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1 Termo II Aula 4:Solução IdealCálculo do EF: Lei de Raoult Profa. Sandra R. S. Ferreira Cálculo do EF Solucionar o sistema de equações: Dada a dificuldade de avaliar i Situação simples: ELV Mais simples: GI e SI iii PPP TTT ... ... ... ViLiVLVL PPTT ; ; jnPTi i nnG ,, idigiiidgiidgi PPTT ; ; EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira 2 2 Entalpia (H): Entropia (S): Gibbs (G): gigigi TSHG ),( i giiigi HyPTH i i iigiiigi yyRSyPTS ln),( i i iigiiigi yyRTGyG ln jnPTi i nnG ,, EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira 3 Fase pesada: solução ideal Solução ideal: base para comportamento de soluções reais Se, em uma solução, as moléculas tem o mesmo tamanho e as forças intermoleculares são iguais, então as propriedades da solução só dependem das propriedades das espécies químicas individuais. Este comportamento é chamado de comportamento de solução ideal.Na S.I. todas as moléculas têm mesmas características de tamanho e natureza química. 0 idgi VV EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira 4 3 Solução ideal Padrão para comparação com solução real; Moléculas de tamanho e natureza química semelhantes Exemplos: isômeros iii iiii iiii iiidiiiii xRTG xxRTGxG xxRSxS fxfHxHVxV ln ln ln ˆ Qual a expressão para G de SI? Entalpia (H): solução ideal (independente de P): Entropia (S): como p/ gases (T e P da solução): Energia livre de Gibbs (G): 6EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira i iiid HxPTH ),( iidi HH i i iiiiid xxRSxS ln iiidi xRSS ln i i iiiiid xxRTGxG ln 4 Sistema binário ideal 7EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira )lnln( 2211 xxxxRS idmix STHG )lnln( 2211 xxxxRTGidmix )]lnln([)lnln( 22112211 xxxxRTxxxxRTH idmix 0 idmixS 0 idmixG 0 idmixH Soluções binárias 8EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira )lnln( BBAAidmix xxxxRTG )lnln()( BBAABBAAidmix xxxxRTGxGxG 12 TT GA e GBreduzemcom T pois: ST G P 5 99 Solução ideal Como as frações molares sempre são < 1, os termos lnsão sempre negativos. Assim, a entropia de mistura é sempre positive e a energia livre de Gibbs negative. Consequentemente: G fica mais negative com o aumento da temperatura. 9EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira Potencial químico 10EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira 6 1111 Solução ideal 11EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira ST G P VPG T SI: exemplos Soluções diluídas benzeno + tolueno n-hexano + n-heptano; clorobenzeno + bromobenzeno; Brometo de etila + iodeto de etila; Cloreto de n-butila + brometo de n-butila 12EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira 7 Potencial químico: líquidos Potencial químico de líquido puro A = potencial químico do vapor em equilíbrio com o líquido (1) Mas, 13EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira ppRT AAA ** ln Potencial químico de líquido A misturado com outra substância (2) ppRT AAA ln ** ln)1()2( AAAA p pRT *AAA pxp ELV: MGI e SI Propriedades de mistura de gases ideais e de solução ideal só dependem de propriedades de componentes puros e da composição. idigii igii giigii yRTGG ln iiidiidi xRTGG ln EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira 14 8 Equilíbrio Em processos espontâneos, componentes ou espécies químicas são distribuídas entre as fases de tal forma minimizem o potencial químico de todos os componentes. Duas fases em contato tendem a transferir seus constituintes até composição constante (equilíbrio). No equilíbrio, as composições das fases diferem entre si. Mas é essa diferença que permite a “separação” de componentes. Não confundir componente com fase... Separação de misturas: destilação, extração, adsorção, etc. 15EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira Equilíbrio de fases: Cálculo Sistema multicomponente: a definição do equilíbrio de fases deve incluir a determinação da composição das fases presentes no sistema, além de T e P do equilíbrio. Equacionamento do equilíbrio de fases: o equilíbrio mais comum de interesse na engenharia química, que é o equilíbrio líquido – vapor (ELV) Fases líquida e vapor em equilíbrio: ideais Relação de equilíbrio entre estas fases é chamada de Lei de Raoult. EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira 16 9 LEI DE RAOULT Dedução Resultado: Variáveis = Variáveis independentes = N equações SATiii PxPy EQA/UFSC, Sandra RS Ferreira 17
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