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RESPONSABILIDADE CIVIL - Aula 05 III

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Questões resolvidas

Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínio e, encontrando-a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. Ao perceber a presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos.
Com base no caso narrado, assinale a opção correta.
Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio de Luz.
Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e subsidiária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.
Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de causalidade.
Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa exclusiva da vítima.
Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.

Messias motorista não profissional, colidiu seu veículo com o de Ana Selma, que o acionou judicialmente. A responsabilidade de Messias é
objetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano.
subjetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
subjetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano.
objetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
objetiva, dependendo apenas da comprovação do dano.

A teoria que responsabiliza o estado pelos danos que seus agentes causarem a terceiros sem admitir qualquer excludente de responsabilidade em defesa do estado denomina-se teoria?
subjetiva.
da falta do serviço.
objetiva.
do risco integral.
da irresponsabilidade.

No Código Civil atual, a responsabilidade civil:
é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização subjetiva.
em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, como fornecedor de produtos ou de serviços, na modalidade do risco integral.
continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a hipótese da atividade exercida normalmente pelo autor do dano com risco para os direitos de outrem, quando então a obrigação de reparar ocorrerá independentemente de culpa.
é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para as pessoas físicas.
é subjetiva sempre, em qualquer hipótese.

N reside no décimo andar de um edifício, em apartamento do qual caiu um vaso de flor que acabou por acertar Z, que sofreu danos. N será responsabilizado de maneira
objetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
objetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
subjetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com dolo, direto ou eventual.

A responsabilidade do causador do dano ao meio ambiente:
nenhum das alternativas está correta;
é objetiva, tendo como legitimado tanto o Ministério Público como outras instituições o que poderá ser pleiteado através de ação civil pública ou ação popular;
é subjetiva dependendo de apuração em processo judicial assegurado o exercício do contraditório e da ampla defesa;
é objetiva, tendo como legitimado somente o Ministério Público na condição de fiscal da lei;
é objetiva, tendo como legitimado somente associações criadas para tal fim através de ação civil pública ou ação popular;

O veículos de Carlos, adquirido da Besouro-Barra Ltda (concessionária), zero quilômetro, incendiou-se após seis meses de uso e ficou totalmente destruído. A Concessionária recusa-se indenizar Carlos alegando ser da Volkswagem do Brasil a eventual responsabilidade e ainda por não ter ficado provada a causa do incêndio. A Volks, por sua vez, alega ser da concessionária a eventual responsabilidade e que já teria ocorrido a decadência. No caso pode-se afirmar:
a) a ação indenizatória deverá ter por fundamento o art. 12 do CDC( fato do produto);
b) responsáveis solidários pela indenização serão a Volkswagem do Brasil e a concessionária Besouro-Barra;
c) a Volkswagem do Brasil só excluirá a sua responsabilidade se provar que o incêndio do automóvel não decorreu de defeito do produto;
d) como o prazo decadencial é de 90 dias para coisas duráveis, a decadência já ocorreu;
e) aplica-se ao caso o art. 931 do C.Civil.

Em matéria de danos causados a terceiros, em decorrência da prestação de serviços públicos, considere duas hipóteses distintas: serviços prestados pela administração direta e serviços prestados por concessionário privado. Nessas hipóteses, tem-se que a responsabilidade civil da administração, de seu servidor causador do dano, da empresa concessionária e do empregado desta causador do dano é, respectivamente?
objetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva.
objetiva, objetiva, subjetiva, subjetiva.
objetiva, subjetiva, objetiva, subjetiva.
subjetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva.
objetiva, objetiva, objetiva, objetiva.

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Questões resolvidas

Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínio e, encontrando-a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. Ao perceber a presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos.
Com base no caso narrado, assinale a opção correta.
Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio de Luz.
Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e subsidiária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.
Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de causalidade.
Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa exclusiva da vítima.
Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.

Messias motorista não profissional, colidiu seu veículo com o de Ana Selma, que o acionou judicialmente. A responsabilidade de Messias é
objetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano.
subjetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
subjetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano.
objetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
objetiva, dependendo apenas da comprovação do dano.

A teoria que responsabiliza o estado pelos danos que seus agentes causarem a terceiros sem admitir qualquer excludente de responsabilidade em defesa do estado denomina-se teoria?
subjetiva.
da falta do serviço.
objetiva.
do risco integral.
da irresponsabilidade.

