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Trabalho sobre esporão

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RESUMO
A fascite plantar é uma síndrome dolorosa frequente, que ainda não possui uma causa pontual e específica. Seu diagnóstico consiste basicamente na história clínica e exame objetivo do paciente, podendo fazer uso de exames complementares, como RX e ecografia. O tratamento é conservador, com uso de diversos exercícios e analgésicos, quando necessário. No entanto, quando não faz efeito, há indicação para o tratamento cirúrgico. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................5
1 ANATOMIA DO PÉ ...............................................................................................................5
2 IMAGENS RADIOLÓGICAS DA PATOLOGIA ..................................................................6
3 O QUE É FASCITE PLANTAR ..............................................................................................7
4 CAUSAS..................................................................................................................................7
5 COMO OCORRE ....................................................................................................................8
6 QUADRO CLÍNICO ...............................................................................................................8
7 DIAGNÓSTICO.......................................................................................................................9
8 TRATAMENTO ......................................................................................................................9
9 PREVENÇÃO .......................................................................................................................10
CONCLUSÃO.........................................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................12
INTRODUÇÃO
Estima-se que uma de cada 10 pessoas experimentem dor na região subcalcânea ao longo da vida (CRAWFORD; THOMSON, 2003), sendo a fascite plantar a causa mais comum de dor nessa região (FERREIRA, 2014). A fascite plantar ou síndrome da dor do calcanhar foi descrita inicialmente em 1812 (FERREIRA, 2014) e acomete cerca de 2 milhões de americanos por ano (RIDDLE; PULISIC; SPARROW, 2004; YOUNG; RUTHERFORD; NIEDFELDT, 2001), o que torna esse assunto de extrema importância, uma vez que afeta a vida diária de seus portadores. 
A maior incidência da doença se dá entre as mulheres, em sua maioria obesa e entre 40 e 50 anos (SANT’ANNA, 2005) e em homens, sua prevalência é maior nos praticantes de esportes, especialmente os que envolvem corridas (HEBERT et. al., 2003; SNIDER, 2000). Praticantes em geral de caminhadas/corridas e aquelas que trabalham em pé por longos períodos ou as que sofrem com o sobrepeso também estão propensos a adquirir fascite plantar (GUAZELI, 2013).
Tudo isso exige, então, um maior investimento no sistema de saúde e na pesquisa acerca da doença e tratamentos alternativos efetivos que possam acarretar uma melhor qualidade de vida aos doentes.
ANATOMIA DO PÉ
O pé é uma parte do membro inferior que tem a função de ser base sólida e estável para o corpo, atuando como alavanca para a locomoção (MORTON, 1937), sendo constituído por 26 ossos assim distribuídos, sendo sete ossos do tarso (tálus, calcâneo, cuboide e os três cuneiformes), cinco ossos do metatarso e 14 falanges, os quais são unidos por ligamentos e articulações (ANATOMIA DO PÉ; ANATOMIA DO CORPO HUMANO; BLOG FISIOTERAPIA, 2018; PORTAL EDUCAÇÃO):
O tarso abrange a metade posterior do pé com um conjunto de sete ossos, sendo que os dois maiores suportam o peso do corpo. E, em sua parte inferior, o tálus se articular com o calcâneo. O metatarso corresponde ao metacarpo da mão, sendo formado por cinco ossos pequenos e alongados, paralelos uns aos outros, sendo esses 5 ossos responsáveis pelo suporte e estabilização do pé, sobretudo ao caminhar. Já as falanges, são menores do que as das mãos e são 14. 
Sua parte posterior é formada então formada pelo talus, pelo calcâneo e pelos cinco ossos tarsais, já a parte anterior é formada por cinco ossos metatarsais e os dedos, sendo que existem 3 tipos de pés, pé normal, pé plano e pé cavo (DORNELES; PRANKE; MEEREIS; SILVEIRA; MOTA, 2011). Quanto aos seus músculos, podem ser agrupados em 4 regiões, sendo elas, região plantar medial, região plantar lateral, região plantar média e região dorsal (ANATOMIA DO PÉ.COM).
