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EXERCICIO DIREITO PENAL APLICADO I

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DIREITO PENAL APLICADO I
CCJ0159_A1_201902723325_V2 
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Aluno: ÂNGELA FRANCA
	Matrícula: 201902723325
	Disc.: DIR. PENAL APLIC. I  
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	nenhuma das afirmativas
	
	
	a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério.
	
	
	a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado.
	
	
	a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade
	
	
	a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao princípio da coisa julgada.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A expressão abolito criminis significa
	
	
	
	o mesmo que abolicionismo penal: corrente doutrinaria que propugna forma de descriminalização.
	
	
	deixar o juiz de aplicar a pena quando as consequências da infração atingirem o agente de forma tão grave que a sanção se torne desnecessária.
	
	
	revogação de norma que tipifica uma conduta como infração penal; ela não alcança os efeitos civis da condenação transitada em julgado.
	
	
	abolição da pena dos criminosos, mediante decreto do Presidente da República, normalmente editado no Natal.
	
	
	a possibilidade de absolvição do agente quando a norma tipificadora da infração penal caiu em desuso.
	
Explicação:
A abolição do crime representa a supressão da conduta criminosa, vale dizer, trata-se de revogação formal e material da infração penal, como aconteceu com o crime de adultério em que o art. 240 do CP foi revogado.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O principio da ultima ratio:
	
	
	
	implica na irretroatividade da lei penal.
	
	
	constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não sancionado todas as condutas lesivas dos bens mais relevantes.
	
	
	praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade.
	
	
	estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	
	estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função exclusiva da lei.
	
Explicação:
Ultima ratio é uma expressão em latin e significa ultimo recurso. Sendo assim, pelo princípio da intervenção mínima do Direito Penal este ramo do Direito deve ser o último recurso a ser adotado pelo Estado. Portanto, se outros ramos do Direito tutelam de forma eficaz o bem jurídico não há necessidade de se socorrer do Direito Penal. 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O inciso XXXIX do artigo 5.º da Constituição Federal de 1988 repete o artigo 1.º do Código Penal que preceitua o seguinte: ¿Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal¿. Nesse sentido, é correto dizer que tal princípio é denominado de:
	
	
	
	Princípio do Contraditório
	
	
	Princípio da Legalidade
	
	
	Princípio da retroatividade.
	
	
	Princípio da Dignidade Humana
	
	
	Princípio do Livre Convencimento
	
Explicação: O inciso XXXIX do artigo 5.º da Constituição Federal de 1988 repete o artigo 1.º do Código Penal que preceitua o seguinte: ¿Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal¿. Nesse sentido, é correto dizer que tal princípio é denominado de Princípio da Legalidade.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Só a lei pode definir crimes e cominar penalidades. Nenhuma outra fonte inferior à lei pode gerar uma norma penal. Dessa forma, não há possibilidade de uma portaria, uma resolução ou medidas provisórias (que são outras espécies de normas) criarem um tipo de crime. Um bom exemplo dessa afirmação é que o presidente não pode criar crime por meio de um ato legislativo seu, a Medida Provisória (art. 62 da CF/88), que não passa pelo congresso. Assim, as demais normas, que não sejam leis, não podem definir crimes nem impor penas. Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
 
	
	
	
	Irretroatividade das Normas Incriminadoras
	
	
	Reserva da Lei
	
	
	Anterioridade da Lei Penal
	
	
	Taxatividade
	
	
	Irretroatividade da Lei Penal
	
Explicação:
Princípio da Reserva da Lei
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Considere que determinado agente tenha em depósito, durante o período de um ano, 300 kg de cocaína. Considere também que, durante o referido período, tenha entrado em vigor uma nova lei elevando a pena relativa ao crime de tráfico de entorpecentes. Sobre o caso sugerido, levando em conta o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Deve ser aplicada a lei mais benéfica ao agente, qual seja, aquela que já estava em vigor quando o agente passou a ter a droga em depósito.
	
	
	As duas leis podem ser aplicadas, pois ao magistrado é permitido fazer a combinação das leis sempre que essa atitude puder beneficiar o réu.
	
	
	As duas leis podem ser aplicadas de modo a dividir a pena de acordo com o período do depósito da droga e a respectiva lei em vigor.
	
