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DIREITO DO CONSUMIDOR
9a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Exercício: CCJ0023_EX_A9_201603522077_V1 
	4/9/2019 (Finaliz.)
	Aluno(a): ALEX SANDRO DE SOUZA LIMA
	
	Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 
	201603522077
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Em caso de vício de qualidade, o consumidor tem direito a reclamar ao fornecedor, dentro do prazo legal de:
		
	
	30 dias para os produtos duráveis e não duráveis
	 
	90 dias no caso de produtos duráveis e 30 para os não duráveis
	
	30 dias em caso de produtos duráveis e 10 dias não duráveis
	
	15 dias em caso de produtos não duráveis e 30 para produtos duráveis
	
Explicação:
Os prazos que os consumidores possuem para reclamar dos vicios apresentados nos produtos sao: 30 dias para produtos nao duraveis e 90 dias para produtos duraveis. Artigo 26 do CDC. Prazos decadenciais.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
		
	 
	estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
	
	estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
	 
	condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
	
	estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
	
	transfiram responsabilidade a terceiros;
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a
		
	 
	decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos.
	
	decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos.
	
	prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias.
	 
	prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias.
	
	prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O CDC tem disciplina própria no que tange à prescrição e à decadência. Levando em consideração o artigo 27 e o o §1º do artigo 18 do CDC, é correto afirmar que
		
	
	e) A prescrição só começa a partir da manifestação do vício oculto.
	
	a) Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço;
	 
	b) Decai em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço a contar entrega do produto ou da prestação do serviço;
	 
	d) A prescrição só começa a contar a partir do conhecimento do dano e de sua autoria;
	
	c) Prescreve em 90 dias a reparação do fato do produto e/ou serviço, a contar da entrega do produto ou do serviço;
	
Explicação:
¿Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
Parágrafo único. (Vetado) Interrompe-se o prazo de prescrição do direito de indenização pelo fato do produto ou serviço nas hipóteses previstas no parágrafo 1° do artigo anterior, sem prejuízo de outras disposições legais.¿
Referido artigo dispõe sobre a prescrição nos casos de responsabilidade por danos, isto é, nos acidentes causados por defeitos  dos produtos ou serviços.
 
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
		
	
	O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
	
	Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação
	
	A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
	 
	Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A inscrição de inadimplentes pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito
		
	 
	E- por, no máximo, cinco anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	D- pelo prazo, qualquer que seja ele, da prescrição relativa à cobrança do débito.
	
	A- por, no máximo, três anos, salvo se maior o prazo de prescrição relativo à cobrança do débito, o qual prevalecerá sobre o triênio.
	 
	B- até que o débito que lhe deu origem seja integralmente pago.
	
	C- por, no máximo, dez anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança do débito do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
Explicação:
A Súmula 323 foi editada com respeito ao artigo 43 do CDC, §§ 1º e 5º. Vejamos:
CDC. Art. 43, § 1º Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. 
CDC. Art. 43, § 5º Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. 
Conforme se depreende do § 1º, não podem subsistir quaisquer informações negativas por período superior a 5 anos, a contar da data de inscrição. O § 5º, por sua vez, determina a retirada de tais informações negativas quando consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor.
A jurisprudência do STJ se firmou no sentido de que o prazo prescricional referido no art. 43, § 5º, do CDC, é o da ação de cobrança, não o da ação executiva.[1]
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
		
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
	 
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(Analista/Advogado- 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Assinale:
		
	
	Se somente a afirmativa I estiver correta.
	 
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	 
	Se somente a afirmativa III estiver correta.
	
	Se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	Se somente a afirmativa II estiver correta.
	
Explicação:
Item: D - Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Assertiva: I - O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis.
II - O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.  
O Código de Defesa do Consumidor, assegura que no caso de defeito (vício) do produto ou serviço, seja ele, oculto ou aparente, o prazo para reclamar é de 30dias (bens não duráveis) ou 90 dias (bens duráveis).
	
