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Profa. Ana Polazzo UNIDADE I Modelos de Liderança A liderança é estudada desde Aristóteles como o equilíbrio de humores num ser humano. Aristóteles foi o tutor de Alexandre, o Grande, que aos 33 anos de idade já tinha conquistado o maior império que o mundo tinha visto até então. Aristóteles acreditava que: As pessoas devem procurar uma justa medida para viver bem; Para motivar nem sempre podemos ser simplesmente justos. Então acreditava-se que as características pessoais determinariam quem é um líder e quem nasceu para ser liderado e a liderança seria decorrente de um traço de personalidade da pessoa. A História da Liderança Atualmente, sabemos que as posturas de liderança podem ser aprendidas. A liderança, para ser exercida, depende diretamente do processo de aprendizado pessoal e social do indivíduo. O indivíduo pode aprender a observar seus colaboradores e utilizar conhecimentos que foram ensinados e aprendidos por ele para conseguir liderar sua equipe. No exército há séculos que soldados, quando se destacam, são treinados para servirem como sargentos. A História da Liderança O sargento pode ser considerado como o equivalente a um gerente de departamento no exército. Então, se os sargentos podem aprender a serem sargentos, então podemos ensinar determinadas atitudes e comportamentos que permitem a liderança. A História da Liderança Fonte: https://blog.runrun.it/3-passos-para-uma-lideranca-eficaz-2 Mas... Ainda assim, há dúvidas quanto às pessoas conseguirem de fato aprender a liderar. Existem múltiplas abordagens e resistências em torno da liderança. Grande parte dos autores propõe modelos de liderança, mas poucos se preocupam com a percepção de que a liderança tem de ser ajustada para que a colaboração nas empresas funcione bem. A História da Liderança Existem algumas crenças que devem ser reconsideradas: Que dentro do ambiente da empresa não existe mobilidade nem necessidade de adaptação. Que é necessário uma única pessoa para exercer a liderança de um grupo. A História da Liderança Nicola Maquiavel, viveu em Florença no período em que Savanarola foi deposto, e o governante que o sucedeu foi um nobre da dinastia Médici, Lorenzo da Médicis. Maquiavel escreveu O Príncipe – uma obra que descreve com detalhes como um príncipe deve reger seu povo. Segundo ele, o príncipe deve fazer o mal de uma vez e distribuir o bem aos poucos. Até hoje é utilizada por políticos que pretendem introduzir grandes mudanças de rumo na condução dos negócios do Estado. Teoria e prática - Pensadores Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolau_Maquiavel Jean Jacques Rousseau no século XVIII escreveu Contrato Social – Texto que participou de um concurso para honrar a memória de João Calvino, um dos grandes reformadores da Igreja Protestante. O Contrato Social, mostrou que não é possível governar um Estado sem que se organize primeiro um grande acordo de bem-estar entre todos os seus governados. A discussão moderna da liderança retoma, em grande parte, os raciocínios de Rousseau sobre a impossibilidade de sucesso de um sistema que é imposto pela força e pelo medo. Teoria e prática - Pensadores Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau Max Weber é considerado o fundador da sociologia moderna. Ele observou em sua viagem aos Estados Unidos, no século XIX, como os homens se agrupavam em clubes sociais, e que isto ocorria voluntariamente. Mas apesar de nenhum clube pressupor uma cadeia hierárquica de comando, existia uma hierarquia que se organizava a partir de modelos de comportamento. Teoria e prática Fonte: https://brasilescola.uol.com. br/sociologia/introducao- teoria-max-weber.htm Com o advento da democracia, a liderança política suplantou a liderança militar na condução do Estado. Após a Primeira Guerra Mundial vieram as revoluções e os golpes de estado. A revolução comunista contra a monarquia russa foi bem-sucedida. Hitler e Mussolini, propuseram uma volta a modelos republicanos greco-romanos, e conseguiram um forte apoio das massas com seus discursos populistas. A liderança deles e a de Lenin na Rússia estava diretamente ligada às insatisfações populares como a falta de direitos, empregos e de condições humanas de sobrevivência impostas pelas classes dominantes. Teoria e prática Lenin tinha líderes militares para apoiá-lo em suas mudanças políticas da Rússia. Hitler e Mussolini eram líderes oriundos da classe média, que precisaram se vestir de militares para indicarem que eles também dariam o exemplo. O fascismo, ideologia inventada por Mussolini e seu partido político, deriva diretamente dos ideais republicanos que foram