Remy Blake Guardian

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DISPONIBILISAÇÃO E Revisão: Mimi 
Classificação 
 
 
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A filha do meu amigo mais antigo é agora minha responsabilidade. Eu 
esperava uma pequena garota de tranças. O que recebi foi uma Lolita com 
uma atitude que me deixa louco, e um corpo que alimenta as fantasias de 
cada homem. 
Ela está em todos os lugares que eu viro. Torcendo-me, provocando-me, 
insultando-me; envolvendo todos os meus pensamentos. Invadindo minha 
vida em mais do que uma maneira. Ivy Colt é meu veneno. 
Eu sei que não deveria deseja-la, mas, como seu homônimo, ela é uma 
coceira, que preciso arranhar. 
 
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Brock 
 
QUE DIABOS? 
Afundando-me na cadeira da cozinha, eu olho para o pedaço de papel na minha mão. 
Charles Martin, o meu melhor e mais antigo amigo está morto. Ele faleceu na semana 
passada após uma longa doença e eu só recebi a notícia agora. Por que ele não me disse que 
estava doente? Droga. Eu me lembro de ter visto algo no noticiário sobre ele, mas nunca notei 
os detalhes. E com o sucesso que Charles tinha conseguido não era raro vê-lo na televisão. 
Última vez que soube, ele estava namorando uma supermodelo. 
Uma centena de imagens nossas levantando o inferno juntos desde a mais tenra idade 
todo o caminho através da faculdade me assaltaram. Ele sempre tinha um sorriso 
permanente no rosto e alguma brincadeira na manga. Como pode alguém tão cheio de vida 
ter ido embora? 
Charles era o líder da nossa dupla. Ele levou, eu segui e geralmente terminou com nós 
dois sendo aterrados por nossos pais. 
Na faculdade, encontrei o meu próprio pé e comecei a ter minhas próprias ideias sobre 
que tipo de problemas que poderia conseguir. Normalmente, isso envolveu uma líder de 
torcida ou duas e muito álcool ou maconha. Tenho certeza de que o nosso apartamento da 
faculdade cheirava a isso, e estava coberto por uma névoa permanente de toda a erva que 
fumava. Nós jogamos algumas partes de assassinos e cobramos uma taxa de admissão 
grande o suficiente para apoiar o nosso amor por todas as coisas naturais. Não doeu que nós 
fomos para a Universidade de New Hampshire; uma escola bem conhecido por festas. Eu 
sorrio. Aqueles eram os dias. 
 
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É difícil acreditar que nunca vou vê-lo novamente. Meu sorriso desaparece e eu corro 
minha mão pelo meu rosto. Eu não vi Charles em dez anos. Nós perdemos contato, na maior 
parte, apenas a troca de um breve telefonema ou e-mail esporádico. A vida ficou no caminho 
e trabalho tornou-se uma prioridade para nós dois. 
Ele permaneceu em New Hampshire após a faculdade e a empresa de base tecnológica 
que começou a partir do zero, decolou. Ele estava focado em fazer seu primeiro milhão, em 
seguida, um segundo e terceiro, até que ele se tornou um bilionário aos trinta e quatro anos 
de idade. 
Eu me mudei para a Flórida depois que me formei na UNH e entrei imediatamente na 
academia de polícia para um departamento de polícia local. Agora, eu estive na força durante 
treze anos e através de trabalho duro e dedicação fui promovido a detetive. 
Remorso afunda dentro. Eu deveria ter feito tempo para a nossa amizade. Porra. 
Olhando para a carta que ainda segurava na minha mão, eu achatei na mesa da 
cozinha e levando o conteúdo mais uma vez. Infelizmente, as palavras são as mesmas que 
quando a li pela primeira vez. 
Brock Marshall, você é agora o único guardião de Ivy Colt, a única filha de Charles 
Martin. Ela está atualmente em uma escola terminando o ano e vai chegar em sua casa na 
primeira semana de junho. Por favor, agende um compromisso o mais cedo possível para 
chegar no escritório e assinar toda a documentação necessária. 
Eu nem sabia que Charles tinha uma filha. Por que diabos ele me fez seu guardião? Eu 
não sei nada sobre crianças e eu não quero aprender agora com a idade de trinta e cinco anos. 
Apoiando os cotovelos sobre a mesa, minha cabeça cai em minhas mãos. O que vou 
fazer? 
Dois dias depois eu me encontro em Hoffman e Filhos, os advogados que estão lidando 
com este negócio todo de tutela. Sentado na cadeira em frente ao Advogado Hoffman I 
nervosamente clicando na caneta e saltando o meu joelho. Por que sinto que estou prestes a 
assinar a minha vida? Provavelmente porque estou. Estou prestes a tornar-me responsável 
por outra pessoa e seu bem estar. Se eu quisesse teria tido meus próprios filhos. 
 
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“O que acontece com Ivy se eu não concordar com tom{-la?” A caneta clica um pouco 
mais enquanto eu estudo Hoffman enquanto ele digita em seu computador. 
Olhando para cima a partir da tela, sua expressão é plana. “Não h{ mais ninguém para 
levá-la. Ele não tinha outros parentes sobreviventes. Charles estipulou em seu testamento 
que ela não pode herdar algum dinheiro a menos que ela vá viver com você. Por alguma 
razão, ele queria que você a conhecesse. Se recusar, o fundo fiduciário irá para caridade e ela 
vai perder toda a reivindicação ao dinheiro.“ 
Porra. Eu belisco a ponta do meu nariz entre o polegar e o dedo indicador. Se eu não 
assinasse os papéis ela não pode estar faminta nas ruas, mas vai perder a chance de ganhar 
sua legítima herança. Eu não posso lidar com isso pairando sobre a minha consciência. Exalo 
um grande suspiro e adiciono minha assinatura na linha pontilhada, assinando minha vida 
como eu sei disso. 
 
 
 
 
 
HOJE É O GRANDE DIA. Passei o mês passado conseguindo o quarto de Ivy pronto. 
O meu amigo Chris, um empreiteiro, enviou uma equipe de pintura. Eu tinha lhe escolhido 
um tom de rosa que qualquer menina estaria feliz com ele. Eu comprei cortinas e um colchão 
para a cama com a ajuda de uma menina sexy de vendas. Ela foi mais do que feliz para me 
ajudar e eu saí da loja com não só o que eu fui comprar, mas o seu número de telefone 
também. Não que eu estarei usando-o em breve. Eu tenho um sentimento que este coisa 
tutela vai ser muito mais trabalho do que eu inicialmente previ. 
Fui aprendendo tudo o que pude sobre o que as meninas precisam e é como um 
mundo alienígena para mim. Eu não sei a primeira coisa sobre trançar cabelo ou períodos. 
Como é que eu vou fazer isso? 
 
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Eu tenho momentos de pânico sobre isso todos os dias, mas isso vai acontecer se eu 
estou pronto ou não. Tudo o que posso fazer é o meu melhor. 
Meu estômago é instável. Ela está definida para chegar a qualquer momento agora. 
Advogado Hoffman coordenou tudo para nós. Seu avião estava programado para 
chegar mais de uma hora atrás, e ele arranjou para ela andar em uma limusine do aeroporto 
para minha casa. Ele pensou que seria melhor para ela me encontrar aqui, em privado do que 
no aeroporto cercado por estranhos. Ela é a única filha de Charles Martin e embora ela esteja 
bem escondida até agora, mais cedo ou mais tarde os detalhes de sua propriedade vão vazar 
para fora e todo mundo vai clamar por um vislumbre dela. 
O latido do cão do meu vizinho me alerta para a chegada do carro. Minhas mãos estão 
suando de nervoso. 
E se ela me odiar? 
Eu limpo as minhas mãos em minhas calças antes de abrir a porta da frente, pisando 
fora na umidade que a Flórida pode fornecer em junho. Nem mesmo a breve chuva da tarde, 
havia ajudado. Quando eu avanço em direção à limusine branca meu coração bate com cada 
passo que dou. 
O motorista abre a porta bloqueando minha visão de Ivy quando ela sai. Eu paro de 
andar e espero por ele para andar de lado para que eu possa dar uma olhada na minha nova 
ala. Eu me pergunto se ela vai ter cabelo loiro como Charles. Eu sorrio, imaginando-a com o 
cabelo loiro areia e um grande laço rosa que guardará seu rabo de cavalo no lugar. 
O sorriso cai dos meus lábios enquanto eu avisto Ivy.Pequena Ivy não é pequena em 
tudo. Ela é uma adulta crescida, definitivamente não é menor de idade para as atividades 
que seu corpo inspira a minha mente para pensar. Porra. 
Meus olhos lentamente varrem da cabeça aos pés. Meu pau vai semi duro com a visão 
de seus mamilos cutucando contra o tecido fino de sua blusa branca. Eu não acho que ela está 
usando um sutiã. Eu engulo; minha boca está seca de repente. Sua saia jeans é tão curta que 
mal cobre sua boceta. Ela está vestindo calcinha lá? Porra. Espero que ela esteja usando 
calcinha. Meu pau cresce com o pensamento. Enfio as mãos nos bolsos da minha calça jeans e 
tento esconder o inchaço óbvio. 
 
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Ela oscila em direção a mim colocando um pé na frente do outro. Seus olhos 
avidamente movem para cima e para baixo em meu um metro e oitenta e seis. Sua língua 
lambe lentamente ao longo de seu lábio superior e os olhos sensuais me dizem que ela gosta 
do que vê. Oh merda. Eu aperto meus olhos fechados por um momento. Ela é filha de 
Charles. 
Ela joga o cabelo longo marrom escuro por cima do ombro, parando na minha frente 
com as mamas dela empurrando para frente. Ela é ainda mais sexy de perto. Seus lábios 
cheios são pintados um rosa brilhante que chama a atenção para eles. Seus olhos são um 
castanho chocolate profundo. Ela faz beicinho com seus lábios e olhos fecham comigo. 
“É o meu novo papai?” 
 
