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Vacinas e doenças de cães e gatos

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Nome: Patrícia 
Trabalho 
Cães
Vacinas: Para ser vacinado o animal deve estar saudável, sem febre ou diarreia, com peso adequado e vermifugado (O vermífugo pode ser dado  a primeira dose entre o dia 15 dias e 30 de vida. Depois vai se repetindo de 15 em 15 dias por três vezes) caso isso não seja observado o organismo pode não responder à vacinação. 
Os filhotes de até 45 dias de vida estão protegidos por anticorpos que são transmitido pela placenta da mãe durante a gestação e pelo aleitamento, após esse período é necessário que a imunidade seja fornecida aos filhotes através da vacinação. 
A vacinação para os filhotes de cães é: 
45 dias – Múltipla canina (V8 ou V10 depende da clínica com qual vacina trabalha)
75 dias – Múltipla canina
105 dias – Múltipla canina 
135 dias – Múltipla canina (Para animais de grande porte – Pit Bull/ Labrador/ Rottweiler)  
Múltipla Canina (v8 ou V10): Ambas protegem contra 7 doenças (consideradas graves: cinomose , hepatite infecciosa canina, parvovirose, leptospirose, adenovirose, coronavirose e parainfluenza canina). V8 protege contra a Leptospira Canicola e a Leptospura Icterohahemorrhagiae, enquanto a V10 inclui os antígenos para Leptospira Grippotyphosa e Leptospira Pomona.
Cães adultos que nunca foram vacinados ou filhotes que já passaram da época de vacinação devem receber 2 doses de vacina múltipla com intervalo de 21 dias e 1 dose de vacina anti rábica (contra a raiva). 
Isso também vale para cães de procedência desconhecida quando não se tem conhecimento ou certeza sobre o histórico de vacinação. Além das vacinas V8 e V10 e da antirrábica existem outras doses de imunização que também são importantes. É o caso das vacinas contra a leishmaniose visceral canina, a giárdia, a tosse dos canis. 
Doenças
Cinomose: Afeta os filhotes até um ano de vida. É sistêmica, ou seja, pode atingir vários órgãos. A doença é viral e pode ser passada de um animal para outro não imunizado. Os sintomas são: perda de apetite, corrimento ocular e nasal, diarreia, vômito, convulsões e pode ir a óbito.
Parvovirose: Uma das doenças mais letais em filhotes. É transmitida pelo contado de fezes de um animal infectado com um sadio. Pode ocorrer morte súbita em filhotes aparentemente saudáveis.
Coronavirose: É encontrado nas fezes nos animais infectados. Os sintomas são crises de vômito e diarreia, febre, fezes com sangue, depressão, perda de apetite e desidratação. Pode levar o animal a óbito.
Leptospirose canina: É uma zoonose, ou seja, transmitida de pet para tutor. O contágio é pela urina de ratos e os sintomas são desânimo, vômitos e hemorragias. Pode evoluir para casos crônicos e levar o animal a óbito.
Hepatite infecciosa canina: É transmitida para o cão por meio de secreções, excrementos e sangue infectado pelo adenovírus. Os sintomas são febre, dor abdominal, vômitos, ataques convulsivos, depressão e coma.
Tosse de canis: Vírus da gripe que causa infecção no trato respiratório podendo levar a pneumonia. Os sintomas são tosse, hipertermia, hiporexia ou anorexia, vômitos e broncopneumonia. 
Giárdia: Uma das doenças intestinais mais comuns em cães e até mesmo em seres humanos. Os sintomas são diarreia, fezes com sangue ou muco, náusea, vômito, perda ou diminuição de apetite, perda de peso, apatia, dores abdominais, pelos fracos, desidratação ou gases. Essa doença pode levar a óbito. 
Raiva: A raiva canina é uma zoonose gravíssima e fatal que pode ser transmitida através da mordida ou arranhadura do animal. Sintomas após o período de incubação, surgem os sinais e sintomas clínicos inespecíficos (pródromos) da raiva, que duram em média de 2 a 10 dias. Nesse período, o paciente apresenta mal-estar geral, pequeno aumento de temperatura, anorexia, cefaleia, náuseas, dor de garganta, entorpecimento, irritabilidade, inquietude, sensação de angústia. Podem ocorrer linfoadenopatia, hiperestesia e parestesia no trajeto de nervos periféricos, próximos ao local da mordedura, e alterações de comportamento.
