2011Volume2_CADERNODOALUNO_FILOSOFIA_EnsinoMedio_1aserie_Gabarito[1]

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GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 2 
 
 
1 
 
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA CIÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PESQUISA INDIVIDUAL 
Páginas 3-4 
Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de fontes 
variadas, tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente, de Filosofia. Vale ainda a 
pesquisa em sites da internet, que oferecem muitos dados, mas que devem ser analisados 
criticamente. 
Exercícios 
Páginas 4-6 
1. A diferença é que, no Bloco 1, temos como ponto de partida uma afirmação geral que 
conduz a afirmações sobre experiência particular e, no Bloco 2, ocorre o contrário: o 
ponto de partida se dá por afirmações de âmbito particular para depois chegar a uma 
afirmação geral. 
2. Resposta aberta, que exige, no entanto, o acompanhamento do professor para 
verificar se os alunos compreenderam o significado de dedução e indução. 
 Exemplo de indução: Meu bairro é muito povoado. Meu bairro apresenta intenso 
problema de congestionamento. Todo bairro povoado apresenta intenso problema de 
congestionamento. 
 Exemplo de dedução: Os bairros de periferia não contam com serviços de reciclagem 
de lixo. Meu bairro é de periferia. Portanto, meu bairro não conta com serviços de 
reciclagem de lixo. 
3. Este exercício visa aprofundar e exercitar o conhecimento dos alunos sobre dedução 
e indução. Quanto mais eles praticarem, melhor será. 
 
Desafio! 
Páginas 6-7 
As respostas para o Desafio estão no final do Caderno. 
 
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2 
 
Leitura e Análise de Texto 
 
Páginas 7-9 
1. Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de 
fontes variadas, tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente, de Filosofia. Vale 
ainda a pesquisa em sites da internet, que oferecem muitos dados, mas que devem ser analisados 
criticamente. 
2. 
a) A relação de causa e efeito. 
b) A experiência. 
3. Porque ainda podemos nos perguntar quais os fundamentos da observação e da 
experiência. Sempre contamos com perguntas que nos levam mais adiante em termos 
dos fundamentos, cada vez mais difíceis de responder. 
Exercícios 
Páginas 8-10 
 
1. Leis e teorias podem ser contraditadas pela experiência. Nada nos garante que o Sol 
nascerá amanhã. 
2. A observação de cada indivíduo depende do lugar de onde se observa, dos critérios 
com os quais se observa, das interpretações pessoais sobre o que se observa. A 
observação é limitada ou delineada pelo olhar de quem observa. 
 
PESQUISA EM GRUPO
 
Páginas 10-11 
Deve-se orientar e incentivar a observação dos alunos, recomendando que seja feito um 
registro que resulte de reflexão sobre as relações percebidas no processo observado. Os 
quadros presentes no Caderno do Aluno auxiliam na organização da reflexão. 
GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 2 
 
 
3 
 
Exercícios 
Páginas 11-13 
1. 
• Tem de ser clara e precisa, não podendo ser obscura ou deixar margem 
 para várias interpretações. Quanto mais específica, melhor. 
 • Deve permitir a falseabilidade, e quanto mais, melhor. 
 • Precisa ser ousada, para conseguir progredir em busca de um conhecimento 
 mais aprofundado sobre a realidade. 
2. Baseados na observação do modelo, temos ainda aqui dois quadros com mais duas 
possibilidades de resposta como exemplos. 
 
 
HHiippóótteessee:: 
A diretora está irritada com o computador. 
FFaallssiiffiiccaaççõõeess ppoossssíívveeiiss:: 
1. A diretora não está irritada com nada. 
2. A diretora não está irritada com o computador. 
3. A diretora está fingindo estar irritada. 
4. A diretora está irritada, não com o computador, mas com o aparelho de fax. 
5. A diretora está irritada com o excesso de trabalho, não com o computador. 
 
