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Resumo - Modelo Alopático e Modelo Homeopático

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UNIBRASIL - FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL
PROFESSORA: Nádia PERÍODO: 1º TURNO: Diurno
NOMES: Artur Vassão de Barros & Melissa Mara da Silva
RESUMO DO TEXTO “MODELO ALOPÁTICO E MODELO HOMEOPÁTICO”
As alopatias são terapias de agressão frontal que, num ato de contra-agressão, reagem prontamente à doença. Ela é ativa e muito eficaz, acelera a superação da crise de forma a evitar que ela não se produza. É o caso da prescrição de sedativo quando o paciente se mostra agitado ou de um antitérmico se ele tem febre. Porém, são extremamente brutais também, provocando efeitos colaterais que podem ser até mais graves que a própria doença (a aspirina pode provocar úlceras gástricas, por exemplo). 
O mesmo princípio alopático pode ser encontrado na psicoterapia comportamental baseada nos trabalhos de Pavlov e Watson. Esta psicoterapia provoca no sujeito aversão por tudo que se relacione com os comportamentos que estão sendo tratados (o tabaco, por exemplo), portanto, visa eliminar os sintomas ao invés de atuar na origem deles. 
A tuberculose é uma doença do frio e da umidade, portanto, até o início do século XX, prescrevia-se que o doente fosse para países secos e quentes. No texto, o autor cita alguns casos para elucidar esta questão. Como o caso de Milly Theale que sofre de tuberculose e lhe prescrevem uma viagem à Veneza (calor de Veneza x frio de Londres) e uma ligação amorosa (a paixão x a languidez).
Opondo-se, na Homeopatia cria-se uma sensibilização à doença que caso fique doente o organismo tenha meios de se defender estimulando a autodefesa do paciente. Utiliza-se o mal para extrair o próprio mal, portanto a própria doença é a cura, os sintomas da doença podem ser usados para atrair uma reorganização terapêutica. Sendo assim, assim como o mal pode fazer o bem, a doença pode trazer a saúde.
Primeiro é preciso produzir sintomas da doenças em um paciente sadio, princípio das similitudes, e depois a substânica que, em doses altas, causou a doença, pode curá-la, se em doses menores, princípio da infinitesimalidade.
Na homeopatia médica popular, ajuda a natureza a se defender pelo semelhante as doenças são tratadas com substâncias que se assemelham com a cor, forma, entre outras coisas, com a doença, por exemplo, compressas de vinagre com pano vermelho em queimaduras. Já na homeopatia de ritual, durante os rituais para a cura do paciente são invocados Santos que tem algo parecido com a doenças, por exemplo o nome.
	Na psiquiatria, os sintomas da loucura não são atacados e sim as causas desta. Logo não se deve reprimir a loucura, e sim incentivá-la, pois assim evitaria que esta se transformasse em ua doença mental. Para exemplificar, no texto o autor faz uma leitura homeopática do livro “Em busca do tempo perdido”, onde após perder definitivamente sua amada, busca saber todos os erros dela em vida para alimentar seus sintomas de dor e depois de muito sofrer, muda sua personalidade tornando-se um “novo eu” e este sim consegue viver sem a sua amada.
	Apesar de muitas pessoas acreditarem realmente que quanto mais o remédio faz mal, mais ele está sendo eficaz na cura da doença, mas ninguém acredita que a dor seja uma indicação de que está sendo curado. E é por isso que atualmente a alopatia é muito mais aceita do que a homeopatia, aceitar que aquilo que é ruim na verdade pode ser uma cura ainda é difícil.
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