Por estabelecer um contato direto com o solo, os pés abrangem uma grande variedade de funções biomecânicas durante a locomoção, como apoio de propulsão, estabilidade, absorção e manutenção de impactos, sendo assim, suas principais funções englobam auxílio na locomoção e na estabilidade corporal (DORNELES; et al., 2011).
IMAGENS RADIOLÓGICAS DA PATOLOGIA
(BOA FORMA E SAÚDE, 2017)
		
(WEBRUN, 2008)
(BORDALLO)
O QUE É FASCITE PLANTAR
A síndrome dolorosa subcalcânea, mais conhecida como fascite plantar ou esporão do calcâneo é um problema ortopédico comum que afeta, principalmente, homens entre 40 e 70 anos e se localiza na origem dos músculos flexores curtos do pé (FERREIRA, 2014). Se caracteriza, então, por ser uma inflamação de micro traumatismos de, que nessa repetição da tração, resulta em microrroturas da aponeurose (CASTRO, 2010; CYRIA; CYRIAX, 2001; HEBERT et. al, 2003; SNIDER, 2000).
Também podemos conceituar o esporão do calcâneo como um problema ortopédico que surge devido ao crescimento anormal de uma parte calcâneo, formando uma espícula em formato de agulha que gera uma dor aguda no local (GUAZELI, 2013). Em resumo, quando o ligamento do calcâneo se calcifica, gera uma dor no calcanhar quando a pessoa coloca o pé no chão, por exemplo (PINHEIRO).
CAUSAS
A causa exata desta síndrome ainda é desconhecida, mas podem haver diversos fatores envolvidos, tanto internos quanto externos (CASTRO, 2010; FERREIRA, 2014), ou ainda que se relacionam com distúrbios anatômicos e biomecânicos (SANT’ANNA, 2005).
Podemos destacar como possibilidade de causas pode-se citar as alterações degenerativas associadas à redução gradual de colágeno e de líquido que provocam a redução na elasticidade do coxim gorduroso, diminuindo assim a sua capacidade de absorver impactos (JAHSS; KUMMER; MICHELSON, 1992). Muitos estudos também associam isso com o peso dos indivíduos (PRICHASUK, 1994; GILL; KIEBZAK, 1996).
Também se deve investigar fatores como artrite reumatoide, osteoartrite, espondilose ancilosante, síndrome de Reiter e fratura de estresse do calcâneo, além de inflamação da fáscia plantar por evento traumático, neuropatia compressiva dos nervos plantares e atrofia senil do coxim gorduroso plantar (FERREIRA, 2014).
Consoante Castro (2010), o esporão pode ser condicionado por fatores extrínsecos, como erros de treino físico excessivos, calçado em más condições, sem amortecimento no calcanhar, treino em piso inadequado, ou ainda por fatores intrínsecos, como alterações morfológicas do pé, diminuição da força de flexão plantar e redução da flexibilidade dos músculos tensores plantares.
Também podemos citar como fatores de risco a diminuição da amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo e alto índice de massa corpórea, além de alterações anatômicas e biomecânicas do arco plantar, ter o hábito de correr em superfícies muito duras, uso de sapatos duros, ter de caminhar por muitas horas por dia (GUAZELI, 2003; PONTIN; COSTA; CHAMLIAN, 2014).
COMO OCORRE
A fascite plantar irá ocorrer quando o tecido fibroso ao longo do pé está inflamado, devido a um estresse excessivo dessa região (SDEB). Tal processo pode ocorrer na origem da fáscia plantar e no tubérculo medial do calcâneo ou pode envolver outras estruturas, como o nervo medial do calcâneo e o nervo do músculo abdutor do quinto dedo (BAXTER; PFEFFER, 1992),ou ainda no encarceramento do nervo tibial posterior (FERREIRA, 2014).
