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Sistema digestório

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Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
É o sistema formado pelo conjunto de órgãos relacionados com a digestão, processo que inclui a 
captação do alimento, a mastigação, a deglutição, a digestão química, a absorção dos nutrientes e a 
eliminação dos resíduos. É composto pelo Tubo Digestório e pelas Glândulas Anexas 
TUBO DIGESTÓRIO: é um canal que inicia na boca e termina no ânus, composto por órgãos 
localizados na cabeça, pescoço, tórax, abdome e pelve. É formando por: 
- Boca, faringe, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso (também conhecido como 
trato gastrointestinal) 
GLÂNDULAS ANEXAS: são glândulas que lançam suas secreções no tubo digestório, contribuindo 
para o processo de digestão. São elas: glândulas salivares, pâncreas, fígado e vesícula biliar 
BOCA 
É a primeira porção do tubo, compreende de um vestíbulo e uma cavidade (a cavidade oral 
propriamente dita) 
Vestíbulo da boca 
- Pequeno espaço, em forma de ferradura, delimitado pelos lábios e bochechas 
(anterolateralmente), dentes e gengivas (posterolateralmente) 
- Ao espaço entre os lábios dá-se o nome de rima labial 
Cavidade oral propriamente dita 
- É o espaço situado posterior e medialmente às arcadas dentárias e que contém a língua 
- Na porção superior da cavidade oral, está o palato, subdividido em palato duro (anterior e 
ósseo) e palato mole (posterior e muscular). Da margem inferior do palato mole, pende a úvula 
Limite inferior: músculos do assoalho da boca (m. milo-hioideo, o principal, m. geni-hioideo e 
m. digástrico) 
Na porção posterior da cavidade oral, há uma passagem estreita, que a comunica com a 
orofaringe; esta passagem é chamada de Istmo das Fauces 
- Superiormente: úvula 
- Inferiormente: dorso da língua 
- Lateralmente: prega ou arco palatoglosso de cada lado 
A partir do palato mole, estende-se lateralmente suas pregas da mucosa, o arco palatoglosso 
(anterior) e o arco palatofaríngeo (posterior). Entre elas existe a “fossa tonsilar”, onde está a 
tonsila palatina 
LÍNGUA 
 É um órgão muscular, que preenche a maior parte da cavidade oral propriamente dita, 
recoberta por mucosa e contendo receptores nervosos gerais (dor, temperatura e 
pressão) bem como especiais (gustação) 
 Sua porção superior é denominada dorso da língua, lateralmente estão as margens 
laterais, sua extremidade anterior é o ápice e sua parte voltada para o assoalho da boca 
é a face inferior 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
 Situado no dorso da língua, o sulco terminal divide os 2/3 anteriores (ou corpo da língua) 
do 1/3 posterior (raiz da língua), o qual está muito próximo a faringe. O ápice da língua 
fica posteriormente aos dentes incisivos. Na raiz da língua, há um aglomerado de tecido 
linfoide, a tonsila lingual 
 A mucosa possui projeções chamadas papilas linguais 
Nas margens linguais (mais posteriormente) – papilas folhadas 
No dorso do corpo da língua, há 3 tipos: 
 Papilas filiformes 
 Papilas fungiformes (dispersas entre as filiformes) 
 Papilas valadas (anteriores ao sulco terminal) 
 Na maioria das papilas, há receptores para gustação (fungiformes, valadas e folhadas). 
As filiformes têm função mecânica. 
 O frênulo lingual é uma prega de mucosa situada na face inferior da língua, que a fixa 
ao assoalho da boca 
 Posteriormente, a língua conecta a epiglote, através de 3 pregas: 
 Prega glossoepiglótica mediana 
 Pregas glossoepiglóticas laterais (são duas – direita e esquerda) 
(Entre a prega glossoepiglótica mediana e as pregas glossoepiglóticas laterais, encontram-se as 
valéculas epiglóticas, direita e esquerda) 
 
