Buscar

Argumentos Contra Aborto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Argumentos Contra Aborto
Não é vida, são células.
Feto até 12 semanas não tem sistema nervoso
 Ser mãe obrigada?
Argumento:
Independentemente das crenças subjetivas que a motivaram e dos direitos que amparam sua escolha, além de ela matar uma pessoa, esse ato é objetivamente imoral. Como perguntaram os filósofos Robert P. George e Patrick Lee: o que é morto em um aborto? Trata-se do status pessoal e moral dessa entidade morta o tema central que não se deve colocar de lado, inclusive e sobre tudo pelos defensores do aborto, como denunciou Naomi Wolf duas décadas atrás. Defender o aborto é, acima de tudo, defender o direito de uma mulher matar uma pessoa objetivamente determinada e moralmente relevante desde o momento da concepção e não apenas, como articulam os retóricos, eliminar uma vida humana em potencial — ou como dizem: um “amontoado de células”. Os seres humanos não são pessoas em virtude apenas de possuir certas qualidades e funções psicológicas, pelo contrário, são pessoas em virtude de sua própria realidade objetiva como, por exemplo, uma planta, ela é um ser inanimado mais mesmo assim é considerado um ser humano. Quando uma mulher engravida, a primeira coisa que ela fala é “tem um ser humaninho dentro de mim” isso não importa o quanto tempo a gravidez dela, quando uma mulher perde um filho por aborto natural, ela sempre se lembra dele na conta de seus filhos, e ai quando o assunto é aborto, simplesmente falamos que com 12 semanas o feto ainda não é um ser humano. Bom, e se a sua mãe também tivesse feito essa escolha de você não ser um ser humano ainda ?
E se for estupro, o pai não querer, ou for só um vacilo?
Argumento: Quando se fala na luta contra o aborto, costuma-se pensar que se trata de uma batalha em favor daquela vida que não terá a oportunidade de nascer. Mas é preciso sempre recordar que a luta contra o aborto é também uma luta em favor da mulher.Tido pelos defensores da prática como um ato de liberdade da mulher, que teria o direito de decidir pela interrupção da gravidez, o aborto está longe de ser uma opção para a resolução de problemas como a gravidez indesejada, a falta de condições para criar um filho ou o estupro. “Fala-se muito da liberdade da mulher, mas na sociedade ainda muito machista em que vivemos, na maioria das vezes quem decide pelo aborto é o homem”, explica Lenise Garcia, professora do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília (UnB) Segundo Lenise, chegam às casas de apoio a gestantes inúmeros casos em que a mulher conta que foi pressionada pelo marido, pelo namorado e até pelo chefe ou algum familiar. Isso inclui os casos de gravidez resultante de estupro. “Quando se fala em aborto em caso de estupro, muitas vezes se pensa em uma pessoa que foi pega na rua, em um terreno baldio, por um desconhecido. Isso é raríssimo. Pergunte nos hospitais que realizam o aborto nesses casos: tratam-se, na maioria das vezes, de meninas de menos de 14 anos, quando toda relação sexual é considerada estupro” diz Lenise “Onde aconteceu esse estupro? Na casa da menina, pelo padrasto, pelo irmão ou pelo pai. Ele mesmo vai levar a menina ao hospital, como responsável por ela, vai mandar fazer um aborto e vai levá-la de volta para casa e continuar abusando dela. Quem foi beneficiado nessa situação? O bebê não foi. A menina, que além da violação, agora tem sobre si a outra violência do aborto, não foi. O beneficiado é o abusador, que sai ileso, sem ninguém saber o que aconteceu. Lenise esclarece ainda que “o fato de o Código Penal não penalizar a pessoa que fez o aborto em uma situação extrema dessas não significa que o aborto deva ser apresentado como a única solução para essa pessoa”. “Eu posso defender essa vida sem demandar mudanças na legislação. São duas coisas diferentes”, diz. Para a obstetra Bruna Driessen, nos casos de aborto em decorrência de estupro, é de cuidado e apoio que a mulher precisa. É necessária uma resposta da sociedade em relação à segurança pública e à violência doméstica, dando-lhe a garantia de que, no caso de o agressor estar dentro de casa, ela será protegida. “Precisa existir uma rede de apoio formada por familiares, equipe de saúde, segurança, para que ela possa levar adiante a gestação e se achar por bem, entregar a criança à adoção, por exemplo”.“Uma pessoa que engravida de uma violência sexual evidentemente precisa de apoio, acolhimento e de uma solução para o trauma que está vivendo. O aborto não resolve o seu problema”, complementa Lenise. “Pelo contrário, a criança sendo gestada acaba protegendo a mãe adolescente, porque evidencia a relação abusiva que está acontecendo e demanda providências da família em relação à criança e à adolescente violada”.Bruna lembra ainda que o aborto requer um procedimento médico e que procedimentos como esses trazem riscos. “Em um aborto espontâneo já é preciso fazer uma curetagem e o uso de medicamentos. Que dirá em um aborto provocado onde há ainda outra carga de alterações no organismo”, comenta.  Para ela, lutar contra o aborto é lutar em favor da mulher, já que o aborto é uma ação invasiva, que pode promover dilacerações no útero, infecções e até mesmo colocar em risco a saúde reprodutiva da mulher.
