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Unip PIM IV formatado

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UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
Curso Superior de Gestão da Tecnologia da Informação 
PROJETO WEB
Empresa: TelePim
Local: Paraná
Unip Interativa
(Polo Cachoeiro de Itapemirim-ES) 
2013 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
Gestão da Tecnologia da Informação 
PROJETO WEB
Empresa: TelePim
Local: Paraná
Nome dos Alunos (as)
Curso: Gestão da Tecnologia da Informação
Unip Interativa
Resumo
A empresa TelePIM tem objetivo desenvolver um projeto que atenda a necessidade de melhoria da infraestrutura de telecomunicações que atualmente é inexistente. 
Para tal, equipamentos que garantam atendimento às necessidades da requisitante, assim como possibilidade de integração com as novas tecnologias de alta velocidade, conceitos sobre redes, formas de endereçamentos e a devida topologia serão consideradas.
Para garantir a qualidade e confiabilidade do projeto, Um orçamento também foi disponibilizado juntamente com um time-line, um recurso de Modelagem deste projeto evidenciado as etapas foram disponibilizadas.
Palavra chave: Projeto, TelePIM, redes, topologias, conexão, modelagem, orçamento, time-line, equipamentos.
Abstract
The company has TelePIM objective to develop a project that meets the need for improved telecommunications infrastructure that is currently lacking.
For such equipment to ensure compliance with the requirements of the requester as well as the possibility of integration with new high-speed technologies, concepts about networks, forms of assignments due and topology will be considered.
To ensure the quality and reliability of the project, a budget was also provided along with a time-line, a feature of this modeling project evidenced steps were available.
Keywords: Project TelePIM, networks, topologies, connection, modeling, budget, time-line equipment.
Introdução
O foco principal do projeto é a mobilidade, devido à necessidade dos negócios, que precisam de versatilidade e rapidez. Para tal, é preciso abordar conceitos sobre redes e suas tecnologias, bem como suas topologias. 
O projeto proposto foi solicitado a empresa TelePIM para desenvolver uma solução que atenda a necessidade de melhoria da infraestrutura de telecomunicações no interior do Paraná, que atualmente é inexistente. 
Para isso, a escolha de tecnologia de alta velocidade egrandes distâncias foi necessária, juntamente com a definição de uma topologia de rede adequada.Todas as fases do projeto foram feitas através de analises e testes, inclusive a implantação. 
Todo projeto foi evidenciado num time-line, ou uma linha do tempo, onde se destacou todas as fases e atividades deste projeto.
1. Metodologia Cientifica 
Segundo Oliveira (1997), a Ciência num determinado período da história acabou sendo mitificada, principalmente a partir do século XVIII, e hoje ela é entendida como sendo qualquer assunto que possa ser estudado pelo homem, pela utilização do Método Científico e de outras regras especiais de pensamento. 
A equipe precisa mensurar e acompanhar o sucesso do projeto, para tanto se recomenda propor alguns indicadores que possam ser atualizados e analisados periodicamente. Os indicadores devem ser baseados em dados factíveis e relacionados a temas que vão de encontro com os interesses da organização TelePim. 
Através dos métodos científicos buscamos resposta para muita de nossas dúvidas, para obter estas respostas temos que passar por duas etapas, refletir sobre fenômenos estudados e sobre como ele acontece para depois entendê-los. Para entendermos o método cientifico tem uma sequência a ser seguida:
a) Formulação de um problema (pesquisa); 
b) Busca de informação sobre essa pesquisa ou problema; 
c) Levantar questionamentos (hipóteses); 
d) Predizer os resultados dos testes e hipóteses; 
e) Proceder ao experimento; 
f) Aceitar as hipóteses (comprovado); 
g) Ou rejeitar as hipóteses (não comprovado). 
Referindo-se à forma do conhecimento científico, todo o projeto estará sendo desenvolvido utilizando o conhecimento teórico, ou seja, fundamentado por treinamento apropriado e procedimentos científicos. 