	
	
	
	 
	DIREITO DO CONSUMIDOR
9a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Exercício: CCJ0023_EX_A9_201603522077_V2 
	4/9/2019 (Finaliz.)
	Aluno(a): ALEX SANDRO DE SOUZA LIMA
	
	Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 
	201603522077
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O CDC determina que não sendo o vício sanado no prazo máximo e trinta dias, pode ser consumidor exigir alternativamente, a substituição por outro da mesma espécie, a restituição imediata de quantia paga e o abatimento do proporcional do preço. Tal assertiva não se aplica quando
		
	 
	e) Somente referir-se a produtos não duráveis.
	
	a) A aquisição de produto for mediante contrato que contenham cláusulas abusivas;
	
	d) Se tratar, exclusivamente, de produtos essenciais.
	 
	c) Ocorrer hipóteses de vício de disparidade com a oferta ou publicidade e ainda se o vício for de quantidade;
	
	b) Se tratar de produtos duráveis e não duráveis;
	
Explicação:
Item C - ) Ocorrer hipóteses de vício de disparidade com a oferta ou publicidade e ainda se o vício for de quantidade;
Explicação: 
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
§ 2º Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor.
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial.
§ 4º Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo.
§ 5º No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Antônio recebeu em sua residência inúmeras cartas de cobrança, emitidas pela concessionária de serviço público de fornecimento de energia elétrica, referente a parcelas que já haviam sido pagas. Ocorre que, apesar da adimplência de Antônio, o serviço de fornecimento de energia elétrica foi interrompido pela concessionária, o que o levou a pagar o débito indevido e ajuizar ação ordinária de repetição de indébito, com pedido de restituição em dobro do valor pago. Antônio pleiteou ainda, nessa mesma ação, declaração de abusividade de aumento tarifário. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	 
	A comprovação de que a interrupção do fornecimento de energia se deu em virtude de culpa exclusiva de terceiro não exclui a responsabilidade da concessionária.
	
	Mesmo que fosse comprovado o inadimplemento de Antônio, a concessionária não poderia interromper o fornecimento de energia elétrica, em face da essencialidade do serviço prestado.
	
	O pedido de declaração de abusividade do aumento tarifário possui natureza de direito ou interesse difuso.
	
	Para a devolução em dobro do débito pago indevidamente, Antônio deverá comprovar a existência de má-fé da concessionária.
	 
	A cobrança não caracteriza vício de serviço, devendo ser afastado o prazo decadencial previsto no CDC para o ajuizamento da ação judicial.
	
Explicação:
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
§ 1º Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
§ 2º Obstam a decadência:
I - a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca;
II - (Vetado).
III - a instauração de inquérito civil, até seu encerramento.
§ 3º Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.
A decadência, por sua vez, refere-se à extinção do direito pela inércia de seu titular, quando sua eficácia é, de origem, subordinada à condição de seu exercício dentro de um prazo prefixado, tendo este se esgotado sem que referido exercício se tenha verificado.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada:
		
	 
	A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada emignorância sobre o vício.
	 
	É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
	
	O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
	
	A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) A respeito da responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, assinale a afirmativa incorreta:
		
	
	No fornecimento de serviços que tenham por objetivo a reparação de qualquer produto, considerar-se-á implícita a obrigação do fornecedor de empregar componentes de reposição originais adequados e novos, ou que mantenham as especificações técnicas do fabricante, salvo, quanto a estes últimos, autorização em contrário do consumidor.
	 
	Se o vício do produto não for sanado no prazo máximo de 30 dias, e na impossibilidade de se atender pedido do consumidor de substituição por outro da mesma espécie, o Código de Defesa do Consumidor autoriza a substituição por outro de espécie superior, mas veda a complementação de eventual diferença de preço.
	 
	Se o O CDC autoriza que a reexecução de serviços prestados pelo fornecedor seja por ele confiada a terceiros.
	
	A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade.
	
