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Psicologia Comunitária (5º Semestre Psicologia 2019) - Conteúdo Online UNIP

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PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 
 
Depois de ter acompanhado na disciplina Temas de Psicologia Social as discussões sobre 
o campo de estudos da psicologia social crítica no Brasil e na América Latina, agora você 
irá adentrar o campo específico da Psicologia Social Comunitária na fronteira com as 
Políticas Públicas de Assistência Social. Neste sentido, através da disciplina será possível 
conhecer histórica e criticamente a instalação do campo de pesquisa e intervenção da 
Psicologia Comunitária no Brasil e na América Latina e suas relações com a Política 
Nacional de Assistência Social, através da discussão da literatura recente e da avaliação 
de projetos sociais na perspectiva da PNAS. Mais do que detentor de um saber técno-
científico, neste cenário você verá como a ação profissional do psicólogo e pesquisador o 
qualifica como propositor de soluções para problemas sociais. Os textos, exercícios e 
informações apresentados aqui poderão ser utilizados como orientação para seu estudo e 
como complemento das atividades realizadas nas aulas presenciais.
 
O programa da disciplina está distribuído em 8 módulos, que devem ser estudados ao 
longo do semestre letivo. Os primeiros tópicos serão objeto de avaliação na NP1 
(Módulos 1 a 4) e os outros serão avaliados na NP2 (Módulos 5 a 8). No planejamento 
dos seus estudos considere seguir a ordem dos tópicos apresentada abaixo, uma vez que 
os temas mantém entre si um encadeamento lógico que facilitará a compreensão destes 
conteúdos.
 
EMENTA
 
Estabelecer histórica e criticamente o campo de pesquisa e intervenção da Psicologia 
Comunitária no Brasil e na América Latina. Discussão da literatura recente e da avaliação 
de projetos sociais, e sua interface com as PNAS.
 
 
OBJETIVOS GERAIS
 
Identificação e discriminação dos fundamentos e das práticas de investigação e 
intervenção social psicológica no campo da Psicologia Comunitária.
Avaliação das práticas de intervenção realizadas no campo das Políticas Públicas de 
Assistência Social de acordo com os pressupostos epistemológicos, metodológicos e 
políticos das tradições brasileira e latino-americana de Psicologia Comunitária.
Reconhecimento da função técnica e política da ação do psicólogo no âmbito das 
Políticas Públicas de Assistência Social.
 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 
Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
 
• Apreender circunstâncias e dinâmicas grupais e institucionais através de práticas 
de observação.
• Trabalhar em grupo, destacando os elementos de divisão de funções, organização, 
responsabilidade, tolerância e integração, na perspectiva de uma prática participativa e 
colaborativa.
• Localizar informações bibliográficas em bancos de dados, livros, periódicos e 
manuais técnicos através dos meios convencionais e de sítios na Internet.
• Discriminar a qualidade e a seriedade científicas destas fontes de informação.
• Interpretar informações científicas na tradição da psicologia comunitária do Brasil e 
latino americana, explicitando e justificando os critérios utilizados para estas tarefas.
• Elaborar relatórios de observação.
• Expressar o pensamento de forma clara, coerente e concisa.
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 
MODULO 1
 
Psicologia Comunitária no Brasil e na América Latina
1. Histórico
2. Psicologia Social Comunitária
3. Conceito de comunidade
4. Experiências brasileiras e latino-americanas
 
MODULO 2
 
A prática no campo: conhecendo e se fazendo conhecer
1. A entrada na instituição e na comunidade
 
MODULO 3
 
1. Entrevista como instrumento para conhecer
2. Conhecer pela observação
 
MODULO 4
 
Fundamentos teóricos e políticos da ação transformadora
1. Práticas libertadoras
2. Conscientização
3. Fortalecimento
4. Práticas psicossociais
 
MODULO 5
 
1. Retomando: Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e Sistema Único de 
Assistência Social (SUAS)
2. Proteção Social Básica
 