 
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Ivy 
 
PORRA, Eu gostaria de poder capturar o olhar em seu rosto agora. A meio caminho 
entre o choque e diversão, os olhos de mel marrom estão se esforçando para manter o foco no 
meu rosto. Mal sabe ele que eu já peguei olhando por dois segundos a mais em minhas tetas 
e a desculpa de merda de material que eu chamo de saia. 
Ele está com suas mãos nos bolsos, parecendo relaxado e despreocupado, mas as veias 
que viajam até os antebraços dão a tensão enrolada em todo seu corpo. É óbvio que ele está 
determinado a aparecer afetado pela minha presença. Uma jovem de dezoito anos de idade 
com uma boca suja e um talento especial para fazer as pessoas se sentirem desconfortáveis 
não é claramente o que ele se inscreveu. A verdade é que eu não quero mais ficar aqui do que 
ele me quer aqui. Eu estou aqui porque não tenho escolha. 
Crescer com a minha mãe foi confuso. Alternando com namorados com cada 
temporada, sua busca sem sucesso por amor verdadeiro revelou-me a ideia de 
relacionamentos para sempre. Enquanto ela passou anos a fio se deixando ser manipulada 
por cada homem que ela deixou em sua cama; eu aprendi algumas lições próprias, e percebi 
que ela era tudo o que eu não queria ser. 
Vocês sempre pensam com o pau em primeiro lugar. É o seu maior defeito e é a minha 
maior vantagem. E de pé aqui com 'Sr. Autoridade' não é diferente. Sabendo que ele vai 
tentar viver a pedidos de seu amigo morto e proporcionar um lar para mim, pretendo 
empurrar todos os botões direito e obter fora daqui. 
Pisando ainda mais perto, eu lambo meus lábios enquanto olho para ele. Sua 
respiração chega a um impasse quando invado seu espaço pessoal. Instintivamente meu 
corpo reage a sua presença. Arrepios correndo para cima e para baixo da minha espinha, 
arrepios em erupção em toda a minha pele. Eu finalmente encontro o seu olhar e o brilho de 
 
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desejo em seus olhos me deixa saber que ele sente isso também. Seus olhos vagueiam pelo 
meu rosto, pelos meus lábios e resolvem sobre meus seios. Minha respiração acelera e meus 
mamilos endurecem debaixo de seu brilho. Eu tenho que ficar me lembrando que não 
importa quão atraente ele seja, este é um jogo. Eu preciso dele sendo massa em minhas mãos. 
Pegá-lo exatamente onde eu quero e depois correr. 
“Bem, não é?” Eu sussurro. 
O som da minha voz e minha respiração abanando seu rosto o tira do seu transe 
hipnótico. Ele dá um passo para trás, colocando uma distância significativa entre nós. 
Esfregando as mãos pelo rosto, ele rosna através de sua frustração. "Eu sou o que?" 
Eu arqueio minhas costas, e levanto os meus seios para fora. Mamilos em plena 
exibição, estou pronta para trabalhar meus melhores ativos. “Você não quer que eu te chame 
de papai?” Eu faço beicinho. 
Apertando os olhos fechados, ele se vira; dando-me as costas. 
“Você pode parar de falar por um minuto e me seguir para dentro?” Ele se encaixa. 
Eu mordo de volta o desejo natural de ter a última palavra e silenciosamente e sigo-o e 
todo o seu charme para a casa. Vestindo uma camiseta azul marinho e calça jeans bem gastos; 
na superfície ele parece quase exatamente como eu imaginei. Mas com a maioria de seus 
braços expostos, os punhos cerrados a cada passo, e redemoinhos de tinta decorando sua 
pele, eu sei que não há nada previsível sobre este homem. Cada movimento que ele faz 
acentua seus músculos deliciosamente. Seu corpo é o epítome de força e virilidade. 
Provocando e me atraindo. Imaginando todas as maneiras que ele pode me jogar sobre os 
ombros e mostrar o macho alfa esculpido que ele usa tão bem. Merda, Sr. Temperamental é 
quente. 
Eu me esforço para descobrir o que ele e meu pai tinham em comum, ou por que ele 
iria até concordar em me levar, mas eu também sei que não posso ser pega nos detalhes. 
Detalhes lentos. Eles querem dizer que você está conectada, que você se importa, e eu não. 
Atravessando a soleira é como entrar em um universo alternativo. Eu esperava um 
bar; uma sala de estar cheia de garrafas de cerveja, uma TV de tela plana setenta e cinco 
polegadas montada na parede e um odor de álcool e de tabaco a ser embutido no tapete. Mas 
 
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esta é uma casa. Espaçosa e luxuosa, a casa está cheia de mobiliário moderno e aparelhos 
elegantes. A sala se abre para a cozinha, onde uma janela de vidro se estende contra o 
comprimento da casa; apresentando a única razão pela qual eu estou animada para estar 
vivendo aqui. Uma piscina. Antes da minha mente ter tempo para recuperar o atraso, meu 
corpo já está caminhando em direção a visão perfeita da imagem na minha frente. Eu estou 
sonhando com o quão bom ele poderia ser para se sentar ao sol; leitura e natação sempre que 
eu quiser. Eu sou uma garota da cidade; sangro luzes brilhantes, ruídos altos e lugares 
lotados. Eu vivo para a agitação. 
O barulho de alguém limpando a garganta atrás de mim encaixa-me do meu torpor, e 
a realidade de onde estou e por que estou aqui me atinge diretamente no intestino. 
Preparando para virar respiro fundo e coloco a minha cara de jogo. Mantenha o plano, Ivy. 
O olhar no meu rosto deve mostrar a minha confusão, quando o noto segurando 
minhas malas nas mãos. 
“Eu as consegui do carro enquanto você estava...” Ele acena com a cabeça para a 
janela, deixando-me saber que ele me viu apaixonada pela visão. 
O clima na sala mudou. É muito mais calmo e eu não gosto. 
“Obrigada papai.” Eu digo com um sorriso. Assim como eu queria, a tensão em seu 
corpo retorna à menção de seu novo apelido. 
“O seu quarto é no andar de cima. A primeira porta | esquerda. Vou colocar as suas 
malas lá em cima e nós podemos falar quando você estiver preparada.” Afirma. 
Um estalo do cérebro me tem andando na frente dele e liderando o caminho até as 
escadas. Eu o ouvi murmurar algo baixinho, e sei que estamos no bom caminho. Esta saia 
esconde nada, então com cada oscilação da minha bunda, eu estou um passo mais perto de 
obter-lhe exatamente onde eu preciso que ele esteja. 
Abrindo a porta, meus olhos estão cegos pelas paredes cor de rosa. De repente, eu 
paro na porta e um pedaço de homem caminha em linha reta em mim. Eu sinto sua ereção 
contra o topo da minha bunda, e empurro de volta para ele. 
“Enquanto eu sou tudo para um pouco de ação de madeira, precisamos discutir a festa 
My Little Pony que está acontecendoneste quarto.” Eu me viro para ele, porque suas 
 
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expressões faciais tornaram-se rapidamente um novo aperto. “Ou ser{ que você e todos os 
seus amigos da Flórida tiveram uma festa rosa de princesa da Disney e se esqueceram de 
limpar?” 
Ele deixa cair minhas malas, o baque fazendo vibrar o chão. Andando para trás, ele me 
empurra para o quarto até minhas costas atingirem uma parede. Mãos apertam meu queixo e 
os olhos perfuraram os uns aos outros, raiva e desejo dançando como chamas em seus olhos. 
“Brock é meu nome.” Diz ele com os dentes cerrados. “Você pode me chamar de 
Brock. E só Brock.” 
Liberando meu queixo, ele anda para trás e segura meu olhar. 
“Oh, e Princesa, esta festa é toda para você.” 
 
 
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Brock 
 
AQUELA PASSOU PERTO. Por um momento, eu não podia decidir se eu queria beijá-
la ou espancar o pequeno traseiro. Qualquer um dos dois teria sido uma má escolha, embora 
meu pau não concorde. 
“O jantar é |s seis. Vou esperar para ver você, então.” 
“Sim, senhor.” Ela me responde. 
Eu sorrio. “Senhor funciona também.” Posso ter enviado uma piscadinha em seguida, 
tomando um passo final para trás. 
Seus olhos piscam seu aborrecimento pouco antes de eu virar e ir para fora de seu 
quarto. 
Droga. O que diabos você me envolveu Charles? Eu não sei a primeira coisa sobre ser 
um modelo para um adolescente. 
Assim que eu chego no térreo a campainha toca. Eu não estou esperando companhia. 
Eu já alcancei minha quota para os hóspedes indesejados. 
Ao abrir a porta eu encontro minha vizinha Marla parada lá. 
“Oi Brock.” Ela ronrona através de seus lábios cheios. 
“Oi Marla.” A minha resposta é sem emoção. Eu mantenho a minha expressão mais 
plana possível. 
Marla leva qualquer emoção como um sinal que quero casar com ela. Não é um 
exagero. Ela é delirante e, infelizmente, pode ter havido algumas noites bêbadas onde eu 
tomei o que é oferecido. Além disso, ela tem um rabo grande e eu sou apenas humano. 
Sem mencionar, é muito fodidamente conveniente só ter que andar ao lado quando 
você termina. 
“Eu vi a limusine em sua calçada. Só queria ver se você est{ escondendo uma 
celebridade aqui.” Ela caminha os dedos de uma mão para cima do meu peito antes de 
 
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achatar a pressionar contra o meu ombro. Ela caminha os dedos da outra mão no meu 
estômago. Eu a pego exatamente quando ela está prestes a pegar meu lixo. 
“Hey.” Ela faz um beicinho falso. “Eu estava a ponto de fazer você muito feliz.” 
“Eu j{ estou feliz. Eu estou fodidamente em êxtase no interior e tenho certeza que não 
há celebridades escondidas em minhas calças.“ 
Ela se inclina para mim. “Eu estava disposta a verificar para você” Ela lambe os l{bios; 
seu convite flagrante é impossível de perder. 
“Papai, quem é essa?” 
Porra. Meus olhos espremem fechados ao som de sua voz. E imediatamente abrem ao 
som de suspiro de Marla. 
“Você tem uma filha?” Ela questiona. Eu abro minha boca para responder, mas Ivy me 
corta. 
“Papai, você não contou a ela sobre mim?” Ela pergunta, olhos castanhos arregalados 
enquanto ela engancha seu braço no meu. Seu rosto está inclinado para cima em mim e não 
há dor em seus olhos. Ela aperta seus seios no meu braço e eu luto para manter meu pau de 
reagir. A sensação de seus mamilos tensos cutucando me tem me querer fazer alguma 
cutucando meu. 
“Não, eu não tive uma chance.” 
“Eu posso ver isso.” Ela olha de mim para Marla e de volta para mim novamente. Ela 
esfrega a mão sobre meu peito. “Eu tenho muita sorte de ter um grande pai, forte.” Seus 
olhos brilham com humor enquanto eu visto uma carranca no meu rosto. Meu corpo está 
reagindo a ter suas mãos em mim, suas curvas contra mim. Meu pau está semi duro no meu 
jeans. Eu preciso obter o controle da situação antes que seja óbvio que eu não tenho qualquer 
controle quando se trata dela, porra. 
“Marla, este não é um bom momento. Eu vou pegar com você em breve.” Eu puxo 
meu braço livre das mãos de Ivy e coloco as duas mãos nos ombros de Marla. Eu giro em 
torno dela e dou-lhe um pequeno empurrão para frente até que ela está fora da porta. 
“Boa conversa.” Eu grito, em seguida, bato e tranco a porta. Faço uma pausa para 
inalar uma respiração profunda. 
 