	
	Deve ser aplicada a lei mais severa, qual seja, aquela que passou a vigorar durante o período em que o agente ainda estava com a droga em depósito.
	
	
	O magistrado poderá aplicar o critério do caso concreto, perguntando ao réu qual lei ele pretende que lhe seja aplicada por ser, no seu caso, mais benéfica.
	
Explicação:
Como o crime na hipótese é crime permanente o agente está em flagrante delito no momento da entrada em vigor da lei mais severa. Nesse sentido é a súmula 711 do STF: "A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência".
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal?
	
	
	
	Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal.
	
	
	A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico;
	
	
	Nenhuma pena passará da pessoa do condenado
	
	
	A pena deve estar proporcional ou adequada à magnitude da lesão ao bem jurídico representada pelo delito e a medida de segurança à periculosidade criminal do agente.
	
	
	A pena só pode ser imposta a quem, agindo com dolo ou culpa, e merecendo juízo de reprovação, cometeu um fato típico e antijurídico
	
Explicação:
O princípio da reserva legal limita o poder estatal de interferir na esfera de liberdades individuais, ou seja, a infração penal somente pode ser criada por lei em sentido estrito.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada todaa dignidade a ele inerente e que tudo que se contrapõe a isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a alternativa CORRETA de acordo com os princípios limitadores da atividade penal:
	
	
	
	nenhuma das afirmativas.
	
	
	O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas por costumes.
	
	
	o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos, que afetem os bem jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não conseguirem solucionar de forma efetiva a lesão ocorrida.
	
	
	O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que efetivamente causem lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora.
	
	
	o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado efetivamente o bem jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	 
	DIREITO PENAL APLICADO I
1a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Exercício: CCJ0159_EX_A1_201902723325_V1 
	12/03/2019 (Finaliz.)
	Aluno(a): ÂNGELA FRANCA
	2019.1 EAD
	Disciplina: CCJ0159 - DIREITO PENAL APLICADO I 
	201902723325
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Os bens jurídicos são os bens da vida tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou os coloca em risco. A partir da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu:
		
	
	Direito de investigar
	
	Direito de corrigir
	 
	Direito de punir
	
	Direito de avaliar
	
	Direito de educar
	
Explicação:
É importante ressaltar que o estado detém o monopólio desse direito de punir. Somente ele pode punir legitimamente uma pessoa que transgrediu uma normal penal.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI:
		
	
	nenhuma periculosidade social da ação
	
	nenhuma das afirmativas
 
	
	reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
	
	a mínima ofensidade da conduta do agente
	 
	elevado nível sócio econômico do ofensor
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
		
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade.
	
	Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido realizada por um segurança particular.
	 
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico.
	
	A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado.
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade.
	
Explicação:
Materialmente atípico tendo em vista o princípio da insignificância (bagatela), pois o crime de furto tutela o patrimônio e neste caso o patrimônio do supermercado não foi materialmente atingido. 
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Afirma-se que o Direito Penal moderno é concebido como uma instância de controle social formalizado, cuja intervenção deve ser a última alternativa utilizada quando das lesões graves a bens jurídicos penalmente protegidos. Face a essa afirmativa marque, nas proposições abaixo, aquela que contém os princípios relacionados ao enunciado:
		
	
	Princípio da Insignificância e Princípio da Adequação Social.
	 
	Princípio da Intervenção Mínima e Princípio da Lesividade.
	
	Princípio da Legalidade e Princípio da Fragmentariedade.
	
	Princípio da Lesividade e Princípio da Adequação Social.
	
	Princípio da Insignificância e Princípio da Lesividade.
	
Explicação:
Pela intervenção mínima o Direito Penal somente deve ser aplicado quando estritamente necessário, ou seja sua intervenção ocorre quando os outros ramos do Direito não tutelam de forma eficaz o bem jurídico tutelado. 
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando, sempre que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle penal e, portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social.
	
	O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como instrumento de satisfação de situações contingentes e particulares.
	 
	O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a proteção de todos os bens jurídicos
	
	O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar relação com o fato praticado
	
	A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar bem jurídico relevante.
	