No Código Civil atual, a responsabilidade civil:
é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização subjetiva.
em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, como fornecedor de produtos ou de serviços, na modalidade do risco integral.
continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a hipótese da atividade exercida normalmente pelo autor do dano com risco para os direitos de outrem, quando então a obrigação de reparar ocorrerá independentemente de culpa.
é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para as pessoas físicas.
é subjetiva sempre, em qualquer hipótese.

N reside no décimo andar de um edifício, em apartamento do qual caiu um vaso de flor que acabou por acertar Z, que sofreu danos. N será responsabilizado de maneira
objetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
objetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
subjetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com dolo, direto ou eventual.

A responsabilidade do causador do dano ao meio ambiente:
nenhum das alternativas está correta;
é objetiva, tendo como legitimado tanto o Ministério Público como outras instituições o que poderá ser pleiteado através de ação civil pública ou ação popular;
é subjetiva dependendo de apuração em processo judicial assegurado o exercício do contraditório e da ampla defesa;
é objetiva, tendo como legitimado somente o Ministério Público na condição de fiscal da lei;
é objetiva, tendo como legitimado somente associações criadas para tal fim através de ação civil pública ou ação popular;

O veículos de Carlos, adquirido da Besouro-Barra Ltda (concessionária), zero quilômetro, incendiou-se após seis meses de uso e ficou totalmente destruído. A Concessionária recusa-se indenizar Carlos alegando ser da Volkswagem do Brasil a eventual responsabilidade e ainda por não ter ficado provada a causa do incêndio. A Volks, por sua vez, alega ser da concessionária a eventual responsabilidade e que já teria ocorrido a decadência. No caso pode-se afirmar:
a) a ação indenizatória deverá ter por fundamento o art. 12 do CDC( fato do produto);
b) responsáveis solidários pela indenização serão a Volkswagem do Brasil e a concessionária Besouro-Barra;
c) a Volkswagem do Brasil só excluirá a sua responsabilidade se provar que o incêndio do automóvel não decorreu de defeito do produto;
d) como o prazo decadencial é de 90 dias para coisas duráveis, a decadência já ocorreu;
e) aplica-se ao caso o art. 931 do C.Civil.

Em matéria de danos causados a terceiros, em decorrência da prestação de serviços públicos, considere duas hipóteses distintas: serviços prestados pela administração direta e serviços prestados por concessionário privado. Nessas hipóteses, tem-se que a responsabilidade civil da administração, de seu servidor causador do dano, da empresa concessionária e do empregado desta causador do dano é, respectivamente?
objetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva.
objetiva, objetiva, subjetiva, subjetiva.
objetiva, subjetiva, objetiva, subjetiva.
subjetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva.
objetiva, objetiva, objetiva, objetiva.

Prévia do material em texto

RESPONSABILIDADE CIVIL 
 
 
 
1a Questão 
 
 
(OAB XVI /2015/adaptada) - Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar 
a convenção do condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou 
um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, muito 
travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e 
sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote 
de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o 
resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínio e, 
encontrando-a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. 
Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer 
com seu neto Theo. Ao percebe presença da octogenária, o cachorro pula em suas 
pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada 
pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos. 
 
Com base no caso narrado, assinale a opção correta. 
 
 
 
Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel 
em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na 
custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio 
de Luz. 
 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e subsidiária de Daniel e 
Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no 
adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em 
terceiros. 
 
Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da 
ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, 
caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de 
causalidade. 
 Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual 
de Daniel, havendo obrigação de indenizar e compensar os danos 
causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas legais 
excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa exclusiva da 
vítima. 
 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e 
Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no 
adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em 
terceiros. 
 
2a Questão 
 
 
Messias motorista não profissional, colidiu seu veículo com o de Ana Selma, que o 
acionou judicialmente. A responsabilidade de Messias é 
 
 
 
objetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano. 
 subjetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de 
causalidade e dano. 
 
subjetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano. 
 
objetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e 
dano. 
 
objetiva, dependendo apenas da comprovação do dano. 
 