Leishmaniose: Há dois tipos de leishmaniose a cutânea e a visceral. A cutânea é causada por dois tipos de parasitas, a leishmania braziliensis e a leishmania mexicana. A visceral é originada pelos parasitas leishmania donovani, infantum e chagasi. A leishmaniose visceral canina é uma doença que pode ser transmitida de animais para humanos e vice-versa, sendo o mosquito o vetor. Ou seja, é uma zoonose. Aliás, uma grave zoonose que pode levar ao óbito tanto o humano quanto o cachorro infectado. Os sintomas da leishmaniose visceral canina são diversos. Entre os sinais externos, são bem características as lesões, descamação e coloração branca prateada na pele. Nas patas, pode ocorrer infecção (pododermatite), pele grosseira por excesso de produção da queratina (hiperqueratose dos coxins) e unhas espessas e em formato de garras (onicogrifose). A leishmaniose canina também possui sintomas variáveis. O parasita pode prejudicar diversos órgãos internos como rins, fígado, ou mesmo estruturas como o sistema digestivo. Cada lugar agredido trará uma consequência correspondente. Entre as mais comuns estão vômito, diarreia, sangramento nas fezes, perda de apetite, desidratação e irregularidade no trato urinário. Quando a medula óssea é atacada, por exemplo, a produção de células sanguíneas diminui. Isso pode gerar anemia e deixá-lo predisposto a novas infecções. Por conta da incidência no sistema imunológico, o cachorro infectado frequentemente apresenta indícios de outras doenças. 
Gatos 
Vacinas: Para ser vacinado, o gato deve ter sido vermifugado anteriormente e estar saudável, sem febre ou diarreia. A primeira dose só pode ser dada quando o bichano tiver entre 45/60 dias (consulte seu veterinário!), para evitar que os anticorpos passados da mãe para o filhote interfiram na eficácia da imunização.
Existem três tipos de vacinas polivalentes. A V3 protege os bichanos contra Panleucopenia, Rinotraqueíte e Calicivirose. A V4 inclui também proteção contra Clamidiose e a V5 soma a imunização contra Leucemia Felina.
Doenças
Panleucopenia: Febre, vômitos, inapetência, prostração e diarreia são alguns dos sintomas em animais infectados. Pode prejudicar a coordenação motora de filhotes. É transmitida por meio do contato com animais doentes ou objetos contaminados.
Rinotraqueíte: Altamente contagiosa, tem como sinais espirros, secreções nasais, rinite, salivação, conjuntivite, febre, falta de apetite. É causada pelo herpesvírus e pode levar filhotes a óbito.
Calicivirose: Tem sintomas semelhantes à rinotraqueíte viral, mas causa úlceras na cavidade oral do animal.
Clamidiose: Afeta a conjuntiva dos animais, que é a membrana que recobre a parte frontal do globo ocular, posteriormente atingindo o sistema respiratório. Entre os sintomas estão a conjuntivite, corrimento nasal e ocular persistente, espirros, dificuldade respiratória, febre, falta de apetite, pneumonia e prostração.
Raiva: Responsável por alterações no sistema neurológico, a Raiva não tem cura, e a única forma de prevenção é a vacina. Alterações de comportamento, fotofobia (medo de luz), agressividade, hidrofobia (medo de água) e falta de apetite são alguns dos sintomas mais comuns da doença.
Leucemia Felina (FeLV): Causada pelo vírus FeLV (Feline leukemia virus), compromete as defesas imunológicas, tornando os bichanos vulneráveis a doenças infecciosas, lesões na pele, desnutrição, cicatrização mais lenta de feridas e problemas reprodutivos. A infecção se dá pelo contato com saliva, urina e fezes de animais infectados, portanto, o simples fato de dividir a mesma tigela de água com um gato doente é suficiente para contaminar o sadio. Gatas prenhas podem transmitir o vírus pelo parto ou pelo leite a seus filhotes. Entre os sintomas estão perda de peso, secreção nasal e ocular excessiva, diarreia persistente, imunodeficiência e tumores em células linfáticas

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