1.1 Tipos de conhecimento 
Conhecimento científico Baseado em fatos, este é o mais utilizado e comum no projeto por lidar com acontecimentos. Também não deixa de ser falível, mas é exato.
2. Rede
2.1 Tipos de Rede
Para que haja clareza na concepção do projeto proposto, devemos esclarecer alguns conceitos a respeitos dos diversos tipos de tecnologias de rede existentes:
Segundos Dantas, ([s.d], p. 246) a rede local – LAN “é uma facilidade de comunicação que provê uma conexão de alta velocidade entre processadores, periféricos, terminais e dispositivos de comunicação de uma forma geral em um único prédio ou campus”. LAN é a tecnologia que apresenta uma boa resposta para interligação de dispositivos com distâncias relativamente pequenas e com uma largura de banda considerável. (DANTAS, [s.d], p. 249).
Redes WideArea Network, ou WAN abrange região maior em termos geográficos, através da estrutura de comunicação provida por estrutura de empresas de telefonia. Redes locais ou redes de longa distância podem se interligar à Internet por meio de conexões dedicadas, possibilitando acesso completo e permanente aos seus recursos e facilidades.
Esta estrutura chama de backbonne, permite conectar pontos de rede localizados em lugares distantes.
Redes LAN (Local Area Network): são também chamadas de Redes Locais, são os tipos de redes mais comuns uma vez que permitem interligar computadores, servidores e outros equipamentos de rede, numa área geográfica limitada.
MAN (Rede Metropolitana): Trata-se de Rede Metropolitana, que conecta diversas Redes Locais dentro de algumas dezenas de quilômetros. 
PAN (Rede de Área Pessoal): Estes tipos de redes são usados para que dispositivos se comuniquem dentro de uma distância bastante limitada como Bluetooth e UWB.
RAN (Regional Area Network): é uma rede de uma região geográfica específica. Caracterizadas pelas conexões de alta velocidade utilizando cabo de fibra óptica, RANs são maiores que as redes LAN e MAN, mas são menores que as Redes WAN. Num sentido mais restrito as Redes RANs são consideradas uma sub-classe de redes MAN.
2.1.2 Topologias de Rede
Modelo de rede ou topologia de redes é considerado o layout físico de uma rede. Existem diversas topologias que podem ser utilizadas como demonstradas na figura abaixo: Topologia de Anel,Barramento, Arvore, Hibrida, Estrela entre outras.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Topologia_de_rede#Estrela.
3. Descrição do projeto proposto:
O projeto foi solicitado pela empresa TelePIM tem objetivo desenvolver um projeto que atenda a necessidade de melhoria da infraestrutura de telecomunicações que atualmente é inexistente.
Na intenção de garantir um desempenho adequado tanto para o momento atual como para um futuro próximo, o projeto optou-se por infra-estrutura e equipamentos que garantam atendimento às necessidades da requisitante assim como possibilidade de integração com as novas tecnologias de alta velocidade. 
A infraestrutura deverá seguir a orientação recomendada pelas normas IEEE e EIA/TIA, onde se deve respeitar o planejamento de localização, abrangência do sinal e configuração dos equipamentos, para que estes não venham a conflitar com os outros Pontos de Acesso, causando riscos de desempenho da rede.
Trata-se de uma rede LAN que deverá ser projetada e montada conforme descrito:
	Sala (Locais definidos para instalação dos Pontos de Acesso)
	Descritivo do Local de Instalação do Ponto de Acesso
	Necessidade de Infraestrutura 
	Sala PWTester
	Deverá ser conectada a Sala PW Tester à Data Center.
	Sim
	Sala Data Center Londrina
	Sala principal
	Não3.1. Implantação do projeto
A primeira fase foi elaboração do projeto, onde o levantamento de requisitos como situação atual em que se encontra a rede, definição de materiais necessários e análise da estrutura de rede desenvolvida foram realizadas.
