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Modelo de PIM Gestão Publica

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
NOME
RA 
NOME DA EMPRESA ANALISADA:
Petrobrás
PIM IV
 
SÃO JOÃO DEL REI
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
NOME
NOME DA EMPRESA ANALISADA:
Petrobrás
PIM IV
Projeto Integrado Multidisciplinar IV para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Pública, apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Orientador: Marco Antônio de C. Teixeira.
 
SÃO JOÃO DEL REI
2017
RESUMO
Este estudo trata-se de um projeto Integrado Multidisciplinar (PIM IV), que se refere ao projeto de pesquisa realizado no semestre em questão pelo curso Tecnólogo em Gestão Pública da Universidade Paulista UNIP. A análise será fundamentada pelas disciplinas Relações Interpessoal, com intuito de analisar a importância do relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho. Gestão Pública e Políticas Públicas no Brasil visando a percepção em relação à transparência e a ética na gestão pública direcionando a análise para atuação dos gestores público. Introdução à Teoria do Estado, para ter uma visão clara da urgência de um gestão que prime pelo desenvolvimento de acordo com os parâmetros atuais em prol de uma sociedade digna. Este trabalho se deu através de pesquisas bibliográficas.
Palavras chave: Gestão de pessoas, relacionamento, transparência.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................ 04 
2.GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS NO BRASIL......................................... 07 
3 INTRODUÇÃO À TEORIA DO ESTADO......................................................12 
4 DINÂMICA RELAÇÕES INTERPESSOAIS..................................................16
5 CONCLUSÃO............................................................................................... 21 
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 23 
1 – INTRODUÇÃO
	A partir de sucessivas observações e análise da realidade no âmbito empresarial, pretende-se demonstrar a importância de trabalhar a temática Relacionamento Interpessoal em Cursos de Treinamento e Desenvolvimento.
0 trabalho foi elaborado a partir de pesquisas online, considerando que nesse final de século a informação, o conhecimento, a criatividade, o trabalho em equipe e a necessidade de desenvolver as relações interpessoais nas empresas ,passaram a constituir-se num conjunto de recursos estratégicos, para que as mesmas tenham condições de se manterem num mercado altamente competitivo. Dentro do novo Paradigma Organizacional, o pressuposto básico das empresas é que as pessoas — 0 Capital Humano — são o seu bem mais precioso e ao investir nesse capital, além de promover o elemento humano quanto ao desenvolvimento pessoal e profissional de suas potencialidades, consequentemente, promove também a empresa.
 “Nossa cultura enfatiza a observação de qualidades e defeitos das pessoas, e sobre essa base estruturamos o relacionamento” (CARVALHO, 2009, p.82). O autor conceitua ainda que os relacionamentos possuem vida própria e está sempre em processo de mudança. Essas mudanças estão relacionadas ao comportamento e as ligações afetivas, que podem gerar relações brandas ou conflituosas.
Será abordado o tema Gestão Pública e Políticas públicas no Brasil Observando-se, com frequência, através das denúncias dos meios de comunicação de massa, a urgência de se ter transparência e a ética na administração pública, como forma de tornar a conduta do agente público, aquele que defende a coisa pública, mais correta, visto que há, na prática atual, muitas irregularidades na gestão pública, em todas as esferas de atuação da máquina pública. Compreende-se ser a ação ética, o mecanismo norteador da conduta do agente público capaz de tornar a administração pública mais transparente e adequada ao modelo democrático a que se busca para a gestão pública nacional. A conduta ética, por sua vez, ocorre em cumprimento dos ditames legais para ação, que nesse sentido, pode, dentro da esfera nacional contar com a Lei de responsabilidade fiscal, que orienta sobre os sistemas de controle dos atos administrativos, com abordagem das novas atitudes da gestão pública esperada por toda a comunidade. A gestão pública, conforme sua denominação já apresenta, ocupa-se da defesa, conservação e aprimoramento dos bens, serviços e interesses da coletividade, deve-se, assim, deixar claro e de fácil entendimento para essa população o que está fazendo, segundo objetivos e fins, bem como a apresentação dos resultados obtidos pelo empreito. Entretanto, ainda hoje, mesmo após a Lei de Responsabilidade Fiscal, muito do que é feito não corresponde aos anseios éticos e transparentes que abarca a política ideal.
A seguir será focado a Introdução à Teoria do Estado uma vez que o Brasil reúne as condições para exercer plenamente seus direitos de soberania e outros, dela decorrentes, no espaço de suas águas jurisdicionais. Tendo esse problema inicial como norte, o presente trabalho visa primordialmente avaliar as condições de defesa do mar territorial e sua extensão legal, assim considerada nos termos da Convenção de Montego Bay, de 1982.
Os costumes e valores da sociedade brasileira têm sofrido, sobretudo nas últimas duas décadas, significativas mudanças influenciadas diretamente pela existência de fatores como: o processo de globalização, democratização, revolução tecnológica, inovações na legislação, entre outros.