 
MODULO 6
 
1. Proteção Social Especial
 
 
MODULO 7
 
1. Psicologia e os desafios do desenvolvimento social
2. O psicólogo (comunitário) na Assistência Social
 
MODULO 8
 
1. Visitas Técnicas
 
 
V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO
 
• Para as visitas técnicas, os alunos, divididos em grupos de 5 participantes, deverão 
fazer ao menos 2 (duas) visitas às Instituições/Projetos Sociais entre os diferentes 
equipamentos que atuam neste setor de acordo com as especificidades regionais e 
caracterísiticas das demandas de proteção social básica ou especial (CRAS, CREAS, 
SASF, Abrigos, Albergues, Centros de Acolhimento, Centros de Crianças e Adolescentes, 
Centros de Convivência para Idosos, serviços de atenção à crianças, adolescentes, 
homens e mulheres, jovens em medida sócio-educativa, ações realizadas junto a 
comunidades por ONGs, etc.) A tarefa dos alunos consiste em: conhecer a instituição e 
sua prática em loco através de observação direta (sem intervenção) e entrevistar gestores 
e/ou psicólogos sobre a presença da psicologia nesta prática. A partir desta tarefa os 
alunos deverão gerar relatórios para avaliação da tarefa em grupo do 1º bimestre. 
• No 2º bimestre, cada um dos grupos ficará responável por um seminário para 
apresentação e discussão das visitas técnicas e das entrevistas. Sugestão: as 
apresentações devem ser objetivas (powerpoint) e resumir o que foi apreendido pelos 
grupos, permitindo um tempo maior para a discussão 
 
VI. AVALIAÇÃO
 
Primeiro Bimestre: NP1: 
 
(A1): uma prova escrita individual. As provas terão no mínimo dez questões, incluindo 
questões objetivas (40%) com ou sem justificativa e questões discursivas (60%).
 
(A2): avaliação de atividades em grupo, através de um protocolo de avaliação que 
considere: (1) o trabalho escrito: (a) apresentação de levantamento bibliográfico através 
de resenhas individuais dos textos sobre o tema das visitas técnicas; (b) relatórios de 
observação e transcrição da entrevista com gestor/psicólogo), (2) frequência e 
participação dos grupos às orientações; (3) a organização e dinâmica do grupo de alunos 
(distribuição de tarefas, pontualidade).
 
A nota final de aproveitamento do aluno no primeiro bimestre será a média ponderada das 
notas provenientes de A1 (peso 7) e A2 (peso 3): 
 
NOTA FINAL= (A1 X 0,7) + (A2 X 0,3)
 
 
Segundo Bimestre: NP2
 
(A1): uma prova escrita individual. As provas terão no mínimo dez questões, incluindo 
questões objetivas (40%) com ou sem justificativa e questões discursivas (60%).
 
(A2): avaliação de atividades em grupo, através de um protocolo de avaliação que avalie: 
(1) a apresentação do seminário (powerpoint), (2) a organização e dinâmica do grupo de 
alunos (distribuição de tarefas, pontualidade); (3) a condução da discussão pelo grupo
 
A nota final de aproveitamento do aluno no segundo bimestre será a média ponderada 
das notas provenientes de A1 (peso 7) e A2 (peso 3): 
 
NOTA FINAL= (A1 X 0,7) + (A2 X 0,3)
 
 
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da UNIP.
 
 
VII. BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA
 
CAMPOS, R.H.F. (Org.) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. 
16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. (Orgs.) O psicólogo e as políticas públicas de 
assistência social. Petrópolis: Vozes, 2012.
SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. (Orgs.) Introdução à psicologia comunitária: 
bases teóricas e metodológicas. Porto Alegre: Sulina, 2010.
 
COMPLEMENTAR
 
CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. (Orgs.) Políticas públicas e assistência social: diálogo 
com as práticas psicológicas. Petrópolis: Vozes, 2009.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 50ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
LACERDA JR., F.; GUZZO, R.S.L. (Orgs.) Psicologia & Sociedade: interfaces no debate 
sobre a questão social. Campinas: Alínea, 2010.
MINAYO, M.C.S. (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 12ª ed. Petrópolis: 
Vozes, 2012. 
 
 
ARTIGOSBOCK, A.M.B.; FERREIRA, M.R.; GONÇALVES, M.G.M.; FURTADO, O. Sílvia Lane e o 
Projeto do ‘Compromisso Social da Psicologia’. Psicologia & Sociedade; 19, Edição 
Especial 2: 46-56, 2007. . Disponível em: www.scielo.br/pdf/psoc/v19nspe2/a1819ns2.pdf. 
 Acesso em 01 fev. 2015.
 
FREITAS, M.F.Q. Inserção na comunidade e análise de necessidades: reflexões sobre a 
prática do psicólogo. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n.1, 1998. Disponível em http://
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721998000100011 Acesso em 
01 fev. 2014.
 
MARTINS, S.T.F. Psicologia Social e Processo Grupal: a coerência entre fazer, pensar e 
sentir em Sílvia Lane. Psicologia & Sociedade; 19, Edição Especial 2: 76-80, 2007. 
 Disponível em www.scielo.br/pdf/psoc/v19nspe2/a2219ns2.pdf. Acesso em 01 fev. 2015.
 
 
MENEZES, M.P.R.; SARRIERA, J.C. Redes sociais na investigação psicossocial. 
Aletheia 21(1): 53-67, 2005. Disponível em http://www.ulbra.br/psicologia/files/
aletheia21.pdf. Acesso em 01 fev. 2015.
 