Para que redes LAN e WAN se conectem deve existir pelo menos um equipamento executando o protocolo TCP/IP - TransmissionControlProtocol / Internet Protocol, que é o responsável pela conectividade na rede Internet. Neste sentido, foi identificado que será necessário um serviço de conexão dedicada e instalação de um servidor gateway, para que a Rede Sem Fio do PWTester faça parte da Rede Data Center Londrina, onde deverá ser usado endereço classe C para a LAN; IP V4 e para a WAN que irá interconectar os dois locais, deve ser um range de endereço de rede privada. 
Abaixo, um exemplo da topologia onde a configuração do IP é classe C, no modelo ipv4 a ser utilizado neste projeto:
3.2. Descrição de materiais utilizados
3.2.1. Equipamentos utilizados:
Switch Nível 2
É um ativo de rede tradicional. Funciona como bridges multiportas. Sua principal finalidade é de dividir uma LAN em múltiplos domínios de colisão, ou, nos casos das redes em anel, segmentar a LAN em diversos anéis.O switche de camada 2 possibilita, múltiplas transmissões simultâneas, a transmissão de uma sub-rede não interferindo nas outras sub-redes.
Tecnologia via satélite: IPSAT
O IPSat é um serviço que utiliza tecnologia de comunicação via satélite de última geração e possibilita conectar todos os pontos da rede por meio de um único provedor de serviços, garantindo acesso a todas as aplicações em grandes distâncias. 
Os terminais VSAT, instalados nos pontos remotos da rede, tem a função de roteador e são conectados diretamente à rede local (LAN) remota, empregando diversas funcionalidades do protocolo IP e permitindo o gerenciamento remoto da operação e dos recursos de rede. 
Modelo de utilização do serviço IPSAT.
3.3. ModeloEstruturalda rede
Na Sala PWTester, há uma rede local é a responsável pela comunicação de equipamentos numa área restrita, compartilhando recursos de hardware, software e informações. Esta sala deverá ser conectada á Londrina. Utilizando a topologia de rede em estrela, mais recomendada para este tipo de rede.
Conforme Dantas (2009) é o tipo de rede mais utilizado atualmente. Todas as estações são conectadas por um concentrador principal, conforme figura abaixo. Através desse switch, todas as estações podem se comunicar entre si e com estações remotas e terminais. A grande vantagem da utilização deste tipo de rede é que cada estação se comunica diretamente como nó central, assim se ocorrer algum problema de comunicação com a estação, apenas ela estará parada, enquanto todas as outras estações continuarão trabalhando normalmente.
3.4. Planilha de Orçamento:
	ITEM
	DESCRIÇÃO
	QUANT.
	PREÇO UNIT.
	VALOR
	1
	Servidor Firewall
	1
	R$1900,00
	R$ 1.900,00
	2
	PCs Básicos
	4
	R$ 1.100,00
	R$ 4.400,00
	3
	Switch nível 2
	1
	R$ 900,00
	R$ 900,00
	4
	Cabos RJ CAT6
	50 mts
	R$ 5,00
	R$ 250,00
	5
	16 RJ45 –
	16
	R$ 0,50
	R$ 8,00
	6
	Mão de Obra Especializada
	---
	----
	R$ 1.500,00
	TOTAL
	R$ 8.958,00
4. Time-line
Para demonstrar as etapas do projeto, um Time-line foi elaborado para ilustrar estas etapas detalhando uma linha do tempo.
5. Modelagem de Processos
Hoje em dia a documentação tem uma importância muito grande para as empresas, sejam elas desenvolvedoras de software ou empresas que se utiliza de sua área de tecnológica para fazer os seus próprios sistemas. 
Experiências e pesquisas mostram que existem duas razões básicas para documentar, uma serve para auxiliar a comunicação durante o projeto e outra para auxiliar o entendimento nas atividades de manutenção. 