5-Não é melhor legalizar o que já existe, para evitar morte de mulheres, e isso virar questão de saúde publica ?
Argumento: : “mulheres morrem no Brasil pelo fato de o aborto ser proibido, logo o aborto deve ser legalizado”. Note que a premissa é questionável. Mulheres não morrem pelo fato de o aborto ser proibido, mulheres morrem porque decidiram fazer o aborto, mesmo sabendo que ele é proibido. Se o embrião é um membro da comunidade moral, seu valor como pessoa não muda, por mais lamentáveis que as coisas estejam no Brasil. Em geral, respondo o fato de “mulheres morrem por causa do aborto” não segue “o aborto deve ser legalizado” — e nem “proibido”. Obviamente não estou questionando as razões de terem optado pelo aborto. É possível que elas decidam abortar em condições mais seguras e não morram? Sim, é possível. Mas não se pode colocar de lado o único problema realmente sério na questão do aborto: afinal, quem de fato morre no aborto? Sem dúvida a pessoa na condição embrionária, que morrerá tanto em aborto clandestino quanto em aborto praticado nas condições materiais mais adequadas para a segurança da mulher.
Para o embrião nunca há aborto seguro. Aborto significa muito mais “matar a vida do filho” do que apenas “interromper a gravidez”. Eu suspeito que mulheres que passam pelo drama moral do aborto pensam que vão “interromper o desenvolvimento de uma entidade biológica”. Não haveria drama, nesse caso. Mas o estado de consciência da descoberta de uma gestação não obedece a leis biológicas. Se há ali — e estou levantando uma hipótese — uma relação maternal em estado de crisálida, entre mãe e filho, então o exercício da interrupção de gravidez é muito mais complexo do que um mero problema de saúde pública.
Mas país desenvolvido é legalizado, e o índice de abortos não é muito menor?
Argumento: 
Padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da CNBB: questionou os números apresentados por entidades ligadas a órgãos de saúde sobre abortos no Brasil. “A realidade é que dos 200 mil abortos atendidos pelo SUS, no máximo 50 mil são abortos provocados, provavelmente bem menos. Então no máximo há 100 mil abortos por ano no Brasil. Os números que foram aqui apresentados são 10 ou mais vezes maiores do que a realidade", disse ele. "Toda essa inflação é para poder concluir que onde se legalizou a prática, realizaram-se menos abortos do que no Brasil. Mas na Alemanha se praticam 120 mil abortos por ano, a Alemanha possui apenas 80 milhões de habitantes. Se tivesse 200 milhões, como o Brasil, ali haveria 300 mil abortos por ano, três vezes mais do que no Brasil”, completou Oliveira e Silva.
 ( Retirado -https://g1.globo.com/politica/noticia/2018/08/06/supremo-tem-segundo-dia-de-audiencia-publica-sobre-aborto-veja-argumentos-de-entidades-pro-e-contra-a-legalizacao.ghtml)Pessoas negras e/ou pobres sofrem mais com o aborto clandestino?
Argumento. : 
Segundo o IBOPE, 81% das mulheres são contra o aborto; 86% de quem vive com 01 salário mínimo por mês é contra o aborto; 81% de quem vive na periferia é contra o aborto; 81% dos pretos/pardos são contra o aborto.
Aborto é questão de escolha?