 
 
HHiippóótteessee:: 
Todos os estudantes egressos do Ensino Médio encontram trabalho. 
FFaallssiiffiiccaaççõõeess ppoossssíívveeiiss:: 
1. Nem sempre os estudantes encontram trabalho. 
2. Os estudantes com melhor desempenho encontram trabalho. 
3. Nem todos os estudantes encontram trabalho. 
4. Todos os estudantes egressos do Ensino Médio que querem trabalhar, encontram 
trabalho. 
5. Os estudantes do Ensino Médio com pior desempenho encontram trabalho 
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4 
 
 
VOCÊ APRENDEU? 
Páginas 13-14 
1. Alternativa a. 
2. 
(3) 
(2) 
(4) 
(5) 
(1) 
3. Alternativa e. 
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5 
 
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA RELIGIÃO – DEUS E A RAZÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PESQUISA INDIVIDUAL
 
Página 15 
Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de fontes 
variadas, tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente, de Filosofia. Vale ainda a 
pesquisa em sites da internet, que oferecem muitos dados, mas que devem ser analisados 
criticamente. 
Debate 
Páginas 15-17 
Resposta aberta, a depender das hipóteses dos alunos. Peça a eles que reflitam sobre 
suas experiências religiosas: se são religiosos; como chegaram à religião que praticam 
ou que apenas conhecem ou simpatizam; quais os valores desta religião. 
 
Leitura e Análise de Texto 
 
Página 17 
Neste exercício, incite os alunos a responder com base em reflexão sobre seu cotidiano. 
Diferenças culturais que não ferem ética de solidariedade entre pessoas e que não 
representam atos de violência contra a natureza e os outros homens devem ser 
respeitadas e mantidas. 
Exercícios 
Página 18 
1. As provas da existência de Deus poderiam ser demonstradas dos pontos de vista 
ontológico (sobre o ser real de Deus), cosmológico (sobre existência necessária e real de 
GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 2 
 
 
6 
 
Deus) e físico-teológico (sobre o universo como resultante de um plano de um ser 
criador). 
2. Para Kant, estas três provas para a existência de Deus não podem ser 
demonstradas pela razão humana. A existência de Deus não pode ser provada nem 
demonstrada pela razão humana, porque temos a ideia de Deus, e não evidências 
sensíveis sobre seu ser, sua realidade e seu planejamento do mundo. A razão humana 
não dispõe de categorias capazes de demonstrar esta ideia que corresponde a um ser 
absolutamente diferente de todos os seres e criador de todos eles 
. 
PESQUISA INDIVIDUAL
 
Páginas 18-20 
Os alunos devem identificar e apresentar a religião sobre a qual pesquisaram. Nesta 
questão, os alunos vão destacar aspectos que considerem pertinentes em suas 
descobertas relativas à religião pesquisada. Agora, podem-se destacar aspectos que mais 
chamaram a atenção dos alunos, sem críticas que carreguem algum tipo de preconceito, 
mas com perguntas que possam ajudar na reflexão sobre os motivos que levam tais 
aspectos a despertar o interesse deles. As imagens associadas na colagem devem revelar 
as representações dos alunos sobre a religião em questão. Neste momento, trata-se de 
orientar os alunos para a reflexão crítica, com destaques e questionamentos que 
abordem estranhamentos e valorizações de práticas observadas durante a pesquisa. 
 
VOCÊ APRENDEU?
 
Páginas 20-21 
1. Alternativa (a)e (b). 
2. Alternativa b.
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7 
 
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA CULTURA – MITO E CULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 22 
Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de fontes 
variadas, tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente, de Filosofia. Vale ainda a 
pesquisa em sites da internet, que oferecem muitos dados, mas que devem ser analisados 
criticamente. 
 