A documentação é necessária quando é preciso estabelecer uma comunicação com uma equipe externa de trabalho. Ela serve como mecanismo de suporte à comunicação quando são combinadas com reuniões, teleconferência, correio eletrônico e ferramentas colaborativas. 
O controle sobre os processos envolvidos na gestão corporativa é um fator essencial para que uma empresa possa atender às normas e regulamentações do setor em que atua, além de seguir procedimentos fundamentais para os objetivos e metas definidos em seu planejamento estratégico. 
Uma modelagem de processos ideal abrange vários aspectos ao mesmo tempo independentes e complementares, todos relevantes para que as empresas possam identificar necessidades, definir padrões, diagnosticar problemas e programar correções, colocando-se assim num caminho seguro de evolução de sua gestão. 
5.1. Conceitos de Modelagem e Orientação a Objetos
A modelagem orientada a objeto possibilita uma organização, versatilidade e reutilização do código fonte. É caracterizada parauso de classes e objetos.
Classes é como montadoras de objetos definem quais atributos que o objeto possui. Assim permitindo o usuário resolver problemas usando conceitos da realidade.
Objeto é uma exigência promovida a partir de uma classe. Identificados pelos métodos e dos atributos que contém.
Encapsulamento é o que mascara do usuário. Os processos internos do objeto, classe ou método.
Herança é que permitir uma classe herda características de outra classe. O progênito adquiri os métodos e atributos da classe pai.
5.2. Modelo conceitual.
Comunicação da estrutura e o comportamento desejado do sistema é visualizar e controlar a arquitetura do sistema, compreender melhor o sistema a ser elaborado expondo oportunidades de simplificação e reaproveitamento e gerenciar os riscos.
Elementos comportamentais são partes dinâmicas do modelo da UML;
Interação: conjunto de mensagens trocadas entre objetos.
Máquina de estado: especifica sequências de estado de um objeto
5.3. Diagramas da UML
5.3.1. Regras e mecanismo da UML
Ornamentos gráficos são anexados aos modelos de elementos em diagramas e adicionam semânticas ao elemento. Este mesmo representa um tipo. O nome mostrado em registro.Outros ornamentos são os de especificação de multiplicidade de relacionamento.
Mecanismos:
Especificação-nomear os componentes.
Adorno-itens gráficos e textuais.
Mecanismo de extensibilidade UML permite estender a linguagem de uma maneira controlada.
Regras:
Classes são mapeadas em esquemas relacionais.
Atributos de classes são mapeados em atributos de relações.
Operações de classes não são em geral mapeadas .podem ser todavia mapeadas em storedproduceres guardadas e executadas no contexto global da base de dados envolvida.
5.4. Estudos de Viabilidade 
Antes de avançar com uma análise mais detalhada dos requisitos de um projeto deve ser feito um estudo de viabilidade. 
Uma forma de avaliar a viabilidade de um projeto é obter, através da interação com as partes interessadas do projeto em reuniões ou entrevistas, por exemplo.
O sistema contribui para os objetivos da organização? 
Dadas as restrições tecnológicas e temporais associadas ao projeto, será que o sistema pode ser implementado? 
Caso haja necessidade de integração entre diferentes sistemas, será que esta é possível? 
A questão mais crítica é a primeira, já que um sistema que não contribua para os objetivos da organização não lhe traz qualquer valor acrescentado e como tal a sua existência não se justifica. Deve-se, portanto identificarque informação é necessária para responder a estas questões e quem possui esta informação, procedendo-se de seguida a recolha de todos os dados disponíveis para clarificar ao máximo o âmbito do projeto e avaliar a sua viabilidade. 
Tipicamente, quem poderá fornecer esta informação serão os utilizadores dos sistemas atuais e do sistema a implementar, técnicos que estejam familiarizados com as tecnologias envolvidas (do novo sistema e dos sistemasexistentes), responsáveis pela manutenção futura do sistema a implementar e, de um modo geral, todos aqueles que terão qualquer tipo de interação com o novo sistema (ou que sejam por ele afetados). 
