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ROCESSO PENAL DA AULA 08 A AULA 16

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PROCESSO PENAL DA AULA 08 A AULA 16
Número de Semana de Aula
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Tema
Procedimento no Tribunal do Júri - Primeira Fase (Juízo de Admissibilidade)
Aplicação Prática Teórica
(OAB) Caio, professor do curso de segurança no trânsito, motorista extremamente qualificado, guiava seu automóvel tendo Madalena, sua namorada, no banco do carona. Durante o trajeto, o casal começa a discutir asperamente, o que faz com que Caio empreenda altíssima velocidade ao automóvel. Muito assustada, Madalena pede insistentemente para Caio reduzir a marcha do veículo, pois àquela velocidade não seria possível controlar o automóvel. Caio, entretanto, respondeu aos pedidos dizendo ser perito em direção e refutando qualquer possibilidade de perder o controle do carro. Todavia, o automóvel atinge um buraco e, em razão da velocidade empreendida, acaba se desgovernando, vindo a atropelar três pessoas que estavam na calçada, vitimando-as fatalmente. Realizada perícia de local, que constatou o excesso de velocidade, e ouvidos Caio e Madalena, que relataram à autoridade policial o diálogo travado entre o casal, Caio foi denunciado pelo Ministério Público pela prática do crime de homicídio na modalidade de dolo eventual, três vezes em concurso formal. Realizada Audiência de Instrução e Julgamento e colhida a prova, o Ministério Público pugnou pela pronúncia de Caio, nos exatos termos da inicial. 
Na qualidade de advogado de Caio, chamado aos debater orais, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso: a) Qual (is) argumento (s) poderia (m) ser deduzidos em favor de seu constituinte? ;
ARGUIRIA CULPA CONCIENTE.
 b) Qual pedido deveria ser realizado? ; 
A DESCLASSIFICAÇÃO DA CONDUTA, POIS NÃO HÁ CULPA DOLOSA CONTRA A VIDA.
c) Caso Caio fosse pronunciado, qual recurso poderia ser interposto e a quem a peça de interposição deveria ser dirigida?
SERIA INTERPOSTO O RECURSO EM SENTIDO ESTRITO, ART. 581, I, E DIRIGIDO AO PRÓPRIO JUIZ DO JURI.
Exercício Suplementar
(OAB) Assinale a alternativa CORRETA à luz da doutrina referente ao Tribunal do Júri.
a)    São princípios que informa o Tribunal do Júri: a plenitude de defesa, o sigilo das votações, a soberania dos veredictos e a competência exclusiva para julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
b)    A natureza jurídica da pronúncia (em que o magistrado se convence da existência material do fato criminoso e de indícios suficientes de autoria) é de decisão interlocutória mista não terminativa;
c)    O rito das ações de competência do Tribunal do Júri se desenvolve em duas fases: judicium causae e judicium accusacionis. O judicium accusacionis se inicia com a intimação das partes para indicação das provas que pretendem produzir e tem fim com o trânsito em julgado da decisão do Tribunal do Júri;
d)    Alcançada a etapa decisória do sumário da culpa, o juiz poderá exarar quatro espécies de decisão, a saber: pronúncia, impronúncia, absolvição sumária e condenação.
Número de Semana de Aula
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Tema
Procedimento no Tribunal do Júri - Segunda Fase (Juízo de Mérito)
Aplicação Prática Teórica
Antônio foi submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri e condenado por 4X3. Após o julgamento, descobriu-se que integrou o Conselho de Sentença o jurado Marcelo, que havia participado do julgamento de Pedro, co-réu no mesmo processo, condenado por crime de roubo conexo ao delito pelo qual Antônio foi condenado. Pergunta-se: Qual a defesa que poderá ser apresentada pelo Defensor de Antônio em eventual recurso interposto? Justifique a sua resposta:
O JURADO SÓ PODE PARTICIPAR UMA VEZ DAQUELE PROCESSO, POR ISSO VIOLOU O ART. 449, II, E A SÚMULA 206 DO STF, E O RECURSO CABIVEL É A APELAÇÃO.
