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Portfolio em grupo FUNÇAO SOCIAL DA ESCOLA

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12
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura educação física
1 semestre
Ana Paula Araujo da Silva
Caroline Machado da Silva
Cleidineia Correia Gonçalves Santos
 
Ivonei Silva dos Santos
MARIANA SILVA DE ASSIS
Raphael Lins dos Anjos Vale
Uilma Cristina Lago Silva Pitanga Santos
 
função social da escola
LAURO DE FRIETAS BA
2015
função social da escola
T
rabalho de produção Textual em G
rupo
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média na Licenciatura de Educação Física.
Pólo - Lauro de Freitas
Nas Disciplinas:
Educação a Distancia.
Alexandre Schubert Caldeira
Educação Inclusiva
Regina Célia Adamuz
Língua Brasileira de Sinais - Libras
Sandra Cristina Malzinoti Vadoato
Sociedade Educação e Cultura
Wilson Sanches
Seminário da Prática I
Mari Clair Moro Nascimento
Tutor de Sala: Rivia Nadja Santana Reis Nogueira
Tutor Eletrônico: Leandro Cheira
LAURO DE FREITAS BA
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 - Função social da escola.......................................................................................4
2.2- a valorização do acesso à cultura e a inclusão social...................5
2.3 – A Instituição formadora de cidadania	4
2.4 – Campo: A estrutura pedagógica da escola 	4
3 CONCLUSÃO	7
4 REFERÊNCIAS	8
INTRODUÇÃO
 As Transformações Sociais do mundo moderno tem avançado em vários aspectos da vida do homem em sociedade; E a Escola como agente modelador e difusor de cultura aos seus indivíduos que a constituem, têm a necessidade intrínseca de acompanhar estas modificações e estes avanços intelectuais estando conectado com a universalidade do conhecimento. Assunto que enfatizo aqui, neste trabalho. 
 Contextualizaremos a importância do acesso à cultura por intermédio da escola, o favorecimento da cultura por meio da estrutura disciplinar da escola, a função social da escola na formação de cidadãos promovendo, disponibilizando e estendendo o direito de educação a todos; Atividade de campo: buscamos por meio de um trabalho de pesquisa, tendo como objeto de estudo o trabalho pedagógico da escola em meu bairro na promoção da inclusão social, e sua estrutura como agente de intervenção na sociedade promovendo aprendizado, edificando a cultura. 
2 DESENVOLVIMENTO:
2.1 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A importância da educação como uma das alavancas que possa contribuir para a formação de um sujeito mais participativo nas tomadas de decisões da sociedade é destacado com algo importante para o espaço educacional.
 Segundo Paulo Freire, “hoje enfrentamos inúmeras dificuldades no sistema educacional”. Assim, a proposta é refletir a partir do desenvolvimento histórico em que apoiada a autores diversos, apresentou algumas considerações sobre a educação, o pedagogo, e nesse intuito o papel social da escola na atual sociedade. De acordo com Paulo Freire, “se o meu compromisso é realmente com o homem concreto, com a causa de sua humanização, de sua libertação, não posso por isso mesmo prescindir da ciência, nem da tecnologia, com as quais me vou instrumentando para melhor lutar por esta causa” (2007, p. 22).
 A escola precisa redimensionar o seu pensar, reformulando suas ações pela compreensão do que a comunidade escolar ( os alunos, pais, professores, pedagogia, direção, funcionários) espera dela enquanto função social. Ao que nos deparamos frequentemente com inúmeras instituições tentando descrever e delinear as mazelas da escola, no entanto, nós educadores nos reservamos muitas vezes a apenas ouvi-los sem definir “publicamente” nossos anseios, interesses e preocupações. Tem-se permitido que diferentes profissionais interfiram no processo de direção da escola, ao que entendemos ser necessário aos profissionais da educação assumir esse espaço de afirmação e responsabilidade. 
 Trazer a público, o que de fato é a escola e a que ela se propõe já que precisa reformular sua ação definindo prioridades frente às diferentes exigências do contexto social em que se encontra inserida. Queremos uma escola capaz de trabalhar um currículo significativo, preparada para que o ensino e a aprendizagem de fato se efetivem em que a proposta político pedagógica esteja alicerçada a uma pedagogia crítica, capaz de desafiar o educando a pensar criticamente a realidade social, política e histórica, e que o educador, na concepção de Paulo Freire, seja aquele que “ensina os conteúdos de sua disciplina com rigor e com rigor cobra a produção dos educandos, mas não esconde a sua opção política na neutralidade impossível de seu quefazer” (2000, p. 44).