Algumas das questões que podem ser postas nesta coleta de informações são, por exemplo:
Problemas que os sistemas atuais apresentam e como é que um sistema novo irá resolver estas falhas;
De que forma é que o sistema irá contribuir diretamente para os objetivos da organização;
O estudo de viabilidade deverá apresentar um relatório e deverá determinar a continuação do desenvolvimento do projeto, tornando mais claras as restrições (econômicas, temporais e organizacionais) do projeto e definindo mesmo alguns requisitos de alto nível. 
5.4.1 - Identificação 
Caso se determine que o projeto seja viável, o passo seguinte é a identificação dos requisitos. 
5.4.2 - Atividades envolvidas
Algumas das atividades envolvidas nesta fase incluem: 
Compreensão do domínio: é muito importante para o analista compreender o domínio no qual a organização e o projeto se inserem; quanto maior for o conhecimento acerca do domínio, mais eficaz será a comunicação entre o analista e as partes interessadas. 
Identificação das partes interessadas: Estes já deverão ter sido identificados nos estudos de viabilidade, porém para efeitos de identificação de requisitos convém concentrar as atenções nos utilizadores do sistema. 
Captura: consiste na obtenção com o cliente dos requisitos (funcionais e não-funcionais) pretendidos para o sistema. 
Identificação e análise de problemas: os problemas devem ser identificados (e a sua definição deve ser consensual) e devem ser propostas soluções em conjunto com as partes interessadas.
5.4.3 - Dificuldades
Esta fase não é trivial, sendo que existem algumas dificuldades típicas que lhe estão associadas:
O cliente pode não saber exatamente o que deseja para o sistema, ou sabê-lo mas não conseguir articulá-lo. 
Os requisitos identificados podem não ser realistas (do ponto de vista econômico ou tecnológico, por exemplo). 
Cada parte interessada pode expressar os mesmos requisitos de formas diferentes, sendo necessário - através de um bom conhecimento do domínio - identificar estas situações.
5.4.4. - Técnicas para licitação de requisitos
Existem diversas técnicas de identificação de requisitos, e que são adequadas a diferentes situações, entre as quais podemos citar nos itens abaixo: 
5.4.5 - Entrevistas e Questionários
Entrevistas e Questionários é talvez a técnica mais simples de utilizar. Ainda que seja bastante eficaz numa fase inicial de obtenção de dados (e mesmo de esclarecimento de algumas dúvidas), está condicionada a alguns factores: 
Influência do entrevistador nas respostas do cliente: convém que o entrevistador dê margem ao entrevistado para expor as suas ideias sem as enviesar logo à partida.
Relação pessoal entre os intervenientes na entrevista. 
Predisposição do entrevistado: caso, por exemplo, o papel do entrevistado venha a ser afetado pela introdução de um sistema na organização, este pode propositadamente dificultar o acesso à informação. 
Capacidade de seguir um "plano" para a entrevista: na ausência destes planos é natural que haja tendência para que os intervenientes se dispersem um pouco, levando a que a entrevista demore mais tempo do que seria suposto. Caso a entrevista se torne demasiado longa, as pessoas podem cair na tentação de "querer despachar" sendo os últimos pontos da entrevista abordados de forma superficial (ou podem nem chegar a ser abordados). 
5.4.6 - Workshops de requisitos
O WORKSHOP de Requisitos consiste numa técnica usada para através de uma reunião estruturada, da qual devem fazer parte um grupo de analistas e um grupo representando o cliente, obter um conjunto de requisitos bem definidos. 
Ao contrário das reuniões, promove-se a interação entre todos os elementos presentes no workshop fomentando momentos de descontração como forma de dinamizar o trabalho em equipe, existindo um facilitador neutro cujo papel é conduzir a workshop e promover a discussão entre os vários intervenientes (ainda que não tenha realmente poder de decisão). 
As tomadas de decisão devem seguir processos bem definidos e devem resultar de um processo de negociação, mediado pelo facilitador.