Funções da língua: 
 Gustação 
 Articulação das palavras 
 Deglutição 
 Movimentação do alimento na boca durante a mastigação e etc. 
 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
DENTES 
 Formados principalmente por dentina (mais internamente) 
 Primeira dentição: inicia aprox. aos 6 meses de idade e se completa aos 2 anos, 
contendo mais ou menos 20 dentes (8 incisivos, 4 caninos e 8 molares) 
 Dentição permanente: começa aproximadamente com 6 anos e totaliza 32 dentes (8 
incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares) 
o Incisivos: os mais anteriores e centrais; servem para cortar os alimentos 
o Caninos: coroa com aspecto cônico; perfuram e cortam os alimentos 
o Pré-molares: coroa mais larga, com cúspides arredondadas; trituração 
o Molares: mais posteriores, com coroas largas; trituram os alimentos 
 Partes do dente 
o Coroa: parte livre do dente, visível na cavidade oral, em que a dentina é 
revestida pelo esmalte 
o Raiz: parte do dente implantada no alvéolo dental 
o Colo: estreitamento situado entre a coroa e a raiz, circundando pela gengiva 
o Cemento: tecido conjuntivo que fixa o dente ao alvéolo, através do ligamento 
periodontal. O cemento é externo à dentina, na região da raiz 
o Cavidade pulpar: no interior da coroa dentária 
o Canal radicular: no interior da raiz 
 Através dos canais radiculares, chega à cavidade pulpar o suprimento sanguíneo e nervoso do dente 
 
FARINGE 
 Órgão comum ao sistema respiratório e digestório 
 Sua parede possui musculatura estriada esquelética. O estrato muscular externo é 
constituído por fibras circulares e o interno, por fibras longitudinais 
 Os músculos constritores da faringe têm fibras circulares e são denominados 
o Músculo constritor médio 
o Músculo constritor superior 
o Músculo constritor inferior 
 Faz limite com o esôfago e parte de suas fibras constitui o esfíncter 
cricofaríngeo 
o Estão relacionados com a deglutição 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
 
ESÔFAGO 
 Tubo muscular, que é a continuação inferior da laringofaringe 
 Situado entre a traqueia e a coluna vertebral, possui em torno de 25 a 30cm de 
comprimento (adulto) e conduz o bolo alimentar da faringe ao estômago, através de 
movimentos peristálticos 
 Início: na junção faringoesofágica, na altura da vértebra C6 
 Na transição faringoesofágica, há um estreitamento onde se localiza o músculo 
cricofaríngeo 
 Partes do esôfago 
o Cervical 
o Torácica 
 É a mais longa 
 Está no mediastino posterior onde se relaciona com a artéria 
pulmonar e o brônquio principal esquerdo 
o Abdominal 
 Atravessa o músculo diafragma, passando pelo hiato esofágico, e a partir daí constitui 
a parte abdominal. A seguir atinge o estômago na altura da cárdia 
 Estrutura muscular do esôfago: no terço superior, há músculo estriado esquelético, 
voluntário; nos dois terços restantes, há apenas músculo liso, involuntário 
 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
ESTÔMAGO 
 Localizado na cavidade abdominal, à esquerda da linha mediana 
 Tem a forma parecida a letra J, com a concavidade voltada para a direita 
 O estômago tem as seguintes partes 
o Cárdia (região onde termina o esôfago) 
o Fundo 
o Corpo 
o Parte pilórica 
 Antro 
 Canal pilórico 
 Tem duas curvaturas 
o Maior: à esquerda 
o Menor: à direita 
 Tem duas aberturas 
o Óstio cárdico (na transição com o esôfago) 
o Óstio pilórico (na transição com o duodeno) 
 Tem duas paredes 
o Anterior 
o Posterior 
 É revestido internamente por mucosa, que apresenta pregas. Quando: 
o Repleto = pregas disseminadas 
o Vazio = pregas evidentes 
 Na transição entre o esôfago e o estômago, existe musculatura circular que envolve o 
óstio cárdico, atuando fisiologicamente como um esfíncter 
 Na transição entre o estomago e o duodeno, ao redor do óstio pilórico, há grande 
concentração de fibras musculares circulares, que anatomicamente formam o esfíncter 
pilórico (piloro), o qual controla a passagem do quimo (bolo alimentar + suco gástrico) 
em direção ao duodeno 
o Óstio esofagogástrico: esfíncter fisiológicoo Óstio gastroduodenal: esfíncter verdadeiro/ pilórico 
 