Leitura e Análise de Texto 
 
Páginas 23-25 
1. Novamente, voltamos a insistir na importância de estimular o uso do dicionário, em 
casa, na escola ou em bibliotecas do bairro. Se houver a possibilidade, a internet 
também poderá ser consultada. 
2. Relato simbólico, passado de geração em geração dentro de um grupo e que narra e 
explica a origem de determinado fenômeno, ser vivo, acidente geográfico, 
instituição, costume social; exposição alegórica de uma ideia qualquer, de uma 
doutrina ou teoria filosófica; fábula, alegoria. 
3. Caso o aluno não conte em seu repertório com um mito para ser aqui registrado em 
linhas gerais, ele poderá pesquisar na internet, na biblioteca da escola ou do bairro. 
4. 
SSiiggnnoo SSiiggnniiffiiccaaddoo 
 Significa que o clima está parcialmente nublado, ou seja, o sol aparecerá 
um pouco durante o dia, mas será encoberto pelas nuvens. 
 Cruz do sacrifício de Cristo. 
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8 
 
 Significa o amor, afeto que as pessoas sentem umas pelas outras. 
 Significa reciclagem de material. 
 Significa dinheiro e riqueza. 
 Sinal de negativo. 
 Significa que é proibido fumar neste ambiente. 
 Desligue o celular. 
 Som, barulho, alegria. 
 
LIÇÃO DE CASA
 
Página 26 
1. Em geral, quando falamos de cultura, a primeira ideia que vem à nossa cabeça é que 
ela é o oposto da natureza. No entanto, o conceito de cultura está relacionado com o 
lidar com a natureza, em especial do ato de cultivar uma lavoura. Por isso, a cultura 
tem seu início absolutamente material, passando, posteriormente, a ser entendida 
como atividade do espírito, principalmente como a praticada pelos homens urbanos, 
GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 2 
 
 
9 
 
logo, não mais do meio rural. Se considerarmos cultura em sentido mais amplo, 
resulta que tanto a vida humana no campo como na cidade constituem cultura. 
2. O Estado deve garantir a produção e a preservação da cultura. A não ser em casos que 
merecem crítica, uma vez que, ferem ética de preservação de si mesmo, do outro ser 
humano e da natureza. Exemplo que merece crítica: Farra do Boi. Exemplo que 
merece ser preservado: Festas do Divino. 
Leitura e Análise de Texto 
 
Páginas 27-28 
1. Não podemos nos esquecer de procurar despertar o interesse do uso do dicionário 
entre os alunos, em casa, na escola ou em bibliotecas do bairro. E também de apoiar 
consultas à internet que é uma ótima fonte e oferece muitos dados, mas que devem 
ser analisados e cotejados criticamente pelos estudantes.
2. A educação cumpre o importante papel de conseguir que as pessoas adquiriam 
hábitos e gêneros de vida mais adequados à vida social, de acordo com a perspectiva 
social vigente. 
 
3. Resposta aberta, a qual deve ser orientada na perspectiva de recuperar a memória 
sobre processos educacionais da história de cada aluno, mas também no sentido de 
refletir sobre a escolarização e os ambientes nos quais se educa no presente. 
 
Leitura e Análise de Texto 
 
Página 28 
Na resposta a esta questão, os alunos vão identificar práticas ou falas etnocêntricas em 
seu cotidiano. Um exemplo: quando consideramos superiores certos hábitos próprios de 
grandes centros, como Rio de Janeiro e São Paulo, e expressamos que populações que 
habitam cidades pequenas não têm acesso à cultura, entendida esta como possibilidade 
de visitas a museus, frequência a teatros e cinemas. 
 
GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 2 
 
 
10 
 
VOCÊ APRENDEU?
 
Páginas 28-29 
1. Alternativa c. 
2. Alternativa b. 
3. Alternativa c. 
 
 
 
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11 
 
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA ARTE – NIETZSCHE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PESQUISA INDIVIDUAL
 