2.2 A valorização do acesso a cultura e a iinclusão social
Na visão de Banks a educação multicultural é um movimento reformador destinado a realizar grandes mudanças no sistema educacional. Banks (1994) afirma que existem diversas formas de abordar a relação entre a educação e culturas na área escolar, onde propõe um modelo próprio de educação multicultural para ser referência no dia-a-dia das salas de aula, baseadas em cinco dimensões interligadas, que assim são claras (Banks 1999).
 Integração de conteúdo: que lida com as formas com que os professores usam exemplos e conteúdo de cultura e de grupos, variedade para ilustrar conceitos, as generalizações e teorias nas suas disciplinas e nas áreas de atuação.
 Processo de construção do conhecimento: que propõe formas por meio das quais o professor ajuda os alunos a entender os pressupostos culturais implícitos pelos quais o conhecimento é construído.
 Pedagogia de qualidade: existe quando o professor muda a sua forma de ensinar de maneira que facilite o entendimento do aluno sobre os diversos grupos sociais e cultural.
 Redução do preconceito: onde os alunos devem interagir em sala uns com os outros independente da raça. 
 Uma cultura escolar e estrutura social que reforce o empoderamento de diferentes grupos: que promove uma restruturação da cultura e organização da escola para que os alunos de diversos grupos étnico, raciais e sociais possam usar a qualidade educacional.
 A escola é uma instituição cultural, onde a relação entre a escola e a cultura não pode ser divididas como dois polos independentes, mas sim, como um universo de conhecimento interligados um ao outro como uma teia. A escola está sendo chamada a lidar com a pluralidade de culturas, reconhecendo as diferenças étnicas presente em seu contexto, abrindo espaço para a diversidade e valorização das diferenças. 
 Ao meu ver as escolas sempre tiveram dificuldade em lidar com a diferença e pluralidade se sentindo mais confortável com a homogeneização e padronização. No entanto, abrir espaço para a diversidade é um grande desafio que está a enfrentar.
Tendo como um bem maior e um direto a todos, o que nos garante a liberdade e a igualdade por meio do conhecimento, a escola tem de promover o acesso ao conhecimento reduzindo os altos índices de desigualdade social inerente em nossa sociedade, em especial os alunos com necessidade especiais portadores de alguma deficiência; estimativamente, o índice destes alunos ou destes indivíduos que buscam o acesso a educação numa escola regular, com uma devida estrutura propícia ao desenvolvimento destes alunos, é grande. Assim, por meio de ações que personifiquem um ambiente às condições destes alunos, a escola precisa de polítcas publicas especiais que garantam o seu direito de acesso à escola regular.
No Brasil, essa visão se deu à luz da esperança em 2008, com a consolidação da política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, num processo analítico de um novo paradigma que ultrapassa as fronteiras da educação,no que tange aos conceitos de inclusão da sociedade como um todo, a sua diversidade, tendo como fundamento, a pedra filosofal da educação: o conhecimento, aprender, disciplinar; é um direito de todos, olhando para o aluno especial de forma individualizada e colaborativa, contemplando suas habilidades e dificuldades no apredizado em grupo, cada um de nós é único e não existe uma formula geral que funcione como para todos seja a crisnça como ou sem deficiência.
2.3 A INSTITUIÇÃO FORMADORA DE CIDADANIA
         Como pondera Gilberto Dimenstein, a criança é o melhor indicador do desenvolvimento de uma nação, pois, seu futuro será o futuro desta nação e nenhum meio seria mais eficaz do que a educação, para guiar os futuros cidadãos rumo ao seu desenvolvimento como seres de direitos e deveres.
Nenhuma nação conseguiu progredir sem investir na educação, o que significa investir na infância. Por um motivo bem simples: ninguém planta nada se não tiver uma semente (DIMENSTEIN, 2005).
          Importante mencionar que a correta educação é o ideal, e quando se fala em correta, não se trata da forma de educar comum em escolas públicas no Brasil como o simples escrito no quadro e uma singela explicação, quando se tem alguma. A correta educação é aquela que engloba o aluno nos problemas sociais e tenta mostrá-lo como ele deve se portar nesse meio, como ele deverá lutar para garantir seus direitos de cidadão e como deverá exercê-los. Essa educação é obrigação do Estado que deve investir na capacitação de seus funcionários públicos, especialmente quanto aos professores, com remuneração devida, além disso, deve proporcionar o acesso à educação e o incentivo adequado para que as crianças e jovens não sejam desestimulados principalmente por motivos econômicos.