Ferreira (2014), destaca que durante a fase de apoio da marcha ocorre compressão na planta do pé e uma forca de tração é gerada ao longo da fáscia, sendo que a cada passo a pessoa é submetida a repetitivas forças de tração, e assim, na aplicação sucessiva destas forças, pode ocorrer a degeneração progressiva na origem da fáscia plantar. Desta maneira, a autores mostra que esses pequenos traumas repetitivos podem resultar resultam em inflamação e dor crônica. Ferreira também afirma que há a possibilidade dessa dor estar relacionada à problemas da coluna vertebral lombar.
QUADRO CLÍNICO
Os pacientes com esta condição geralmente se queixam de dor na face interna do calcanhar, podendo ser pior logo de manhã, ao apoiar o pé no solo pela primeira vez, e tornando-se menos intensa após iniciar os primeiros passos, sendo aliviada com o repouso do pé (CASTRO, 2010; FERREIRA, 2014; PONTIN; COSTA; CHAMLIAN, 2014; SBED). Outros sintomas que podem ser citados são rigidez nos músculos do pé e das panturrilhas pela manhã e o aumento da dor quando andamos em superfícies totalmente planas (MELHOR COM SAÚDE, 2015)
Também há a apresentação de dificuldades para realizar a dorsiflexão do pé, ou seja, o movimento de elevar o pé em direção à canela, o que se deve ao retesamento do músculo da panturrilha ou do tendão de Aquiles, que é conectado à fáscia plantar (SBED), além da presença de leves edemas e eritemas eventuais (FERREIRA, 2014).
É importante destacar que o esporão não causa um sinal aparente como inflamação, sendo a dor o seu principal sintoma (MONTENEGRO, 2015), além de que os sintomas desta síndrome podem persistir durante poucas semanas ou mesmo até alguns anos (FERREIRA, 2014), sendo a fisioterapia uma solução eficaz para o alívio dos sintomas (MONTENEGRO, 2015).
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico de fasceíte plantar é feito através da história clínica e do exame objetivo do paciente, podendo também fazer uso de RX e ecografia (CASTRO, 2010). Além disso, o diagnóstico pode ser feito por meio da ressonância magnética, e em casos mais graves, por meio do ultrassom (SBED).
Ferreira (2014), em seus estudos traz alguns exames que podem ser realizados nessa situação, sendo eles: radiografias do pé e do tornozelo para verificar informações relacionadas com a estrutura óssea e o estado biomecânico do pé e do tornozelo, além de detectar a presença de esporão ou calcificação ao longo da tuberosidade medial do calcâneo; e cintilografia óssea para auxiliar no diagnóstico diferencial da fratura de estresse do calcâneo em alguns pacientes; eletroneuromiográfico para auxiliar no diagnóstico diferencial. Além disso, o autor também salienta que a ressonância nuclear magnética raramente é indicada na avaliação diagnóstica, a qual é comentada por Theodorou D, et al. (2000), como um exame útil para excluir outras causas correlacionadas à dor calcanear do que diagnosticar a fascite plantar propriamente dita.
TRATAMENTO
O tratamento apenas é necessário quando há uma inflamação dos tecidos ao redor (PINHEIRO, 2018), sendo que para a maioria dos pacientes basta um tratamento conservador, sem cirurgia, para aliviar os sintomas (DAVIS; SEVERUD; BAXTER, 1994; WOLGIN; COOK; GRAHAM; MAULDIN, 1994), devendo ser direcionado para reduzir o processo inflamatório, podendo ser recomendado um curto período de repouso acompanhado de medicamentos anti-inflamatórios durante aproximadamente quatro a seis semanas (FERREIRA, 2014). O objetivo desse tratamento é reduzir a inflamação, aliviar a dor e habilitar o paciente para assumir suas atividades rotineiras 
De acordo com Castro (2000), esse tratamento conservador pode englobar alongamentos da fáscia plantar e do tricípite sural, ingestão de antinflamatórios não esteroides, almofadadas para o calcanhar e cuidado com a realização de atividades físicas. 
