Buscar

69328c91 3922 4311 88af 08609f66a7a6 (1)

Prévia do material em texto

�PAGE �
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
ANDREIA SOARES PEIXINHO
CLAUDIA NERIS DOS SANTOS
MARIA HERLAINE CANGUSSU DE LIMA
PATRICIA SOARES QUEIROZ BISERRA
SELMA COELHO CARNEIRO
POLITICA SOCIAL NO BRASIL: CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS E POLITICAS SOCIAIS
Porto Alegre do Norte – MT
2017
ANDREIA SOARES PEIXINHO
CLAUDIA NERIS DOS SANTOS
MARIA HERLAINE CANGUSSU DE LIMA
PATRICIA SOARES QUEIROZ BISERRA
SELMA COELHO CARNEIRO
POLITICA SOCIAL NO BRASIL: CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS E POLITICAS SOCIAIS
Trabalho entregue ao Curso de Graduação em Serviço Social, como requisito parcial para obtenção de nota das disciplinas do período regente, Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III, Fundamentos das Políticas Sociais, Administração e Planejamento em Serviço Social, Ética Profissional em Serviço Social, Seminários da Prática IV, lecionadas por Maria Angela Santini, Maria Lucimar Pereira, Rosane Malvezzi e Paulo Sérgio Aragão.
Porto Alegre do Norte – MT
2017
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO............................................................................................
	04
	DESENVOLVIMENTO.................................................................................
	05
	CONCLUSÃO..............................................................................................
REFERÊNCIAS.........................................................................................
	13
14
�
INTRODUÇÃO
Este texto foi inspirado no debate oferecido pelo conjunto da sociedade paranaense que se envolve direta ou indiretamente no processo de implementação da política pública de assistência social, capitaneada pelo Estado.
O presente artigo almeja resgatar os aspectos históricos da construção das Políticas Sociais no Brasil, despertando a compreensão dos alunos quanto aos processos determinantes que incidem na atuação profissional (ética, teoria e metodologia) do assistente social.
		A questão inicial que se coloca é saber como se originou o serviço social e a relevância do papel do assistente social diante da sociedade para compreender esse problema que é a exclusão social a partir da pobreza, em todos os âmbitos do país.
		De um modo geral, a formação e o desenvolvimento de uma nação vêm da sociedade, ou seja, esta é um espelho que reflete tanto a origem como também o progresso desta. Portanto se faz necessário uma atuação aprofundada nesse estudo, já que se trata de um contexto de entender uma relação de uma ciência e os problemas sociais de um povo. E em especial o nosso Brasil que é constituído de todos os povos, isto é, rico em inúmeras etnias.
		Dentre tantas dificuldades que a sociedade enfrenta, seria interessante entender os motivos que as ocasionam. E em especial existe uma de grande importância que é as contradições com essa ciência enfrenta perante os interesses da sociedade. 
		E com isso a violência urbana preocupa pela sua intensidade como vem atingindo a sociedade, isso devido a grande desigualdade social.
		Então é interessante entender toda a trajetória do serviço social no Brasil, para assim se ter um bom entendimento desta temática.
DESENVOLVIMENTO
A necessidade de se institucionalizar o Serviço Social como especialização do trabalho teve início nos anos 20 e 30, sob força da católica européia. Com ênfase nas idéias dos autores dos referidos livros indicados nos fundamentos do Serviço Social, a técnica está a serviço da doutrina social da Igreja.
	Segundo a autora Ferreira (2009, p. 12) relata que:
A criação da profissão de serviço social, ao contrário das leis sociais, não parte de uma demanda das classes trabalhadoras, mas sim da necessidade de as classes dominantes e o Estado estabelecerem mecanismos de controle social através da atuação direta frente ao operariado e de responder a algumas de suas necessidades, já que é preciso contemplar essa classe com um mínimo de condições para que continue produzindo a riqueza material da sociedade, evitando-se os conflitos e garantindo-se, assim, a continuidade e reprodução da ordem vigente. 
	De acordo com a autora muitos são os motivos encontrados para evidenciar o antagonismo desta ciência social, já que é de interesse principal dos operários, porém o profissional do serviço social não foi criado por estes, mas sim pelas classes dominantes a fim de dá continuidade na geração de riquezas e garantir a continuidade das atividades dos operários, atendendo apenas a s necessidades básicas, controlando então futuros conflitos.
Santini (2009, p. 22), enfatiza que :
É no sentido de cumprir um conjunto de funções relativas à harmonização do capital e do trabalho que os assistentes sociais são recrutados por essas instituições e passam a acabar um mandato oriundo do Estado e do conjunto dos setores dominantes. A criação dessas instituições representa um significativo campo de ação profissional para o serviço social, recrutado agora nos setores médios da sociedade, que buscam no serviço social um meio de profissionalização.