importantes para convencer o povo na Revolução Francesa. Hitler, por sua vez, tendo encontrado uma Alemanha miserável e empobrecida, desenvolve um movimento que é ao mesmo tempo nacionalista e socialista, porque distribui riquezas. Teoria e prática Mahatma Gandhi foi o responsável pela independência da Índia do domínio colonial inglês, liderança baseada na insatisfação popular. Martin Luther King, um pastor evangélico, mostrou como a resistência pacífica, com uma organização social de mobilização, consegue estimular multidões para criar mudanças profundas dentro da sociedade. Nelson Mandela, nas sociedades autoritárias, foi quem liderou de dentro de uma prisão o fim do regime racista e autoritário apartheid, que os brancos impunham aos negros na África do Sul. Teoria e prática A liderança é estudada desde Aristóteles como o equilíbrio de humores num ser humano. Aristóteles acreditava que: a) As pessoas devem procurar uma justa medida para viver bem. b) A liderança não decorre de um traço de personalidade da pessoa. c) O indivíduo pode aprender a observar seus colaboradores. d) As posturas de liderança podem ser aprendidas. e) Para motivar temos que ser sempre justos. Interatividade A teoria clássica da empresa não previa nenhuma liderança porque a propriedade privada entendia que no capitalismo o dono da fábrica tinha direitos quase ilimitados sobre o ambiente de trabalho. As condições desumanas de trabalho foram amplamente descritas tanto na literatura quanto nos discursos políticos contra a exploração da mão de obra, como nas obras do escritor francês Victor Hugo (1802-1885). A percepção da necessidade da liderança acabou acontecendo junto com os primeiros estudos da produtividade. Teoria e prática Frederick Taylor (1856-1915), que foi o primeiro administrador a propor um sistema de melhoria de qualidade, percebeu que é por meio da recompensa da produção que se consegue a colaboração dos funcionários. Teoria e prática Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Taylor Então com a psicologia moderna do comportamento, começou-se a entender as bases do trabalho em conjunto. Mas mesmo o medo não é suficiente para garantir a colaboração dos empregados. Com o avanço das garantias das liberdades individuais, o medo deixou de ser o elemento básico para a liderança. A administração moderna trabalha com a ideia de satisfação, em vez de princípio de recompensa. A principal diferença entre a satisfação e a recompensa é que a satisfação decorre da felicidade que a pessoa sente com algum evento na sua vida. A recompensa se limita a uma troca de esforço por um produto, e nem sempre a posse de alguma coisa é suficiente para tornar alguém satisfeito. O medo e o desenvolvimento da psicologia O exercício informal da liderança nem sempre é visto como importante. A falta de um diploma ou a origem socialé um impedimento para que a pessoa tenha um cargo de prestígio. Percebemos aqui a necessidade de estimular o acordo entre as pessoas. Ele pode não ser o chefe, mas é o líder. Lembramos aqui, por exemplo, de José do Egito, que foi vendido por seus irmãos como escravo, que tinham ciúme dele junto ao pai. Mesmo vendido como escravo e num reino estrangeiro, José conseguiu impor sua liderança. Não podia se tornar um faraó, porque não era egípcio, mas acabou se tornando um dos grandes conselheiros. A liderança informal As preferências, a definição das prioridades, a formação de alianças ou coligações temporárias são iniciativas que podemos reconhecer como políticas e estratégias que integram as atribuições dos líderes. No processo de liderança, o diálogo, o debate de ideias, o confronto com as oposições individuais, o esforço de persuasão ou de apoio aos outros são esperados como partes daquilo que pode cumprir os objetivos estabelecidos pela empresa (GOMES et al, 2000). A responsabilidade da liderança Por ser um processo de ações humanas interligadas, agir pressupõe comunicar de forma eficaz atendendo a diferentes interesses, tanto da empresa quanto dos colaboradores. Algumas vezes, o líder precisa até mesmo se comunicar com pessoas de fora da empresa, tais como fornecedores e clientes. A ação numa empresa é um processo de ações humanas interligadas e pressupõe a comunicação. A responsabilidade da liderança Algumas definições propostas para a liderança são: Liderança é o papel definido pela frequência com que uma pessoa influencia o comportamento dos outros membros do grupo (McDAVID; HERRARA, s/d.). Liderança é a capacidade de promover uma ação coordenada, para alcançar os objetivos da empresa (GOMES et al, 2000). Liderança é um fenômeno interpessoal de influência exercida numa determinada situação