Página 31 
1. Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a 
partir de fontes variadas, tais como: dicionários de Língua Portuguesa, Mitologia e 
(ou) Filosofia, em casa, na escola ou em bibliotecas. Vale ainda consultar sites, que 
podem oferecer muitos dados, mas que devem ser analisados criticamente. 
 a) Dionísio, o deus do vinho e do prazer. Segundo Nietzsche, este deus representava 
a embriaguez como o esvaziamento do eu. Por ele, esqueceríamos de nós e nos 
uniríamos à natureza, produzindo prazer e terror. A subjetividade acabaria anulada 
no profundo contato com a exterioridade da arte. 
 b) Apolo é o deus da perfeição, da cura e do sol. Para Nietzsche, Apolo representava 
o desejo de descansar dos problemas da vida, como no sonho. 
 c) A estética é a área da filosofia que estuda racionalmente o belo – aquilo que 
desperta a emoção estética por meio da contemplação – e o sentimento que ele 
suscita nos homens. A palavra “estética” vem do grego aisthesis, que significa 
conhecimento sensorial ou sensibilidade, e foi adotada pelo filósofo alemão 
Alexander Baumgarten (1714-1762) para nomear o estudo das obras de arte como 
criação da sensibilidade, tendo por finalidade o belo. 
 Embora a expressão "estética" tenha uso recente para designar essa área filosófica, 
ela já era abordada sob outros nomes desde a Antiguidade. Entre os gregos, usava-se 
frequentemente o termo “poética” (poiesis) – criação, fabricação –, que era aplicado 
à poesia e a outras artes. Aos poucos, a estética passou a abranger toda reflexão 
filosófica que tem por objeto as artes em geral ou uma arte específica. Engloba tanto 
o estudo dos objetos artísticos como os efeitos que estes provocam no observador, 
abrangendo os valores artísticos e a questão do gosto. 
GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 2 
 
 
12 
 
 Contemporaneamente, contamos com a crítica à ideia de um único valor estético (o 
belo) com base no qual julgamos todas as obras de arte. Cada objeto artístico 
estabelece seu próprio tipo de beleza, ou seja, o tipo de valor pelo qual será julgado e 
dependerá, ainda, do olhar de quem o aprecia. 
 d) A arte é uma criação humana que envolve linguagem e técnica para expressar 
emoções, história e cultura. É um conjunto de procedimentos utilizados para realizar 
obras que sintetizam aspectos racionais, emocionais, inconscientes e intuitivos. 
Apresenta-se sob variadas formas, como a plástica, a música, a escultura, o cinema, o 
teatro, a dança, a literatura. A arquitetura também é considerada arte. 
Exercício 
Página 32 
1. 
DDiioonniissííaaccoo 
1. Embriaguez (do vinho e dos prazeres – a loucura) 
2. Da dança (sentir a natureza do corpo) 
3. Selvagem (viver com a força das paixões) 
4. Da mutação (não precisar ser sempre o mesmo, o devir) 
5. Violência (como na natureza) 
6. Do coletivo (esquecer de si em meio a algo maior, como na alegria da festa, ou da 
natureza)AAppoollíínneeoo 
1. Sonho (homem adormece) 
2. Aparência (o homem copia as formas) 
3. Filosofia (na razão que faz pensar) 
4. Luz (nada pode ser oculto) 
5. Ordem (tudo deve ser harmônico) 
6. Do individual (entende-se como único) 
 
 
GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 2 
 
 
13 
 
 
 
PESQUISA INDIVIDUAL
 
Páginas 32-39 
Cada obra destacada deve ser associada às características apolíneas e dionisíacas 
estudadas segundo a abordagem de Nietzsche. Se alguns grupos de alunos apresentarem 
dificuldades para localizar obras que tragam essas características, eles poderão realizar 
esta atividade em sala de aula com obras selecionadas por outros grupos ou pelo 
professor. 
 
Biografias dos filósofos 
 
Páginas 41 – 46 
 
O importante é estimular os alunos a buscarem informações sobre os filósofos na 
internet ou na biblioteca da escola. 
 