	No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor.
	
Explicação:
Item : A.
Explicação: Aula nº 09 tela nº 06
 
Lei 8.078 de 1990:
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis..
A decadência está prevista no art. 26 da Lei 8.078 de 1990.
Seus prazos são de 30 e 90 dias, respectivamente para produtos/serviços duráveis e não duráveis.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
		
	 
	Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
	
	As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	As sociedades coligadas só responderão por dolo
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
		
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
	
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	 
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Assinale:
		
	 
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	 
	Se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	Se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	Se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	Se somente a afirmativa III estiver correta.
	
Explicação:
Item: D - Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Assertiva: I - O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis.
II - O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.  
O Código de Defesa do Consumidor, assegura que no caso de defeito (vício) do produto ou serviço, seja ele, oculto ou aparente, o prazo para reclamar é de 30dias (bens não duráveis) ou 90 dias (bens duráveis).
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A inscrição de inadimplentes pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito
		
	
	D- pelo prazo, qualquer que seja ele, da prescrição relativa à cobrança do débito.
	 
	A- por, no máximo, três anos, salvo se maior o prazo de prescrição relativo à cobrança do débito, o qual prevalecerá sobre o triênio.
	 
	E- por, no máximo, cinco anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	C- por, no máximo, dez anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança do débito do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	B- até que o débito que lhe deu origem seja integralmente pago.
	
Explicação:
A Súmula 323 foi editada com respeito ao artigo 43 do CDC, §§ 1º e 5º. Vejamos:
CDC. Art. 43, § 1º Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. 
CDC. Art. 43, § 5º Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. 
Conforme se depreende do § 1º, não podem subsistir quaisquer informações negativas por período superior a 5 anos, a contar da data de inscrição. O § 5º, por sua vez, determina a retirada de tais informações negativas quando consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor.
A jurisprudência do STJ se firmou no sentido de que o prazo prescricional referido no art. 43, § 5º, do CDC, é o da ação de cobrança, não o da ação executiva.[1]
	
	
	
	
		 
	DIREITO DO CONSUMIDOR
9a aulaLupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Exercício: CCJ0023_EX_A9_201603522077_V3 
	4/9/2019 (Finaliz.)
	Aluno(a): ALEX SANDRO DE SOUZA LIMA
	
	Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 
	201603522077
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Em caso de vício de qualidade, o consumidor tem direito a reclamar ao fornecedor, dentro do prazo legal de:
		
	
	30 dias para os produtos duráveis e não duráveis
	 
	90 dias no caso de produtos duráveis e 30 para os não duráveis
	
	30 dias em caso de produtos duráveis e 10 dias não duráveis
	
	15 dias em caso de produtos não duráveis e 30 para produtos duráveis
	
Explicação:
Os prazos que os consumidores possuem para reclamar dos vicios apresentados nos produtos sao: 30 dias para produtos nao duraveis e 90 dias para produtos duraveis. Artigo 26 do CDC. Prazos decadenciais.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
		
	
	estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
	 
	condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
	
	estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
	
	estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
	
	transfiram responsabilidade a terceiros;
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a
		
	
	decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos.
	
	decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos.
	 
	prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias.
	 
	prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias.
	
	prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O CDC tem disciplina própria no que tange à prescrição e à decadência. Levando em consideração o artigo 27 e o o §1º do artigo 18 do CDC, é correto afirmar que
		
	
	a) Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço;
	 
	d) A prescrição só começa a contar a partir do conhecimento do dano e de sua autoria;
	 
	c) Prescreve em 90 dias a reparação do fato do produto e/ou serviço, a contar da entrega do produto ou do serviço;
	
	e) A prescrição só começa a partir da manifestação do vício oculto.
	
	b) Decai em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço a contar entrega do produto ou da prestação do serviço;
	
Explicação:
¿Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
Parágrafo único. (Vetado) Interrompe-se o prazo de prescrição do direito de indenização pelo fato do produto ou serviço nas hipóteses previstas no parágrafo 1° do artigo anterior, sem prejuízo de outras disposições legais.¿
Referido artigo dispõe sobre a prescrição nos casos de responsabilidade por danos, isto é, nos acidentes causados por defeitos  dos produtos ou serviços.
 
