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caso clinico de plantas toxicas 6° termo

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Nomes: Gabriela Silva; Maria Clara Pontes; Tayna Rodrigues
1 - TAIOBA-BRAVA - Colocasia antiquorum Schott, PINHÃO-ROXO - Jatropha curcas L, CHAPÉU-DE-NAPOLEÃO - Thevetia peruviana Schum, ESPIRRADEIRA - Nerium oleander L., COPO DE LEITE - Zantedeschia aethiopica Spreng.
2 – Caso 1: A vítima agiu corretamente: retirou o agente tóxico do local, lavou o local com água corrente e dirigiu-se ao pronto socorro. A vítima deveria ter levado consigo o espinho da planta para ser identificada e realizado o tratamento adequado.
Caso 2: Os pais da vítima agiram corretamente, levando-o ao pronto socorro e relatando o ocorrido. Os pais da vítima deveriam ter levado consigo partes da planta para ser identificada e ser realizado o tratamento adequado.
 Caso 3: Os pais agiram corretamente: encaminhando a criança mais rápido possível para o hospital e relatado como ocorreu a intoxicação. Os pais deveriam ter levado as sementes para o hospital, para serem identificadas e realizado o tratamento adequado.
3 – Quanto mais precoce, mais eficiente será. Apesar dos vômitos requentes, deve-se avaliar a indicação de realizar lavagem gástrica com uma sonda de grosso calibre, para retirada de resíduos de sementes, se a intoxicação for recente e potencialmente grave (comparar riscos e benefícios). O uso de sintomáticos e a correção hidroelétrica rigorosa previnem complicações hemodinâmicas e renais. Nos sintomas respiratórios, antialérgicos, bronco dilatadores e corticoides serão prescritos, de acordo com a gravidade do caso. Nas lesões dermatológicas, descontinuar a exposição fazendo tratamentos tópicos ou com antialérgicos e corticoides orais, se necessário.
4 - COMIGO-NINGUÉM-PODE
 
Família: Araceae.
 Nome científico: Dieffenbachia picta Schott. 
Nome popular: aninga-do-Pará. 
Parte tóxica: todas as partes da planta. 
Princípio Ativo: Oxalato de Cálcio 
Quadro Clínico: Irritante mecânico por ingestão e contato (ráfides). Dor em queimação, eritema e edema (inchaço) de lábios, língua, palato e faringe. Sialorreia, disfagia, asfixia. Cólicas abdominais, náuseas, vômitos e diarreia. Contato ocular: irritação intensa com congestão, edema, fotofobia. Lacrimejamento. 
Tratamento: Evitar lavagem gástrica ou êmese. Tratamento sintomático: Demulcentes (leite, clara de ovo, azeite de oliva, bochechos com hidróxido de alumínio), Analgésicos e antiespasmódicos. Anti-histamínicos. Corticoides em casos graves. Contato ocular: Lavagem demorada com água corrente, colírios antissépticos. Oftalmologista.
MEDIDAS PREVENTIVAS 
1 - Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças.
 2 - Conheça as plantas venenosas existentes em sua casa e arredores pelo nome e características.
 
3 - Ensine as crianças a não colocar plantas na boca e não as utilizar como brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc.). 
4 - Não prepare remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação médica.
 5 - Não coma folhas, frutos e raízes desconhecidas. Lembre-se de que não há regras ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta. 
6 - Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex provocando irritação na pele e principalmente nos olhos; evite deixar os galhos em qualquer local onde possam vir a ser manuseados por crianças; quando estiver lidando com plantas venenosas use luvas e lave bem as mãos após esta atividade.
 7 - Em caso de acidente, procure imediatamente orientação médica e guarde a planta para identificação.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
FILHO, Adebal de Andrade. Toxicologia na Prática Clínica, 2° Ed. Belo Horizonte,2013
VASCONCELOS, Jorge; VIEIRA, Janaina Gell De Pontes; VIEIRA, Eduardo P. De Pontes. Plantas tóxicas: conhecer para prevenir. Revista científica da ufpa, Belém, v. 07, n. 01, 2009.

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