	Portanto tem-se a verdadeira intenção da criação do serviço social, atender principalmente a classe dominante juntamente com o Estado, onde ambos excluem a classe popular, visando somente os seus lucros.
No momento em que essas contradições foram aprofundando no interior do bloco do poder e os pobres ficaram prejudicados ao extremo e a amplos setores da pequena burguesia, foram se criando alguns questionamentos acerca deste problema social.
	A partir de então os prejudicados foram em busca de saber onde pode está o erro, através de revisões das práticas institucionais do serviço social; nos processos de avaliação e redefinição da formação destes profissionais do serviço social, a participação destes em diferentes movimentos sociais populares, em congressos e seminários. A fim de que possam alcançar seus interesses em obter uma vida digna de se prosperar, fazendo com que estes voltem à sociedade de forma reciclada para que no futuro não sejam apenas peças de um quebra-cabeça, mas sim, cidadãos como qualquer um, com seus direitos, deveres e obrigações resguardados de se viver.
No ano de 1946 instituiu a nova constituição democrática ocorreu uma explosão nos movimentos sociais. Sucederam campanhas nacionalistas (para a estatização do petróleo e reforma agrária). Trabalhadores rurais por todo o país se juntaram para denuncia as condições nas quais viviam e eram explorados e a estrutura da propriedade rural no Brasil.
 	A tal campanha, ficou conhecida como “O Petróleo é nosso” que teve início no ano de 1948 e perdurou até 1953. Agrupou todas as frações da sociedade, da linha estudantil aos militares, na conservação do monopólio de extração e refino do petróleo brasileiro. E então, a campanha saiu bem-sucedida, por meio da lei nº 2.004 proclamada em 3 de outubro de 1953, definiu-se que a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) teria o monopólio estatal da produção e refino de petróleo no Brasil (TOMAZI, 2010).
	Neste período todas as greves eram proibidas e eram rigorosamente refreadas, porém, com a crescente industrialização pelo qual decorria a região sudeste, constituíram sindicatos e centrais sindicais. Foi no ano de 1962 que adveio a primeira greve nacional em desfavor ao custo de vida, pelo cumprimento do plebiscito para o retroceder do presidencialismo (o Brasil em 1961 havia se tornado uma República Parlamentarista) e reformas de base.
	O surgimento dos movimentos urbanos e rurais tornou os militares e civis, setores conservadores da sociedade, em aversão ao governo do presidente João Goulart (1961-1964), o abatimento do governo do Goulart arrastou ao golpe militar de 1º de Abril de 1964, que estabeleceu uma ditadura que se conservaria até 1985 (LENZA, 2012).
	E por meio do golpe de 1964, permaneciam as manifestações, imediatamente avesso ao regime militar que assumira o poder. Ocorrendo a revogação do direito à livre defesa e ao habeascorpus, no mês dezembro de 1968 com o Ato Institucional nº 5, e então, passando a cassar os direitos políticos e fechando o Congresso Nacional, ou seja, destruindo a “democracia” brasileira, que seria apenas readquirida somente em 1988 por meio de uma nova constituição.
	A guerrilha armada foi um dos principais movimentos, onde pelejavam armados, arrebatavam militares e autoridades (como o arrebatar do embaixador americano Charles Burke Elbrick em 1969) e furtavam bancos para amparar as ações avessas ao regime. Na zona rural, os guerrilheiros movimentaram o povo a fazer frente aos militares. Todos, outra vez foram contidos por meio da “violência legal” por parte do exército que debelava o poder.
	Os reprimidos políticos, anarquistas, socialistas, marxistas e todo que se contrapusesse ao regime era acatado subversivo e aprisionado nos atualmente chamados “porões da ditadura”, lá aturavam diversas martírios que deixaram danos irrecuperáveis, em sua maior parte psicológicos, pois uma pessoa atormentada nunca deslembrará o que suportou. 
	Quando somente no governo de Ernesto Geisel (1974-1979)  iniciou a penetrar-se uma vagarenta e paulatina passagem norte à democracia, incidiu o apagamento do Ato Institucional nº 5 (1968) e organizou para o governo sucessor o retorno dos degredados pelo regime, mas sem que regressassem a seus empregos políticos.
	Posteriormente o governo de Geisel foram organizados múltiplos movimentos políticos que dirigiam a redemocratização da sociedade: o movimento pela anistia, resultando na assinatura de lei nº 6.683 (Lei da Anistia) de 28 de Agosto de 1979, pelo presidente João Baptista Figueiredo. Assim como também, o movimento conjuntural: “Diretas Já” entre 1983 e 1984 que não foram confirmados pelo Congresso Nacional, e entre 1985 e 1986, o movimento pela Constituinte, que alcançou o estabelecimento de uma Assembléia Constituinte a partir de 1986 que deu alvorada à atual Constituição Brasileira datada de 1988 (TOMAZI, 2010).