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Virando-me, cruzo meus braços sobre o peito e estudo Ivy. “Como eu lhe disse ser o 
meu nome?” Eu ando a frente em direção a ela. 
“Brock.” Ela me pisca um sorriso branco brilhante, mas eu não sou tão facilmente 
influenciável. Ela coloca as mãos na bunda dela, puxa os cotovelos para trás e empurra seus 
peitos para frente para mim. 
Porra. Seus poderes de persuasão são melhores do que eu esperava. Placar - Ivy um - 
Brock zero. 
“Certo, é Brock.” 
“Isso é curto para algo ou um apelido?” Ela pergunta, cabeça inclinada para o lado. 
“Não, só Brock. BROCK. Diga.” Eu ordeno. 
“Brock.” O jeito que ela diz meu nome faz soar como uma palavra suja. L{ vai meu 
pau novamente. Eu corro um lado e para trás sobre a minha boca. Como vou lidar com tê-la 
em minha casa para o próximo ano? 
“Você gosta de pizza?” Eu pergunto na esperança de aliviar o clima. 
"Eu amo isso. Deite um pouco de frango de churrasco sobre isso e eu vou fazer o que 
quiser.“ 
Cristo. Esta menina pode ser a minha morte. 
 
 
 
 
"O QUE você faz para o trabalho.“ Ela me pergunta com a boca cheia de pizza. 
“Eu sou um detetive.” 
“Então, você persegue bandidos para viver?” Ela leva uma mordida de pizza e a corda 
se estende a dez centímetros longe da fatia. Sua língua rosa sai para capturar o queijo solto, 
enganchando em torno dele, antes de sorvê-lo ruidosamente em sua boca. Eu não sei por que 
eu estou excitado do que ela acabou de fazer e não repulsa por suas maneiras ruins à mesa. 
 
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“Sim, se houver um homicídio, então eu trabalho para resolver o caso. A maioria dos 
dias eu estou entrevistando testemunhas, cenas de crime prospecção -por mais provas ou 
testemunhas adicionais. Muito do meu trabalho é feito no computador também. Eu pesquiso 
bases de dados criminais e preencho relatórios. Eu garanto que não é tão excitante quanto 
parece na televisão.” 
Ela engole a boca cheia que está mastigando e então coloca sua pizza para baixo em 
seu prato. Enxugando as mãos e boca em seu guardanapo, ela calmamente me estuda até que 
eu começo a se perguntar o que está acontecendo em sua mente. 
“Então, você é bom com a sua arma.” Ela sorri. “Você tem um tiro perfeito.” Ela ri. 
Meus olhos varrem sobre ela. “Eu nunca perco.” 
 
 
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Ivy 
 
DEPOIS QUE PAREI DE ANTAGONIZAR, jantamos em um silêncio confortável. 
Agora e então eu queria perguntar-lhe sobre a sua vida. Marla é sua namorada? Como ele 
poderia estar vestindo roupas com este calor? É sempre quente assim? Mas a voz no fundo 
da minha mente me fez lembrar que eu não estava hospedada, então eu continuei a comer a 
minha pizza; manter-me ocupada, e evitando a possibilidade de correr a minha boca antes 
que meu cérebro prendesse. 
Depois que eu terminar de comer, acho que eu poderia agradecer limpando. Placa 
vazia e copo na mão, eu ando até a cozinha e diminuo os pratos na pia. 
“Ivy.” Ele me chama. Sua voz é baixa, severo e autoritário. 
Levantando os olhos, eu noto que a postura relaxada que ocupou durante o jantar está 
desaparecida. Usando a mesa como alavanca ele se levanta e caminha em direção a pia da 
cozinha; determinação em cada passo. Tudo o que ele quer dizer é importante. Em pé na 
minha frente, a ilha é entre nós; criando uma barreira entre nossos corpos. Poupando-me da 
tensão que irradiava dele. 
“Eu tenho algumas regras que você precisa seguir.” 
O silêncio paira entre nós. Eu levanto minhas sobrancelhas com expectativa. Ele aperta 
os músculosde sua mandíbula, tentando manter uma aparência de calma. Seu corpo trabalha 
horas extras para esconder seus verdadeiros sentimentos e pensamentos. Toda vez que eu 
dizer alguma coisa, eu posso ver como ele retém. Mas eu sou como um Pitbull implacável 
destinada a empurrar cada último botão, empurrando até que ele morda de volta. 
“Bem, o que diabos é isso?” Eu digo, impaciente. 
 
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Seu peito sobe, quando ele literalmente suga todo o ar para fora da sala. Ele prende a 
respiração e fecha os olhos. Um. Dois. Três. Seus olhos se abrem e eu quase me arrependo da 
minha explosão. Inclinando-se para mim, ele garante que os nossos olhos estejam nivelados. 
“Esta é minha casa. Você vive debaixo do meu teto. E aqueles papéis que eu assinei... 
Você é fodidamente minha.“ Ele sussurra. Suas palavras podem ser de fala mansa, mas o seu 
significado é alto, e elas me bateram duro e rápido; deixando-me saber agora que ele detém o 
poder. Este é o seu território, e não importa o quão bem eu pensei que eu poderia jogar com 
ele; eu não estava enganando ninguém. Seja qual for a facilidade e simplicidade que 
compartilhamos enquanto comemos desapareceu. Isso. Aqui e agora é guerra. Se ele acha 
que vai ganhar, ele tem outra coisa vindo. Eu sempre consigo o que quero. Sempre. 
Brock est{ olhando para mim, esperando por uma resposta. “Eu entendo.” Eu 
sussurro. Em uma demonstração de submissão, abaixo a minha cabeça e quebro o contato 
visual. Agindo contrita eu coloco os olhos no chão, fingindo parecer desinflada e 
desencorajada. Deixando-o pensar que ele ganhou este round. Cada passo acima das escadas 
é lento e calculado. Eu entro na sala e bato com a porta de madeira. É hora do jogo. 
 
 
 
 
MEU CORPO ESTIRA do outro lado do colchão, meus olhos abrindo lentamente. Não 
há nada melhor do que dormir depois de ter comido. As paredes rosa são um lembrete 
instante que eu não estou mais em casa. Um suspiro audível deixa minha boca quando eu 
passo para deitar de costas e olhar para o teto. Minha mente correndo através dos 
acontecimentos do dia, meus pensamentos permanecem na última coisa que Brock disse para 
mim antes de eu chegar lá em cima. Você é minha. 
Pesada com insinuações, eu não sei qual caminho ele quis dizer isso ou o caminho que 
eu quero levá-lo. Você teria que ser cega para não perceber quão atraente ele é. Quando a 
campainha tocou, e eu assisti sua vizinha tentando agarrar o pau dele, um sentimento 
inesperado de ciúmes passou por mim. Eu não sou ciumenta. Especialmente sobre um cara. 
 
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Minha introdução ao mundo do sexo foi muito anticlímax. Eu estava determinada a 
ver que todo o alarido era sobre. Descobrir por que minha mãe sempre tinha que ter alguém 
dentro de sua cama. O sexo era bom? Quando o meu primeiro namorado David queria 'ir até 
o fim', eu concordei. Demorou um pouco para eu desfrutar do sexo e descobrir o quão 
grande ele realmente poderia ser. Mas isso não veio sem uma ruptura e um pau que não era 
dele. Depois de David, houve Jude. Juntos, ele e eu usamos a nossa amizade como um espaço 
seguro para explorar o sexo. Nós trabalhamos bem, não querendo nada mais. Não houve 
preocupação de ser pega em rótulos e relacionamentos. Nós sempre fomos amigos em 
primeiro lugar, e isso é o que mais importava. Ele estava lá quando eu briguei com a minha 
mãe, quando conheci o meu pai e quando ele morreu. Agora que eu vivo aqui no inferno, 
Jude é a única coisa que vou sentir mais falta. 
Eu ouço a campainha tocar, é provavelmente Marla novamente. Deus, ela pode ser 
mais desesperada. Eu não posso ajudar, além de caminhar até a janela, curiosa para ver se ela 
tenta atirar-se para Brock novamente. Quando noto o carro familiar na calçada, eu ouço 
Brock gritar meu nome até as escadas. 
“Ivy, alguém est{ aqui para vê-la.” 
Arremessando a porta aberta eu desço as escadas, passando Brock e pulando direto 
para os braços do rapaz sorrindo para mim na porta. Eu me envolvo em torno de seu corpo 
gritando de emoção, com as mãos segurando em minhas coxas para o equilíbrio. Jude está 
aqui. 
"O que você está fazendo aqui? Eu pensei que você não poderia visitar por mais duas 
semanas.” 
“Meu carro foi arrumado a tempo, e eu precisava ver alguém na Carolina do Norte. Eu 
já estava a meio caminho aqui e achei que você poderia usar uma surpresa.“ Diz ele. 
Estou tão animada, beijo um Jude surpreso nos lábios. É só um beijinho rápido, mas o 
som de Brock pigarreando atrás de mim, me diz que não passou despercebido. Este seria um 
momento perfeito para fazer o meu próximo passo. Eu ligo meus braços ao redor do pescoço 
de Jude, magro e sussurrar. “Ponha-me para baixo e siga minha liderança, ok?” 
 
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Ele aperta minhas coxas de acordo e me deixa ir. Uma vez que estou fora do seu 
alcance eu me viro e inclino para trás contra sua frente. Agarrando seus braços, eu o envolvo 
em torno de meu torso com os meus próprios, certificando-me que o apertado faz meu 
decote se destacar. Pegar o queixo de Brock apertando novamente. 
“Brock, este é Jude. Ele é meu namorado." 
Brock embaralha em nossa direção com a mão para fora. “Bom conhecê-lo Jude.” 
Brock é enorme em comparação com Jude e se a maneira como ele me empurrou para 
fora do caminho para apertar sua mão é qualquer indicação, Jude está assustado. 
“Prazer em conhecê-lo também Sr...” 
“Você pode me chamar de Sr. Marshall.” Diz Brock. 
"Sr. Marshall.“ Repete Jude. 
Ansiosa para terminar esta introdução estranha, eu agarro a mão livre de Jude e puxo-
o longe de Brock, e para as escadas. 
“Ok, Brock. Nós estaremos lá em cima.“ Eu chamo. Empurrando Jude subindo as 
escadas, caminhamos ele tem comigo em seus calcanhares. 
"Ivy." 
Quando eu chego ao patamar superior, eu viro e olho para o homem que faz minha 
mente e corpo guerrear cada vez que ele diz meu nome. O lado de sua boca levanta em um 
sorriso e eu percebo que ele está prestes a fazer a sua jogada. 
“Sim, Brock.” Eu fervo. 
“Ninguém foder nesta casa, além de mim.” 
E pela segunda vez nas últimas vinte e quatro horas a casa treme quando eu bato a 
porta do quarto. 
 