Argumento:
A que escolha se refere? A escolha pela vida da criança por nascer? Não. Quando organizações feministas dizem que o aborto é uma questão de escolha discriminam a criança por nascer uma vez que defendem apenas o pretenso direito da mãe matar seu próprio filho.Essa ideologia vem dos estudos de purificação da raça humana e na preocupação dos países ricos do norte que pretendem o domínio do mundo. Os estudos desenvolvidos por Margareth Sanger, fundadora da Federação Internacional de Planejamento Familiar e as experiências nazistas desenvolvidas na 2a. Guerra Mundial se preocupavam com a melhoria da raça humana mediante a eliminação dos seres inferiores, segundo sua classificação. Nesse caso afirmam o negro o mulato e o pobre são sub-raças e só constituem um peso para a sociedade. Mais recentemente o livro do cientista social Charles Murray “The Bell Curve”, volta a defender essa ideologia: “Os negros são intelectualmente inferiores aos brancos, e por isso, menos vocacionados ao sucesso na vida”; “O correto seria investir no aprimoramento da ‘elite cognitiva’, majoritariamente caucasiana, abençoada por uma natureza superior”.Por outro lado, preocupados com o crescimento populacional e por isso sentindo-se ameaçados, os países ricos liderados pelos Estados Unidos impõem um rígido controle de população aos países pobre do sul. O principal instrumento para esse controle é o aborto, segundo o Relatório Kissinger, intitulado “Implicações do crescimento populacional para a segurança e os interesses do Estados Unidos em redor do mundo”. Nesse documento são estabelecidas estratégias e recomendações para o controle de população. Afirma o relatório que ‘nenhum país reduziu sua população sem recorrer ao aborto’. Para programar suas políticas esses grupos investem centenas de milhões de dólares na distribuição de contracepção, ao treinamento de pessoal e à mídia para a criação de uma mentalidade voltada para a redução de filhos, para a aceitação da legalização do aborto. O Inventário dos Projetos de População, publicado pelo Fundo de População da ONU, relaciona os projetos e respectivos recursos para esse controle populacional. Para o Brasil, só nestes últimos 5 anos foram , segundo essa publicação, investidos mais de 800 milhões de dólares nesses projetos, alguns voltados para a mudança da legislação no que se refere a legalização do aborto. Esses recursos oriundos de fundações e organizações internacionais são destinados às várias organizações, principalmente às organizações feministas para a defesa do aborto e sua legalização. As organizações feministas, muitas até de boa fé, estão defendendo a legalização do aborto sem perceberem que estão servindo aos interesses capitalistas e racistas de seus financiadores. Por outro lado, notícias e artigos ‘plantados’ nos meios de comunicação são altamente financiados pelos projetos de controle de população.Além dos interesses racistas e políticos há de se considerar a indústria de peças fetais para pesquisas e transplantes que, a cada dia, vem ganhando terreno e será, segundo o Dr. Bernard Nathanson uma das maiores indústrias nos próximos anos. Os interessados em tecidos fetais podem encomendar partes do corpo de crianças abortadas.O público precisa ser melhor informado sobre o que está por trás da propaganda para legalizar o aborto. Mesmo as organizações feministas, financiadas por fundações e instituições internacionais não estão bem informadas sobre o assunto e a título de defender o direito da mulher querem negar-lhe o direito de gerar e criar seus próprios filhos. A solução não está em legalizar o aborto e sim em coibir sua prática. (https://www.veritatis.com.br/aborto-nao-e-questao-de-escolha/#.XLTHzolKg5E)
E questão RELIGIOSA? Argumentos: A Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias diz-se contrária à prática do aborto. No entanto, aceita o aborto em casos limitados, por exemplo, se a concepção foi causada por estupro ou incesto,quando a mãe está com a vida em perigo e quando for demonstrado que o feto padece de graves defeitos que não lhe permitem viver após o nascimento. Ainda assim, nestes casos, recomenda-se que a mãe deve pensar e explorar, juntamente com sua família e líderes da igreja, a orientação de Deus antes de tomar uma decisão. A Igreja oferece adoção, especialmente para casais que têm dificuldade em ter filhos.
 Abortar ou mandar para adoção? Argumento: Creio que, ao invés de ampliar as possibilidades de aborto, que fere o fundamental direito à vida, constitucionalmente protegido por cláusula pétrea, nossos legisladores deveriam se dedicar a oferecer alternativas para as grávidas que não possuam condições psicológicas ou econômicas de criar, manter ou educar uma criança. Uma possibilidade seria facilitar a renúncia ao poder familiar e possibilitar a imediata disponibilização para a adoção da criança fruto de gravidez indesejada.
Hoje a ‘fila para adoção’ demora alguns anos, entre outros fatores, pelos diversos procedimentos requeridos para se destituir do poder familiar os pais e familiares biológicos. Somente após essa destituição, a criança é passível de ser apresentada aos casais e indivíduos habilitados como adotantes. Muitas vezes são anos de frustrante espera, tanto para as crianças recolhidas em abrigos, quanto para os adultos que sonham em adotá-las.

Continue navegando