SENRA, C. M. G., GUZZO, R. S. L. Assistência social e psicologia: sobre as tensões e 
conflitos do psicólogo no cotidiano do serviço público. Psicologia & Sociedade; 24 (2), 
293-299, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v24n2/05.pdf. Acesso em 01 
fev. 2015.
 
VIEIRA, E. M.; XIMENES, V. M. Conscientização: em que interessa este conceito à 
psicologia. Psicologia e Argumento, v. 26, n. 52, 2008. Disponível em: <http://
www2.pucpr.br/reol/index.php/PA?dd1=1981&dd99=pdf>. Acesso em 01 fev. 2015.
 
XIMENES, V.M.; DE PAULA, L.R.C.; BARROS, J.P.P. Psicologia Comunitária e Política de 
Assistência Social: Diálogos Sobre Atuações em Comunidades. Psicologia: ciência e 
profissão. 29 (4):686-699, 2009. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v29n4/
v29n4a04.pdf. Acesso em 01 fev. 2015.
 
YAMAMOTO, O H; OLIVEIRA, I F. Política Social e Psicologia: uma trajetória de 25 anos. 
Psic.: Teor. e Pesq., 2010, vol.26, p.9-24. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ptp/
v26nspe/a02v26ns.pdf. Acesso em 01 fev. 2015.
 
YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, "terceiro setor" e "compromisso social": perspectivas 
e limites do trabalho do(a) psicólogo(a). Psicologia e Sociedade, 2007, 19, 30-37. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v19n1/a05v19n1.pdf . Acesso em 01 fev. 
2015.
 
 
Documentos disponíveis na Internet 
 
BACELAR, T. As Políticas Públicas no Brasil: heranças, tendências e desafios. In: 
SANTOS JUNIOR, O. A. [et al.]. (orgs). Políticas Públicas e Gestão Local: programa 
interdisciplinar de capacitação de conselheiros municipais. Rio de Janeiro: FASE, 2003. 
Disponível em
http://franciscoqueiroz.com.br/portal/phocadownload/gestao/taniabacelar.pdf . Acesso em 
01 fev. 2015.
 
BEHRING, E.R. Fundamentos de Política Social. Serviço Social e Saúde: Formação e 
Trabalho Profissional, 2000. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/pdf/
servico_social_saude/texto1-1.pdf . Acesso em 01 fev. 2015.
 
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social. Brasília: Ministério do 
Desenvolvimento Social e Combate à fome, 2004. Disponível em: http://www.mds.gov.br/
a s s i s t e n c i a s o c i a l / a r q u i v o /
Politica%20Nacional%20de%20Assistencia%20Social%202013%20PNAS%202004%20e
%202013%20NOBSUAS-sem%20marca.pdf Acesso em 01 fev. 2015
 
CREPOP - Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Referência 
técnica para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS / Conselho Federal de 
Psicologia. Brasília: CFP, 2007. Disponível em: http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/
publicacoes/cartilhas/cartilhas_070827_0177.html. Acesso em 01 fev 2015. 
 
DIMENSTEIN, M. A prática dos psicólogos no Sistema Único de Saúde/SUS. In Brasil. 
Conselho Federal de Psicologia. Cartilha do I Fórum Nacional de Psicologia e Saúde 
Pública. Brasília: CFP, 2006, p. 8-16. Disponível em: http://www.pol.org.br/publicacoes/
materia.cfm?id=120&materia=924. Acesso em 01 fev. 2015.
 
REVISTA DIÁLOGOS. Política de Assistência Social. Ano 7, número 7. Brasília: 
Conselho Federal de Psicologia, 2010. . Disponível em: http://www.pol.org.br/pol/export/
sites/default/pol/publicacoes/publicacoesDocumentos/OK_-_Dixlogos_ed_7_FINAL_-
_BAIXA.pdf. Acesso em 01 fev. 2015.
 
 
Bases Digitais de Dados
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP)
http://www.teses.usp.br/
 
EBSCO RESEARCH DATABASE
(disponibilizado para a comunidade da UNIP)
http://www3.unip.br/servicos/biblioteca/base_dados.aspx
 
PORTAL DA PESQUISA – PERIÓDICOS CAPES
(disponibilizado para a comunidade da UNIP)
http://www.portaldapesquisa.com.br
 
PEPSIC – PERIÓDICOS ELETRÔNICOS EM PSICOLOGIA
http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php
 
PROJETO MAXWELL - TESES E DISSERTAÇÕES ON-LINE
http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/db2www/PRG_0490.D2W/INPUT?
CdLinPrg=pt
 
REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO - TEXTO COMPLETO (UNIFESP)
http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas
 
SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO Brasil
www.scielo.br
 
TEXTOS COMPLETOS – TESES ENSP-FIOCRUZ
http://portalteses.cict.fiocruz.br/index.php
 
 
 MODULO 1 
A Psicologia Comunitária no Brasil e na América 
Latina 


(1) Psicologia Comunitária: Histórico e Experiências 
Textos básicos: (a) LANE, S.T.M. Histórico e 
fundamentos da psicologia comunitária no Brasil. In 
CAMPOS, R. H. F. Psicologia social comunitária, p. 
17-34. (b) CRUZ,FREITAS e AMORETTI. Breve história 
e alguns desafios da psicologia social comunitária. In 
SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. (Orgs.). Introdução 
à Psicologia Social Comunitária, p 76-96. 
 
Para saber mais: LACERDA JR., F. Notas sobre o 
desenvolvimento da Psicologia Social Comunitária. In 
GUZZO, R.S.L.; LACERDA JR., F. (Orgs.) Psicologia e 
Sociedade, p.19-41. 
(2) Psicologia Comunitária: Conceito de Comunidade 
Texto básico: GUARESCHI, P. A. Relações comunitárias 
- Relações de dominação. In CAMPOS, R. H. F. (Org.) 
Psicologia social comunitária, p. 81-99. 
 
Para saber mais: SAWAIA, B.B. Comunidade: a 
apropriação científica de um conceito tão antigo quanto 
a humanidade. In In CAMPOS, R. H. F. (Org.) Psicologia 
social comunitária, p. 35-53. 
 
 
 
 MODULO 2 
A entrada no campo e na instituição: a questão das 
diferenças 
Texto básico: 
FREITAS, M.F.Q. Tensões na relação comunidade-
profissional. In GUZZO, R.S.L.; LACERDA JR., F. (Orgs.) 
Psicologia e Sociedade, p.83-98. 
Para saber mais: 
CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta 
e criação. In MINAYO, M. C. S., Pesquisa Social. Teoria, 
método e criatividade, p. 51-66. 
FREITAS, M.F.Q. Inserção na comunidade e análise de 
necessidades: reflexões sobre a prática do psicólogo. 
Psicol. Reflex. Crit. vol. 11, n.1,1998 
 
GONZÁLEZ REY, F. Pesquisa qualitativa e 
subjetividade: os processos de construção da 
informação. São Paulo: Thomson, 2005. 
MINAYO, M.C.S. Fase de trabalho de campo. In O 
desafio do conhecimento. 9ª edição. São Paulo: 
Hucitec, 2006. 
NASCIUTTI, J.C.R. A instituição como via de acesso à 
comunidade. In CAMPOS, R.H.F. (Org.) Psicologia 
Social Comunitária, p.100-126. 
 
 
Ao entrar no campo o pesquisador/trabalhador irá se 
deparar com seus próprios saberes e limitações, ele(a) 
que será inevitavelmente parte do campo no qual se 
desenrolará a pesquisa. Estar atento às próprias 
singularidades e aos efeitos que o enfrentamento da 
situação concreta da pesquisa/intervenção acarreta 
sobre si é também parte desta prática, especialmente 
sensível quando falamos de trabalhos que tratam de 
situações sociais de exclusão e de sofrimento, típicas 
das ações realizadas na perspectiva da Psicologia 
Social Comunitária. 
 Atividades recomendadas: 
 
1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, 
considerando os argumentos utilizados pelos autores em 
defesa de suas teses. 
 
2) Considere uma situação na qual esteja envolvida a 
realização deentrevistas com gestores de uma 
instituição que atende adolescentes em Medida Sócio-
Educativa em Meio Aberto. Quais cuidados você tomaria 
para o início da atividade em campo? Como esta 
temática poderia influir sobre a sua ação como 
pesquisador? 
3) Acompanhe o seguinte exercício de fixação: 
 
Tendo por referência uma perspectiva crítica sob uma 
epistemologia qualitativa, quando o pesquisador realiza 
trabalho de campo, é correto afirmar que: 
 
(a) A investigação em campo é ineficaz quando 
comparada com as investigações realizadas em 
laboratório. 
(b) O campo de pesquisa representa um recorte 
simbólico que o pesquisador, em função do objeto a ser 
estudado e das crenças teóricas que baseiam a 
investigação. 
(c) O trabalho de campo dispensa a pesquisa 
bibliográfica por constituir uma etapa distinta do 
processo de investigação. 
(d) O prévio contato com a realidade a ser estudada não 
é uma condição necessária para a realização de um 
trabalho de campo. 
(e) As definições teóricas que baseiam o estudo devem 
ser abandonadas no momento da realização do trabalho 
de campo, a fim de não comprometerem a coleta de 
dados. 
Resposta correta: (b) 
 
O vínculo com a instituição e os participantes 
Indicação de leituras 
 
CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta 
e criação. In MINAYO, M. C. S., Pesquisa Social: teoria, 
método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 51-66. 
Leituras para aprofundamento: 
 
GONZÁLEZ REY, F. Pesquisa qualitativa e 
subjetividade: os processos de construção da 
informação. São Paulo: Thomson, 2005. 
 