Para tanto se propõe fazer um levantamento teórico da visão atual, princípios, tendências e modelos de gestão e desenvolvimento de pessoas nas organizações públicas e privadas, bem como promover reflexões, acerca da necessidade da aplicação desses modelos na gestão e desenvolvimento de pessoas no âmbito da administração , propondo melhoramentos nas áreas que envolvem: liderança, remuneração, capacitação e desenvolvimento e qualidade de vida.
As análises desenvolvidas no presente trabalho foram motivadas devido à importância da Petrobras no cenário econômico nacional, visto que é a maior distribuidora de combustíveis no Brasil, e uma empresa estatal de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo brasileiro (União). Mesmo não possuindo mais o monopólio da exploração do petróleo e distribuição de seus derivados no Brasil, a empresa é a maior de todas que atuam no segmento nacional, desta forma, é inevitável que qualquer ação que a empresa execute com relação a preços de combustíveis ou gás, venha afetar economicamente a vida de milhões de brasileiros. Por ser uma empresa estatal, é relevante que se visualize a que rumo às decisões tomadas estão direcionando a companhia.
A Petrobras está presente em vinte e sete países, possuindo mais de vinte e cinco mil quilômetros de dutos, cento e trinta e três plataformas de produção, que produzem mais de dois milhões e quinhentos mil barris por dia, cinco usinas de biocombustíveis, dezoito usinas termelétricas, quinze refinarias, duas fábricas de fertilizantes e cerca de oito mil postos de combustíveis.
Para dar sustentação ao trabalho em questão foi feita uma análise em informações sobre a Petrobrás que é uma empresa considerada símbolo em eficiência e que se tornou orgulho brasileiro. É uma empresa cuja trajetória de sucesso está ligada a uma história de lutas e organização dos petroleiros.
Também por ser uma empresa que possibilita a análise dos temas que envolvem o trabalho em questão.
2- GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS NO BRASIL
Mudanças marcantes nos ambientes sociais, político e econômico ocorreram nas últimas décadas entre as principais atividades industriais, como a indústria petrolífera, onde os avanços tecnológicos, bem como acordos entre países, fizeram parte do cenário no período. A criação da Organização dos Países Produtores de Petróleo – OPEP introduziu no setor o controle de preços e volumes de produção através de acordos
entre os países membros, responsáveis pelas maiores produções no setor.
No Brasil, mudanças significativas ocorreram na exploração e produção de petróleo, através de diferentes políticas de concessão do uso em diferentes períodos desde o início da segunda metade do século XX. A exploração e produção de petróleo no país iniciaram-se através de empresas privadas multinacionais, sendo a campanha “O petróleo é nosso” responsável pelas mobilizações que criaram a Petrobras, através da Lei 2.004 de 3 de outubro de 1953 (BRASIL, 1953), que após 1988 tornou-se responsável pela execução do monopólio criado pela União para pesquisa e a lavra de jazidas de hidrocarbonetos fluidos, o refino de petróleo nacional ou estrangeiro, a importação e exportação de petróleo e seus derivados básicos, assim como o transporte marítimo e por dutos de petróleo e seus derivados. O monopólio exercido pela Petrobras foi extinto em 1997 com a aprovação da Lei 9.478 (BRASIL, 1997), nova Lei do Petróleo, e criação da Agencia Nacional do Petróleo, responsável pelo estabelecimento de regras que visam propiciar a criação de um mercado mais competitivo.
A quebra do monopólio fez com que grandes companhias estrangeiras passassem a explorar o setor no Brasil, introduzindo novos padrões de competição, de forma que a reação, através de estratégias de crescimento, permitiu a manutenção da elevada participação da Petrobras na exploração e produção de petróleo no país. Desta forma, as companhias exploradoras dos campos de petróleo no Brasil, através de parcerias, ou avanços tecnológicos próprios, iniciaram a atuação em novos mercados, além apenas da exploração, passando para a produção e comercialização direta para o consumidor final, como combustível, gás e óleo. Tais produtos têm como matéria prima o produto das explorações de que estas companhias contêm concessões diversificando os produtos e evitando os riscos associados ao decréscimo do consumo, e produção de um único produto. A Petrobras está presente em vinte e sete países, possuindo mais de vinte e cinco mil quilômetros de dutos, cento e trinta e três plataformas de produção, que produzem mais de dois milhões e quinhentos mil barris por dia, cinco usinas de biocombustíveis, dezoito usinas termelétricas, quinze refinarias, duas fábricas de fertilizantes e cerca de oito mil postos de combustíveis. Resultados positivos são apresentados ano a ano, sendo a companhia hoje a quarta maior empresa de energia do mundo (PFC Energy 50, janeiro 2010), maior empresa por valor de mercado do Brasil e oitava maior no planeta (Consultoria Ernst & Young, julho 2009) e maior empresa do país em volume de vendas desde 1995, apresentando crescimento positivo em vendas desde o ano de 1999 (EXAME, 2009).
