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* * Interrelação: Periodontia X Prótese * ETAPAS DO TRABALHO RESTAURADOR Preparo cavitário; Procedimentos de moldagem; Restauração final ( localização do término cervical, adaptação marginal, contorno, material restaurador e textura superficial, superfície oclusal). BARATIERI,2001 * PREPARO CAVITÁRIO Preparos à níveis subgengivais Perda de inserção clínica; Migração apical do epitélio juncional; Reabsorção óssea; Formação de bolsa periodontal. BARATIERI,2001 Introdução * Preparos Restauradores/Protéticos – Extensão intra-sulcular Parâmetros estéticos; Aumento de retenção da prótese. PROFUNDIDADE: 0,5mm Dentro do limite médio do sulco gengival histológico; Alcançado pelos procedimentos de higiene bucal dos pacientes. JANSON et al, 1984; BOTTINO E BRUNETTI, 1986, BLOCK, 1987, NEVINS & SKUROW, 1984. Introdução * PROCEDIMENTOS DE MOLDAGEM Retração Mecânica e/ou Química Efeitos nocivos dependem: agente químico utilizado; tempo de permanência no sulco gengival. BARATIERI et al,2001. Fios retratores inseridos com força controlada; Remoção de resquícios de material. Introdução * Fatores associados ao grau e à extensão da inflamação periodontal nos términos intra-sulculares Perfil de emergência; Adaptação e acabamento marginal; * Perfil de Emergência Iatrogênico Fibras circunferenciais da gengiva marginal são lesionadas; Migração apical dos tecidos gengivais; Inflamação gengival; Placa acumulada – instalação da doença periodontal. Conseqüências: * ADAPTAÇÃO E ACABAMENTO MARGINAL Fatores locais favoráveis ao acúmulo de placa bacteriana: excesso de material restaurador desadaptações de peças protéticas; rugosidades superficiais Difícil higiene Impossíveis de serem totalmente eliminadas MEZOMO et al, 1997. * ADAPTAÇÃO E ACABAMENTO MARGINAL Espessura da linha de cimentação Desadaptaptação cervical da prótese Dissolução da linha de cimentação Colonização bacteriana *C = Coroa R = Raiz Silness, 1980 * ADAPTAÇÃO E ACABAMENTO MARGINAL BARATIERI et al,2001. Como reduzir desadaptações e excessos marginais ? Cuidados nos procedimentos de moldagem; Uso apropriado de cunhas e matrizes; Acabamento criterioso das restaurações. * IMPACTAÇÃO ALIMENTAR Impactação alimentar e perda óssea – falha na restauração e manutenção do contato interproximal. Clinical Periodontology, 2003 * Espaço Biológico Gargiulo et al. (1961) – avaliaram as dimensões da união dentogengival de espécimes de autópsia humana (375 blocos de dentes com periodonto clinicamente normal) nas diversas fases de erupção passiva Sulco gengival = 0,69 mm Epitélio Juncional = 0,97 mm Inserção conjuntiva = 1,07 mm SOMA = 2,73 mm * Espaço Biológico Gargiulo et al. (1961) e Cohen (1962) – distância compreendida entre o topo da crista óssea e porção mais coronária do epitélio juncional. valor médio = 2 mm * Espaço Biológico Representação esquemática das dimensões do espaço periodontal Gargiulo et al., 1961 Epitélio Juncional + Inserção Conjuntiva ESPAÇO BIOLÓGICO * Espaço Biológico Simring; Collins (1981) e Nevins; Skurow (1984) – distância compreendida entre a margem gengival e crista óssea alveolar Inclui o SULCO GENGIVAL valor médio = 3 mm Espaço para margem cervical da restauração sem agredir o epitélio juncional * Espaço Biológico * Respostas à Invasão Iatrogênica do Espaço Biológico Penetração de agentes irritantes Resposta inflamatória Perda de inserção clínica; Migração apical do epitélio juncional; Reabsorção óssea; Formação de bolsa periodontal. PARMA-BENFENATI et al, 1985; TAL et al, 1989. * Espaço Biológico É uma constante fisiológica Reabsorção óssea inevitável Migração apical do epitélio juncional * Violação do Espaço Biológico Reabsorção óssea inevitável Recessão tecidual marginal Faces LIVRES Kois, J.C. Periodontology 2000, v. 11, p. 29-38, 1996 * Inflamação Crônica Reabsorção intra-óssea Faces PROXIMAIS Kois, J.C. Periodontology 2000, v. 11, p. 29-38, 1996 Violação do Espaço Biológico Sugere tentativa do organismo em recuperar o espaço biológico. * Fraturas e fissuras Cáries