Exercício Suplementar
(Magistratura/RS/2009) Acerca de processo e julgamento dos crimes dolosos contra a vida, assinale a assertiva CORRETA:
A)   Diante das respostas aos quesitos, os jurados condenaram o acusado por homicídio doloso qualificado. Ao proferir a sentença condenatória e fixar a pena, o magistrado não poderá reconhecer as agravantes que não foram objeto dos quesitos;
B)   Poderá haver recusa ao serviço do Júri, fundada em convicção religiosa, filosófica ou política;
C)   Os jurados poderão perguntar diretamente ao ofendido e às testemunhas, sem a intermediação do Juiz Presidente do Tribunal do Júri;
D)   Em um processo onde o réu foi pronunciado por homicídio consumado e tráfico de entorpecentes, após terem os jurados afastado o dolo direto e o dolo eventual, na votação dos quesitos acerca do homicídio consumado, serão questionados sobre o delito conexo de tráfico de entorpecentes;
E)    Durante os debates, no plenário do Tribunal do Júri, aos jurados é vedado, mesmo por intermédio do juiz-presidente, pedir ao promotor de justiça que indique a folha do processo onde se encontra o depoimento da testemunha a que está fazendo referência em seu pedido de condenação.
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Tema
Teoria Geral dos Recursos
Aplicação Prática Teórica
(Ministério Público – PR / 2008) Tício foi condenado à pena privativa de liberdade de 06 (seis) anos de reclusão por violação ao artigo 157, parágrafo 2, incisos I e II do Código Penal. Da sentença condenatória, Tício foi intimado em 09/05/2008 (sexta-feira), oportunidade em que manifestou o interesse de não recorrer da decisão condenatória. O advogado de Tício, defensor devidamente constituído, fora intimado da decisão condenatória em 08/05/2008 (quinta-feira). No dia 16/05/2008, o advogado de Tício interpôs recurso de apelação. O recurso é tempestivo ou não? Justifique a sua resposta.
COM BASE NA SÚMULA 705 DO STF O RECURSO DEVE SER ADIMITIDO, POIS É TEMPESTIVO. A DOUTINA E A JURISPRUDÊNCIA, DIZ QUE NESTE CASO COMEÇARÁ A CONTAR DO ÚLTIMO QUE FOI INTIMADO, NO CASO NO DIA 09/05/2008 A INTIMAÇÃO DE TICIO, CAI EM UMA SEXTA-FEIRA, ONDE COMEÇARÁ A CONTAR NA SEGUNDA-FERIRA.
Exercício Suplementar
Quantos aos recursos em geral, dispõe o Código de Processo Penal, dentre outras hipóteses, que
a)    no caso de concurso de agentes, a decisão do recurso interposto por um dos réus, se fundado em motivo de caráter exclusivamente pessoal, aproveitará aos outros;
b)    excetuando-se dentre outros o da sentença que denegar habeas corpus, hipótese em que deverá ser interposto, de ofício, pelo juiz, os recursos serão voluntários;
c)    salvo a hipótese de má-fé, a parte não será prejudicada pela interposição de um recurso por outro e se o juiz, desde logo, reconhecer a impropriedade do recurso interposto pela parte, mandará processá-lo de acordo com o rito do recurso cabível; ART.579 CPP.
d)    a qualquer tempo, o Ministério Público poderá desistir de recurso que haja interposto;
e)    interposto por termo o recurso, o escrivão, sob pena de suspensão por 05 a 60 dias, fará conclusos os autos ao juiz, até o quinto dia seguinte ao último do prazo.
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Tema
Recurso em Sentido Estrito - Artigo 581, CPP
Aplicação Prática Teórica
(OAB) Pedro, almejando a morte de José, contra ele efetua disparo de arma de fogo, acertando-o na região torácica. José vem a falecer, entretanto, não em razão do disparo recebido, mas porque, com intenção suicida, havia ingerido dose letal de veneno momentos antes de sofrer a agressão, o que foi comprovado durante instrução processual. Ainda assim, Pedro foi pronunciado nos termos do previsto no artigo 121, caput, do Código Penal. Na condição de Advogado de Pedro: 
I. indique o recurso cabível;
CONTRA DECISÃO DE PRONÚCIA CABE O RECURSO EM SENTIDO ESTRITO, ART. 581 IV.
II. o prazo de interposição;
O PRAZO PARA INTERPOSIÇÃO É 5 DIAS, ART. 586.
III. a argumentação visando à melhoria da situação jurídica do defendido.
COM BASE NO ART. 13, PARÁGRAFO 2º CP, ELE SÓ RESPONDE PELO QUE PRATICOU, E ELE SÓ PRATICOU A TENTATIVA DE HOMICIDIO. CLAÚSULA INDEPENDENTE.
Indique, ainda, para todas as respostas, os respectivos dispositivos legais.
