fraude irá se caracterizar, se na matricula havia sido averbada a 
pendencia do processo de execução, e mesmo assim houve a venda 
do bem, imóvel ou móvel.
• Quando o bem não possui registro, como exemplo obras de artes, a 
fraude será caracterizada e seu adquirente terá que provar sua boa-
fé, conforme parágrafo 2ª do art. 792:
• § 2º No caso de aquisição de bem não sujeito a registro, o terceiro 
adquirente tem o ônus de provar que adotou as cautelas necessárias 
para a aquisição, mediante a exibição das certidões pertinentes, 
obtidas no domicílio do vendedor e no local onde se encontra o bem.
• Desta forma, cumpre ressaltar que, se o bem possui qualquer tipo de 
matricula, faça a averbação, pois é segurança jurídica!
• Antes de ser declarada a fraude à execução, o juiz deverá intimar o 
terceiro adquirente, que poderá se valer dos embargos de terceiro 
para se defender no prazo de 15 dias, é o que reza o paragrafo 4° do 
artigo 792 do novo CPC, oferecendo o direito ao devido processo 
legal.

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