MINAYO, M.C.S. Fase de trabalho de campo. In O 
desafio do conhecimento. 9ª edição. São Paulo: 
Hucitec, 2006. 
Quando se inicia o trabalho de campo uma série mais ou 
menos extensa de situações imprevistas devem se 
oferecer aos pesquisadores/trabalhadores, exigindo 
adaptações e disposição para o enfrentamento das 
novidades. Mas nenhuma destas circunstâncias 
imprevistas se compara com o que haverá de 
necessariamente novo durante a ação: as relações que 
se darão entre profissional, participantes e instituição. 
 
A identidade entre profissional e participante, 
característica do objeto da prática social como a 
entendemos aqui, vai agora se realizar de fato e será 
impossível para o profissional se mostrar alheio às 
aspirações e expectativas dos participantes. No nosso 
caso, como psicólogos, provocamos demandas de 
atendimento psicoterápico, de ouvinte para os 
problemas alheios e, quando não, podemos ser 
reconhecidos como autoridades sobre o que é certo e 
errado e, assim, sobre o que pode ser falado pelos 
participantes. Isto vai exigir do profissional bastante 
cuidado sobre o manejo de seu lugar, o que vai ser 
apoiado na instituição e manutenção do “contrato” que 
balizará o trabalho: seu tema, duração, finalidade. 
 
Estas relações entre profissional e participantes têm 
efeitos na condução do trabalho de campo e, assim, na 
elaboração dos entendimentos produzidos durante uma 
investigação. A preocupação com a sua incidência é 
determinada pela maneira como, desde já, são 
elaborados os significados presentes no conjunto dos 
resultados conseguidos. 
Atividades recomendadas: 
 
1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, 
considerando os argumentos utilizados pelos autores. 
 
2) Acompanhe o seguinte exercício de fixação: 
Escolha a alternativa CORRETA. Em relação à pesquisa 
de campo, pode-se dizer que: 
 
(a) O "campo", quando se fala em pesquisa de campo, 
diz respeito especialmente ao ambiente físico no qual 
vive o sujeito (ou sujeitos) alvo da investigação e no qual 
a pesquisa vai ser efetivamente realizada. 
(b) A escolha dos instrumentos para a coleta e análise 
de dados deve ser feita a partir de uma série de 
condições que incluem o paradigma científico ao qual o 
pesquisador está associado, o tipo de problema que está 
sendo investigado e as condições institucionais 
concretas nas quais se dá esta investigação. 
(c) No relatório final da investigação devem-se privilegiar 
aqueles resultados provenientes do trabalho de campo 
que confirmam as hipóteses dos pesquisadores, desde 
que um dos princípios fundamentais de uma atividade 
profissional é confirmar as expectativas daqueles que a 
realizaram. 
(d) Observação participante, entrevistas ou história de 
vida, são recursos metodológicos utilizados pelo 
pesquisador na preparação que antecipa sua ida ao 
campo. 
(e) O pesquisador, tendo em vista o paradigma não 
positivista ou interpretativo na pesquisa em Ciências 
Humanas e Sociais, vai a campo com a preocupação 
exclusiva de observar e relatar todas as informações que 
possam servir para elucidar os objetivos de sua 
investigação. 
 
Resposta correta: (b) 
Responsabilidade profissional 
Leituras indicadas: 
 
CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta 
e criação. In MINAYO, M. C. S., Pesquisa Social: teoria, 
método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 51-66. 
Leituras para aprofundamento: 
 
GONZÁLEZ REY, F. Pesquisa qualitativa e 
subjetividade: os processos de construção da 
informação. São Paulo: Thomson, 2005. 
 
MINAYO, M.C.S. Fase de trabalho de campo. In O 
desafio do conhecimento. 9ª edição. São Paulo: 
Hucitec, 2006. 
Os efeitos da ação em campo sobre os participantes 
podem ser de diferentes naturezas, mas jamais serão 
neutros. Se as relações envolvidas numa ação 
profissional produzem consequências importantes sobre 
os significados que serão construídos ao seu final, estas 
relações também são importantes quanto às 
modulações que elas produzem sobre as compreensões 
dos próprios participantes que reescrevem estes 
entendimentos enquanto participam da ação. 
 