INTESTINO DELGADO 
 Tem cerca de 6m de comprimento, no adulto 
 Inicia na junção gastroduodenal e desemboca no ceco 
 O intestino delgado é dividido em 3 porções: duodeno, jejuno e íleo 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
 Apresenta como características morfológicas, as pregas circulares da mucosa e as 
microvilosidades, que aumentam sua superfície de absorção 
 O jejuno e o íleo apresentam grande mobilidade no interior da cavidade abdominal, 
graças a uma prega no peritônio que vem para envolvê-los = mesentério 
DUODENO 
 Possui aspecto de C 
o Sua convexidade esta dirigida à esquerda e contorna a cabeça do pâncreas 
 São os primeiros 25cm do intestino delgado 
 Está fixado a parede abdominal posterior, estando em condição retroperitoneal 
 Dividido em 4 partes 
o Parte superior: 5cm iniciais – acompanham os movimentos da região pilórica do 
estômago. Conhecida como bulbo duodenal 
o Parte descendente: anterior aos vasos renais direitos e rim direito. Desemboca 
no ducto colédoco (proveniente do fígado e vesícula biliar) + ducto pancreático 
principal, que se unem frequentemente. Esses ductos desembocam em um 
orifício comum, que se abre na papila duodenal maior 
o Parte horizontal: inferior e horizontal, anterior à veia cava inferior, à a. aorta e 
ao m. psoas maior 
o Parte ascendente: de direção superior, passa anteriormente ao m. psoas maior 
esquerdo. O seu término é marcado por uma curvatura (angulação) anterior, 
denominada flexura duodenojejunal 
JEJUNO 
 Tem cerca de 2,5m, seguintes ao duodeno e tende para o quadrante superior 
esquerdo do abdome 
ÍLEO 
 3,5m finais do intestino delgado 
 Termina na porção inicial do intestino grosso, chamada ceco 
 A valva ileocecal é um relevo interno do ceco 
 
INTESTINO GROSSO 
 1,5m de comprimento 
 Dividido em 
o Ceco 
 Porção mais dilatada, pende o apêndice vermiforme (estrutura oca, 
alongada e muscular); Posição retrocecal 
o Colo ascendente 
 Situa-se a direita da cavidade abdominal, em que se aproxima do fígado, 
curva-se para a esquerda, formanda a flexura cólica direita (flexura 
hepática) 
o Colo transverso 
o Colo descendente 
o Colo sigmoide 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
o Reto 
 Atravessam os músculos do diafragma pélvico - limite 
o Canal anal 
 3 cm finais do intestino grosso 
 Apresenta internamente pregas verticais, as colunas anais 
 São separadas entre si por depressões, os seios anais 
 Inferiormente, as colunas anais são unidas por pequenas 
pregas (as válvulas anais) 
 Na região das colunas e seios anais, há um plexo de veias retais que, 
quando dilatadas, constituem hemorroidas 
 Diafragma pélvico: m. levantador do ânus + m. coccígeo 
 Linha pectinada: é uma linha sinuosa, interna, situada na transição reto – canal anal, que 
os divide clinicamente 
 Tênias cólicas: são como “fitas”, formadas por condensações da musculatura lisa 
longitudinal dos colos, que desaparecem ao nível do reto 
 Haustros: são como saculações 
 Apêndices omentais “epiploicos”: são pregas de peritônio contendo gordura no interior, 
presentes na região dos colos 
 
 
GLÂNDULAS ANEXAS 
Situadas ao longo do tubo digestório, que nele desembocam 
 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
GLÂNDULAS SALIVARES 
 Menores: distrubuidas na mucosa da cavidade oral 
 Maiores: formam 3 pares 
o Parótidas 
 Situada lateralmente na face e anteriormente ao pavilhão auricular 
(orelha externa) 
 Apresenta ducto parotídeo, que cruza superficialmente o m. masseter, 
em seguida perfura o m. bucinador e se abre no vestíbulo da boca, na 
altura do 2º molar superior 
o Submandibulares 
 Situada inferiormente à parótida e medialmente ao ângulo da boca 
 Apresente ducto submandibular, que atravessa o assoalho da boca e se 
abre nas carúnculas sublinguais (são duas pequenas elevações situadas 
sob a face inferior da língua, uma de cada lado do frênulo lingual 
o Sublinguais 
 Situadas inferiormente à língua 
 São drenadas para vários ductos que se abrem em uma prega em forma 
de ferradura, no assoalho da boca, a prega sublingual 
 SALIVA E SUAS FUNÇÕES 
o Limpa os dentes 
o Umidifica o bolo alimentar, facilitando sua formação e deglutição 
o Contém enzimas digestivas para carboidratos 
 