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
		
	
	O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
	
	A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
	 
	Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
	
	Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A inscrição de inadimplentes pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito
		
	
	D- pelo prazo, qualquer que seja ele, da prescrição relativa à cobrança do débito.
	 
	B- até que o débito que lhe deu origem seja integralmente pago.
	
	C- por, no máximo, dez anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança do débito do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	 
	E- por, no máximo, cinco anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	A- por, no máximo, três anos, salvo se maior o prazo de prescrição relativo à cobrança do débito, o qual prevalecerá sobre o triênio.
	
Explicação:
A Súmula 323 foi editada com respeito ao artigo 43 do CDC, §§ 1º e 5º. Vejamos:
CDC. Art. 43, § 1º Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. 
CDC. Art. 43, § 5º Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. 
Conforme se depreende do § 1º, não podem subsistir quaisquer informações negativas por período superior a 5 anos, a contar da data de inscrição. O § 5º, por sua vez, determina a retirada de tais informações negativas quando consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor.
A jurisprudência do STJ se firmou no sentido de que o prazo prescricional referido no art. 43, § 5º, do CDC, é o da ação de cobrança, não o da ação executiva.[1]
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
		
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
	
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	 
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazosde prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Assinale:
		
	 
	Se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	Se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	Se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	Se somente a afirmativa III estiver correta.
	 
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
Explicação:
Item: D - Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Assertiva: I - O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis.
II - O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.  
O Código de Defesa do Consumidor, assegura que no caso de defeito (vício) do produto ou serviço, seja ele, oculto ou aparente, o prazo para reclamar é de 30dias (bens não duráveis) ou 90 dias (bens duráveis).
	
	
	
	
	 
	DIREITO DO CONSUMIDOR
9a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
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		Exercício: CCJ0023_EX_A9_201603522077_V4 
	4/9/2019 (Finaliz.)
	Aluno(a): ALEX SANDRO DE SOUZA LIMA
	
	Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 
	201603522077
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O CDC determina que não sendo o vício sanado no prazo máximo e trinta dias, pode ser consumidor exigir alternativamente, a substituição por outro da mesma espécie, a restituição imediata de quantia paga e o abatimento do proporcional do preço. Tal assertiva não se aplica quando
		
	 
	d) Se tratar, exclusivamente, de produtos essenciais.
	 
	c) Ocorrer hipóteses de vício de disparidade com a oferta ou publicidade e ainda se o vício for de quantidade;
	
	b) Se tratar de produtos duráveis e não duráveis;
	
	e) Somente referir-se a produtos não duráveis.
	
	a) A aquisição de produto for mediante contrato que contenham cláusulas abusivas;
	
Explicação:
Item C - ) Ocorrer hipóteses de vício de disparidade com a oferta ou publicidade e ainda se o vício for de quantidade;
Explicação: 
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
§ 2º Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor.
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial.
§ 4º Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo.
§ 5º No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Antônio recebeu em sua residência inúmeras cartas de cobrança, emitidas pela concessionária de serviço público de fornecimento de energia elétrica, referente a parcelas que já haviam sido pagas. Ocorre que, apesar da adimplência de Antônio, o serviço de fornecimento de energia elétrica foi interrompido pela concessionária, o que o levou a pagar o débito indevido e ajuizar ação ordinária de repetição de indébito, com pedido de restituição em dobro do valor pago. Antônio pleiteou ainda, nessa mesma ação, declaração de abusividade de aumento tarifário. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	 
	Para a devolução em dobro do débito pago indevidamente, Antônio deverá comprovar a existência de má-fé da concessionária.
	