Ferreira (2014), também salienta que alguns pacientes não conseguem alívio satisfatório dos sintomas com o tratamento conservador, podendo então optar pelo uso de uma órtese noturna que tem o objetivo de manter a fáscia plantar alongada durante todo o período de repouso noturno, uma vez que o tornozelo é posicionado em dorsiflexão enquanto o paciente dorme. O autor também traz outros tratamentos alternativos, como o uso de palmilhas pré-fabricadas ou confeccionadas sob medida, a diminuição no nível de atividade física, a fisioterapia sessões com aplicação local de ultrassom e iontoforese, a terapia por ondas de choque com objetivo de promover a cicatrização do tecido inflamado da fáscia plantar, e ainda a infiltração com esteroides para promover alívio temporário da dor.
Quanto ao tratamento fisioterapêutico, ele consiste na utilização de órteses para amortecimento do calcanhar, além do uso de recursos de analgesia e combate ao processo inflamatório, e exercícios que promovam a diminuição da tensão no tendão calcâneo e na fascia plantar, como o alongamento (SNIDER, 2000).
Para aliviar essas dores, diversos autores, como SBED, Pinheiro e Geovana, trazem soluções como alongamentos, uso de anti-inflamatórios, reeducação da atividade física, uso de palmilhas e exercícios específicos, usar calçado adequado e evitar andar descalço em superfícies rígidas, órteses, fisioterapia, acupuntura, massagear toda a sola do pé, controle do peso, terapia com ondas de choque, infiltração com corticoides, compressa gelada, entre outros.
Em alguns casos, essas técnicas não funcionam, levando o paciente a recorrer a cirurgia de correção (CASTRO, 2010; FERREIRA, 2014; GEOVANA; PINHEIRO; PINHEIRO, 2018; SBED). A indicação para este procedimento deve ser feita apenas quando persistirem os sintomas que interferem na vida diária ou atividade atlética desejada, sem melhoria significativa, após pelo menos seis meses de uso das várias modalidades de tratamento conservador supervisionadas, sendo que mesmo assim, pode não ocorrer a melhora dos sintomas (FERREIRA, 2014).
PREVENÇÃO
Para prevenir o esporão, autores como Guazeli (2013), Monteiro (2015), Navas (2017), e SBED, trazem a grande importância do controle do peso do indivíduo, a realização de alongamentos, uso de palmilhas adequadas e readequação ao calçado para obter maior amortecimento e suporte. Além disso, também se destacam a readaptação as atividades esportivas (SBED), evitar ficar muito tempo em pé, fazer rolamento com bola elástica (GUAZELI, 2013), evitar andar nas pontas dos pés, manter a postura e fortalecer a musculatura da planta do pé (MONTEIRO, 2015).
CONCLUSÃO
Os pés são a parte do nosso corpo que estão em contato com o solo, tendo como suas principais funções auxiliar na locomoção e na estabilidade corporal, sendo assim, cuidar bem deles evita uma série de patologias que ajuda no bem-estar físico e mental, como o esporão do calcâneo, problema ortopédico localizado na origem dos músculos flexores curtos do pé e que pode resultar em desvantagens na vida cotidiana. 
Deste modo, os pés necessitam de atenção e cuidado, uma vez que quando isso não é feito, podem desenvolver problemas crônicos que possivelmente incomodarão durante anos. Então, a partir da pesquisa apresentada é possível compreender sobre a importância desses cuidados, ficando evidente o protagonismo do controle do peso e do cuidado ao executar atividades físicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRAWFORD, F; THOMSON, C. Interventions for treating plantar heel pain. Cochrane Systematic Review – Intervention, Londres, 3, julho de 2003. 
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