O posicionamento da Petrobras no cenário nacional e mundial está relacionado às estratégias de crescimento utilizadas pela companhia, como a integração vertical a jusante. Diante da importância dada atualmente ao setor de energia, este trabalho tem como problema pesquisar o caso específico da Petrobras, apresentando as estratégias de crescimento da companhia, desde o início da década de 90 até os dias atuais, responsáveis pelo posicionamento atual da empresa no cenário mundial.
	Ao descrever sobre a Gestão Pública e sua atuação na sociedade é necessário primeiramente compreender a relação entre Estado, Governo, Administração e Gestão Pública. O Estado para Ferreira (2001) refere-se ao conjunto de poderes políticos em uma nação. Coelho (2009a) complementa que é a organização que exerce o poder supremo sobre o conjunto de indivíduos que ocupam determinado território. Este possui capacidade de influenciar decisivamente a ação e comportamento das pessoas. O “(...) que caracteriza o Estado é o monopólio do exercício legítimo da força em uma sociedade” (COELHO, 2009a, p.16). Matias-Pereira (2010a) refere-se à existência do Estado como decorrente fundamentalmente da necessidade de realizar o bem-comum, sendo este materializado por meio do Governo e da Administração Pública.
A integração entre as políticas públicas é um imperativo para a materialização dos direitos sociais. Estes se referem pela provisão das necessidades sociais por um sistema de proteção social por parte do Estado. Os direitos sociais contêm, portanto, a “[...] ideia de que as dificuldades enfrentadas pelos homens serão assumidas coletivamente pela sociedade, com supremacia da responsabilidade de cobertura do Estado, que deverá criar um sistema institucional capaz de dar conta dessas demandas. “(COUTO, 2004, p.183)
Para garanti-los, as necessidades sociais devem ser contempladas por estas políticas de forma integral, ou seja, em sua totalidade. Por esta razão, o atendimento dessas necessidades por estruturas institucionais e posturas profissionais estanques é ineficiente. Não é possível garantir o direito a saúde, por exemplo, sem que sejam contempladas necessidades relacionadas ao lazer, educação, saneamento básico, entre outras. No entanto, as políticas públicas e dos serviços públicos se configuram de forma setorizada.
Desigualdade social e de renda são traços que marcam a sociedade brasileira. 
A elaboração de políticas públicas e programas têm se tornado uma das estratégias adotadas pelos governos como forma de combater tais problemas. O maior desafio, no entanto, é direcionar o acesso de indivíduos que realmente precisam das tais iniciativas de forma regionalizada. Neste contexto, o desenvolvimento municipal constitui-se fruto da integração entre os setores que compõe uma cidade ou município, aliados à gestão pública eficiente, eficaz e eficiente e à mobilização da população em prol de um mesmo objetivo. O desenvolvimento municipal deve ser “(...) capaz de promover o dinamismo econômico e a melhoria de qualidade de vida da população” (BUARQUE, 1999, p.09). Representando mudanças nas bases econômicas e na organização social.
Gestão, conforme Nascimento (2010) é uma prática que deve ser aprimorada para o alcance de fins determinados. Neste contexto, para Santos (2006), a Gestão Pública pode ser entendida como gerência dos negócios do Governo por meio da Administração Pública que visa atender aos interesses da coletividade, ou seja, ao interesse público. Segundo Santos (2006) as políticas públicas correspondem à forma com que o Estado busca atender as necessidades coletivas. Ao pensar políticas como meio e necessidades coletivas como fins, devem ser abordados os processos de formulação, implementação e avaliação utilizando-se de dimensões conceituais e metodológicas de políticas públicas. Para Trevisan e Bellen (2008) compreender o sucesso e fracasso das políticas públicas implantadas é fundamental para o melhor desempenho da Administração Pública, visto que estas influenciam diretamente no planejamento governamental. Assim, aponta Nascimento (2010) que o foco em resultados orientado para o desempenho pressupõe planejamento, definição de instrumentos, mensuração de desempenho e avaliação das políticas públicas.
As características da administração pública são muito diferentes da administração no setor privado. Em face dessas distinções, as relações de trabalho nas organizações públicas apresentam peculiaridades que merecem tratamento e estudo cuidadosos para uma melhor compreensão dos fenômenos comportamentais no setor público e geração de subsídios para o planejamento de políticas de gestão de recursos humanos.
A expressão, nesse sentido, pode significar o conjunto de agentes, órgãos e pessoas jurídicas incumbidas de executar as atividades administrativas. Considera-se aqui o sujeito da função administrativa, aquele que desempenha as atividades administrativas. Nesse sentido, toma-se em consideração o sujeito da função administrativa, quem a exerce concretamente. 