FÍGADO 
 Localizado na cavidade abdominal, à direita do plano mediano 
 É um órgão de grande volume, ricamente vascularizado e friável (muito vascularizado e 
pouco tecido conjuntivo) 
 Ele é mantido em sua posição anatômica graças aos ligamentos, que são 
desdobramento do peritônio 
 Faces do fígado 
o Diafragmática 
 Podem ser observados dois lobos, separados entre si pelo ligamento 
falciforme 
 Lobo direito - maior 
 Lobo esquerdo - menor 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
o Visceral 
 Lobo direito 
 Lobo esquerdo 
 Lobo caudado 
 Lobo quadrado 
 Entre os lobos esquerdo e quadrado, há a fissura para o 
ligamento redondo, ocupado por ele 
 Entre os lobos quadrado e direito, há a fossa para a vesícula 
biliar, que a contém 
 Entre os lobos caudado e quadrado, há o hilo ou porta hepática, 
por onde passam os elementos do pedículo hepático = artéria 
hepática própria, veia porta do fígado, ducto hepático comum, 
além de linfáticos e nervos 
 Funções do fígado 
o Armazena ferro e vitaminas 
o Transforma glicogênio 
o Faz a depuração de toxinas 
o Produz bile 
 O fígado recebe sangue venoso contendo os nutrientes absorvidos pela digestão através 
da veia porta do fígado. O sangue arterial lhe chega através da artéria hepática própria, 
que é ramo da artéria hepática comum, a qual provem do tronco celíaco (ramo da aorta 
abdominal). No interior do fígado, ocorre uma mistura entre o sangue venoso e o sangue 
arterial. Para sair do fígado, o sangue deve seguir por uma das três veias hepáticas, 
ultimas tributárias da veia cava inferior 
 
VESÍCULA BILIAR 
 Situada junto à face visceral do fígado, alojada em sua fossa. É formada por 
musculatura lisa, revestida internamente por mucosa 
 Armazena bile, concentrando-a, mas também pode reabsorvê-la 
 A partir dos hepatócitos, surgem ductos intrabilíferos 
o Eles se unem para formar os ductos hepáticos direito e esquerdo. Estes dois 
confluem para formar o ducto hepático comum, que deixa o fígado através do 
hilo hepático 
o A bile que sai da vesícula biliar o faz pelo ducto cístico, o qual se une ao ducto 
hepático comum, para formar o ducto colédoco 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
o O ducto colédoco se une ao ducto pancreático principal, para desembocar na 
parte descendente do duodeno, na papila duodenal maior 
PÂNCREAS 
 Glândula mista 
o Hormonal (endócrina) 
 Insulina e glucagon 
o Suco pancreático (exócrina) 
 Contém enzimas que digerem proteínas, carboidratos e lipídeos 
 Sai do pâncreas através do ducto pancreático principal, que se abre na 
parte descendente do duodeno = papila duodenal maior 
 Disposição transversal, localizada posteriormente ao estomago, junto à parede 
posterior do abdome, em situação retroperitoneal 
 3 partes 
o Cabeça = porção de maior volume, emoldurada pelo duodeno. A porção 
inferior da cabeça tem a forma de um gancho = processo uncinado 
o Corpo = porção mais central 
o Cauda = parte terminal e afilada, muito próxima ao baço 
 Quando há um ducto pancreático acessório, ele desemboca na papila duodenal 
menor, situada superiormente à papila duodenal maior
 
 
Paola Luiz Casteler - 182 
 
Odontologia - UFSC 
PERITÔNIO 
 Natureza serosa, transparente e delgada, com 2 folhetos 
o O folheto que reveste internamente a parede abdominalé denominado 
peritônio parietal, quanto que aquele que reveste externamente uma víscera 
(aderido a ela) é o peritônio visceral 
o Espaço: cavidade peritoneal = líquido peritoneal (lubrificação para o 
deslizamento das vísceras) 
 Órgãos que possuem a parede revestida externamente por peritônio é dito 
“peritonizado” 
o Estômago, fígado, baço, intestino delgado 
 Órgãos localizados junto à parede abdominal posterior não são peritonizados, tem 
apenas o peritônio parietal passando-lhes anteriormente 
o Rins, pâncreas, uretes, veia cava inferior, aorta abdominal e a maior parte do 
duodeno = Retroperitoneais

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