 
 21 
 
Brock 
 
 
EXPLORANDO através das ripas de madeira nas minhas cortinas da janela do quarto, 
eu assisto Ivy e Jude brincarem na piscina. Cada guincho e riso que ela emite tem os meus 
músculos do estômago apertando desconfortavelmente. 
Vê-lo colocar as malditas mãos sobre suas curvas escorregadias me tem pronto para 
rasgar a garganta dele. Eu já estou sentindo superprotetor dela e ela só está aqui há vinte e 
quatro horas. Tenho certeza de que não tem nada a ver com ser seu guardião embora. 
Ela dá um passo para fora da piscina, a água jorrando para baixo de seu corpo jovem 
núbil como uma fodida cena de um filme dos anos oitenta clássico. Os triângulos brancos de 
sua parte superior de biquíni mal cobrem seus peitos e seus mamilos escuros podem ser 
vistos através do material molhado quando ela anda em minha direção. Meu pau fica mais 
duro a cada passo que ela toma. Tempo fica mais lento quando meus olhos vagueiam sobre 
suas curvas, parando no V entre suas pernas. Seus fundos são apertados e molhados o 
suficiente para eu imaginar como sua boceta parece abaixo. Porra. 
Pego meu pau traidor, empurrando-o para baixo. Eu não posso ter este tipo de 
pensamento sobre o meu comando. Ela ainda é uma adolescente, porra. Eu esfrego minha 
testa como se a enxugar qualquer memória do seu meio corpo nu. Se fosse assim tão fácil. Eu 
nunca tive uma queda por mulheres mais jovens. Por que ela está começando a me pegar? 
Seus olhos olham em minha direção. Ela lentamente ajusta seu top de biquíni, em 
seguida, empurra seus peitos juntos. Foda-se. Ela sabe que eu estou assistindo.Imagens de jogá-la para baixo em uma das espreguiçadeiras e deslizando meu pau 
entre aquelas gordas, tetas molhadas me tem engolindo passado um nó na garganta. 
 
 22 
Minha mão desliza sob meus shorts de ginástica e boxers para segurar meu 
comprimento duro aço. Apenas um golpe rápido ou dois e eu vou parar. 
Quando ela passa pela minha janela, vejo que seus fundos de biquíni molhados têm 
trabalhado seu caminho até entre suas bochechas deixando a parte inferior de seu traseiro 
completamente exposto. Eu assisto, extasiado com a maneira perfeita que balançam. 
Maldição. Ela é a definição de uma provocação para um pênis. 
Qualquer esperança de não esfregar um fora está desaparecida. Eu empurro meus 
shorts para baixo de meus quadris e lentamente executo a minha mão para cima e para baixo, 
usando a umidade escorrendo da ponta como lubrificante. 
Ela para a curvar-se, escovando algo fora de seu dedo do pé. Eu gemo e golpeio meu 
pau duro. Fechando os olhos, imagino-a nua, curvada como ela está com meu pau 
bombeando dentro e fora dela. Meus dedos apertam seus quadris, puxando-a de volta no 
meu pau com cada impulso para frente. Na minha mente, eu ouço seus gemidos satisfeitos e 
minha mão se move mais rápido. O som de sua boceta molhada me sugando para dentro 
com cada golpe e apertando-me com força me tem gozando em tempo recorde. 
Quando meus olhos abrem Ivy está de pé nos degraus da piscina olhando na minha 
direção. Um sorriso conhecedor em seu rosto, como se ela soubesse exatamente o que eu 
estava fazendo. 
 
 
 
CONFIGURANDO minha cerveja sobre a mesa de vidro, eu acendo a churrasqueira. 
Quaisquer planos que eu tinha de sair hoje à noite são soprados para fora da água com Jude 
aqui. Não há nenhuma maneira no inferno que eu estou dando-lhes a oportunidade de ter 
relações sexuais sob o meu teto. Felizmente, estou de férias para as próximas duas semanas e 
posso estar em casa para manter um olho neles. Quando eu soube que Ivy estaria vindo para 
ficar comigo, eu arranjei um tempo fora, esperando que pudéssemos ficar a conhecer uns aos 
 
 23 
outros. É claro que, naquela época eu ainda estava imaginando uma menina, não a mulher 
que ela é. 
Normalmente, eu solicitava minhas férias meses antes do tempo, mas sendo junho e 
um dos meses mais quentes na Flórida; isso não era um problema. Agora, todos os planos 
que fiz para nós terão que ser revisto. 
Colocando o pacote embrulhado de folha de corte acima das batatas, pimentões e 
cebolas na grelha, eu cabeceei em direção à casa para pegar os hambúrgueres e cachorros 
quentes. Minha mão está na maçaneta da porta deslizante entre a varanda e a casa quando 
noto Ivy e Jude jogando hóquei amígdala na minha cozinha. Quando sua mão desliza para 
baixo a pegar uma de suas nádegas eu vigorosamente rasgo a tela puxando-a para a direita 
fora da pista. Até o momento que a tenho de volta no lugar eles não estão mais unidos na 
boca. 
Eu piso na casa, uma carranca no rosto. Ivy vira as costas e começa a picar os legumes 
para a salada, que é o que ela deveria estar fazendo o tempo todo. Jude se inclina para trás 
contra a borda do balcão, os olhos fixos nela como um predador. 
“Jude.” Eu descasco seu nome e sinto uma pequena sensação de satisfação quando ele 
pula. “Como você é no comando de um grill?” 
Seus olhos se movem para mim. "Ótimo. Eu trabalhei em um acampamento de um 
verão e que era o meu trabalho todas as noites.” 
Chegando na geladeira e removendo a placa contendo os cachorros-quentes e 
hambúrgueres. Enfiei-o em seu estômago. "Aqui está. Faça-se útil.” 
Ele se atrapalha para colocar as mãos na placa. Uma vez que está seguro, eu entrego-
lhe uma espátula e um garfo. 
“Você vai precisar delas também.” 
Ele fica lá, a boca aberta. 
“O que você est{ esperando, cara?” Eu gesticulo com a mão para ele ir. “A grade está 
toda pronta.” 
Ele acena com a cabeça e sai. 
 
 24 
Eu tenho uma visão desobstruída da minha cozinha através da sala de estar e para o 
alpendre, onde o grill está. Eu assisto Jude abrir a tampa e colocar cuidadosamente para 
baixo cada hambúrguer. Sentindo-me satisfeito com a forma como lidei com essa situação, eu 
ando para remover os condimentos na geladeira, colocando-os no balcão de granito. 
“Você est{ feliz consigo mesmo?” Ivy pergunta enquanto ela corta um tomate. 
“Eu não sei a que você est{ se referindo.” 
Ela coloca a faca na tábua de corte e gira ao redor para me encarar. O queixo levantado 
em desafio. “Você quebrou o nosso beijo apenas como queria, mas não pode estar em torno 
de nós vinte e quatro/ sete.” 
Eu ando à frente, encurralando-a contra o balcão. “O que eu disse sobre as pessoas 
fodendo nesta casa?” Eu cerro os dentes. O pensamento do pau de Jude em qualquer lugar 
perto de Ivy me tem irritado. 
“Só você pode.” Ela sussurra, olhando para mim, seus olhos castanhos arregalados e 
presos nos meus. 
Minhas mãos prendem a borda da bancada contra ambos os lados de seus quadris. 
Meus dedos podem sentir o calor de sua pele através dos shorts minúsculos que ela tem 
adiante. 
Eu me inclino para baixo, nossos l{bios apenas polegadas de dist}ncia. “Isso mesmo, 
querida. O único pau tendo uma boceta sob este teto pertence a mim.” Eu rosno. Meus olhos 
se movem para os lábios carnudos quando ela lambe-os e é tudo o que posso fazer para me 
impedir de bater a boca na dela. Eu empurro fora do balcão e ando para trás, antes que eu 
possa ceder à tentação. 
O som de Jude abrindo o controle deslizante puxa minha atenção para longe dela. 
Estou feliz pela interrupção. Quem sabe o que poderia ter acontecido se estivéssemos 
sozinhos por muito mais tempo? 
 
 
 25 
Ivy 
 
INCLINANDO-ME NO CARRO DE JUDE minhas costas estão enfrentando a casa. 
Brock e sua necessidade persistente para manter o relógio me tem pronta para explodir. Eu 
estava esperando que Jude fosse capaz de passar a noite, mas agora eu estou secretamente 
feliz que ele não é permitido. A noite tem sido uma batalha constante de empurra e puxa 
entre Brock e eu. Eu usei o meu melhor amigo para obter Brock exatamente onde eu quero. 
Um biquíni branco, água e uma janela que me deixou ver muito mais do que eu deveria ter; 
eu estava dirigindo Brock fora de sua maldita mente. Faz apenas vinte e quatro horas, mas 
viver aqui é mais difícil do que eu esperava, e por razões que eu não esperava. 
"Ei." 
A voz de Jude me pega desprevenida e interrompe o fluxo constante de pensamentos 
que inundam minha mente. Eu pego o seu olhar e deixo a máscara do dia cair. 
“Você quer me dizer exatamente o que foi isso hoje? Quando você disse para jogar 
junto, eu apenas pensei que você queria desempenhar o papel adolescente mimada, 
desobediente.” 
“Isso é o que eu estava fazendo.” Eu discutir. 
Ele ri. “Não, o que você estava fazendo era tentar fazer um homem de traseiro crescido 
com ciúmes.” 
Eu abaixo a cabeça e me concentro em olhar minhas unhas, incapaz de fornecer uma 
desculpa para o meu comportamento. Embora seja fácil para justificar o meu comportamento 
quando ninguém está por perto, quando Jude diz isso em voz alta, isso me faz sentir como 
merda. Ele coloca dois dedos debaixo de meu queixo e levanta meu rosto, até que nossos 
olhos estão nivelados. 
“Ele não est{ enganando ninguém com esse ato de pai protetor. Eu vi o jeito que ele te 
assistiu você empinar em torno de seu biquíni. Porra, eu tinha certeza que ele ia quebrar 
 