A diferenciação do sentido objetivo é feita através da expressão com as iniciais maiúsculas: Administração Pública. Como bem salienta Carvalho Filho (2012, p. 11), a Administração Pública, não deve ser confundida com qualquer dos Poderes estruturais do Estado, sobretudo
o Poder Executivo, ao qual se atribui usualmente a função administrativa. Afirma também que para a perfeita noção de sua extensão é necessário dar relevância à função administrativa em si, e não ao Poder em que ela é exercida. Embora o Poder Executivo seja o administrador por excelência, nos Poderes Legislativo e Judiciário existem muitas tarefas que constituem atividade administrativa, como, por exemplo, as que referem à organização interna dos seus serviços e dos seus servidores.
 Dessa forma, todos os órgãos e agentes que, em qualquer desses Poderes, estejam exercendo função administrativa, integrarão a Administração Pública. Existem também algumas pessoas jurídicas incumbidas pelos entes estatais (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) da execução da função administrativa. Essas pessoas também se incluem no sentido subjetivo de Administração Pública. São elas as autarquias, as sociedades de economia mista, as empresas públicas e as fundações pública. Esse fato divide a Administração Pública em Direta, responsável pelo desempenho das atividades administrativas de forma centralizada, e Indireta, que exerce a função administrativa de forma descentralizada.
Com a crise do Estado, surge, na segunda metade do século XX, a administração pública gerencial, com diversos objetivos, tais como, um modo de enfrentar a crise fiscal; estratégia para reduzir custos e tornar mais eficiente a administração dos imensos serviços que cabem ao Estado; um instrumento para proteger o patrimônio público contra os interesses do rent-seeking ou da corrupção aberta. Mais especificamente, desde os anos 60 ou, pelo menos, desde o início da década dos 70, crescia a insatisfação em relação à administração pública burocrática. (PEREIRA, 1997, p. 12)
A administração pública gerencial pode ser caracterizada basicamente por ser orientada para o cidadão e para a obtenção de resultados, pressupondo-se que políticos e funcionários públicos são merecedores de um grau real, ainda que limitado, de confiança. Serve-se, estrategicamente, da descentralização e do incentivo à criatividade e à inovação, utilizando-se do contrato de gestão como instrumento de controle sobre os órgãos descentralizados.
Segundo Camargo (2010, p. 40), a origem da administração pública gerencial decorre da importação de mecanismos utilizados pelos agentes privados em suas atividades para obter lucro. Foram adaptados alguns fundamentos da administração privada para seu implemento na gestão pública. Portanto, adota-se uma concepção econômica, com ênfase na eficiência, avaliação de custos, produtividade e na definição do cidadão como um cliente a ser atendido com rapidez e qualidade
	
3- INTRODUÇÃO À TEORIA DO ESTADO. 
Os costumes e valores da sociedade brasileira têm sofrido, sobretudo nas últimas duas décadas, significativas mudanças influenciadas diretamente pela existência de fatores como: o processo de globalização, democratização, revolução tecnológica, inovações na legislação, entre outros. Tais transformações alteraram e ampliarem de forma notória o papel e as atribuições atinentes ao Poder Judiciário levando-o a vivenciar uma crise paradoxal sem precedentes em sua história causada em grande parte pelo fato de encontrar-se firmado estruturalmente num modelo conservador, ultrapassado e hierarquizado, tornando-o alvo de inúmeros debates e considerações na mídia.
A Geopolítica é um campo de conhecimento multidisciplinar afeto à Teoria Política e ao conjunto mais amplo das Ciências Humanas e Sociais. Suas bases são as relações entre os processos sociopolíticos e as características geográficas (como localização, relevo, população, recursos naturais, etc.), numa perspectiva estruturada pelo eixo espaço x posição.
Se por um lado as demandas judiciais aumentam diuturnamente, por outro, o acesso à justiça embora garantido constitucionalmente, longe está de ser uma realidade de fato. Embora este Poder seja considerado o guardião da democracia, e a eficiência tenham passado a integrar os princípios da Administração Pública, através da emenda constitucional Nº19/98, as estatísticas apontam congestionamento, morosidade e ineficiência, na condução de suas atividades.
Do ponto de vista histórico a palavra “geopolítica” foi criada pelo sueco Rudolf Kjellén, no início do século XX, com base no clássico de Friedrich Ratzel, Politische Geographie, de 1897. Tendo como cerne a questão das relações entre poder, política e estratégia, a Geopolítica é um instrumental teórico adequado para se pensar a posição de um Estado num determinado contexto sócioespacial. Do ponto de vista teórico há inúmeras contribuições significativas no campo da Geopolítica. Em nível clássico as posições paradigmáticas da disciplina foram fixadas por Alfred Mahan, Halford John Mackinder e Nicholas Spykman (esse último complementa o antecessor). Baseado na história ocidental dos séculos XVI a XIX, o primeiro defendia a supremacia do poder naval. Já os seguintes afirmavam que a potência que conquistasse o “heartland” eurasiano, região rica e jamais dominada por uma potência naval, e garantisse livre acesso ao oceano, desenvolveria um poder anfíbio capaz de redesenhar o mapa geopolítico mundial.