	Mesmo que fosse comprovado o inadimplemento de Antônio, a concessionária não poderia interromper o fornecimento de energia elétrica, em face da essencialidade do serviço prestado.
	
	O pedido de declaração de abusividade do aumento tarifário possui natureza de direito ou interesse difuso.
	
	A comprovação de que a interrupção do fornecimento de energia se deu em virtude de culpa exclusiva de terceiro não exclui a responsabilidade da concessionária.
	 
	A cobrança não caracteriza vício de serviço, devendo ser afastado o prazo decadencial previsto no CDC para o ajuizamento da ação judicial.
	
Explicação:
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
§ 1º Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
§ 2º Obstam a decadência:
I - a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca;
II - (Vetado).
III - a instauração de inquérito civil, até seu encerramento.
§ 3º Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.
A decadência, por sua vez, refere-se à extinção do direito pela inércia de seu titular, quando sua eficácia é, de origem, subordinada à condição de seu exercício dentro de um prazo prefixado, tendo este se esgotado sem que referido exercício se tenha verificado.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada:
		
	
	A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
	
	A garantia legal do produto independe de termo expressono contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
	 
	É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
	
	O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) A respeito da responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, assinale a afirmativa incorreta:
		
	
	A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade.
	 
	Se o vício do produto não for sanado no prazo máximo de 30 dias, e na impossibilidade de se atender pedido do consumidor de substituição por outro da mesma espécie, o Código de Defesa do Consumidor autoriza a substituição por outro de espécie superior, mas veda a complementação de eventual diferença de preço.
	
	Se o O CDC autoriza que a reexecução de serviços prestados pelo fornecedor seja por ele confiada a terceiros.
	 
	No fornecimento de serviços que tenham por objetivo a reparação de qualquer produto, considerar-se-á implícita a obrigação do fornecedor de empregar componentes de reposição originais adequados e novos, ou que mantenham as especificações técnicas do fabricante, salvo, quanto a estes últimos, autorização em contrário do consumidor.
	
	No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor.
	
Explicação:
Item : A.
Explicação: Aula nº 09 tela nº 06
 
Lei 8.078 de 1990:
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis..
A decadência está prevista no art. 26 da Lei 8.078 de 1990.
Seus prazos são de 30 e 90 dias, respectivamente para produtos/serviços duráveis e não duráveis.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
		
	 
	Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
	
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	 
	As sociedades coligadas só responderão por dolo
	
	As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
		
	 
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Assinale:
		
	 
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
	Se todas as afirmativas estiverem corretas.
	 
	Se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	Se somente a afirmativa III estiver correta.
	
	Se somente a afirmativa I estiver correta.
	
Explicação:
Item: D - Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Assertiva: I - O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis.
II - O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.  
O Código de Defesa do Consumidor, assegura que no caso de defeito (vício) do produto ou serviço, seja ele, oculto ou aparente, o prazo para reclamar é de 30dias (bens não duráveis) ou 90 dias (bens duráveis).
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A inscrição de inadimplentes pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito
		
	 
	C- por, no máximo, dez anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança do débito do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	A- por, no máximo, três anos, salvo se maior o prazo de prescrição relativo à cobrança do débito, o qual prevalecerá sobre o triênio.
	 
	E- por, no máximo, cinco anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	D- pelo prazo, qualquer que seja ele, da prescrição relativa à cobrança do débito.
	
	B- até que o débito que lhe deu origem seja integralmente pago.
	