 26 
meus dedos cada vez que eu toquei em você.“ Ele explica. “Eu só não quero que você 
brinque com fogo. Isso me deixa desconfort{vel estar tão longe de você.” 
A preocupação em seus olhos me faz sentir um milhão de vezes pior. Mas ele está 
certo, eu estou brincando com fogo.A casa é consumida com o calor e tensão, e cada 
movimento que eu faço é um passo mais perto de uma explosão inevitável. 
Eu envolvo meus braços ao redor do pescoço de Jude e puxo-o para um abraço. “Você 
não precisa se preocupar comigo. Eu estou trabalhando em sair daqui o mais rápido 
possível.” Eu asseguro-lhe. “Então posso deixar a trepadeira sozinha, e voltar para a minha 
vida em New Hampshire.” 
“Ele é definitivamente uma trepadeira. Ele esta na janela todo o tempo que estive 
fora.” 
Minha avaliação precisa de Brock me tem rindo na curva do pescoço de Jude. “Ele 
simplesmente não pode ajudar a si mesmo. Ele nem se importa que podemos vê-lo.“ 
Jude e eu separamos e eu rapidamente viro para ver Brock, assumidamente olhando 
pela janela. Jude aperta meu ombro, trazendo a minha atenção de volta para ele. “Eu estou 
saindo ok, vou chamá-lo amanhã para verificar.” 
“Eu tenho muita sorte de ter você.” 
Ele pega meu rosto, e me beija na bochecha. “Você sabe disso, querida.” 
Eu ando para trás, dando espaço Jude para abrir a porta do carro e entrar. Com a porta 
fechada, inclino-me para frente e enfio minha cabeça na janela. “Certifique-se de que você me 
deixa saber quando encontrar um motel para ficar. Se você não conseguir encontrar um diga-
me e Brock vai ter que deixá-lo ficar aqui.” 
“Eu prefiro passar a noite no meu carro do que tê-lo me olhando dormindo. Ele 
provavelmente tem sua arma, apenas esperando para puxar o gatilho.” 
“Tudo bem.” Eu não posso deixar de sorrir para a verdade na sua declaração. "Dirija 
seguramente." 
O ruído da partida do carro soou pela rua, e eu começo a fazer o meu caminho até a 
porta da frente. Alcançando o primeiro degrau, eu ouço Brock baralhar em torno dentro, 
 
 27 
como se ele não tem tido o bairro espiando durante os últimos quinze minutos. Eu ando 
dentro e lá ele está em pé no meio da sala, olhando para mim. 
“Jesus Brock, você pode parar de olhar por uma vez e usar algumas palavras.” Meu 
desabafo o choca. 
“Lamento que ele não possa ficar aqui.” 
Ele é tão quente e frio, não há nada, além de confusão no meu rosto e exaustão na 
minha voz. “Brock, eu tive o suficiente por hoje ok. Não me venha com suas besteiras sobre o 
sentimento ruim. Você parecia que queria matá-lo noventa por cento do tempo.“ 
Eu já abri as comportas e as palavras só não iam parar. “Isto não é como eu esperava 
viver aqui, e agora eu só quero colocar um aperto em qualquer guerra de atrito que você e eu 
temos acontecendo e ter uma fodida conversa honesta.” 
“Você tem que xingar tanto?” 
“Você est{ brincando comigo agora? Isso é o que você tem a dizer?” 
Ele corre ambas as mãos sobre o rosto, frustração tornando-se a emoção mais 
reconhecida em seu rosto. 
“Eu não esperava isso quando eu disse que iria lev{-la. Eu esperava uma menina 
tímida jovem que era tímida e bem educada, mas eu tenho isso.” Suas mãos se movem para 
cima e para baixo, apontando para mim como se fosse ajudar a explicar o que o “isto” 
significa. 
“Você tem o que Brock? Cuspa-o.” Minhas paredes estão de volta. Sentindo defensiva 
sobre sua percepção, estou sentindo dor e inadequada; algo que eu não estou muito 
familiarizada. Eu nunca me importei como as pessoas me veem. Normalmente eu faço disso 
minha missão de dar a impressão errada, mas com Brock tudo é diferente. Eu quero que ele 
goste de mim? 
“Nossa, Ivy. Não é nada ruim apenas inesperado.” 
“Não me faça nenhum favor e recue agora.” Eu estalo. "Conte-me. Diga-me como eu 
arruinei sua vida e invadi seu espaço. Diga-me como eu sou uma inconveniência.” Minha 
mente está me dizendo para calar a boca, mas eu simplesmente não consigo parar. “O que 
 
 28 
mais Brock? Hã? Será que é porque Marla não pode vir mais? Eu fodi seu estilo de vida de 
solteiro?” 
Eu perdi completamente a minha mente. Se ele não achava que eu era louca antes, não 
há dúvida de que ele pensa que eu sou desequilibrada agora. Não há explicação para 
qualquer coisa que esteja saindo da minha boca. Estou tensa e por que acabei por ser referida 
como 'isto' minha boca está derramando inseguranças que não têm lugar aqui. Passei anos 
enterrando-as. Quando fiquei mais velha, eu as empurrei mais e mais. 
Eu não percebi Brock se mover até que ele está de pé na minha frente. Portanto, muito 
mais alto, ele olha para mim; seus olhos se desculpando. Sua presença consegue ter um efeito 
calmante e eu passo o meu foco sobre ele e o que ele vai fazer ou dizer em seguida. 
Erguendo a mão, ele lentamente enfia o meu cabelo atrás das orelhas, os dedos 
remanescentes na minha orelha. Sua respiração é a mesma e composta. “O que eu quis dizer 
foi, eu esperava uma menina, mas o que eu consegui foi uma mulher jovem.” 
Nós passamos o dia inteiro propositadamente invadindo o espaço pessoal um do 
outro, estando tão perto dele agora não deveria me pegar desprevenida. Quando seus olhos 
vagueiam meu rosto, eu percebo neste momento que nossas máscaras estão fora. Não há 
nenhum motivo oculto, nós somos apenas duas pessoas tentando fazer o melhor de uma 
situação ruim. 
Seus dedos lentamente traçam o comprimento do meu queixo, antes de continuar para 
baixo. Ele vagamente envolve sua mão ao redor do meu pescoço, a palma da mão se 
decidindo sobre o meu pulso. Não há nenhuma maneira de esconder o que seu toque tem 
feito no meu corpo. Com seu olhar em meus lábios, sua voz grave interrompe o silêncio. 
“Vai l{ em cima Ivy.” Nossos olhos se encontram. Com honestidade e sem pretensão, 
ele continua. “V{ antes que eu faça algo que não posso ter de volta.” 
Quando a última palavra desliza para fora de seus lábios, ele pisa longe de mim. 
Levando o calor de seu toque e beleza do momento com ele. 
Ando para trás. Cada passo me leva mais longe de Brock e sua confissão imutável. 
Rapidamente me viro. Eu ando para as escadas e levo a exaustão. 
 
 29 
Meus ombros estão pesados e minha mente está na ultrapassagem. Eu arrasto meu 
corpo até os degraus, desesperada para ir para a cama e dormir toda a confusão a distância. 
Isto não está funcionando do jeito que eu planejei. Eu não deveria dar a mínima para o que 
Brock ou qualquer um pensa de mim. Ele é um meio para um fim, e quanto mais eu me 
lembrar disso, quanto mais rápido eu posso sair daqui. 
 
 
 
 
 30 
Brock 
 
PORRA. Eu olhei a figura recuar quando ela subia as escadas. Isso não vai como eu 
planejei. Eu ajunto minhas mãos pelo meu cabelo empurrando-o do meu rosto. Nada sobre 
ela estar aqui é o que eu esperava e eu estou em uma perda sobre o que fazer. Por agora, eu 
vou deixar as coisas se acalmarem. 
Eu preciso sair desta casa e colocar alguma distância entre nós. Uma cerveja ou duas 
não pode ferir, também. Alcançando no bolso de trás eu pego meu celular e digito uma 
mensagem para meu amigo Chris. 
Eu – Vamos pegar uma cerveja? 
Chris - Já no Dogan. 
Eu - Vejo você em alguns minutos. 
Pegando minhas chaves e carteira da mesa ao lado da porta, eu enfio meu telefone no 
bolso. Abrindo a gaveta na mesa de console eu puxo um bloco de papel e uma caneta. 
Rabisco uma mensagem rápida para Ivy, deixando- saber que eu vou sair e deixar o meu 
número no caso de que ela precise chegar a mim. 
Meus olhos varrem a sala uma ultima vez. Eu não consigo pensar em outra coisa que 
preciso fazer. Droga. Esta merda de guardião é mais complicada do que eu esperava. Um 
positivo dela ser uma adulta legal é que eu sou capaz de sair sem encontrar uma babá. 
Travando apertado, eu vou para o meu caminhão em vez de minha Harley. É uma 
grande noite para um passeio de moto, mas não quando estou pensando em beber e hoje eu 
terei fodidamente alguns. 
Dogan é apenas algumas milhas da minha casa. A sua localização conveniente emPorter Rd, significa que há sempre uma multidão decente. 
Uma vez lá dentro eu imediatamente detecto o quadro grande de Chris no bar. 
“O que foi homem?” Pergunto, deslizando para o banco vago ao lado dele. 
 
 31 
Ele segura o punho para eu bater. “Ei, você sabe como é. Trabalho, trabalho e mais 
trabalho.” Ele dá de ombros e gesticula para sua caneca de cerveja. "Você quer uma?" 
"Você sabe o que? Acho que vou precisar de algo mais forte do que isso hoje | noite.” 
Eu aceno para Lou o barman e peço um jack e coca. 
“Como vão suas férias?” Chris pergunta. 
“Ivy chegou neste fim de semana.” Eu pego um punhado de amendoins fora da bacia 
que Lou defini entre nós e atiro-os na minha boca. 
“Como é que vai?” 
Eu limpo o sal restante na minha calça. “Ela não é uma menina.” 
Chris vira para olhar para mim. "O que você quer dizer?" 
Lou coloca a minha bebida para baixo em um pequeno guardanapo branco na minha 
frente. 
“Obrigado, Lou.” Agarrando o copo frio na minha mão, eu tomo um gole da bebida 
muito necessária. 
Colocando-o para baixo no bar, olho para Chris. “Ela tem dezoito anos, não oito como 
eu esperava.” 
"Ah merda." 
“Diga-me sobre isso.” Eu respondo antes de tomar outro gole. “Eu não sei por que eu 
só assumi que ela era uma criança. Talvez seja porque Charles e eu estávamos em contato por 
anos após a faculdade. Nunca me ocorreu que ele tinha uma filha que ele não sabia sobre.“ 
“Ela é quente?” 
Meus olhos se estreitaram passar rapidamente em sua direção. “Você poderia 
perguntar isso.” 
Ele ri. “O que mais h{ para fazer? Ela é de maior legalmente e vive com você. Além 
disso, eu o conheço bem o suficiente para reconhecer quando alguém está ficando sob sua 
pele.” 
“Só porque você bate qualquer mulher com um pulso não significa que eu faço.” 
 
