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trabalho HPV

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HPV
Centro Universitário Estácio da Bahia
 Alunas:Andreia
 Lisiane
 Rosimeire
Papilomavírus Humanos 
Introdução
O HPV é um condiloma acuminado, conhecido também como verruga genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista, é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pelo Papilomavírus humano (HPV). Atualmente, existem mais de 100 tipos de HPV - alguns deles podendo causar câncer, principalmente no colo do útero e do ânus. 
PERÍODO DE INCUBAÇÃO DO HPV De 1 a 20 meses, em média 3 meses.
Microorganismo causador.
Os Papilomavírus Humanos são vírus da família Papillomaviridae. Eles infectam células epiteliais e têm a capacidade de causar lesões na pele ou mucosas.
Causam diversos tipos de lesões como a verruga comum e a verruga genital ou condiloma, popularmente conhecida como “crista de galo”. Elas têm crescimento limitado e com freqüência regridem espontaneamente. É um vírus icosaédrico, não envelopado e com ácido nucléico constituído de DNA de dupla fita, circular.
São pequenos e possuem, no seu genoma, molécula dupla de DNA, circular. O diâmetro do capsídeo é de 55 nm. Seu DNA possui 7900 pares de bases e seu peso molecular é de 5,2 x 106 daltons.
Transmissão 
A principal forma de transmissão do vírus do HPV é pela via sexual. Para ocorrer o contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas, quando a verruga é visível, o risco de transmissão é muito maior. O uso da camisinha durante a relação sexual geralmente impede a transmissão do HPV, que também pode ser transmitido para o bebê durante o parto.
Sintomas
A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis. No homem, é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus. Na mulher, os sintomas mais comuns do HPV surgem na vagina, vulva, região do ânus e colo do útero. As lesões do HPV também podem aparecer na boca e na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas.
Diagnósticos Clínicos 
O método mais simples de detecção do HPV é a observação das verrugas genitais a olho nu. Entretanto, estima-se que apenas 1% dos pacientes com infecções pelo HPV apresentam condilomas típicos (verrugas visíveis) e que a grande maioria dos casos são subclínicos, portanto, assintomático, o que muitas vezes dificulta um diagnóstico .
O diagnóstico das infecções subclínicas baseia-se principalmente no exame de Papanicolaou ou citopatológico e na Genistoscopia, que se utilizam de reagentes e lentes de aumento.
Outros métodos, como biópsia dirigida e biologia molecular, são utilizados na identificação da infecção, sendo que o PCR ou a captura híbrida utilizados principalmente nos casos de infecções recorrentes e persistentes para identificação do DNA HPV 
Exames Laboratoriais
CITOLOGIA (Exame de Papanicolaou)
HISTOLOGIA
COLPOSCOPIA
BIOLOGIA MOLECULAR
Tratamento e prevenção 
Para alcançar a cura do HPV, recomenda-se realizar o tratamento medicamentoso de forma correta e utilizar preservativo em todas as relações, para evitar a recontaminação com o vírus. Durante o tratamento clínico pode-se investir nos tratamentos caseiros, fortalecendo o sistema imune com o consumo de alimentos ricos em vitamina C, como abacaxi, acerola e morangos.
O tratamento realizado corretamente pode eliminar as verrugas e evitar a transmissão da doença para outros, mas é possível que o vírus permaneça inativo no organismo durante anos e que volte a manifestar as verrugas num momento onde o sistema imune fica comprometido
O tratamento para HPV pode ser feito com:
Uso de pomadas e de soluções aplicadas pelo médico em consultório e
Cirurgias de cauterização, realizadas de tempos em tempos
O ácido tricloroacético (ATA) a 70 e a 90% e a Podofilina a 15%, em solução alcoólica, devem ser aplicados pelo médico 1 vez por semana e a pomada, como a Podofilotoxina a 0.15%, deve ser aplicada 2 vezes ao dia. O tratamento contra o HPV é demorado e pode ser dispendioso, mas é a única forma de vencer a doença e diminuir o risco de câncer em homens e em mulheres.
 Vacina
Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos de HPV mais presentes no câncer de colo do útero: a vacina bivalente e a vacina quadrivalente. Essas vacinas, na verdade, previnem contra a infecção por HPV. Mas o real impacto da vacinação contra o câncer de colo de útero só poderá ser observado após décadas. Uma dessas vacinas é quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV: o 16 e 18, presentes em 70% dos casos de câncer de colo do útero, e o 6 e 11, presentes em 90% dos casos de verrugas genitais. A outra é específica para os subtipos de HPV 16 e 18.
É fundamental deixar claro que a adoção da vacina contra o HPV não substituirá a realização regular do exame de citologia, Papanicolau (preventivo).
Referências 
http://www.virushpv.com.br
http://www.bayerpharma.com.br

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