Exercício Suplementar
(Magistratura PR – 2010) Caberá recurso, no sentidoestrito, da decisão, despacho ou sentença:
I.             Que pronunciar ou impronunciar o réu;ART.416 APELAÇÃO
II.           Que julgar procedentes as exceções, salvo a de suspeição; ART.581,II
III.          Que absolver sumariamente o réu;ART.416
IV.          Da decisão que, admitindo embora o recurso, obstar à sua expedição e seguimento para o juízo ad quem. CARTA TESTEMUNHAVEL
Dadas as assertivas acima, escolha a alternativa CORRETA:
a)    Apenas a assertiva I está correta;
b)    Apenas a assertiva II está correta;
c)    Apenas as assertivas I e IV estão corretas;
d)    Todas as assertivas estão corretas.	
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Tema
Apelação - Artigo 593, CPP
Aplicação Prática Teórica
Em 11/1/2008, Celso foi preso em flagrante pela prática do crime previsto no artigo 213, CP. Regularmente processado, foi condenado a uma pena de 6 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado. Somente a defesa recorreu da decisão e, logo após a interposição do recurso, Celso fugiu da prisão. Considerando essa situação hipotética, mencione. 
a) qual foi o recurso interposto pela defesa (mencionar também dispositivo legal pertinente)?
O RECURSO INTERPOSTO FOI O RECURSO DE APELAÇÃO.
b) qual a possibilidade de conhecimento e julgamento do recurso interposto em face da fuga de Celso?
A FULGA NÃO TERA NENHUMA INFLUÊNCIA, PORQUE O ART. 595 FOI REVOGADO EM 2011.
Exercício Suplementar
(Magistratura DF/2007) Técio, submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri de Brasília, foi condenado, por incursão no artigo 121, § 2º, II, do Código Penal (homicídio qualificado por motivo fútil), à pena privativa de liberdade mínima, vale dizer, de 12 (doze) anos de reclusão. Com fundamento no artigo 593, III, "d", do Código de Processo Penal, interpôs recurso de apelação para uma das Turmas Criminais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, limitando-se a sustentar que a decisão dos jurados, no que concerne ao motivo fútil, foi manifestamente contrária à prova dos autos. A posição prevalente é a de que, reconhecendo que, efetivamente, a decisão dos jurados é manifestamente contrária à prova dos autos, que não ampara o motivo fútil, a Turma Criminal:
a)    deve dar provimento ao recurso para anular o julgamento, determinando a submissão de Técio a novo julgamento pelo Tribunal do Júri. E desse novo julgamento, em que poderá Técio ser novamente condenado pelo Tribunal do Júri por homicídio qualificado por motivo fútil, não se admitirá, pelo mesmo motivo, segunda apelação;
b)    deve dar provimento ao recurso para anular o julgamento, determinando a submissão de Técio a novo julgamento pelo Tribunal do Júri. E desse novo julgamento, em que poderá Técio ser novamente condenado pelo Tribunal do Júri por homicídio qualificado por motivo fútil, se admitirá, pelo mesmo motivo, segunda apelação;
c)    deve dar provimento ao recurso para anular a sentença condenatória do juiz presidente do Tribunal do Júri, determinando que ele profira nova, excluído o motivo fútil;
d)    deve dar provimento ao recurso, excluindo o motivo fútil, desde logo condenando Técio por incursão no artigo 121, caput, do Código Penal, homicídio, fixando a pena mínima privativa de liberdade de 6 (seis) anos de reclusão. 
Número de Semana de Aula
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Tema
Embargos Infringentes e de Nulidade. Embargos de Declaração. Carta Testemunhável
Aplicação Prática Teórica
Mefistóteles foi condenado a 20 anos de reclusão pela prática de latrocínio. Na sentença condenatória, o juiz demonstra clara contradição entre as razões de sua fundamentação com sua decisão, principalmente ao acolher os depoimentos favoráveis das testemunhas de defesa bem como ao considerar boa a tese de desclassificação apresentada em alegações finais orais sob o argumento de violação de princípio constitucional (prova obtida por meio ilícito). Sabendo que a decisão foi prolatada em AIJ (audiência de instrução e julgamento), dia 03/06/2011 (sexta-feira), pergunta-se:
Qual o instrumento cabível, no caso em tela, para obter o esclarecimento da contradição?
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, ART.382.
Qual o último dia para interposição do instrumento citado na questão anterior?
DIA 07/06/2011, O PRAZO COMEÇA A CORRER NA SEGUNDA.