 32 
“Oi, Brock, querido.” A mão no meu ombro esquerdo tem minha cabeça atirando ao 
redor para encontrar Marla espremendo para o espaço apertado entre mim e o cara sentado 
no banco mais próximo a mim. 
“Falando de barulho.” Chris diz em voz baixa, então ri. 
Eu sorrio. “Oi, Marla.” 
Ela se aproxima, reboca seus grandes seios no meu braço. “Eu não esperava vê-lo esta 
noite. Achei que você estaria com sua filha, mas estou feliz por você estar aqui.” Suas unhas 
compridas traçam sobre as linhas sobre a minha tatuagem no antebraço. 
“Você conheceu sua...”, Chris faz uma pausa, inclinando-me um olhar, “filha? ela é 
quente?” Ele pergunta com um sorriso comer merda no rosto. 
“Sim, eu fiz.” Ela responde com os olhos arregalados. “Ela é uma menina bonita, mas 
ela não se parece em nada com Brock.” 
“Com que você está aqui esta noite?” Pergunto para mudar de assunto. 
“Eu estava aqui com uma amiga, mas ela acabou de sair com um cara.” Ela move seus 
dedos pelo meu braço. “Então, agora eu estou aqui com você.” Sua mão desliza sobre para 
descansar brevemente no meu peito, antes que ela comece a arranhar as unhas e de volta. Eu 
não estou odiando a atenção. Talvez ela seja a resposta perfeita para o que aconteceu mais 
cedo esta noite. 
"Posso te pagar uma bebida?" 
Ela sorri. “Eu adoraria um copo de vinho.” 
 
 
 
 
TRÊS HORAS mais tarde eu puxo na minha garagem, Marla no caminhão ao meu 
lado. 
“Você quer vir?” Pergunta ela, enrolando o cabelo em volta do dedo. 
 
 33 
Encaro-a, levando-a em sua camisa decotada e uma saia curta. Transando com ela 
pode ser apenas o que eu preciso, mas sei que ela vai perseguir a minha bunda se eu fizer. 
Eu penso sobre Ivy dentro da minha casa, na cama e meu pau gosta da imagem que eu 
imagino um pouco demais. Não há nenhuma maneira do caralho que vou lá agora. 
"Certo." 
Estamos mal pela porta antes que ela está em mim, agarrando meu pau. Ela tem 
minhas calças desfeitas e sua mão dentro delas em algum momento e qualquer pensamento 
disso ser uma má ideia se foi num piscar de olhos. Agora, como ela acaricia meu pau parece 
uma ideia fodidamente inspirada. 
Uma imagem da bunda de Ivy em seu traje de banho vem à mente e eu gemo. Porra. 
Eu giro Marla em torno empurrando seu rosto pela primeira vez contra a porta. “Não se 
mova.” Eu ordeno, então pesco minha carteira do meu bolso de trás. Retirando um 
preservativo, eu empurrando-a de volta dentro da minha calça antes de empurrá-las para 
baixo a meio da coxa. Rolo o preservativo e levanto sua saia curta para cima, minhas mãos 
lentamente acariciando sobre seu traseiro. A tanga vermelha que ela tem puxado para o lado 
enquanto eu afundo dois dedos dentro de sua boceta molhado. Ela geme quando eu começo 
a bombeá-los dentro e fora algumas vezes antes de substituí-los com meu pau em um 
impulso duro. 
“Sim.” Ela geme quando meus quadris começam a se mover. Eu puxo o rabo de volta 
para mim e empurro-a para baixo com uma mão entre as omoplatas. Ambas as palmas das 
mãos descansam planas na porta enquanto eu transo com ela duro e rápido, tentando 
conduzir a imagem de Ivy fora da minha mente. Mas isso não está funcionando. Não importa 
o quanto eu estou fodendo Marla, eu não posso parar de desejar que fosse Ivy. 
 
 
 34 
 
Ivy 
 
EU ANDEI em torno de toda a casa um total de seis vezes à espera de Brock chegar em 
casa. Corri lá embaixo, logo que ouvi a porta bater, espreitando através das cortinas para ver 
qual direção que ele estava indo. Não é como se soubesse meu caminho por aqui, ou onde ele 
pode estar a caminho, mas a necessidade de querer segui-lo me consumia. Andando para 
cima e para baixo o comprimento da casa, as paredes começam a sentir como se estão se 
aproximando de mim. Vamos Ivy, que dá a mínima para onde ele está hoje? Na necessidade 
desesperada de uma distração, eu corro lá em cima e pego o meu Kindle. Puxando a colcha 
da cama, eu arrasto-a para baixo e deixo-me ficar confortável no sofá. Há uma lâmpada na 
mesa de café ao lado do sofá, a configuração perfeita para mim e meu próximo namorado de 
livro. 
O som do motor de um carro se aproximando me assusta. Enrolada em uma bola com 
o meu kindle no chão, eu percebo que devo ter caído no sono durante a leitura. Levanto e 
caminho em direção à janela, puxando a cortina ligeiramente para trás vejo Brock e Marla 
saírem de seu caminhão. Pensando que vou ter para correr até as escadas para que eles não 
me vejam, eu noto que eles mudam de direção e caminham para a casa de Marla. Suas mãos 
e boca estão por todo lugar em Brock, quando ela empurra-o para a porta da frente. Claro, ele 
vai ter sexo com Marla. 
Irritada com sua incapacidade de manter seu pau em suas calças, eu desligo a 
lâmpada e rapidamente pego todas as minhas coisas. Fazendo meu caminho para o meu 
quarto; visões dele beijando Marla jogam como um filme em minha mente. Minha 
imaginação está ficando fora de controle, e logo estou substituindo Marla comigo mesma. A 
confissão de hoje à noite na repetição enquanto eu me pergunto como seria ter minhas mãos 
em Brock. Com ele me beijando e me tocando. Isso é tortura. 
 
 35 
Colocando-me na cama, eu juro que amanhã será diferente. Eu não serei distraída por 
minha atração por ele, eu não me importo que ele dormiu com Marla e eu não vou deixar o 
conjunto de sentimentos por Brock me levarem fora de mim para nublar meu julgamento e 
alternar o meu plano. Se alguma coisa, isso me empurra para sair daqui mais rápido. Ou, 
pelo menos, gastar menos tempo na casa. Na parte da manhã eu vou procurar um emprego. 
Vou trabalhar em qualquer lugar, tirar-me tempo suficiente que comer e dormir serão as 
únicas outras coisas que possam caber em meu dia. Seremos dois navios de passagem. 
Conhecidos. Não haverá outro momento para entreter a ideia de qualquer outra coisa entre 
nós. 
Tudo esse pensamento e planejamento me tem na borda.Puxando as cobertas sobre 
minha cabeça, eu deixo meu corpo relaxar e afundar no colchão. Tento empurrar todos os 
pensamentos da minha mente e ir dormir. Amanhã é um novo dia. 
Pesquisando através dos armários, eu espero por nada para agarrar a minha atenção. 
Quem precisa das muitas marcas de cereal? A merda é nojenta para começar e muito menos a 
adição de frutas secas e todas essas outras misturas saudáveis que jogam na mistura. A única 
vez que eu estou comendo cereal é se é Lucky Charms. É óbvio que eu vou ter que escrever 
uma lista de compras e estocar coisas que eu realmente como. 
Tomando banho, vestir e faminta, eu faço meu caminho para Marla. Brock não está em 
casa ainda e ele não atendeu o celular. Eu preciso de comida e um carro, não posso estar 
esperando o dia todo por ele para obter o seu traseiro de ressaca fora da cama. Bato na porta 
ridiculamente alto. E eu não paro até que uma Marla extremamente irritada, com seus 
cabelos de sexo e atitude recém-fodida abre a porta. 
“Oh, é você.” O olhar de surpresa em seu rosto é hilário. Rapidamente certificando-se 
que nenhum dos seus seios estão saindo, ela aperta seu curto robe de cetim em torno de seu 
corpo. 
“Seu pai ainda est{ dormindo.” Diz ela apontando atr{s dela. “Você quer que eu 
acorde-o?” 
“Você quer dizer Brock?” 
 
 36 
"Sim. Ontem você o chamou de papai.” A confusão está escrita em todo o rosto, e eu 
não posso deixar de rir. 
"Sim, está certo. Eu chamei Brock de papai.” Inclinando-me contra a parede, eu não 
posso ajudar, além de agitar um pouco de dificuldade para o nosso amigo dormindo. 
“Mas ele não é realmente o meu pai, Marla. Posso cham{-la de Marla, sim? 
“O que quer dizer que ele não é seu pai?” 
“Bem, quando eu o chamei de papai.” Faço uma pausa para o efeito dram{tico. “O pai 
biológico não é o que eu quero dizer, se você me entende.” 
Eu mal posso segurá-la junto, assistindo a realização jogar fora em sua cara é 
impagável. Seus olhos se arregalam, o primeiro sinal de que ela finalmente entende o que eu 
quis dizer. As luvas estão fora. A mudança postura de Marla de adulta em causa, para 
plenamente com ciúme. 
“Você est{ dormindo com ele? Quantos anos você tem? H{ quanto tempo você o 
conhece?” Ela dispara suas perguntas para mim, procurando desesperadamente respostas. 
Mastigando no lado de seu lábio inferior, os olhos de Marla estão olhando para o chão e eu 
sei que ela está processando o que isso significa para ela e Brock. Impacientemente eu puxo 
meu celular do meu bolso de trás e verifico a hora. 
“Marla, desculpe cortar isso curto.” Eu cuspo abruptamente. “Mas você acha que 
poderia obter as chaves do caminhão de Brock para mim? Estou morrendo de fome e eu 
tenho coisas para fazer.” 
Sem dizer uma palavra, ela caminha de volta para dentro enquanto eu espero as 
chaves. Dois minutos depois, Marla retorna sem chaves, mas um sorriso tão falso quanto os 
peitos da Pamela Anderson. “Como você disse que era seu nome novamente?” 
“É Ivy.” 
“Grande.” Ela bate palmas juntos como um professor da escola. “Ivy, por que você 
não vem para dentro e eu vou fazer-nos um pouco de café e café da manhã?” 
Sua voz é atada com falsa alegria e seu rosto me permite saber que ela está pronta para 
lutar. Eu não tenho certeza de quem ela odeia mais agora. Eu acho que só há uma maneira de 
descobrir. 
 