Desta forma, quando tratamos de uma prática 
profissional numa perspectiva crítica, o trabalho de 
campo não poderá ser considerado apenas como 
oportunidade de coletar informações / produzir efeitos. 
Se entendermos que esta ação está em última instância 
a serviço da coletividade que se dispôs a revelar seus 
entendimentos e perspectivas sobre determinada 
questão, a ação de “conhecer” é também momento de 
instalação de novos entendimentos e de uma relação de 
confiança que se verifica na expectativa sobre os 
benefícios que aquela investigação pode trazer para 
seus membros. 
 
Nesta perspectiva, o trabalho do profissional ganha 
outros contornos o situa como potente para uma 
intervenção junto a determinado grupo. Sua 
responsabilidade fica assim ampliada e põe à vista a 
importância de seus compromissos com uma prática 
social transformadora. 
Atividades recomendadas: 
 
1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, 
considerando os argumentos utilizados pelos autores. 
 
2) Considere a seguinte situação: um psicólogo estuda a 
identidade social de um grupo de profissionais que 
atuam junto a mulheres profissionais do sexo. Como 
uma investigação sobre este tema poderia resultar em 
benefícios para o grupo participante? 
 
MODULO 3 
Entrevista e Observação 
 
A prática da entrevista psicológica 
Textos básicos: 
(a) FRIZZO, K.R. Diário de campo: reflexões 
epistemológicas e metodológicas. In SARRIERA, J.C.; 
SAFORCADA, E.T. Introdução à Psicologia Comunitária, 
p. 169-187. 
(b) BLEGER, J. A entrevista psicológica. In Temas de 
Psicologia: entrevista e grupos. 
 
Para saber mais: 
(a) CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como 
Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.S., Pesquisa 
Social. Teoria, método e criatividade, p. 51-66. 
(b) MINAYO, M. C.S. O trabalho de campo. In. Pesquisa 
Social: teoria, método e criatividade, capítulo 3. 
Atividades recomendadas: 
1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, 
considerando os argumentos utilizados pelos autores em 
defesa de suas teses. 
2) Acompanhe o seguinte exercício de fixação:Para Bleger a entrevista é um instrumento fundamental 
do método clínico e é, portanto uma técnica de 
investigação científica em psicologia. A partir desta 
perspectiva é INCORRETO afirmar que: 
(a) a entrevista aberta possibilita uma investigação 
ampla e profunda da personalidade do entrevistado. 
(b) a entrevista estruturada permite uma melhor 
comparação sistemática de dados, além de outras 
vantagens próprias de todo método padronizado. 
(c) considerando o número de participantes, sejam um 
ou mais os entrevistadores e/ou os entrevistados, não há 
nenhuma distinção na condução da entrevista. 
(d) em relação às condições de contexto, pode-se 
distinguir a entrevista cujo beneficiário é o entrevistado, 
a entrevista cujo objetivo é a pesquisa e a entrevista que 
se realiza para um terceiro. 
(e) a entrevista psicológica pode objetivar o estudo do 
que pensa e como se comporta um sujeito em relação a 
um tema/questão específicos. 
Resposta correta: (c) 
O contrato 
Leitura indicada: 
BLEGER, J. A entrevista psicológica. In Temas de 
Psicologia: entrevista e grupos. 3ª ed. São Paulo: 
Martins Fontes, 2001. 
Leituras para aprofundamento: 
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa 
qualitativa em saúde. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 
MINAYO, M.C.S. e DESLANDES, S. F. Pesquisa social: 
teoria, método e criatividade. 27ª ed. Petrópolis: Vozes, 
2007. 
Atividade recomendada: 
1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, 
considerando os argumentos utilizados pelos autores em 
defesa de suas teses. 
Transferência e contratransferência 
Leitura indicada: 
BLEGER, J. A entrevista psicológica. In Temas de 
Psicologia: entrevista e grupos. 3ª ed. São Paulo: 
Martins Fontes, 2001. 
Leituras para aprofundamento: 
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa 
qualitativa em saúde. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 
MINAYO, M.C.S. e DESLANDES, S. F. Pesquisa social: 
teoria, método e criatividade. 27ª ed. Petrópolis: Vozes, 
2007. 
Atividades recomendadas: 
1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, 
considerando os argumentos utilizados pelos autores em 
defesa de suas teses. 
2) Acompanhe o seguinte exercício de fixação: 
No que tange à realização de entrevistas, considere as 
proposições abaixo: 
I. A entrevista aberta deve possibilitar, em certa medida, 
que o entrevistado configure o campo da entrevista 
segundo sua estrutura psicológica particular. 
II. Ao realizar uma entrevista não se pode permitir que o 
entrevistador faça parte das variáveis que condicionam 
os fenômenos observados. 
III. No decorrer da pesquisa, o entrevistador deve, 
baseado nas observações realizadas, formular hipóteses 
que, durante a entrevista, serão verificadas e 
modificadas e enriquecerão as observações 
subsequentes. 
IV. A transferência e a contratransferência são 
fenômenos que ocorrem durante a entrevista mas que 
devem ser ignorados a fim de permitir uma observação 
isenta por parte do entrevistador. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
(a) I e II 
(b) I e III 
(c) I e IV 
(d) II e III 
(e) II e IV 
Resposta correta: (b) 
A observação 
Leitura indicada 
FRIZZO, K.R. Diário de campo: reflexões 
epistemológicas e metodológicas. In SARRIERA, J.C.; 
SAFORCADA, E.T. Introdução à Psicologia Comunitária, 
p. 169-187. 
Leitura Complementar 
CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como 
Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.S., Pesquisa 
Social. Teoria, método e criatividade, p. 51-66. 
 