Explicação:
O Direito Penal Garantista está fundamentado no princípio da mínima intervenção, e não da máxima intervenção, pois o Direito Penal deve ser aplicado quando estritamente necessário., ou seja, será aplicado quando os demais ramos do Direito não tutelarem efetivamente o bem jurídico protegido.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A pena não é senão a sanção do preceito ditado pela lei eterna, que sempre tende à conservação da humanidade e a proteção de seus direitos, que sempre procede com observância às normas de Justiça, e sempre responde ao sentimento da consciência universal - Carrara. Assim, o princípio da ultima ratio:
		
	
	implica na irretroatividade da lei penal.
	
	praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade.
	
	nenhuma das afirmativas.
	 
	estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade
	
	a abolitio criminis não operaseus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao princípio da coisa julgada.
	
	a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado.
	 
	a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério.
	
	nenhuma das afirmativas
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Em relação ao princípio da insignificância, assinale a afirmativa correta:
		
	
	O princípio da insignificância juntamente com o princípio da máxima intervenção atuam como limitadores ao poder punitivo do Estado.
	
	O princípio da insignificância funciona como causa de exclusão da culpabilidade. A conduta do agente, embora típica e ilícita, não é culpável.
	
	A jurisprudência predominante dos tribunais superiores é acorde em admitir a aplicação do princípio da insignificância em crimes praticados com emprego de violência ou grave ameaça à pessoa (a exemplo do roubo).
	
	O princípio da insignificância funciona como causa de diminuição de pena.
	 
	A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica constituem, para o Supremo Tribunal Federal, requisitos de ordem objetiva autorizadores da aplicação do princípio da insignificância.
	
Explicação:
Esse é o posicionamento do Supremo Tribunal Federal com relação a aplicação do princípio da insignificância.
	
 
		
	
		1.
		O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em:
	
	
	
	Princípio da consumação
	
	
	In dubio pro réu
	
	
	Malan partem
	
	
	Bonan partem
	
	
	Benefício da lei
	
Explicação: O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em Bonan partem.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir  e assinale:
I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade.
II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta.
III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro.
	
	
	
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	
	se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. Assim, Tipicidade seria:
	
	
	
	comparação da conduta particular com a culpabilidade concreta e descrita no tipo.
 
	
	
	nenhuma das afirmativas.
 
	
	
	descrição do fato no texto legal.
	
	
	adequação da conduta ao tipo.
	
	
	juízo de reprovação social.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	
	 
		
	
		4.
		No dolo eventual:
	
	
	
	o agente quer determinado resultado.
	
	
	a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
	
	
	o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	
	o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	
	
	o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quando se trata de estabelecer crimes, adotamos o princípio da reserva legal, ou seja, a conduta que se deseja incriminar deve estar descrita na norma jurídica penal incriminadora de forma clara e taxativa. Entretanto, discute-se a possibilidade de aplicar analogia para estabelecer um crime, e o ntendimento que predomina largamente é no sentido de que fere o princípio da reserva legal, destacando um fato não definido como crime como tal. Nesse sentido, a aplicação da analogoa no Direito Penal, em relação ao réu, só é possivel quando  for:
 
	
	
	
	Em respeito à lei
	
	
	Em benefício do réu
	
	
	Cumprimento da lei
	
	
	Para aumentar a pena
 
	
	
	Neutra em face do réu
	
Explicação:
No sistema jurídico penal brasileiro a analogia só é permitida caso beneficie o réu, pelo contrário, ela não pode ser aplicada. 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O Conflito Aparente de Normas ocorre quando duas ou mais normas, aparentemente, parecem aplicáveis ao mesmo fato, nesse caso a solução do conflito se dá pela aplicação de alguns princípios como este, a saber: ocorre quando um fato mais grave absorve outros fatos menos amplos e graves, que funcionam como fase normal de preparação ou execução ou como mero exaurimento. Este princíoio é denominado de:
	
	
	