 
3a Questão 
 
 
A teoria que responsabiliza o estado pelos danos que seus agentes causarem a terceiros 
sem admitir qualquer excludente de responsabilidade em defesa do estado denomina-se 
teoria? 
 
 
 
subjetiva. 
 
da falta do serviço. 
 objetiva. 
 
do risco integral. 
 
da irresponsabilidade. 
 
 
4a Questão 
 
 
(TRT 1ª /2012 - FCC) - No Código Civil atual, a responsabilidade civil: 
 
 
 
é objetiva como regra, excepcionando-se situações expressas de responsabilização 
subjetiva. 
 continua em regra como subjetiva, excepcionando-se, entre outras, a 
hipótese da atividade exercida normalmente pelo autor do dano com risco 
para os direitos de outrem, quando então a obrigação de reparar ocorrerá 
independentemente de culpa. 
 
em regra é subjetiva, admitida porém a responsabilidade objetiva do empresário, 
como fornecedor de produtos ou de serviços, na modalidade do risco integral. 
 
é objetiva para as pessoas jurídicas, de direito privado ou público, e subjetiva para 
as pessoas físicas. 
 
é subjetiva sempre, em qualquer hipótese. 
 
 
5a Questão 
 
 
(2015 - FCC - Órgão: TRT - 9ª REGIÃO - PR) N reside no décimo andar de um edifício, 
em apartamento do qual caiu um vaso de flor que acabou por acertar Z, que sofreu 
danos. N será responsabilizado de maneira 
 
 
 
objetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa. 
 
subjetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa. 
 
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com dolo, direto ou eventual. 
 objetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa. 
 
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa. 
 
 
6a Questão 
 
 
A responsabilidade do causador do dano ao meio ambiente: 
 
 
 
nenhum das alternativas está correta; 
 é objetiva, tendo como legitimado tanto o Ministério Público como outras 
instituições o que poderá ser pleiteado através de ação civil pública ou 
ação popular; 
 
é subjetiva dependendo de apuração em processo judicial assegurado o exercício 
do contraditório e da ampla defesa; 
 
é objetiva, tendo como legitimado somente o Ministério Público na condição de 
fiscal da lei; 
 
é objetiva, tendo como legitimado somente associações criadas para tal fim através 
de ação civil pública ou ação popular; 
 
 
7a Questão 
 
 
O veículos de Carlos, adquirido da Besouro-Barra Ltda (concessionária), zero quilômetro, 
incendiou-se após seis meses de uso e ficou totalmente destruído. A Concessionária 
recusa-se indenizar Carlos alegando ser da Volkswagem do Brasil a eventual 
responsabilidade e ainda por não ter ficado provada a causa do incêndio. A Volks, por sua 
vez, alega ser da concessionária a eventual responsabilidade e que já teria ocorrido a 
decadência. 
No caso pode-se afirmar: 
 a) a ação indenizatória deverá ter por fundamento o art. 12 do CDC( fato do produto); 
b) responsáveis solidários pela indenização serão a Volkswagem do Brasil e a 
concessionária Besouro-Barra; 
c) a Volkswagem do Brasil só excluirá a sua responsabilidade se provar que o incêndio do 
automóvel não decorreu de defeito do produto; 
d) como o prazo decadencial é de 90 dias para coisas duráveis, a decadência já ocorreu; 
e) aplica-se ao caso o art. 931 do C.Civil. 
 
 
 
todas as afirmativas são incorretas; 
 
todas as afirmativas são corretas; 
 estão incorretas as afirmativas das letras b, d e e; 
 
estão corretas as afirmativas das letras a, b e c; 
 
 
8a Questão 
 
 
Em matéria de danos causados a terceiros, em decorrência da prestação de serviços 
públicos, considere duas hipóteses distintas: serviços prestados pela administração direta 
e serviços prestados por concessionário privado. Nessas hipóteses, tem-se que a 
responsabilidade civil da administração, de seu servidor causador do dano, da empresa 
concessionária e do empregado desta causador do dano é, respectivamente? 
 
 
 
objetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva. 
 
objetiva, objetiva, subjetiva, subjetiva. 
 objetiva, subjetiva, objetiva, subjetiva. 
 
subjetiva, subjetiva, subjetiva, subjetiva, 
 
objetiva, objetiva, objetiva, objetiva.

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