	A criação da profissão de serviço social, ao contrário das leis sociais, não parte de uma demanda das classes trabalhadoras, mas sim da necessidade de as classes dominantes e o Estado estabelecerem mecanismos de controle social através da atuação direta frente ao operariado e de responder a algumas de suas necessidades, já que é preciso contemplar essa classe com um mínimo de condições para que continue produzindo a riqueza material da sociedade, evitando-se os conflitos e garantindo-se, assim, a continuidade e reprodução da ordem vigente (FERREIRA, 2009).
	Contudo, são os motivos encontrados para evidenciar o antagonismo desta ciência social, já que é de interesse principal dos operários, porém o profissional do serviço social não foi criado por estes, mas sim pelas classes dominantes a fim de dá continuidade na geração de riquezas e garantir a continuidade das atividades dos operários, atendendo apenas a s necessidades básicas, controlando então futuros conflitos.
	É no sentido de cumprir um conjunto de funções relativas à harmonização do capital e do trabalho que os assistentes sociais são recrutados por essas instituições e passam a acabar um mandato oriundo do Estado e do conjunto dos setores dominantes. A criação dessas instituições representa um significativo campo de ação profissional para o serviço social, recrutado agora nos setores médios da sociedade, que buscam no serviço social um meio de profissionalização (SANTINI, 2009).
	E não resta dúvida que a verdadeira intenção da criação do serviço social, atender principalmente a classe dominante juntamente com o Estado, onde ambos excluem a classe popular, visando somente os seus lucros.
	No momento em que essas contradições foram aprofundando no interior do bloco do poder e os pobres ficaram prejudicados ao extremo e a amplos setores da pequena burguesia, foram se criando alguns questionamentos acerca deste problema social.
	A partir de então os prejudicados foram em busca de saber onde pode está o erro, através de revisões das práticas institucionais do serviço social; nos processos de avaliação e redefinição da formação destes profissionais do serviço social, a participação destes em diferentes movimentos sociais populares, em congressos e seminários. A fim de que possam alcançar seus interesses em obter uma vida digna de se prosperar, fazendo com que estes voltem à sociedade de forma reciclada para que no futuro não sejam apenas peças de um quebra-cabeça, mas sim, cidadãos como qualquer um, com seus direitos, deveres e obrigações resguardados de se viver.
	Foi nos anos 60 e 70 em que ocorreu uma manifestação de renovação na profissão, que se expressa em termos tanto da reatualização do tradicionalismo profissional, quanto de uma busca de ruptura com o conservadorismo.
O Serviço Social passou a se incorporar nos seus quadros segmentos dos setores subalternizados da sociedade. Estabelece interlocução com as Ciências Sociais e se aproxima dos movimentos “de esquerda”, sobretudo do sindicalismo combativo e classista que se revigora nesse contexto. (ROSSI, 2009).
Assim, houve um momento de uma nova conceituação do Serviço Social no Brasil, um processo de ruptura com o serviço Social norte-americano no sentido de adequar o serviço social a problemática dos países norte-americanos, buscando um referencial teórico para a prática do serviço social e elaboração de uma literatura autonoma.
No Brasil a reiconceituação se deu de uma forma diferente dos demais países da América Latina, já que a ditadura militar gerou uma modernização conservadora, portanto a renovação do serviço social brasileiro foi no sentido de incorporar na lógica desenvolvimentista, somente com a crise da ditadura na década de 1970 o serviço social no Brasil vai direcionar para uma ruptura radical contra-tradicionalista.
É sabido que os governos comprometidos com a democracia estimulam a transparência e o controle social, transparência é o dever do Estado como o guardião de recursos que pertencem ao conjunto da sociedade de prestar contas aos donos do dinheiro, ou seja, todos nós, sobre o que ele está fazendo com o nosso sacrificado dinheiro, o outro lado entendido como o Controle Social ou participação social, é o exercício do direito dever do cidadão, fiscalizar, monitorar, controlar e influenciar e contestar as ações e os atos do administrador público.
O exercício do controle social é um dos mais importantes mecanismos de prevenção da corrupção e fortalecimento da cidadania, já que pelo tamanho do Estado é impossível que as instituições de controle sozinhas consigam assegurar a legitimidade de todos os atos da administração pública. Homens, mulheres, jovens e adultos, independentes de sexo, raça ou religião, são partes legítimas para denunciar ou contestar os atos da administração pública, sejam sozinhos ou reunidos em associações, ONG’s ou grupos de interesse.