	PESQUISA INDIVIDUAL
	Páginas 3-4
	Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de fontes variadas, tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente, de Filosofia. Vale ainda a pesquisa em sites da internet, que oferecem muitos d...
	Exercícios
	Páginas 4-6
	1. A diferença é que, no Bloco 1, temos como ponto de partida uma afirmação geral que conduz a afirmações sobre experiência particular e, no Bloco 2, ocorre o contrário: o ponto de partida se dá por afirmações de âmbito particular para depois chegar a...
	2. Resposta aberta, que exige, no entanto, o acompanhamento do professor para verificar se os alunos compreenderam o significado de dedução e indução.
	Exemplo de indução: Meu bairro é muito povoado. Meu bairro apresenta intenso problema de congestionamento. Todo bairro povoado apresenta intenso problema de congestionamento.
	Exemplo de dedução: Os bairros de periferia não contam com serviços de reciclagem de lixo. Meu bairro é de periferia. Portanto, meu bairro não conta com serviços de reciclagem de lixo.
	3. Este exercício visa aprofundar e exercitar o conhecimento dos alunos sobre dedução e indução. Quanto mais eles praticarem, melhor será.
	Desafio!
	Páginas 6-7
	Páginas 7-9
	1. Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de fontes variadas, tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente, de Filosofia. Vale ainda a pesquisa em sites da internet, que oferecem muito...
	2.
	a) A relação de causa e efeito.
	b) A experiência.
	3. Porque ainda podemos nos perguntar quais os fundamentos da observação e da experiência. Sempre contamos com perguntas que nos levam mais adiante em termos dos fundamentos, cada vez mais difíceis de responder.
	Exercícios
	Páginas 8-10
	1. Leis e teorias podem ser contraditadas pela experiência. Nada nos garante que o Sol nascerá amanhã.
	2. A observação de cada indivíduo depende do lugar de onde se observa, dos critérios com os quais se observa, das interpretações pessoais sobre o que se observa. A observação é limitada ou delineada pelo olhar de quem observa.
	Páginas 10-11
	Deve-se orientar e incentivar a observação dos alunos, recomendando que seja feito um registro que resulte de reflexão sobre as relações percebidas no processo observado. Os quadros presentes no Caderno do Aluno auxiliam na organização da reflexão.
	Exercícios
	Páginas 11-13
	1.
	• Tem de ser clara e precisa, não podendo ser obscura ou deixar margem para várias interpretações. Quanto mais específica, melhor.
	• Deve permitir a falseabilidade, e quanto mais, melhor.
	• Precisa ser ousada, para conseguir progredir em busca de um conhecimento mais aprofundado sobre a realidade.
	2. Baseados na observação do modelo, temos ainda aqui dois quadros com mais duas possibilidades de resposta como exemplos.
	Páginas 13-14
	1. Alternativa a.
	2.
	(3)
	(2)
	(4)
	(5)
	(1)
	3. Alternativa e.
	Página 15
	Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de fontes variadas, tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente, de Filosofia. Vale ainda a pesquisa em sites da internet, que oferecem muitos d...
	Debate
	Páginas 15-17
	Resposta aberta, a depender das hipóteses dos alunos. Peça a eles que reflitam sobre suas experiências religiosas: se são religiosos; como chegaram à religião que praticam ou que apenas conhecem ou simpatizam; quais os valores desta religião.
	Página 17
	Neste exercício, incite os alunos a responder com base em reflexão sobre seu cotidiano. Diferenças culturais que não ferem ética de solidariedade entre pessoas e que não representam atos de violência contra a natureza e os outros homens devem ser resp...
	Exercícios
	Página 18
	As provas da existência de Deus poderiam ser demonstradas dos pontos de vista ontológico (sobre o ser real de Deus), cosmológico (sobre existência necessária e real de Deus) e físico-teológico (sobre o universo como resultante de um plano de um ser cr...
	Para Kant, estas três provas para a existência de Deus não podem ser demonstradas pela razão humana. A existência de Deus não pode ser provada nem demonstrada pela razão humana, porque temos a ideia de Deus, e não evidências sensíveis sobre seu ser, ...
	.
	Páginas 18-20
	Os alunos devem identificar e apresentar a religião sobre a qual pesquisaram. Nesta questão, os alunos vão destacar aspectos que considerem pertinentes em suas descobertas relativas à religião pesquisada. Agora, podem-se destacar aspectos que mais cha...