	Da insignificância
	
	
	Da consumação
	
	
	Da especialidade
	
	
	Da subsidiariedade 
	
	
	Da pluralidade
 
	
Explicação:
Princípio da consumação 
"Podemos falar em princípio da consunção nas seguintes hipóteses: a) quando um crime é meio necessário ou normal fase de preparação ou de execução de outro crime; bj nos casos de antefato e pós-fato impuníveis. Os fatos, segundo Hungria, 'não se acham em relação de species a genus, mas de minus a plus, de parte a todo, de meio a fim'. Assim, a consumação absorve a tentativa e esta absorve o incriminado ato preparatório; o crime de lesão absorve o correspondente crime de perigo; o homicídio absorve a lesão corporal; o furto em casa habitada absorve a violação de domicílio etc."
GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. Niterói: Ed. Impetus, 2011, p. 30
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe crime sem uma respectiva conduta. Bem exprime essa idéia o adágiojurídico 'nullum crimen sine actione'. |Assim em relação às teorias da conduta , responda:
	
	
	
	social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	
	finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade
	
	
	social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer finalidade
	
	
	naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente (doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade.
	
	
	naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	
	 
		
	
		8.
		No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial) que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo:
	
	
	
	Artigo 1º do CP
	
	
	Artigo 7º do CP
	
	
	Artigo 3º do CP
	
	
	Artigo 5º do CP.
	
	
	Artigo 2º do CP
	
Explicação:
Territorialidade:
 Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.
 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. 
	
	
	DIREITO PENAL APLICADO I
CCJ0159_A2_201902723325_V2 
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
		Aluno: ÂNGELA FRANCA
	Matrícula: 201902723325
	Disc.: DIR. PENAL APLIC. I  
	2019.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
	
	
	
	a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
	
	
	a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia.
	
	
	ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente.
	
	
	se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
	
	
	o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva realização na exigência, para a configuração do crime, de:
	
	
	
	culpabilidade.
	
	
	imputabilidade.
	
	
	tipicidade.
	
	
	semi imputabilidade
	
	
	punibilidade.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir  e assinale:
I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade.
II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta.
III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro.
	
	
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	
	se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
	
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em virtude da seca que assola o país, considere a hipótese em que seja promulgada uma Lei Federal ordinária que estabeleça como crime o desperdício doloso ou culposo de água tratada, no período compreendido entre 01 de novembro de 2014 e 01 de março de 2015. Em virtude do encerramento da estiagem e volta à normalidade, não houve necessidade de edição de nova lei ou alteração no prazo estabelecido na citada legislação. Nessa hipótese, o indivíduo A que em 02 de março de 2015 estiver sendo acusado em um processo criminal por ter praticado o referido crime de desperdício de água tratada, durante o período de vigência da lei:
	
	
	
	não poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada
	
	
	só poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada se houver nova edição da lei no próximo período de seca.
	
	
	poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, no entanto esta condenação não poderá ser executada.
	
	
	só poderá ser punido pelo crime de desobediência em virtude de não mais subsistir o crime de desperdício de água tratada.
	
	
	poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, ainda que o período indicado na lei que previu essa conduta esteja encerrado.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe crime sem uma respectiva conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine actione'. |Assim em relação às teorias da conduta , responda:
	
	
	
	naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	
	social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer finalidade
	
	
	finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade
	
	
	social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	
	naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente(doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que:
	
	
	
	é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos.
	
	
	excluem a culpabilidade, se ausentes.
	
	
	há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	
	o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente
 
	
	
	é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos.
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Quando se trata de estabelecer crimes, adotamos o princípio da reserva legal, ou seja, a conduta que se deseja incriminar deve estar descrita na norma jurídica penal incriminadora de forma clara e taxativa. Entretanto, discute-se a possibilidade de aplicar analogia para estabelecer um crime, e o ntendimento que predomina largamente é no sentido de que fere o princípio da reserva legal, destacando um fato não definido como crime como tal. Nesse sentido, a aplicação da analogoa no Direito Penal, em relação ao réu, só é possivel quando  for:
 
	
	
	
	Para aumentar a pena
 
	
	
	Neutra em face do réu
	
	
	Cumprimento da lei
	
	
	Em benefício do réu
	
	
	Em respeito à lei
	
Explicação:
No sistema jurídico penal brasileiro a analogia só é permitida caso beneficie o réu, pelo contrário, ela não pode ser aplicada. 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		No dolo eventual:
	
	
	
	o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	
	o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	
	
	a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
	
	
	o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	
	
	o agente quer determinado resultado.

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