O crescimento das firmas, na teoria tradicional, é consequência da busca pela elevação dos lucros, cujo objetivo final neste caso é a mera maximização do lucro, de forma que as firmas desenvolvem-se internamente para alocar a nova capacidade produtiva. A firma tradicional, destinada a maximização de lucros, apresenta um crescimento limitado ao seu tamanho “ótimo”, onde a curva de custo médio atinge seu ponto mínimo para dada produção. Assim, o limite de crescimento do tamanho da firma, em condições de equilíbrio, é dado por fatores que impedem a expansão indeterminada da produção, tal como custos e rendimentos marginais. (KON, 1994)
A ideia de incerteza aparece à medida que modelos tradicionais de maximização de lucros são inconcebíveis, uma vez que aparecem de forma estática, levando em conta apenas os custos e receitas marginais, igualando-os para alcançar um ponto ótimo. A realidade, porém se apresenta de outra forma, onde o ambiente externo em que a firma está inserida deve também ser levado em consideração, como por exemplo, as reações futuras dos concorrentes existentes, bem como potenciais concorrentes, a taxa de crescimento da renda real e ainda mudanças de gostos, tecnologia, custo e disponibilidade de matérias primas ou fatores de produção. Dentre todas as alternativas de produção possíveis, na ideia de maximização de lucro, a firma deverá traçar aquela compatível com seu grau de aversão, revendo os objetivos e políticas de alcance a cada mudança no ambiente.
A competitividade está sujeita não somente aos fatores de oferta e demanda, mas também a regimes e requisitos legais atrelados a atuação da política do Estado. Através de medidas de incentivos e regulação o Estado é capaz de proporcionar um fortalecimento na disposição das firmas em competirem nos mercados. A disposição para competir deve acontecer visto a necessidade das empresas em buscar vantagens competitivas, através de inovações e articulações entre os sistemas de produção e comercialização.
A exploração do petróleo no Brasil ocorreu sob a forma de livre exploração, ou seja, o proprietário do terreno onde era encontrado o petróleo poderia livremente explorá-lo ou cedê-lo. Tal modelo de exploração, também conhecido como modelo da cessão física, embora nos pareça estranho, foi largamente utilizado em vários estados dos EUA.
O regime da livre exploração ou cessão física do petróleo foi alterado no Brasil a partir da década de 50 pela Lei 2004, de 03 de outubro de 1953, com a campanha “O Petróleo é Nosso”, quando foi criada a empresa estatal PETROBRÁS, com previsão da Política Nacional do Petróleo. O Presidente da República Getúlio Vargas, na ocasião, instituiu o monopólio de exploração e do processamento do petróleo em favor da União. As jazidas de petróleo foram tornadas públicas, ou seja, estatizadas, cabendo
apenas à União, por meio de sua empresa estatal Petrobrás, a exploração petrolífera.
As operações de exploração e produção de petróleo, bem como as demais atividades ligadas ao setor de petróleo, gás natural e derivados, à exceção da distribuição atacadista e da revenda no varejo pelos postos de abastecimento, foram conduzidas pela Petrobrás de 1954 a 1997. Depois de exercer por mais de 40 anos, em regime de monopólio e exploração, produção, refino e transporte do petróleo no Brasil, a Petrobrás passou a competir com outras empresas estrangeiras e nacionais quando o presidente Fernando Henrique Cardoso sancionou a Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 1997. Esse diploma legal regulamentou a redação dada ao artigo 177, §1º, da Constituição da República, pela Emenda Constitucional nº 09 de 1995, permitindo que a União contratasse empresas privadas para exercê-lo.
Atualmente, a Petrobrás tem natureza jurídica de empresa estatal de economia mista, instituída em forma de S/A, com capital aberto, com ações negociadas em bolsa de valores aos acionistas privados, sendo a União a detentora da maioria das ações votantes da empresa.
Como mencionado, a exclusividade da exploração do petróleo pela empresa pública Petrobrás perdurou até o ano de 1995, ocasião em que foi editada a Emenda Constitucional nº 09/1995 e, posteriormente, sancionada a Lei Federal nº 9.478/1997 que, em tese, sem quebrar o monopólio, admitiu o regime de livre concorrência na exploração e processamento do petróleo e de outras fontes de energia. Essa lei também criou a ANP – Agência Nacional do Petróleo, e o CNPE – Conselho Nacional de Política Energética, vinculado diretamente à Presidência e presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia. É importante ressaltar que a Constituição da República de 1988 dispõe, em seus artigos 170 a 181, o Título VII, que regula a Ordem Econômica e Financeira. Nesses artigos constitucionais, foi instituído como corolário da nova ordem jurídica constitucional o regime da livre iniciativa por meio do “princípio fundamental da livre iniciativa”.
O conjunto desses fatores, somados à insatisfação e a pressão da sociedade diante desse quadro, tem conduzido o Poder Judiciário a uma Reforma, onde a administração judiciária tem buscado um redirecionamento de suas práticas e valores, tendo como escopo o alcance de uma justiça célere, moderna e eficiente de acordo com os ditames constitucionais e o anseio da sociedade.