Sendo uma decisão condenatória, qual a data máxima para interposição de recurso de apelação, considerando a interposição do instrumento citado no item a acima? 
O STF ENTENDE QUE OS EMBARGOS INTERROMPE O PRAZO PARA INTERPOSIÇÃO DE APELAÇÃO( ENTENDIMENTO MAJORITÁRIO), E TERIA ATÉ O DIA 20/06/2011.
Exercício SuplementarS
(Juiz – TO/Cespe) Com relação aos embargos infringentes, assinale a opção CORRETA:
a)    Tais embargos são cabíveis em relação a decisão não unânime proferida em habeas corpus.;
b)    Esses embargos têm caráter pro et contra, isto é, podem ser interpostos pela defesa ou pela acusação, no prazo de 10 dias;
c)    A divergência nesses recursos pode ser apurada tanto em relação à conclusão do voto quanto em relação à sua fundamentação;
d)    O relator e o revisor de tais embargos não podem ter participado do primeiro julgamento do réu.
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Tema
Revisão Criminal (Artigo 621, CPP)
Aplicação Prática Teórica
Aristóteles foi condenado à pena de 9 anos de reclusão pela prática do crime de estupro (artigo 213, caput, CP). Após o trânsito em julgado da sentença condenatória, Aristóteles, através de seu advogado, ajuíza pedido de revisão criminal da sentença que lhe fora desfavorável, sustentando vício processual insanável consistente na ausência da intimação de seu então patrono para a apresentação de resposta preliminar obrigatória (art. 396, CPP). O Tribunal de Justiça competente acolhe o pleito de revisão criminal, anulando o referido processo. Nesta hipótese, pergunta-se: Seria juridicamente possível que, após a anulação, por meio de revisão criminal, do primeiro julgamento de Aristóteles, seja proferida, em um segundo julgamento pelo juízo de primeiro grau, sentença condenatória com imposição de sanção penal mais gravosa do que aquela que lhe fora anteriormente imposta? Justifique a sua resposta:
NÃO, ART.626, PARAGRAFO ÚNICO, NÃO PODE SER AGRAVADA A SITUAÇÃO DO RÉUNEM QUE A SEJA ANULADA.
Exercício Suplementar
(CESPE) Assinale a opção correta em relação ao instituto da revisão criminal.
a)    O pleito de revisão criminal pode constituir mera reiteração de recurso de apelação anteriormente interposto pelo condenado;
b)    Não cabe revisão criminal para rever sentença proferida contra pessoa que, em momento posterior, se sabe não ter cometido o crime objeto da condenação. É parte ilegítima para ajuizá-la a pessoa que tem seu nome lançado como réu na sentença condenatória proferida com erro na identificação do agente do delito;
c)    Aplicando-se o princípio da fungibilidade entre o habeas corpus e a revisão criminal, é possível desconstituir decisão transitada em julgado por meio de habeas corpus, se verificada a existência de flagrante ilegalidade;
d) O ajuizamento de revisão criminal obsta a execução da sentença condenatória transitada em julgado, tendo em vista que o pedido revisional possui efeito suspensivo.
Número de Semana de Aula
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Tema
Habeas Corpus (Artigo 647, CPP)
Aplicação Prática Teórica
(OAB) Caio, na qualidade de diretor financeiro de uma conhecida empresa de fornecimento de material de informática, se apropriou das contribuições previdenciárias devidas dos empregados da empresa e por esta descontadas, utilizando o dinheiro para financiar um automóvel de luxo. A partir de comunicação feita por Adolfo, empregado da referida empresa, tal fato chegou ao conhecimento da Polícia Federal, dando ensejo à instauração de inquérito para apurar o crime previsto no artigo 168-A do Código Penal. No curso do aludido procedimento investigatório, a autoridade policial apurou que Caio também havia praticado o crime de sonegação fiscal, uma vez que deixara de recolher ICMS relativamente às operações da mesma empresa. Ao final do inquérito policial, os fatos ficaram comprovados, tambémpela confissão de Caio em sede policial. Nessa ocasião, ele afirmou estar arrependido e apresentou comprovante de pagamento exclusivamente das contribuições previdenciárias devidas ao INSS, pagamento realizado após a instauração da investigação, ficando não paga a dívida relativa ao ICMS. Assim, o delegado encaminhou os autos ao Ministério Público Federal, que denunciou Caio pelos crimes previstos nos artigos 168-A do Código Penal e 1º, I, da Lei 8.137/90, tendo a inicial acusatória sido recebida pelo juiz da vara federal da localidade. Após analisar a resposta à acusação apresentada pelo advogado de Caio, o aludido magistrado entendeu não ser o caso de absolvição sumária, tendo designado audiência de instrução e julgamento. Com base nos fatos narrados no enunciado, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. 