 Controlam o seio social, pois sem o efetivo papel de cidadão não há críticas e oposições construtivas que possam derrubar a desigualdade social e os governos cerceadores dos direitos humanos. Nesse ponto é de fundamental importância a reflexão que Paulo Freire traz, em sua obra “Educação como Prática de Liberdade”:
Nunca pensou, contudo, o Autor, ingenuamente, que a defesa e a prática de uma educação assim, que respeitasse no homem a sua ontológica vocação de ser sujeito, pudesse ser aceita por aquelas forças, cujo interesse básico estava na alienação do homem e da sociedade brasileira. Na manutenção desta alienação. Daí que coerentemente se arregimentassem – usando todas as armas contra qualquer tentativa de aclareamento das consciências, vista sempre como séria ameaça a seus privilégios. È bem verdade que, ao fazerem isto, ontem, hoje e amanhã, ali ou em qualquer parte, estas forças destorcem sempre a realidade e insistem em aparecer como defensoras do Homem, de sua dignidade, de sua liberdade, apontando os esforços de verdadeira libertação como “perigosa subversão”, como “massificação”, como “lavagem cerebral” – tudo isso produto de demônios, inimigos do homem e da civilização ocidental cristã. Na verdade, elas é que massificam, na medida em que domesticam e endemoniadamente se “apoderam” das camadas mais ingênuas da sociedade (FREIRE. p. 44/45. 2008).
           
 À falta de compromisso e de interesse (principalmente) dos governantes, formaram-se o desrespeito e as desigualdades sociais que contribuíram para formar o Brasil de hoje. E é nesse cenário nacional e mundial que surge o papel fundamental da educação na formação do cidadão porque através dela, quando a criança estiver no gozo de seus direitos civis e políticos, não será omissa quanto ao cumprimento destes, e desse modo não permitirá que o cidadão seja como ressalta Gilberto Dimenstein, um Cidadão de Papel, em que seus direitos, principalmente o direito à educação que sempre o guiará, ficam no papel e nunca são efetivados.
2.4 CAMPO: A ESTRUTURA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
As condições estruturais que as instituições de ensino devem promover para a inserção destes alunos com necessidades especiais são necessárias para o desenvolvimento de seu aprendizado bem como ao professor, ao diretor, ao cuidador dos alunos, numa busca de satisfação ao atendimento a esta demanda tendo como ferramenta principal para isto as AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Uma proposta pedagógica de ensino comum, utilizando as salas de recursos multifuncionais para a organização de materiais que eliminem estes obstáculos, trabalhando na formação de gestores, na equipe da escola com a expectativa de prejudicar o desenvolvimento qualitativo dos alunos considerados normais com os anormais, os professores de educação básica com formação especial, habilitados nas diversas linguagens e interações dos processos de comunicação com os alunos como: a interpretação de libras, de guia-interprete, bem com de outros profissionais de apoio às atividades de locomoção, alimentação e higiene, vem a necessidade do cuidador de alunos – auxiliares de classe - em apoio e suporte as crianças e adolescentes com deficiências mais graves cuidando da saúde e do bem estar da criança.
Como fonte de aprendizado em campo, busquei informações junto à escola Municipal Parque Santa Rita, no bairro de Itinga no município de Lauro de Freitas, encontramos alguns alunos com necessidades especiais em conjunto com outros alunos, entre eles estava Robert, um menino com 9 anos de idade e possui paralisia cerebral, este é o primeiro ano dele na escola regular pública. Notadamente, percebi a carência de ferramentas essenciais ao desenvolvimento da criança e de seus programas de desenvolvimento de educação, bem como as suas estruturas físicas com rampas de acesso com melhores identificações e sinalizações, assentos especiais, neste caso geralmente, a responsabilidade fica para os pais da criança, mais auxiliares de classe no apoio aos professores, a formação de professores com habilitação em determinadas áreas das necessidades especiais..., enfim a realidade pratica das políticas publicas de inclusão social nos bairros e em escolas carentes do domínio do poder público é lastimável 
4-CONCLUSÃO
 Afim de que a sociedade se estabeleça harmoniosamente, e seus concidadãos interajam, promovendo ações sociais que estabeleçam a ordem e o progresso em seus meios, surge a escola como uma instituição social, com a função primordial de promover o acesso a cidadania, difundindo cultura, disciplinando e tornando os indivíduos que habitam nesta sociedade cônscios do dever de promover o bem estar, vivendo socialmente com o mundo em que vive. 