 37 
Juntas caminhamos para baixo de seu longo corredor estreito, que nos leva direto para 
o espaço aberto de estar planejada. A cozinha está na esquerda e sala de jantar para a direita 
o, sem paredes separando as áreas, cada espaço transborda para o outro, enquanto levando 
para a sala de estar. 
“Sente-se, podemos conversar e comer enquanto espera Brock acordar.” 
Sento-me e faço-me confortável. Se há uma coisa que faz com que toda esta situação 
seja tolerável, é saber que Brock vai odiar que eu esteja aqui. Marla é uma mulher em uma 
missão. Atraindo-me com comida, ela está tentando descobrir se eu sou a competição. 
Batendo panelas e frigideiras, Marla dá sua frustração a distância. Eu ouço o gás do fogão 
silvar quando ela joga o bacon na frigideira. Suas costas estão para mim enquanto ela gira 
afastado sobre o calor, fazendo ovos e panquecas. O silêncio entre nós é confortável, mas o 
cheiro faz minha dor de estômago com fome. Tentando me distrair, eu percorro mídias 
sociais e vejo se alguma coisa me chama a atenção. Antes que soubesse Marla mantém-se um 
prato cheio de comida na minha frente. Ela me olha no olho e mantém a placa perto dela. Eu 
sei que ela está prestes a querer algo em troca de alimentos. 
“Então, você est{ me dizendo que Brock é o papai de torção?” 
Não consigo me concentrar em nada, além da comida. “Você vai me deixar comer isso, 
se eu te disser?” Pergunto. 
"Sim. Apenas me diga. Ele é realmente um papai de torção?” 
“Que porra é papai de torção?” 
A voz profunda e grave vindo de trás me assusta. Marla parece passar por mim, seus 
olhos nunca oscilando de Brock. Sua fixação permite-me puxar a placa longe dela. Uma mão 
intercepta, agarra-a de mim e entrega-a de volta para Marla. Ele me gira em torno de meu 
banco até que nós estamos enfrentando um ao outro. 
oops 
 
 
 38 
 
Brock 
 
OLHOS DE IVY SÃO LARGOS. Eu claramente a tomei de surpresa e é sobre o tempo. 
Um ponto para mim. 
A mão de Marla repousa sobre as costas, ela sorri nervosamente para mim enquanto 
eu olho por cima do meu ombro. “Est{ tudo bem, Brock. Não h{ nada para se envergonhar.” 
Um ronco seguido por um riso irrompe de Ivy. Ela vê minha expressão de raiva e 
enterra o queixo no peito. 
“Todo mundo tem suas torções.” Marla oferece como sua mão começa a esfregar para 
frente e para tr{s entre meus ombros. “Eu posso ser sua menina.” Ela diz com uma voz 
chorosa, bebê. 
Porra, não. 
“Eu não estou em 'torção'.” Eu digo fazendo aspas no ar. “Eu nem sei o que diabos é 
isso.” Eu dou de ombros na mão nas minhas costas e dou um passo mais perto de Ivy, 
prendendo-a. 
Seus olhos travam com o meu, um brilho de maldade neles. Faz-me perguntar o que 
vai sair de sua boca em seguida. 
“Papai, est{ tudo bem. O gato está fora do saco. Marla sabe, agora. Não há nada para 
se envergonhar.” Oferece Ivy, então morde o lábio inferior para manter seu sorriso de volta. 
Eu deveria saber que ela ia se meter comigo. Esta menina é uma rata com um R 
maiúsculo. 
Balançando a cabeça, eu dou um passo para trás e, em seguida, dirigi-me para a porta 
da frente. “Eu estou saindo daqui.” Eu digo com um aceno de mão. Eu não posso lidar com 
essa merda este no início da manhã. Não tenho certeza que estou equipado para lidar com 
 
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Ivy, a qualquer hora do dia. Mesmo que eu ouvir Ivy no fundo perguntando se ela pode usar 
o meu caminhão, eu ignorei. Se ela quer jogar, eu certamente não vou recompensá-la. 
Uma vez que eu estou de volta à minha casa eu tomo um banho rápido, em seguida, 
jogo em alguns calções e uma t-camisa velha. Empurro uns óculos até o topo da minha 
cabeça, em preparação para o brilhante sol da Flórida. Eu não pretendo fazer nada, além de 
relaxar na piscina hoje. Estou de férias e desde que eu não confio em Ivy suficiente para 
deixá-la sozinha, eu posso fazer mais do que eu tenho disponível. 
Preciso comer alguma coisa. As bebidas da noite passada e os poucos punhados de 
amendoim não são suficientes para me sustentar. Olhando na minha geladeira, eu pego uma 
fatia de sobras de pizza e uma garrafa de água – café da manhã dos campeões, e cabeceio 
para fora para o meu pátio. Reclinando para trás em uma das cadeiras, eu termino a minha 
pizza em mais duas mordidas e puxo meus óculos de sol sobre os olhos. Descansando minha 
cabeça para trás, fecho minhas pálpebras e desfruto docalor do sol do meio da manhã antes 
que ele chegue escaldante quente. 
Longos, fios macios da trilha cabelo sobre meu peito, seguido de lábios quentes e uma língua 
molhada. Eu gemo quando ela se move mais para baixo de meu estômago, e prendo a respiração quando 
os lábios pausam no topo dos meus calções. Esperando por ela para tocar a minha pedra dura de pênis 
me tem na borda. 
Ela sorri para mim de onde está pousada sobre os joelhos, entre as minhas pernas, então puxa o 
cós do meu short. Meus quadris rapidamente levantam na assistência quando ela manobra meu pau 
livre. Eu não posso esperar para descobrir o que ela tem na loja para mim. 
Ela se inclina para frente, seu cabelo sedoso provocando minha pele, em seguida, executa a 
ponta do nariz ao longo do comprimento do meu pau, antes de colocar um beijo suave na ponta. Porra. 
Juro por Cristo, eu poderia explodir se ela só fizesse isso mais algumas vezes. 
“Ivy, tire a sua blusa.” Ordem I. 
Ela levanta-se arqueando as costas enquanto alcança atrás dela para desfazer os laços. 
Descascando-a, ela a solta no pátio e se abaixa até meu pau confortável entre seus seios. Descendo, 
minhas mãos movem-se para cada lado, apertando-os juntos enquanto enfio meu pau no vale profundo. 
 
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Ela se move para trás até que eu posso sentir sua respiração quente abanando sobre o meu pau. 
Ela provoca golpes na cabeça e esfrega seus seios em minhas bolas. “Chupe-me.” Eu cerro fora, 
enredando os dedos em seu cabelo. Eu empurro a boca em direção ao meu pau dolorido. “Leve-me em 
sua boca, Ivy.” Eu ordeno. “E não pare até que engula cada fodida gota do meu sêmen.” 
Ela envolve seus lábios cheios ao redor da cabeça e lentamente desliza para baixo até que eu 
posso sentir a parte de trás de sua garganta. Foda-me. Ela não tem reflexo de vômito. Ela começa a se 
mover em um ritmo lento e constante. Eu posso sentir as mamas dela arrastando sobre minhas bolas 
cada vez que ela levanta-se e essa coisa que está fazendo com a mão ao redor da base do meu pau está 
prestes a me ter gozando em tempo recorde. 
Meus dedos escavam em seu couro cabeludo e puxo em seu cabelo enquanto assisto meu pau 
entrar e sair de sua boca quente e úmida. 
“Isso parece doloroso. Você precisa de alguma ajuda com isso?” 
Piscando os olhos algumas vezes, eu finalmente levo-os aberto. Ivy está de pé ao pé da 
minha espreguiçadeira. 
“O quê?” Eu pergunto confuso e ainda meio adormecido. 
“Isso parece doloroso. Você precisa de alguma ajuda com isso?” Ela aponta com uma 
elevação do queixo no meu pau. 
Eu ignoro suas palavras. Não há resposta certa para isso. Foda-se, sim, eu quero que 
ela ajude com isso, mas isso seria tão errado. Empurrando minha mão para baixo dentro do 
cós da minha bermuda eu empurro para baixo meu pau, mas Ivy está diante de mim naquele 
maldito biquíni branco. É o mesmo top que tirou no meu sonho agora. Esta ereção nunca iria 
embora com ela de pé aqui. 
Sentando-me, eu removo meus óculos e configuro-os para baixo na pequena mesa ao 
meu lado. Levantando-me a meus pés, eu puxo minha camisa sobre a minha cabeça, 
soltando-a na cadeira. Eu ando os cinco passos para a borda da piscina antes de mergulhar. 
A água é quente, mas fria o suficiente para se sentir refrescante e ajudar minha dureza 
dissipar. Eu começo a nadar de um lado da piscina para o outro, perdendo-me nos 
movimentos monótonos. E nado, tentando exerce-la para fora do meu cérebro e apenas 
quando eu sinto que tenho um aperto no meu controle ela pula na piscina. Vejo-a mergulhar 
 
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o corpo nu para a água, mexendo até milhares de pequenas bolhas. Eu congelo no lugar por 
um momento, pisando na água enquanto eu espero para ver o que ela está tramando. Após o 
sonho que eu apenas tive, não tenho certeza se posso resisti-la muito mais tempo. Se ela me 
empurrar eu vou tirar. Ela vai ter uma visão de perto e pessoal do que é ser fodida longo e 
duro por um homem de traseiro crescido. 
 
 
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Ivy 
 
A PISCINA É EXATAMENTE o que eu preciso depois da manhã que eu tive. Mesmo 
depois de ver Brock e sua dureza enorme fazendo uma aparição em plena luz do dia, estar 
submersa na água fria ajuda a relaxar a tensão dos meus ombros. Eu fico sob alguns 
segundos muito longos, apertando os olhos fechados; na esperança de que quando minha 
cabeça cortar a superfície Brock, de repente, decidiu saltar para fora e ir para dentro. 
Brock e eu temos evitado um ao outro desde o incidente na casa de Marla. Ele pode 
não ter me emprestado seu caminhão, mas agitando suas penas trouxe mais prazer do que 
compras de supermercado. Marla ainda tentou falar comigo depois que ele saiu, me dizendo 
para deixá-lo saber que ela estaria disposta a cumprir as suas necessidades da “torção papai”. 
Eu não posso mesmo acreditar que ela disse essa merda. Não há nenhuma maneira no 
inferno que eu estou chamando alguém que eu estou fodendo como papai. 
Eu finalmente segui para a casa e notei que ele tinha se colocado fora para a piscina. 
Recuperando meu laptop do meu quarto, desci e montei um acampamento na bancada da 
cozinha. Dando a Brock algum espaço muito necessário, eu decidi procurar emprego online. 
Essa coisa de trabalho precisa acontecer, e isso precisa acontecer rapidamente. Pedir ajuda 
não é uma opção, vai apenas dar-lhe um sobre mim e depois desta manhã que estamos em 
condições de concorrência equitativas e eu estou determinada a atacar em seguida. 
Abro os olhos debaixo d'água e noto que Brock ainda está aqui. Nado na direção 
oposta de suas pernas e levanto com as costas de frente para ele. Olhando para baixo eu 
certifico-me as partes do triângulo do tecido ainda estão em vigor e não há nenhuma situação 
de mamilo acontecendo. Sem qualquer aviso, eu o vejo sob a piscina para a parede que estou 
inclinada adiante. Em uma bela contradição, seu corpo robusto e musculoso desliza 
graciosamente através da água. Sua mão atira através primeiro e alcança a borda da piscina. 
 