	Páginas 20-21
	1. Alternativa (a) e (b).
	2. Alternativa b.
	Página 22
	Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de fontes variadas, tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente, de Filosofia. Vale ainda a pesquisa em sites da internet, que oferecem muitos d...
	Páginas 23-25
	Novamente, voltamos a insistir na importância de estimular o uso do dicionário, em casa, na escola ou em bibliotecas do bairro. Se houver a possibilidade, a internet também poderá ser consultada.
	Relato simbólico, passado de geração em geração dentro de um grupo e que narra e explica a origem de determinado fenômeno, ser vivo, acidente geográfico, instituição, costume social; exposição alegórica de uma ideia qualquer, de uma doutrina ou teoria...
	Caso o aluno não conte em seu repertório com um mito para ser aqui registrado em linhas gerais, ele poderá pesquisar na internet, na biblioteca da escola ou do bairro.
	4.
	Página 26
	1. Em geral, quando falamos de cultura, a primeira ideia que vem à nossa cabeça é que ela é o oposto da natureza. No entanto, o conceito de cultura está relacionado com o lidar com a natureza, em especial do ato de cultivar uma lavoura. Por isso, a cu...
	2. O Estado deve garantir a produção e a preservação da cultura. A não ser em casos que merecem crítica, uma vez que, ferem ética de preservação de si mesmo, do outro ser humano e da natureza. Exemplo que merece crítica: Farra do Boi. Exemplo que mer...
	Páginas 27-28
	Não podemos nos esquecer de procurar despertar o interesse do uso do dicionário entre os alunos, em casa, na escola ou em bibliotecas do bairro. E também de apoiar consultas à internet que é uma ótima fonte e7T oferece muitos dados, mas que devem se...
	2. A educação cumpre o importante papel de conseguir que as pessoas adquiriam hábitos e gêneros de vida mais adequados à vida social, de acordo com a perspectiva social vigente.
	3. Resposta aberta, a qual deve ser orientada na perspectiva de recuperar a memória sobre processos educacionais da história de cada aluno, mas também no sentido de refletir sobre a escolarização e os ambientes nos quais se educa no presente.
	Página 28
	Na resposta a esta questão, os alunos vão identificar práticas ou falas etnocêntricas em seu cotidiano. Um exemplo: quando consideramos superiores certos hábitos próprios de grandes centros, como Rio de Janeiro eSão Paulo, e expressamos que populaçõe...
	Páginas 28-29
	1. Alternativa c.
	2. Alternativa b.
	3. Alternativa c.
	Página 31
	1. Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a partir de fontes variadas, tais como: dicionários de Língua Portuguesa, Mitologia e (ou) Filosofia, em casa, na escola ou em bibliotecas. Vale ainda consultar si...
	a) Dionísio, o deus do vinho e do prazer. Segundo Nietzsche, este deus representava a embriaguez como o esvaziamento do eu. Por ele, esqueceríamos de nós e nos uniríamos à natureza, produzindo prazer e terror. A subjetividade acabaria anulada no prof...
	b) Apolo é o deus da perfeição, da cura e do sol. Para Nietzsche, Apolo representava o desejo de descansar dos problemas da vida, como no sonho.
	c) A estética é a área da filosofia que estuda racionalmente o belo – aquilo que desperta a emoção estética por meio da contemplação – e o sentimento que ele suscita nos homens. A palavra “estética” vem do grego aisthesis, que significa conhecimento...
	Embora a expressão "estética" tenha uso recente para designar essa área filosófica, ela já era abordada sob outros nomes desde a Antiguidade. Entre os gregos, usava-se frequentemente o termo “poética” (poiesis) – criação, fabricação –, que era aplica...
	Contemporaneamente, contamos com a crítica à ideia de um único valor estético (o belo) com base no qual julgamos todas as obras de arte. Cada objeto artístico estabelece seu próprio tipo de beleza, ou seja, o tipo de valor pelo qual será julgado e ...
	d) A arte é uma criação humana que envolve linguagem e técnica para expressar emoções, história e cultura. É um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras que sintetizam aspectos racionais, emocionais, inconscientes e intuitivos. Aprese...
	Exercício
	Página 32
	1.
	Páginas 32-39
	Cada obra destacada deve ser associada às características apolíneas e dionisíacas estudadas segundo a abordagem de Nietzsche. Se alguns grupos de alunos apresentarem dificuldades para localizar obras que tragam essas características, eles poderão real...