Para que a escola seja considerada acolhedora com a diversidade existente na sociedade, muitas características são imprescindíveis para o trabalho da comunidade escolar, característica estas que valorizam a individualidade, ajudando na formação de pessoas mais felizes e cidadãos responsáveis.
Para se criar estas condições é fundamental a compreensão da realidade social da comunidade, criando espaços voltados para a família, ações que caracterizam o compromisso de toda a equipe com a diversidade.
Nesse contexto, a revista Nova Escola de março (2005, p. 54-6) aponta algumas ações: Ouvir é a melhor maneira de formar pessoas felizes; Valorizar o melhor de cada um é o essencial para o crescimento; Acreditar para melhorar a imagem que a criança tem de si mesma.
Para que, de fato, a escola esteja a serviço da transformação é preciso o compromisso de todos os atores sociais atentando às diferenças, acolhendo indiscriminadamente às diversidades e especificamente aos portadores de necessidades especiais.
Acredito que, o paradigma da inclusão esta associado a inserção do poder coercitivos da escola, como instituição disciplinar , e o poder publico, no contexto a integração de serviços e suporte para haver uma mudança cabível a especialização e a adequação do espaço físico na estrutura escolar para a acessibilidades, tudo isso tem norteado a área educacional.
A articulação com as demais políticas publicas,tem ancorado em leis que cada dia se atualizam para atender as necessidades do indivíduo no contexto democrático, integrando os indivíduos na sociedade em que estão inseridos, disseminando a consciência coletiva.
Para Durkheim, “ A educação satifaz, antes de tudo, as necessidades sociais” e “toda educcação consiste num esforço contínuo para impor à criança maneiras de ver, de sentir e de agir às quais a criança não teria espontaneamente chegado. A partir de uma educação imposta de acordo com os padrões sociais, é possível criar o ser social, e, nesse processo, os pais e professores são apenas intermediários.
Assim sendo, a Sociologia como disciplina investiga a sociedade, os indivíduos, a sua ação e as suas condições de existência, tanto as que encontraram como as que produziram pela sua própria ação, suas relações e interações sociais, muito têm a dizer e a colaborar na formação de profissionais em Educação engajados e participativos, conscientes e competentes, solidários e reconhecidos.
REFERÊNCIAS
ANDRÉ, Marli et al. Estado da Arte da Formação de Professores no Brasil. Educação e Sociedade. Campinas, v. 20, n.68, dez 1999. BRASIL. Lei n. 9394, de 20/12/1996, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Diário Oficial da União, n.248, 1996. BRASIL. Constituição. República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 1977. ______. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991. ______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 30ªed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
GADOTTI, Moacir et al. Paulo Freire: uma bibliografia. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire; Brasília, DF; UNESCO, 1996. GHANEM, Elie. Educação e Participação no Brasil: um retrato aproximativo de trabalhos entre 1995 e 2003. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1, p.161-188, jan/abr. 2004. JACOBI, Pedro Roberto. Educação, ampliação da cidadania e participação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.26, n.2, p.11-29, jul/dez. 2000. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. ver.e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1985. (Coleção Primeiros Passos, n° 64).
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2002. _____. Pedagogia do oprimido. 35ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2003. _____. Educação como prática de liberdade. 23ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 1999.
WITTMANN, Lauro Carlos et alii. Conselhos Escolares e o respeito e a valorização do saber discente e da cultura da comunidade. Brasília, MEC/SEB/CAFISE, 2004. (Cadernos do Programa de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, n° 3).
www.blogacesso.com.br/?p=1276 acesso 14 de maio de 2015
www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11 acesso 14 de maio 2015
A centralidade da cultura. Universidade católica de Petrópolis 
FREIRE, Paulo.Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. 21. ed. São Paulo: Ática, 2008.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Obra coletiva de autoria da Editora Rideel com a organização de Marcos Antônio Oliveira Fernandes. 8. ed. P. 23. São Paulo: Rideel, 2009.
Estatuto da Criança e do Adolescente: promulgado em 13 de julho de 1990. Obra coletiva de auditoria da Editora Saraiva. 9. ed. p. 1049. São Paulo: Saraiva, 2010.
SILVIA, Sônia das Graças Oliveira. Artigonal: A escola na formação do cidadão. Disponível em: <http://www.artigonal.com/ciencia-artigos/a-escola-na-formacao-do-cidadao-481121.html>. Acesso em 16 de maio de 2015.
DURKHEIM, David Émile foi um sociólogo, psicólogo social e filósofo francês. Formalmente criou a disciplina acadêmica e, com Karl Marx e Max Weber, é comumente citado como o principal arquiteto da ciência social moderna e pai da sociologia.

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