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4- DINÂMICA RELAÇÕES INTERPESSOAIS
O relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho é complexo, pois relaciona o autoconhecimento, empatia, autoestima, cordialidade, ética e principalmente a comunicação. Considerando essa interação entre pessoas diferentes em um meio competitivo, faz-se necessário conhecer e entender o comportamento humano dentro das organizações e compreender a importância da socialização dentro do trabalho, visto que o grande desafio para o ser humano é conciliar a ternura, a cordialidade, e o cuidado à sua ocupação. “Conhecer pessoas, processos de grupos, cultura organizacional e o modo como esses processos interagem entre si, passou a ser uma exigência essencial de qualquer gestor que almeje sucesso no mundo dos negócios e das organizações” (QUADROS; TREVISAN, 2009, p.15).
Com a rápida expansão e diversificação do sistema econômico-social, a partir da década de 1950, os governadores precisaram reformular os instrumentos de administração e mando, dedicando-se às vantagens de programas de ação e ordenação de diferentes setores da economia nacional. Nesse processo, o Estado deixa de defender apenas determinados setores, geralmente agrários, para intervir em setores industriais, passando assim a estimular e suprir a iniciativa privada tanto na esfera de matérias primas, quanto de equipamentos. Segundo Ianni (1989), o Estado é um órgão de capitalização do excedente econômico potencial. Dentro do quadro institucional vigente, busca instigar, dinamizar, propiciar e controlar as forças produtivas. O governo enquanto espaço de gestão do Estado age na esfera das condições indispensáveis à expansão das forças produtivas ao: controlar transferências, elaborar mecanismos de poupança e estimular investimentos, figurando enfim, em prol da acumulação de capital.
O relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho é complexo, pois relaciona o autoconhecimento, empatia, autoestima, cordialidade, ética e principalmente a comunicação. Considerando essa interação entre pessoas diferentes em um meio competitivo, faz-se necessário conhecer e entender o comportamento humano dentro das organizações e compreender a importância da socialização dentro do trabalho, visto que o grande desafio para o ser humano é conciliar a ternura, a cordialidade, e o cuidado à sua ocupação.
Ser um bom profissional não significa somente comunicar-se bem e saber conteúdos específicos, é importante também perceber a importância do afeto e da formação de valores para o crescimento pessoal dos indivíduos. Grillo diz: “A docência envolve o professor em sua totalidade; sua prática é resultado do saber, do fazer e principalmente do ser, significando um compromisso consigo mesmo, com o aluno, com o conhecimento e com a sociedade e sua transformação” (2004, p. 78).
“Conhecer pessoas, processos de grupos, cultura organizacional e o modo como esses processos interagem entre si, passou a ser uma exigência essencial de qualquer gestor que almeje sucesso no mundo dos negócios e das organizações” (QUADROS; TREVISAN, 2009, p.15).
A sociedade, de um modo geral, vive dias bastante conturbados onde, muitas vezes, o convívio familiar é prejudicado em virtude da grande carga horária que o trabalho ou a escola ocupa do tempo de seus membros, em decorrência desse fator, muitos valores são deixados de lado. Com isso, nosso aluno, também acaba refletindo na sala de aula as inevitáveis consequências, e busca no professor alguém com quem confidenciar seus problemas ou que apenas lhe dê um pouco de atenção.
O Estado se configura como instrumento decisivo de coordenação e ação em todas as esferas da economia. A descrição de algumas de suas atividades é suficiente para revelar sua importância na formulação das possibilidades de transformação e expansão das forças produtivas. A partir dos anos 40, parte das transformações mais notáveis da economia brasileira está relacionada com o funcionamento de órgãos governamentais. Tais como a Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), criados especialmente para estimular o crescimento e a diversificação do sistema produtivo nacional, em 1953.
Partindo dos princípios da economia política, os projetos estatais tendem a alcançar aspereza cada vez maior, aceitando a formulação de alvos consistentes com as disposições estruturais do sistema. Conforme Ianni (1989), o intuito do poder público não é distorcer o regime de mercado ou dificultar a expansão da empresa privada, mas proporcionar a concretização e ampliação do próprio capitalismo. Para que ocorra a industrialização em um país subdesenvolvido, é imprescindível que ocorra o intervencionismo.
Considerar que somos seres emocionais e que esses sentimentos interferem no ambiente de trabalho é um dos focos deste trabalho. Analisando a interação, pode-se perceber que dentro de cada relacionamento interpessoal, efetua-se trocas de sentimentos e experiências e é necessário o empenho de ambas as partes para que esse convívio seja o mais harmonioso possível. É importante relacionar o conceito do trabalho que cada pessoa traz consigo, essa ligação tem que ser favorável para o indivíduo desempenhar suas funções dentro da organização. Além do significado do trabalho como fonte de renda, de prazer e de conflitos para os trabalhadores.