Reabsorções Fatores iatrogênicos Perfurações Preparos subgengivais - Recidiva de cárie na interface dento-protética Borghetti; Laborde, 2002 Causas de Violação do Espaço Biológico Freqüentes Freqüentes Geralmente proximais Pouco Freqüentes/ área cervical Área cervical * Conseqüências da Invasão do Espaço Biológico Inflamação permanente no local; Dor; Sangramento gengival; Área mais suscetível a periodontite; Dificuldade de higiene bucal; Risco de cáries primárias ou secundárias. * Herrero et al., J. Periodontol., v. 66, p. 568-571, 1995 Nevins; Skurow, Int. J. Period. Rest. Dent., v. 4, p. 31-39, 1984 Wall; Castellucci, Int. J. Period. Rest. Dent., v. 14, p. 70-83, 1994 Indicações para o Aumento de Coroa Clínica Cáries, fraturas e perfurações subgengivais; Preparos dentais preexistentes; Coroas clínicas curtas – dificultam retenção de preparos protéticos; Reabsorções radiculares; Coroa anatômica diminuída. * Indicações para o Aumento de Coroa Clínica Cáries, fraturas e perfurações subgengivais * Indicações para o Aumento de Coroa Clínica Cáries, fraturas e perfurações subgengivais * Indicações para o Aumento de Coroa Clínica Preparos dentais preexistentes * Indicações para o Aumento de Coroa Clínica Coroas Clínicas Curtas * Indicações para o Aumento de Coroa Clínica Coroa Anatômica Diminuída * Contra-indicação - Aumento de Coroa Clínica Dentes que não podem ser restaurados Dentes que comprometem funcional ou esteticamente o dente adjacente Procedimentos muito extensos Extensão da cárie ou fratura: área de furca/ crista óssea Relação coroa/ raiz insatisfatória * Contra-indicação - Aumento de Coroa Clínica Dentes que não podem ser restaurados/ procedimentos muito extensos * Contra-indicação - Aumento de Coroa Clínica 3mm Extensão da cárie ou fratura: área de furca/ crista óssea * Contra-indicação - Aumento de Coroa Clínica Relação coroa/ raiz insatisfatória 3mm * Procedimentos Pré-Cirúrgicos Remoção do tecido cariado e resíduos de restauração; Tratamento endodôntico: controle da inflamação periodontal; Obtenção de saúde periodontal: maior previsibilidade da posição da margem gengival após cirurgia; Escolha da técnica cirúrgica; Verificar quantidade de gengiva queratinizada; Decidir que quantidade de estrutura dentária deverá ser exposta. Duarte; Lopes, 2003 * Procedimentos Pré-Cirúrgicos Quantidade de estrutura dentária que deverá ser exposta 3 mm 3 a 5 mm Wangenberg et al., 1989. * Gengivectomia/ gengivoplastia; Cunha interproximal; Cunha distal e mesial; Posicionamento apical do retalho; Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia a retalho; Tracionamento dental. Procedimentos Cirúrgicos e Não-Cirúrgicos para Aumento de Coroa Clínica * Procedimentos Cirúrgicos e Não-Cirúrgicos para Aumento de Coroa Clínica Sem invasão do espaço biológico Com invasão do espaço biológico Cirúrgico Gengivectomia Cunha interproximal Cunhas distal e mesial Cirúrgico Não-cirúrgico Osteotomia/ osteoplastia + cirurgia à retalho Posicionamento apical do retalho Tracionamento dental * Gengivectomia/ gengivoplastia; Cunha interproximal; Cunha distal e mesial; Posicionamento apical do retalho; Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia a retalho; Tracionamento dental. Procedimentos Cirúrgicos e Não-Cirúrgicos para Aumento de Coroa Clínica * Gengivectomia/ Gengivoplastia GENGIVECTOMIA: procedimento cirúrgico excisional destinado à eliminação de bolsa periodontal supra-óssea ou da hiperplasia gengival. GENGIVOPLASTIA: restauração do contorno fisiológico do tecido gengival. Clinical Periodontology, 2003 * Gengivectomia/ Gengivoplastia - Indicações Clinical Periodontology, 2003 Eliminar bolsas supra-ósseas rasas e com profundidades similares; Remover o capuz pericoronário e o tecido fibroso hiperplásico na região distal dos últimos molares;. * Gengivectomia/ Gengivoplastia - Indicações Clinical Periodontology, 2003 Eliminar crateras gengivais (inversões papilares decorrente da GUN); Corrigir desníveis da margem gengival; * Gengivectomia/ Gengivoplastia - Indicações Clinical