 
MODULO 4 
Fundamentos teóricos e políticos da ação 
transformadora 

 
(1) Psicologia comunitária como prática libertadora 
Texto básico: XIMENEZ, V.M.; GÓIS, C.W.L. Psicologia 
comunitária: uma prática libertadora latino-americana. In 
LACERDA,JR; GUZZO, R.S.L. Psicologia & Sociedade, 
p. 45-64. 
Para saber mais: VIEIRA, E. M.; XIMENES, V. M. 
Conscientização: em que interessa este conceito à 
psicologia. Psicologia e Argumento, Curitiba, v. 26, n. 52, 
p. 23-33, 2008. 
(2) Práticas libertadoras na América Latina 
Texto básico: PIZZINATO, A. Psicologia da Libertação. In 
SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. Introdução à 
Psicologia Comunitária, p. 113-138. 
Para saber mais: MARTIN-BARÓ, I. O papel do 
psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7-27, 
1996. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_abstract&pid=S1413-294X1997000100002&ln
g=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 01 dez 2014. 
(3) Fortalecimento 
Texto básico: MONTERO, M. A tensão entre o 
fortalecimento e as influências alienadoras no trabalho 
psicossocial comunitário e político. In LACERDA, JR; 
GUZZO, R.S.L. Psicologia & Sociedade, p. 65 - 82. 
Para saber mais: FREIRE, P. Justificativa da pedagogia 
do oprimido. In Pedagogia do oprimido. 50ª ed. Rio de 
Janeiro: Paz e Terra, 2011, p. 31-64 
 
 
 
 MODULO 5 
Retomando PNAS e SUAS 
Proteção Social Básica - Equipamentos, serviços e o 
papel do psicólogo – SASF, CCA, CCI 
 
Textos básicos: 
 
(a) CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. A constituição da 
assistência social como política pública. In CRUZ, L.R.; 
GUARESCHI, N. (Orgs.) Políticas públicas e assistência 
social, p.13-40. 
 
(b) O Sistema Único de Assistência Social – SUAS: na 
consolidação da Assistência Social como política 
pública. In CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. (Orgs.) 
Políticas públicas e assistência social, p.41- 55. 
 
Para saber mais: 
 
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social, 2004. 
Disponível emhttp://www.mds.gov.br/assistenciasocial/
a r q u i v o /
Politica%20Nacional%20de%20Assistencia%20Social%
202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUA
S-sem%20marca.pdf 
 
 
Atividades recomendadas: 
1. Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, 
considerando as orientações apresentadas, suas 
explicações e justificativas. 
 
 
Para saber mais: 
 
Políticas Públicas no Brasil 
(a) BACELAR, T. As Políticas Públicas no Brasil: 
heranças, tendências e desafios. In: SANTOS JUNIOR, 
O. A. [et al.]. (orgs). Políticas Públicas e Gestão Local: 
programa interdisciplinar de capacitação de conselheiros 
municipais. Rio de Janeiro: FASE, 2003. Disponível 
e m : h t t p : / / f r a n c i s c o q u e i r o z . c o m . b r / p o r t a l /
phocadownload/gestao/taniabacelar.pdf 
(b) BEHRING, E.R. Fundamentos de Política Social. 
Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho 
P r o f i s s i o n a l , 2 0 0 0 . D i s p o n í v e l e m : h t t p : / /
www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto1-1.pdf 
 
Psicologia e Políticas Públicas 
(a) YAMAMOTO, O H; OLIVEIRA, I F. Política Social e 
Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psic.: Teor. e 
Pesq., 2010, vol.26, p.9-24. Disponível em http://
www.scielo.br/pdf/ptp/v26nspe/a02v26ns.pdf 
(b) YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, "terceiro setor" 
e "compromisso social": perspectivas e limites do 
trabalho do(a) psicólogo(a). Psicologia e Sociedade, 
2007, 19, 30-37. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/
psoc/v19n1/a05v19n1.pdf 
 
MODULO 6 
Retomando PNAS e SUAS – Proteção Social 
Especial - Equipamentos, serviços e o papel do 
psicólogo – SAICA, Centro de Acolhimento, 
Violência contra a Mulher, LA – Medidas 
Sócioeducativas. 
 