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Uma vez que está em seu aperto firme ele usa-o como alavanca para arrastar o resto do seu 
corpo fora da água. Longe um do outro, sua mão atravessa seu cabelo; tentando parar as 
gotas de água fazendo seu caminho pelo seu rosto. O sol que brilha em sua molhada 
bronzeada pele, faz com que pareça bom o suficiente para lamber. Eu tenho que forçar os 
olhos para fazer o seu caminho para o seu rosto. Mas não antes de eu fazer o inventário da 
tatuagem detalhada que acentua sua construção hercúlea. Medalha de St. Michael em seu 
peito, dizendo muito mais sobre ele do que qualquer das interações que tivemos desde que 
cheguei. Mãos debaixo de meu queixo levanto minha cabeça, me dando outra escolha senão 
parar de admirar seu físico. 
“Eu estava esperando que pudéssemos começar do zero.” Seu pomo de adão sobe e 
desce antes que ele encontra a coragem para continuar. “Mas quando você olha para mim 
assim, toda razão é jogada para fora da janela.” 
Encaro-o em silêncio, sem saber o que responder. Ele deixa cair sua mão. 
“Olha, eu estou baixando a guarda. Você pode fazer o mesmo?” Ele implora. “Só por 
dez minutos, nós podemos ser honestos um com o outro para que possamos trabalhar para 
fora como diabos vamos viver sob o mesmo teto?” 
Eu respiro fundo e seus olhos vão direto para meus peitos. 
“Foda-se Brock, você não pode dizer uma coisa e depois fazer isso.” Eu me viro e 
cruzo os braços, dando-lhe as costas. “Se eu virar você vai parar de agir como um garoto 
dezesseis anos de idade." 
Ele ri. “Ok tudo bem. Continue assim. Por que você precisava meu caminhão para esta 
manhã?” 
“Bem, o café da manhã e suas escolhas alimentares são repugnantes e eu ia procurar 
um emprego.” Eu informo-o. 
“Que tipo de trabalho que você est{ procurando?”Seu tom de voz é cheio de interesse 
e eu não gosto de como isso me faz sentir. 
"Qualquer coisa." 
“Eu posso perguntar ao redor trabalho, se você quiser? Ver o que está disponível ou se 
alguém sabe de alguma coisa.“ 
 
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Girando, a {gua se move em ondas em torno de mim. “Honestamente Brock, eu 
preciso do trabalho por que não fiquemos correndo para o outro em todos os momentos do 
dia. A possibilidade de trabalhar em conjunto ou mesmo no mesmo edifício não é uma boa 
ideia.” 
Mal podemos fazer contato visual. Sabendo o minuto em que eu sentir o calor do seu 
olhar em mim, toda essa trégua será atirada para merda. 
“Deixe-me ajudá-la. Eu deveria ser o seu guardião, é o meu trabalho tornar a sua 
estadia suportável.“ 
“Eu realmente não sei o que meu pai estava pensando quando escreveu esse 
testamento.” Eu confesso. “Eu sinto que esta é uma grande piada, porque nada disso faz 
sentido.” 
“Só é suposto ser de seis meses, certo? Você vai sair daqui com o seu dinheiro e nós 
podemos esquecer que isso aconteceu.“ 
Meu peito aperta com a ideia de ser insignificante em sua vida feliz. Eu não quero ter 
mais essa conversa. Meu coração coloca questões que minha mente não pode responder. Eu 
nunca tive esses sentimentos conflitantes sobre qualquer coisa em minha vida. Cada emoção 
está correndo através de mim em um loop de cada vez que ele está na minha presença. E a 
boa versão, se importar só é adicionando ao mistério que é Brock Marshall. 
Dedos ondulam na frente do meu rosto. “Aonde você foi?” Ele pergunta. 
Eu fecho meus olhos, e apenas coloco tudo na mesa. Eu me recuso a reabrir os olhos, 
para me permitir ser hipnotizada e descarrilada. Eu preciso focar. 
“Eu preciso de um emprego, e eu quero ser capaz de comprar os meus próprios 
mantimentos porque o alimento que você come é uma merda.” Eu inspiro profundamente e 
continuo. “Eu não sei por que estou aqui e não posso explicar essa dança desajeitada que 
vamos continuar fazendo um com o outro, mas eu gostaria de evitar tanto quanto possível.” 
"OK. Se é isso que você quer, eu vou fazê-lo. Vou escrever meu horário de trabalho e 
você pode escrever o que você está fazendo e onde vai estar, e nós podemos usá-lo como um 
ponto de referência e trabalhar para ficar fora do caminho do outro.“ 
“Você vai fazer isso?” Eu pergunto um pouco excitada. 
 
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“Eu não sou um tirano Ivy. Esta poderia ser a minha casa, mas quando você não está 
tentando empurrar meus botões ou trazendo o seu namorado, eu quero que isso seja o mais 
confort{vel possível.” 
Esqueci-me que eu lhe disse que Jude era meu namorado. Uma vez que estamos na 
zona, e honestidade é o novo preto; eu decido vir limpa. 
“Brock.” Minha voz vacila no final. 
"Ivy?" 
“Você pode muito bem saber, Jude não é meu namorado.” Eu deixo escapar. 
Sua mandíbula apertam juntas, e eu posso vê-lo ranger os dentes antes de responder a 
minha confissão. Sua falta de resposta é inquietante. 
"Diga algo." 
“Eu não quero falar sobre Jude.” Ele levanta os braços para cima até que me apoia na 
parede e me engaiola. Seus olhos estão em chamas. Como uma força magnética, eu não 
conseguia nem olhar para longe se eu tentasse. 
“Ainda estamos fazendo essa coisa honestidade?” Ele pergunta. 
"Sim." 
“Nesse caso, eu não nunca quero ouvir você dizer o nome de Jude diante de mim 
novamente.” 
“Brock, você não está sendo razoável. Ele é meu melhor amigo." 
“Ele beijou você?” Ele pergunta. Sua voz é severa e séria, a questão revestida em 
ciúme. 
Eu sei que ele sabe a resposta, nós nos beijamos na frente dele. 
"Ele. Beijou. Você?” Ele repete. 
"Sim." 
“Ele j{ tocou em você?” 
“Sim.” Eu sussurro. Minha voz perdendo sua confiança com cada pergunta que ele 
faz. 
“Ele fodeu você?” 
 
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Eu estou chocada no silêncio pela direção da conversa, mas minha expressão facial 
deve dar a resposta para sua pergunta. Eu o ouvi respirar, suas narinas dilatadas em 
aborrecimento. Estou chocada que, após o momento de trégua, que ainda conseguimos 
encontrar-nos aqui. Em uma névoa de tensão sexual, eu fico sem ideias sobre como evitá-lo. 
Brock anda mais perto, até nossos peitos estarem tocando a cada respiração rápida. O som 
geralmente calmante da água não faz nada para ajudar os meus nervos. 
“Você pode descobrir por que eu não quero ouvir sobre Jude agora?” 
Ele empurra fora da parede e longe de mim. Ele mergulha na água e trata-se apenas 
antes do conjunto de escadas que lhe permite sair da piscina. Andando dentro e longe de 
mim, eu não posso ajudar, além de sentir que estamos de volta à estaca zero. 
 
 
 47 
 
Brock 
 
IVY e eu temos resolvido em uma existência um pouco de paz ao longo dos últimos 
dias. Eu tenho mantido projetos me fazendo ocupado em torno da casa que eu fui adiando. I 
reagrupei o azulejo no banheiro e substitui o azulejo na cozinha. 
Eu também fiz algum trabalho na minha moto, trocando o escape para alguns tubos de 
reposição, que deve detonar uma abundância de alarmes de carro enquanto eu estou 
rolando. Na verdade, eu vou levar a minha menina para dar uma volta e apreciar o barulho 
dessas novas condutas. 
“Ei, o que você est{ fazendo hoje?” Ivy pergunta quando ela entra na cozinha. 
Eu fecho a porta do frigorífico e retiro a tampa na garrafa de {gua. “Indo para um 
passeio de moto.” Eu respondo, bebendo para baixo um grande gole do líquido gelado. 
“Quanto tempo você vai ficar fora?” Ela questiona, a cabeça enterrada na despensa. 
"Não tenho certeza. Eu não tenho qualquer lugar para estar.” Minha resposta é vaga, 
mas não é intencional. Eu não tenho nada planejado. E essa é a beleza de estar em férias. Vou 
pegar meu bebê e só ver onde ela me leva. 
“Eu amo montar.” Diz ela, fechando a porta da despensa com um Oreo em sua mão. 
“Você j{ montou?” Eu questiono, minha sobrancelha levantada. 
“Sim, Jude e eu costumávamos ir para passeios o tempo todo em sua moto.” Ela sorri 
melancolicamente antes de puxar os dois lados do Oreo distantes. 
“Jude tem uma moto?” Eu coloco a garrafa de água no balcão de granito e cruzo os 
braços sobre o peito. 
“Sim.” Ela lambe o recheio cremoso com a língua-rosa e meu olhos dardejam em outra 
direção. Ao observá-la só vai me fazer pensar sobre coisas que eu não deveria. 
“Que tipo de moto pequeno Jude tem?” 
 
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Ela reduz o biscoito e sua testa sulca. “Eu acho que é uma Yamaha.” 
Sorri com desdém. “Ele dirige um foguete de virilha? Isso não é montar.” 
“Eu tenho certeza que isso tinha duas rodas e foi super rápida.” Ela encolhe os 
ombros. “Foi como montar para mim.” Ela volta para lamber esse maldito biscoito. Meus 
olhos trancam em sua língua-rosa e eu não posso forçá-los longe. Após o sonho que eu tive 
sobre ela no outro dia, aquele com a língua para cima, para baixo e ao redor do meu pau, é 
impossível deixar de reagir. Não ajuda que ela tem esses minúsculos shorts e um top que 
expõe uma faixa de seu estômago plano ou que seus mamilos estão praticamente cutucando 
através de seu top rosa. Ela é um sonho molhado na tomada. 
“Se você não tem montado em uma Harley, você não tem montado em tudo.” 
Ela bufa, então morde o biscoito acabando com a tortura língua. Obrigado, porra. 
“Por que o bufo?” Pergunto. 
“Eu não sabia que você era tal motociclista bunda dura.” Ela revira os olhos. 
“Você está tirando sarro de mim?” Pergunto, encostando-me ao balcão. 
“Você est{ em uma gangue de motoqueiros?” Ela arregala os olhos com emoção 
fingida. 
“Eles são clubes de moto e não, eu não estou. Mas isso não me faz menos de um 
cavaleiro.” Eu corro minha mão sobre a barba por fazer. “Eu tenho montado desde que eu 
era mais jovem do que você. É sobre o puro prazer. Eu adoro ver nada além de milhas da