 
a) Qual é o meio de impugnação cabível à decisão do Magistrado que não o absolvera sumariamente?
PODE INPUGNA ESSA DECISÃO ATRAVÉS DO HABESA CORPUS.
b) A quem a impugnação deve ser endereçada? 
PARA O TRF.
c) Quais fundamentos devem ser utilizados? 
 PRIMEIRO QUE HOUVE A EXCLUSÃO DA PUNIBILIDADE COM RELAÇÃO AO CRIME DE ICMS, ART.168ª, PARÁGRAFO 2º.
O SEGUNDO ARGUMENTO SERIA A INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA COM RELAÇÃO A SOEGAÇÃO ESTADUDAL, A COMPETÊNCIA É ESTADUAL.
Exercício Suplementar
(MP-PR) Sobre habeas corpus, analise as assertivas abaixo e responda
I. O habeas corpus destina-se apenas a proteger a liberdade de locomoção, o direito de ir e vir, não se presta à tutela de outros direitos. 
II. Não cabe habeas corpus para trancamento de inquérito policial, pois não se trata de direito de locomoção.ERRADA 
III. O habeas corpus requer prova pré-constituída, pois não admite dilação probatória. Assim, fundamentada na inocência do paciente a ordem de habeas corpus somente pode ser concedida quando a alegada inocência estiver comprovada de plano e cabalmente. 
IV. O habeas corpus pode ser impetrado por qualquer pessoa, ainda que sem capacidade postulatória, ou pelo próprio Ministério Público.
a)    Todas estão corretas;
b)    Apenas I, II e IV estão corretas;
c)    Apenas I, III e IV estão corretas;
d)    Apenas II, III e IV estão corretas;
e) Apenas I e II estão corretas.
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Tema
Execução Penal
Aplicação Prática Teórica
(OAB) Em 22 de julho de 2008, Caio foi condenado à pena de 10 (dez) anos de reclusão, a ser cumprida em regime inicialmente fechado, pela prática, no dia 10 de novembro de 2006, do crime de tráfico de drogas, previsto no artigo 33 da Lei 11.343/2006. Iniciada a execução da sua pena em 7 de janeiro de 2009, a Defensoria Pública, em 10 de fevereiro de 2011, requereu a progressão do cumprimento da sua pena para o regime semiaberto, tendo o pedido sido indeferido pelo juízo de execuções penais ao argumento de que, para tanto, seria necessário o cumprimento de 2/5 da pena. 
Considerando ter sido procurado pela família de Caio para advogar em sua defesa, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. 
 
Qual(is) o(s) meio(s) de impugnação da decisão que indeferiu o pedido da Defensoria Pública? 
AGRAVO E EXECUÇÃO, ART.197 LEP, E HABEAS CORPUS,ART.647CPP.
b) Qual(is) argumento(s) jurídico(s) poderia(m) ser usado(s) em defesa da progressão de regime de Caio? 
DE ACORDO COM A LEI NADA PODERIA SER FEITO POR ELE, PORÉM O STF JÁ HAVIA DECLARADO A INCONSTITUCIONALIDADE ATRAVÉS DE UM ABEAS CORPUS, E ATRAVÉS DA JURISPRUDÊNCA ELE TERIA DIREITO A PROGRESSÃO COM A FRAÇÃO DE 1/6.
Exercício Suplementar
 (Defensor Público – SP) De acordo com a redação dada ao art. 112 da Lei de Execução Penal pela Lei nº 10.792, de 1º de dezembro de 2003:
a)    a pena privativa de liberdade não será mais executada de forma progressiva;
b)    para progredir de regime de cumprimento de pena é necessário, se primário, cumprir 1/3 e se reincidente, cumprir 1/2 da pena no regime anterior;
c)    para progredir de regime de cumprimento de pena é necessário cumprir 1/6 da pena no regime anterior e ter bom comportamento carcerário, comprovado pelo diretor do estabelecimento prisional;
d)    para progredir de regime de cumprimento de pena, é necessário cumprir 1/3 da pena no regime anterior e ter mérito que indique a progressão;
e)    as regras para obtenção de livramento condicional, inclusive os prazos, são as mesmas que para a obtenção de progressão de regime de cumprimento de pena.

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