“Trabalhar é meio de prover sustento para o corpo e para a alma. No trabalho passamos a vida, desenvolvemos nossa identidade, experimentamos situações, construímos relações, realizamos nosso espírito criativo” (RIOS, 2008, p.1). É no trabalho que as pessoas dispendem grande parte de
suas vidas, por isso ocupa grande importância individual e coletiva. “O trabalho, como parte do mundo externo ao sujeito e do seu próprio corpo e relações sociais, representa uma fonte de prazer ou de sofrimento, desde que as condições externas oferecidas atendam ou não à satisfação dos desejos inconscientes” (MENDES, 1995, p.2). O homem está sempre em busca de sua satisfação, no ambiente profissional não é diferente. “Em um trabalho, colocamos nosso raciocínio, nossa emoção, nossa capacidade motora, enfim, nos identificamos com ele” (CARVALHO, 2009, p.11). O fato do trabalho ser parte fundamental na vida das pessoas afeta diretamente o seu modo de ser e pensar. Está relacionado a transformação dos recursos físicos, materiais e humanos, alterando a sua visão de si mesmo e do seu ambiente ao redor.
“Vários são os fatores que podem impedir um bom rendimento do grupo, como o seu tamanho, o grau de motivação de seus membros, a falta de coesão, dificuldades de comunicação e até mesmo normas restritivas ao seu bom funcionamento. Algumas providências são eficazes quanto ao bom funcionamento de um grupo, a saber: favorecer a integração das pessoas, observar a liderança voltada para a tarefa, tanto quanto os fatores de manutenção do grupo que dizem respeito as questões sociais; classificar papéis e expectativas; intensificar os valores e respeito as normas; bem como favorecer, sempre, uma maior coesão das pessoas.” (QUADROS; TREVISA, 2009, p.6)
“Quando as relações interpessoais são caracterizadas pela pouca clareza, criam espaço para suspeitas, mal-entendido e desconfiança, desencadeando emoções de medo e raiva nos indivíduos” (MOSCOVICI, 1985, p. 77).
Empregado satisfeito e motivado é, sem dúvida, sinônimo de desempenho, produtividade e lucro. Quando os empresários observaram que poderiam aumentar seus lucros se soubessem como motivar e satisfazer seus empregados, passaram a buscar respostas e fórmulas eficazes. Pesquisadores de diversas áreas da ciência de relações humanas, foram a campo e utilizaram seus conhecimentos para propor novos caminhos para a relação homem-trabalho. Entretanto, as teorias concebidas com o objetivo de equacionar o problema da motivação e que foram aplicadas na realidade das fábricas e escritórios, não conseguiram colocar um ponto final nos conflitos e angústias de empregados e empregadores. Parece que não existem fórmulas mágicas, cuja aplicação possa aliviar as tensões no ambiente de trabalho. O que algum tempo atrás parecia ser uma solução definitiva, hoje torna-se apenas parte 2 dela. As organizações empresariais, assim como as sociedades, são entidades em evolução ininterrupta, onde a busca da satisfação é constante e os cientistas ainda não podem afirmar quando e se tal busca terá um fim.
A missão da PETROBRAS é: “Atuar de forma rentável nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, tanto no mercado nacional quanto internacional, fornecendo produtos e serviços de qualidade, respeitando o meio ambiente, considerando os interesses dos seus acionistas e contribuindo para o desenvolvimento do País” (PETROBRAS, 2000a, p.1).
A PETROBRAS decidiu, na década de 70, investir na implantação de uma refinaria no Paraná, diante do contexto favorável de expansão sócio econômica dos estados do Paraná e Santa Catarina. Em 27 de maio de 1977, foi inaugurada a Refinaria Presidente Getúlio Vargas – REPAR, no município de Araucária – PR, ocupando uma área de 10 milhões de metros quadrados.
Associar trabalho a sofrimento, pena e sacrifício é uma crença antiga. A própria origem da palavra trabalho (do latim tripalium – instrumento de tortura), labor (do latim oris – dor e fadiga experimentada na realização de um trabalho) e serviço (do latim – viver como servo) revelam o caráter sacrifical do trabalho. E, talvez em função disso, as discussões sobre insatisfação no trabalho sejam tão freqüentes (Peixoto, 2001).
Para convivermos bem com as pessoas é preciso demonstrar afetividade e a escola, juntamente com a família, é a base da construção de valores. O contexto escolar tem um papel essencial na vida de cada aluno que vai a escola em busca do que muitas vezes não tem em casa: amor, carinho, amizade, consideração entre outros sentimentos. Para que haja uma aproximação é preciso que o professor conquiste o aluno. Essa conquista acontecerá através do incentivo e da demonstração dos sentimentos citados acima, pois depositando afeto no aluno, estaremos motivando-o a construir e alcançar seus projetos de vida. Todos os dias nos deparamos em nossa prática pedagógica com dilemas difíceis de serem resolvidos. Perrenoud (1995) levanta algumas dúvidas em torno do avançar no conteúdo programático ou dar atenção às necessidades do aluno e do impor um modelo de trabalho ou negociar para conseguir uma adesão. Devemos passar de meros transmissores de saberes, propondo problemas que falem do cotidiano dos alunos, construindo práticas que levem em consideração as concepções prévias dos estudantes. Estabelecendo um ambiente de tolerância e diálogo (YUS, 1998).