Para saber o que o governo faz o cidadão pode procurar um dos mecanismos da transparência pública, como sítios dos órgãos, ou ainda caso haja questionamento utilizar o serviço de informação ao cidadão. Caso o cidadão. Caso o cidadão encontre algo que mereça ser melhor investigado por conter indícios de irregularidade, por não ser legítimo, ou ainda, por não estar totalmente transparente a motivação e os benefícios daquela ação governamental, o cidadão pode denunciar o caso a Controladoria Geral do Estado ou aos outros órgãos de controle, por exemplo o Ministério Público, Tribunal de Contas, um dos Conselhos de Políticas Públicas, as Ouvidorias e Corregedorias dos Órgãos, Delegacias de Repressão a crimes contra patrimônio público, ou ainda a imprensa, ou as organizações não-governamentais, especialmente organizadas e dedicadas ao controle social.
Entre 1964-1985 ocorreu o Regime Militar, foi neste momento que nasceu a necessidade do Movimento de Reconceituação do Serviço, ocorreram quatro fatores específicos na categoria profissional, que foram: 
Amadurecimento profissional e a sua relação com equipes multiprofissionais;
Desligamento de segmentosda igreja católica mais tradicional e a imersão de grupos católicos mais progressistas; 
Participação do movimento estudantil nas escolas de serviço social; 
O referencial próprio das ciências sociais do período, imantada por dimensões críticas e nacional-populares.
	Assim, o momento de reconceituação se cria e se desenvolve a partir da identificação política e ideológica da profissão pelo capital e da negação de uma prática conservadora do serviço social, afirmando um compromisso político com a classe.
	Foi nos anos 60 e 70 em que ocorreu um manifestação de renovação na profissão, que se expressa em termos tanto da reatualização do tradicionalismo profissional, quanto de uma busca de ruptura com o conservadorismo. 
	O Serviço Social passou a se incorporar nos seus quadros segmentos dos setores subalternizados da sociedade. Estabelece interlocução com as Ciências Sociais e se aproxima dos movimentos “de esquerda”, sobretudo do sindicalismo combativo e classista que se revigora nesse contexto. (ROSSI, 2009).
Assim, nas décadas de 1960 a 1980 ocorreram as transformações no Brasil, as quais foram importantes para o crescimento do país, ultrapassando barreiras das políticas sociais pertencentes a época e buscando o desenvolvimento dos serviços sociais que desde seu início foi marcado por grandes conflitos.
		 
CONCLUSÃO
O objetivo geral deste trabalho é fazer um resgate dos aspectos históricos da construção das Políticas Sociais no Brasil, despertando a compreensão dos alunos quanto aos processos determinantes que incidem na atuação profissional (ética, teoria e metodologia) do assistente social.
	Nos tempos modernos, por volta do ano 2000 esta temática provoca novas disputas em torno da questão social e do papel a ser cumprido pelas políticas sociais, verifica-se a proliferação de cursos de graduação privados de baixa qualidade, implementação do ensino de graduação à distância, com prejuízo ao ensino presencial. Reduz-se a capacidade de mobilização em torno de projetos coletivos, o que gera novos desafios para a luta pela consolidação dos direitos da população usuária dos serviços prestados pelos assistentes sociais.
	Esses elementos apontam para a necessidade de fortalecer o projeto ético-politico profissional, que vem sendo construído pela categoria há mais de três décadas.Não resta dúvida que o serviço social foi criado com a intenção de assumir um papel ativo na chamada “questão social”, porém não seria exatamente esta a função que viria assumir, pois se constituiu em meio a controvérsias, onde existia interesses individuas entrelaçados.
	E que o assistente social é preparado como mão-de-obra capaz de colocar em prática os programas s​​​ociais, com grande importância na realização do modelo desenvolvimentista assumido pelo país. O Serviço Social se apresenta como uma profissão profundamente associada à história da sociedade, e dessa forma, a profissão precisa se modificar conforme as conjunturas sociais tomam novos direcionamentos.Então, conclui-se que, todavia, a questão Social é determinada pela exploração resultante da relação capital e trabalho. A Igreja como início da existência dessa ciência, sendo esta quem deu início às primeiras escolas juntamente veio o Estado, onde o serviço social veio existir em meio às vésperas da ditadura que implanta o Estado Novo, no momento em que havia o processo de repressão ao movimento popular, particularmente o operário, alcança níveis insustentáveis.
REFERÊNCIAS
FERREIRA, Claudia Maria. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social IV: serviço social. São Paulo: Pearson, 2009.
LEGISLAÇÃO.Câmara dos Deputados. Acessado em: 22 de Agosto de 2017. disponível em: <http://www2.camara.leg.br>
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16 ed. - São Paulo: Saraiva, 2012.
MANNHEIM, K. Sociologia Sistemática: uma introdução ao estudo de sociologia.2 ed. São Paulo: Pioneira, 1971.
SANTINI, Maria Angela, Ética profissional: serviço social. São Paulo: PEARSON, 2009.
ROSSI, Cristina. JESUS, Sirlei Fortes de. Política Social I. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio.2 ed - São Paulo: Saraiva, 2010.

Continue navegando