Periodontology, 2003 Expor o término cervical, sem violação da unidade dentogengival. OBS: Procedimento que não acessa tecido ósseo É restrito a tecido mole * * * * * Faixa inadequada de gengiva ceratinizada; Bolsas que ultrapassem a JMG; Necessidades de cirurgias ósseas; Tecidos edemaciados e inflamados; Paciente com higiene bucal pobre. Goldman, 1946 e 1951; Ramfjord, 1952 e 1979 * Previsibilidade da técnica; Simplicidade da técnica; Resultados estéticos favoráveis. LINDHE, 1999 * Gengivectomia/ gengivoplastia; Cunha interproximal; Cunha distal e mesial; Posicionamento apical do retalho; Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia a retalho; Tracionamento dental. BARATIERI et al, 2001. Procedimentos Cirúrgicos e Não-Cirúrgicos para Aumento de Coroa Clínica * CUNHA INTERPROXIMAL - INDICAÇÕES Sem invasão do espaço biológico; Impossibilidade de contorno e acabamento adequados à margem da restauração; Impossibilidade de isolamento absoluto; Dificuldade de adaptação de matriz e/ou cunha interproximal. DUARTE, 2003 * CUNHA INTERPROXIMAL - INDICAÇÕES CONCEIÇÃO,E.N., 2000. Lesões cariosas – Hiperplasia do tecido interproximal; Margem das lesões cariosas: > que 3mm da crista óssea. * CUNHA INTERPROXIMAL CONCEIÇÃO,E.N., 2000. Incisão inicial intra-sulcular. * CUNHA INTERPROXIMAL CONCEIÇÃO,E.N., 2000. Gengivótomo de Orban – remoção do tecido interproximal. * CUNHA INTERPROXIMAL CONCEIÇÃO,E.N., 2000. Tecido íntegro – menor sangramento; Checagem do espaço biológico; Isolamento absoluto do campo operatório. * CUNHA INTERPROXIMAL CONCEIÇÃO,E.N., 2000. * Gengivectomia/ gengivoplastia; Cunha interproximal; Cunha distal e mesial; Posicionamento apical do retalho; Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia a retalho; Tracionamento dental. BARATIERI et al, 2001. Procedimentos Cirúrgicos e Não-Cirúrgicos para Aumento de Coroa Clínica * Eliminação da bolsa periodontal; Tratamento ósseo na distal dos últimos dentes; Aumento de coroa clínica; Acesso à cárie subgengival; Fonte de tecido para cirurgias mucogengivais; Dificuldade de higienização local. ROBINSON, 1966 * CONCEIÇÃO,E.N.,2000. * * Cunha Distal * Cunha Distal * * Cunha Mesial * ROBINSON, 1966 Cicatrização por primeira intenção; Pequeno período de cicatrização; Pequeno desconforto pós – operatório; Minimiza recidiva da bolsa periodontal. * Gengivectomia/ gengivoplastia; Cunha interproximal; Cunha distal e mesial; Posicionamento apical do retalho; Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia a retalho; Tracionamento dental. Procedimentos Cirúrgicos e Não-Cirúrgicos para Aumento de Coroa Clínica * Friedman (1962) Aumento de coroa clínica; Acesso à cáries subgengivais. Retalho posicionado apicalmente * Retalho posicionado apicalmente * Duarte; Lopes, 2003 3 mm Retalho posicionado apicalmente * Retalho posicionado apicalmente * Gengivectomia/ gengivoplastia; Cunha interproximal; Cunha distal e mesial; Posicionamento apical do retalho; Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia a retalho; Tracionamento dental. Procedimentos Cirúrgicos e Não-Cirúrgicos para Aumento de Coroa Clínica * Aumento da Coroa Clínica Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho (Retalho Mucoperiosteal) Procedimento cirúrgico mais usado para aumento de coroa clínica Indicações Término cervical subgengival com violação do espaço biológico; Fratura ou desgaste oclusal/ incisal excessivo; Espaço inter-oclusal inadequado; Coroas clínicas curtas. BARATIERI et al,2001. * Procedimento cirúrgico mais usado para aumento de coroa clínica Vantagens Preserva gengiva inserida Acesso ao tecido ósseo Permite osteotomia/ osteoplastia Duarte; Lopes, 2003 Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho (Retalho Mucoperiosteal) * OSTEOTOMIA: remoção de osso de suporte. Excisão parcial ou completa de osso. OSTEOPLASTIA: remodelação do processo alveolar com objetivo de se obter uma forma fisiológica. X Sobrape, 2005 * Incisão de bisel interno Quando usar? Incisão intra-sulcular Grande quantidade de gengiva inserida (4 a 5 mm) Faixa