	
5- CONCLUSÃO
A sociedade necessita de um Judiciário independente, moderno, célere e eficiente, verdadeiro guardião da Democracia. Entretanto, a presença de leis obsoletas, morosidade na tramitação dos processos, a falta de acesso à justiça, modelos anacrônicos de administração e hierarquia exacerbada, são presenças marcantes no âmbito do Poder Judiciário na atualidade. As mudanças ocorridas no Brasil nas últimas décadas geradas pela forte influência de fatores como a globalização, revolução tecnológica e democratização alteraram significativamente o papel do Poder Judiciário, colocando-o de frente a desafios que o levaram inexoravelmente a uma crise e reforma ainda em curso as quais tem aberto o caminho para a recepção de diversas mudanças. A Administração Judiciária Brasileira tem buscado múltiplas alternativas para enfrentar tais desafios, podendo ser citados como resultado desses esforços a grande relevância das mudanças na legislação, criação do Conselho Nacional da Justiça, informatização crescente dos procedimentos judiciais, entre outros. A Administração Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará tem compreendido o momento histórico vivenciado e tem buscado também modernizar-se, com a finalidade de oferecer uma prestação jurisdicional cada vez mais célere e de qualidade. Para este fim, tem investido na informatização de seus órgãos e comarcas, no melhoramento da estrutura física de seus prédios, bem como na criação de leis inovadoras.
Para executar seus objetivos e finalidades, o gestor público utiliza-se da Administração Pública na gerência dos recursos estatais. Assim, a Gestão Pública refere-se à gestão de interesses da coletividade, cujos objetivos podem ser alcançados por meio de políticas públicas. As políticas públicas constituem meios para que a gestão pública direcione ações para o atendimento da demanda da população por serviços públicos. Neste contexto, os indicadores são utilizados para subsidiar o acompanhamento, mensuração e avaliação das políticas implantadas assim como avaliar seus resultados. A partir desta perspectiva, o desenvolvimento municipal é resultado do atendimento da demanda da coletividade nas diversas áreas municipais (saúde, educação, econômico, social, entre outros) com eficiência, eficácia e efetividade. Ou seja, é a evolução dos setores municipais na busca pela qualidade de vida da população.
Os fatores sociais são importantes para a ideal harmonização do indivíduo com seu ambiente profissional, dessa forma, ampliando condições para a evolução da sua criatividade. A figura do “chefe”, às vezes, faz surgir restrições e bloqueios, impedindo que o indivíduo consiga trabalhar sua criatividade. Mas, com a adaptação de novos meios de trabalho (dinâmicas de grupo) e a descentralização de poderes (gestão participativa), é possível conseguir melhores resultados. Assim, dinâmicas em grupo fazem surgir os modelos de gestão participativa. A tarefa do administrador assume,
então, o caráter de atuar nessas realidades, influenciando a execução dos objetivos das organizações e valorizando, desta forma, o incremento ao potencial humano.
Normas, valores e padrões sociais influenciaram o ambiente organizacional, delimitando o que se conceitua cultura organizacional que, por sua vez, absorve as características cultivadas pelos seus membros. Cabe ao executivo criar condições para a adaptação de mudanças no eixo organizacional, onde o potencial humano é estimulado juntamente com a qualidade associada à produtividade. Uma visão que valorize o todo e as partes merece destaque no momento atual, tornando a organização um espaço no qual convivem, naturalmente, valores e tendências complementares e contraditórias. Valores adquiridos pelo trabalhador ao longo do tempo, já preestabelecidos e influenciados pelo ambiente de trabalho devem ser respeitados.
Dentro de tantas alternativas em busca da melhor harmonização do homem com seu trabalho, é preciso, no entanto, visualizar o melhor processo para chegar o mais perto da perfeição em harmonia e bom humor. Assim, o homem verdadeiro surgirá pleno de suas potencialidades, podendo, dessa forma, ser autor de suas ações.
6- REFERÊNCIAS 
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NASCIMENTO, Edson Ronaldo, Gestão Pública: Gestão pública aplicada: União, Estados e Municípios, gestão pública no Brasil, de JK à Lula, gestão orçamentária e financeira, a gestão fiscal responsável, tributação e orçamento, tópicos especiais em contabilidade pública, gestão das contas nacionais, gestão ecológica e ambiental. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2006.
TREVISAN, Andrei Pittol; BELLEN, Hans Michael van. Avaliação de políticas públicas: uma revisão teórica de um campo construção. IN: RAP – Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro 42(3):539-50, maio/jun.2008. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rap/v42n3/a05v42n3.pdf >. 
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