Explicação:
A Súmula 323 foi editada com respeito ao artigo 43 do CDC, §§ 1º e 5º. Vejamos:
CDC. Art. 43, § 1º Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. 
CDC. Art. 43, § 5º Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. 
Conforme se depreende do § 1º, não podem subsistir quaisquer informações negativas por período superior a 5 anos, a contar da data de inscrição. O § 5º, por sua vez, determina a retirada de tais informações negativas quando consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor.
A jurisprudência do STJ se firmou no sentido de que o prazo prescricional referido no art. 43, § 5º, do CDC, é o da ação de cobrança, não o da ação executiva.[1]
	
	
	
		 
	DIREITO DO CONSUMIDOR
9a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3Exercício: CCJ0023_EX_A9_201603522077_V5 
	4/9/2019 (Finaliz.)
	Aluno(a): ALEX SANDRO DE SOUZA LIMA
	
	Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 
	201603522077
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Em caso de vício de qualidade, o consumidor tem direito a reclamar ao fornecedor, dentro do prazo legal de:
		
	 
	30 dias em caso de produtos duráveis e 10 dias não duráveis
	
	30 dias para os produtos duráveis e não duráveis
	
	15 dias em caso de produtos não duráveis e 30 para produtos duráveis
	 
	90 dias no caso de produtos duráveis e 30 para os não duráveis
	
Explicação:
Os prazos que os consumidores possuem para reclamar dos vicios apresentados nos produtos sao: 30 dias para produtos nao duraveis e 90 dias para produtos duraveis. Artigo 26 do CDC. Prazos decadenciais.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
		
	 
	estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
	 
	condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
	
	estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
	
	estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
	
	transfiram responsabilidade a terceiros;
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a
		
	
	prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
	
	decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos.
	 
	prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias.
	
	prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias.
	
	decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O CDC tem disciplina própria no que tange à prescrição e à decadência. Levando em consideração o artigo 27 e o o §1º do artigo 18 do CDC, é correto afirmar que
		
	 
	e) A prescrição só começa a partir da manifestação do vício oculto.
	
	a) Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço;
	
	c) Prescreve em 90 dias a reparação do fato do produto e/ou serviço, a contar da entrega do produto ou do serviço;
	
	b) Decai em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço a contar entrega do produto ou da prestação do serviço;
	 
	d) A prescrição só começa a contar a partir do conhecimento do dano e de sua autoria;
	
Explicação:
¿Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
Parágrafo único. (Vetado) Interrompe-se o prazo de prescrição do direito de indenização pelo fato do produto ou serviço nas hipóteses previstas no parágrafo 1° do artigo anterior, sem prejuízo de outras disposições legais.¿
Referido artigo dispõe sobre a prescrição nos casos de responsabilidade por danos, isto é, nos acidentes causados por defeitos  dos produtos ou serviços.
 
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
		
	 
	Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
	
	Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação
	 
	A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
	
	O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A inscrição de inadimplentes pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito
		
	
	C- por, no máximo, dez anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança do débito do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	D- pelo prazo, qualquer que seja ele, da prescrição relativa à cobrança do débito.
	 
	A- por, no máximo, três anos, salvo se maior o prazo de prescrição relativo à cobrança do débito, o qual prevalecerá sobre o triênio.
	 
	E- por, no máximo, cinco anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	B- até que o débito que lhe deu origem seja integralmente pago.
	
Explicação:
A Súmula 323 foi editada com respeito ao artigo 43 do CDC, §§ 1º e 5º. Vejamos:
CDC. Art. 43, § 1º Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. 
CDC. Art. 43, § 5º Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. 
Conforme se depreende do § 1º, não podem subsistir quaisquer informações negativas por período superior a 5 anos, a contar da data de inscrição. O § 5º, por sua vez, determina a retirada de tais informações negativas quando consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor.
A jurisprudência do STJ se firmou no sentido de que o prazo prescricional referido no art. 43, § 5º, do CDC, é o da ação de cobrança, não o da ação executiva.[1]
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
		
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa doConsumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Assinale:
		
	 
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
	Se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	Se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	Se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	Se somente a afirmativa III estiver correta.
	
Explicação:
Item: D - Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Assertiva: I - O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis.
II - O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.  
O Código de Defesa do Consumidor, assegura que no caso de defeito (vício) do produto ou serviço, seja ele, oculto ou aparente, o prazo para reclamar é de 30dias (bens não duráveis) ou 90 dias (bens duráveis).

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