pequena de gengiva inserida (1 a 3 mm) Borghetti; Laborde, 2002 Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho (Retalho Mucoperiosteal) * Exame Clínico Exame Radiográfico Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho (Retalho Mucoperiosteal) * Restauração – 3 mm Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho (Retalho Mucoperiosteal) * Aumento da Coroa Clínica Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho INSTRUMENTAIS MANUAIS Lima Hedestron no 70 ou 80 * Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho INSTRUMENTAIS MANUAIS Movimentos de tração Movimentos de impulsão * CASOS DE PRÓTESE DENTAL “Efeito retroativo” Prótese provisória supragengival: 10 a 30 dias – evitar hiperplasia com migração coronária Prótese definitiva: 3 a 6 meses – ideal 6 meses Allen, E. P. Dent Clin North Am, v. 37, p. 163-79, 1993 Aposição óssea aos 6 meses P.O. Reabsorção óssea após 3 meses P.O. Moghaddas; Stahl, J. Periodontol., v. 51, p. 376-81, 1980. * Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho Adequação do meio bucal * Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho * Neumann et al., 2002 Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho * * Pós-operatório imediato * Pós-operatório 2 anos * Gengivectomia/ gengivoplastia; Cunha interproximal; Cunha distal e mesial; Posicionamento apical do retalho; Osteotomia/ osteoplastia com cirurgia à retalho; Tracionamento dental. Procedimentos Cirúrgicos e Não-Cirúrgicos para Aumento de Coroa Clínica * EXTRUSÃO ORTODÔNTICA Borghetti; Laborde, 2002 Restabelecimento do Espaço Biológico por Aumento Ortodôntico da Coroa INDICAÇÕES: Estética Necessidade de remoção óssea muito grande – fraturas/ perfurações Comprometimento dentes adjacentes VANTAGENS: Não envolvimento dos dentes adjacentes – não há perda da crista óssea alveolar Conservação do nível gengival * EXTRUSÃO ORTODÔNTICA Borghetti; Laborde, 2002 Restabelecimento do Espaço Biológico por Aumento Ortodôntico da Coroa METÓDOS UTILIZADOS Extrusão dentária forçada lenta Extrusão ortodôntica forçada rápida com fibrotomia supracristal * TRAÇÃO OU ERUPÇÃO FORÇADA Borghetti; Laborde, 2002 Restabelecimento do Espaço Biológico por Aumento Ortodôntico da Coroa Após estabilização é necessário: Tratamento cirúrgico – retalho posicionado apicalmente associado a osteotomia/ osteoplastia * Pontoriero et al., 1987; Kolovsky et al., 1988 Restabelecimento do Espaço Biológico por Aumento Ortodôntico da Coroa Objetivos: acelerar o movimento e impedir que o periodonto acompanhe o dente tracionado Secção das fibras supracristais: incisão intra-sulcular circunferencial (1 vez por semana) Tração = 1,5 mm a cada 2 semanas Período de contenção = 3 a 4 semanas Extrusão ortodôntica Forçada Rápida * Borghetti; Laborde, 2002 Restabelecimento do Espaço Biológico por Aumento Ortodôntico da Coroa Após estabilização: Tratamento cirúrgico não é necessário – talvez apenas uma gengivectomia Extrusão ortodôntica Forçada Rápida * QUAL A MELHOR TÉCNICA? Koslovsky et al., J. Clin. Periodontol., v. 15, p. 534-38, 1988. Restabelecimento do Espaço Biológico por Aumento Ortodôntico da Coroa TRAÇÃO ACELERADA COM FIBROTOMIA SUPRACRISTAL Resultados mais rápidos (14 semanas) Técnica mais previsível – exposição média da estrutura dentária de 2 a 3 mm acima da margem gengival após 5 semanas do início a extrusão Fibrotomia - Não causa alterações na saúde periodontal * * * Tracionamento 15 dias * Estabilização 60 dias * * * Referências Bibliográficas 1. OTTONI, J., Cirurgia Plástica Periodontal. 1 ed. Artmed, 2015. 2. CARRANZA, F.A.; NEWMAN, M. G. Periodontia Clínica. 8.ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.1996 3. GENCO, R. J. Periodontia Contemporânea.Editora Santos, São Paulo, 1999. LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 4ª Edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2005 HENRIQUES, P.G.; NUNES FILHO, D. P., Um Atlas Clínico de cirúrgia plástica periodontal. Editora Santos, São Paulo, 2007.
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