Textos básicos 
 
(a) CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. A constituição da 
assistência social como política pública. In CRUZ, L.R.; 
GUARESCHI, N. (Orgs.) Políticas públicas e assistência 
social, p.13-40. 
 
(b) O Sistema Único de Assistência Social – SUAS: na 
consolidação da Assistência Social como política 
pública. In CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. (Orgs.) 
Políticas públicas e assistência social, p.41- 55. 
 
Para saber mais: 
 
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social. 
Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/
a r q u i v o /
Politica%20Nacional%20de%20Assistencia%20Social%202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUA
S-sem%20marca.pdf 
 
Atividades recomendadas: 
1. Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, 
considerando as orientações apresentadas, suas 
explicações e justificativas. 
 
 
MODULO 7 
O psicólogo na Assistência Social 
1.Psicologia e os desafios do desenvolvimento 
social 
 
Textos básicos: 
 
(a) CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. Articulações enre a 
psicologia social e as políticas públicas na assistências 
social. In CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. (Orgs.) O 
psicólogo e as políticas públicas de assistência social, 
 p.15-34. 
 
(b) OLIVEIRA, I.F. Os desafios e limites para a atuação 
do psicólogo no SUAS. In CRUZ, L.R.; GUARESCHI, N. 
(Orgs.) O psicólogo e as políticas públicas de assistência 
social, p.35-51. 
2. O psicólogo na Assistência Social 
 
Textos básicos: 
 
(a) PORTO, F. Entrevista. Revista Diálogos. Ano 7, 
número 7, p. 7-11., 2010. 
 
(b) XIMENES, V.M.; DE PAULA, L.R.C.; BARROS, J.P.P. 
Psicologia comunitária e política de Assistência Social: 
diálogos sobre atuações em comunidades. Psicologia: 
ciência e profissão, v.29, n.4, p. 686-699, 2009. 
 
 
Para saber mais: 
 
(a) SENRA, C. M. G., GUZZO, R. S. L. Assistência social 
e psicologia: sobre as tensões e conflitos do psicólogo 
no cotidiano do serviço público. Psicologia & Sociedade, 
v. 24 n.2, p. 293-299, 2012. 
 
(b) CREPOP. Referência técnica para atuação do(a) 
psicólogo(a) no CRAS/SUAS / Conselho Federal de 
Psicologia, 2007. 
 
 
 MODULO 8 

Visitas Técnicas 
• Visitas técnicas a Projetos Sociais conduzidos por 
instituições públicas ou privadas que atendem 
populações em situação de vulnerabilidade social na 
área de assistência social para conhecer e avaliar a 
ação institucional do psicólogo nestes cenários, 
tendo em vista as diretrizes da Política Nacional de 
Assistência Social. 
• Para as visitas técnicas, os alunos, divididos em 
grupos de 5 participantes, deverão fazer ao menos 2 
(duas) visitas às Instituições/Projetos Sociais entre 
os diferentes equipamentos que atuam neste setor 
de acordo com as especificidades regionais e 
caracterísiticas das demandas de proteção social 
básica ou especial (CRAS, CREAS, SASF, Abrigos, 
Albergues, Centros de Acolhimento, Centros de 
Crianças e Adolescentes, Centros de Convivência 
para Idosos, serviços de atenção à crianças, 
adolescentes, homens e mulheres, jovens em 
liberdade assistida, ações realizadas junto a 
comunidades por ONGs, etc.) A tarefa dos alunos 
consiste em: conhecer a instituição e sua prática em 
loco através de observação direta (sem intervenção) 
e entrevistar gestores e/ou psicólogos sobre a 
presença da psicologia nesta prática. A partir desta 
tarefa os alunos deverão gerar relatórios utilizados 
pelo professor para avaliação da tarefa em grupo do 
1º bimestre. 
• No 2º bimestre, cada um dos grupos ficará 
responável por um seminário para apresentação e 
discussão das visitas técnicas e das entrevistas. 
Sugestão: as apresentações devem ser objetivas 
(powerpoint) e resumir o que foi apreendido pelos 
grupos, permitindo um tempo maior para a 
discussão