Como resultado dos workshops deve ser produzida documentação que reflita os requisitos e decisões tomadas sobre o sistema a implementar. 
5.4.7. – Cenários 
Uma forma de levar as pessoas a imaginarem o comportamento de um sistema é o uso de cenários. Através de exemplos práticos descritivos do comportamento de um sistema, os seus utilizadores podem comentar acerca do seu comportamento e da interação que esperam ter com ele. Trata-se de uma abordagem informal, prática e aplicável a qualquer tipo de sistema. De um modo geral, os cenários devem incluir os seguintes elementos: 
Estado do sistema no início do cenário. 
Sequência de eventos esperada (na ausência de erros) no cenário. 
Listagem de erros que podem ocorrer no decorrer dos eventos do cenário e de como estes erros será tratados. 
Outras atividades que podem estar a ser executadas ao mesmo tempo em que as deste cenário. 
Estado do sistema depois de o cenário terminar.
5.4.8. – Prototipagem 
O uso de prototipagem é feito em diversas fases do processo de engenharia de requisitos (por exemplo, na identificação, análise e validação). Trata-se de uma versão inicial do sistema, baseada em requisitos ainda pouco definidos, mas que pode ajudar a encontrar desde cedo falhas que através da comunicação verbal não são tão facilmente identificáveis. 
Neste tipo de abordagem apenas são desenvolvidas algumas funcionalidades sendo normalmente desenvolvidas primeiro aquelas que são mais fáceis de compreender por parte do utilizador e que lhe podem trazer maior valor acrescentado (principalmente na prototipificação evolutiva, isto é, aquela que mais tarde é evoluída para a fase de desenvolvimento). O uso de protótipos deve ser considerado apenas mediante uma análise custo-benefício, já que os custos de desenvolvimento de um protótipo podem facilmente crescer, sendo particularmente úteis em situações em que a interface com os utilizadores é, para eles, um aspecto crítico.
Conclusão
Este trabalho teve por finalidade criar uma infraestrutura de telecomunicações utilizando vários recursos e metodologias, que foram reunidas e aplicadas de maneira precisa para montar essa estrutura com foco principal na mobilidade. 
Diante de um ambiente de mudanças constantes e um mercado altamente competitivo, o processo de implantação dependeu muito do esforço da equipe tendo durante todo o seu percurso de elaboração vários questionamentos e hipóteses levantados, no qual destacamos a importância da mobilidade que é um dos pontos principais do projeto. Conclui-se que o trabalho gerou um aprendizado de alto nível para os investigadores do assunto, correspondendo com excelência aos conteúdos analisados e apresentados no texto, assim a base teórica funcionou como parte de maior conhecimento para um melhor aprofundamento do tema. 
Através dessa inovação, onde se tem uma web disponível a qualquer tempo e em qualquer lugar temos respostas mais precisas aos usuários e expectativas de um desenvolvimento considerável com o passar do tempo.
Referências
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Editora Pioneira, 1997. 
MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2008. 
<http://www.modemadsl.com.br/modem-adsl-com-wireless>. Acesso em: 04 dez. 2013.
<http://www.infowester.com/adsl.php>. Acesso em: 04 dez. 2013.
<http://corporate.canaltech.com.br/o-que-e/infra/LAN-WLAN-MAN-WAN-PAN-conheca-os-principais-tipos-de-redes>. Acesso em: 04 dez. 2013.
<http://pt.slideshare.net/Lokacell/vip-ipsat>. Acesso em: 04 dez. 2013.
<http://portal.embratel.com.br/mge/ip-sat.php>. Acesso em: 04 dez. 2013.
<http://www.ifpr.edu.br/pronatec/wpcontent/uploads/2012/07/Instalador_e_Reparador_de_Redes_de_Computadores.pdf>.Acesso em: 04 dez. 2013.
<http://www.ibm.com/developerworks/br/.opensource/library/os_rulesengines>. Acesso em: 04 dez. 2013.

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