por um processo de comunicação para o entendimento de determinados objetivos (FACHADA, 1998). A definição de alguns conceitos de liderança A definição de alguns conceitos de liderança Tarefas para a concretização de objetivos comuns. Liderança é um processo de influência no desempenho de uma função coletiva orientada para a obtenção de resultados, que é apoiada pelo grupo. Liderar é prever, decidir e organizar (PARREIRA, 2000). Liderança é a capacidade de influenciar pessoas para que elas cumpram voluntariamente as tarefas para a concretização de objetivos comuns. Assim, mesmo que a liderança seja vista como um fenômeno de influência, o líder muitas vezes é considerado aquele que decide o que deve ser feito, e que consegue que as pessoas executem essa decisão. É importante entender como o líder é visto pelos outros na sua função de liderar e também verificar que percepção o próprio líder tem da forma que exerce sua liderança. A definição de alguns conceitos de liderança A liderança formal associa-se a uma posição na estrutura de poder hierárquico e é determinada pela lei ou pela hierarquia da empresa. O poder formal é aquele que é determinado pela hierarquia no papel. A liderança de fato, é aquela que acontece de forma natural. O empregado, com ou sem um cargo de destaque na hierarquia formal, torna-se um modelo de comportamento e alcança uma posição destacada no mercado, independentemente da posição oficial que ocupa. Esse líder de fato acaba exercendo uma influência decisiva no grupo. A liderança formal e a liderança de fato Referente aos conceitos recentes de liderança, é incorreto afirmar: a) A principal diferença entre a satisfação e a recompensa é que a satisfação decorre da felicidade que a pessoa sente com algum evento na sua vida. b) As preferências e a definição das prioridades são iniciativas que podemos reconhecer como políticas e estratégias que integram as atribuições dos líderes. c) O líder raramente precisa se comunicar com pessoas de fora da empresa. d) O poder formal é aquele que é determinado pela hierarquia no papel. e) Liderar é prever, decidir e organizar. Interatividade Atualmente não se estuda mais o líder, mas o processo de liderança. Alguém que é um bom líder de um processo ou de um grupo pode fracassar com outro grupo numa outra ocasião. Nos anos 30, estudos na Universidade de Iowa delimitaram a liderança como autocrática, democrática e delegada. Cada uma dessas categorias baseava-se no comportamento observado da postura de líderes que eram exemplos notórios. O processo de liderança Nos anos 50, pesquisadores da Universidade de Ohio, como Ralph Stogdill, identificaram duas categorias de comportamento: 1. Definição de objetivos e execução de tarefas. 2. Consideração, confiança, ajuda e relações amistosas. Para orientação às tarefas e orientação às pessoas nessas duas concepções de liderança, existe uma sobreposição de características gerais para a formação destes conceitos: O processo de liderança 1. Planejar a) determinar os objetivos; b) fazer previsões. 2. Coordenar a) analisar problemas; b) tomar decisões; c) formular e/ou apoiar políticas. 3. Organizar a) determinar as atividades necessárias para alcançar os objetivos nas várias etapas; b) classificar e distribuir o trabalho por grupos e pessoas. O processo de liderança 4. Influenciar Comunicar de maneira que os indivíduos contribuam para alcançar os objetivos, de acordo com as finalidades da empresa. 5. Desenvolver Significa controlar o trabalho realizado e verificar se foi feito de acordo com o planejamento. 6. Controlar: Corrigir os desvios percebidos, alterar e readaptar as ações e o planejamento. O processo de liderança Toda empresa é formada por tipos diferentes de pessoas, cuja interação permite o desenvolvimento de ações que podem facilitar o alcance das metas estabelecidas. Comparação entre pessoas e empresas: O líder como facilitador Fonte: livro-texto. Objetivos organizacionais Objetivos individuais Redução dos custos Bons salários Aumento dos lucros Benefícios adicionais Maior produtividade Qualidade de vida no trabalho Satisfação dos clientes Possibilidade de crescimento profissional Produtos e serviços de qualidade Clima favorável para trabalhar Excelência no atendimento dos clientes Respeito A Teoria do Traço de Personalidade: Essa é a mais antiga das teorias de liderança e data dos anos 30 do século XX. Segundo ela, o líder nasce com diversas características pessoais específicas, que o tornam uma pessoa diferente dos outros. Essas características podem ser físicas, intelectuais sociais ou relacionadas com as tarefas que devem ser desenvolvidas pelo líder. Qualquer que seja a situação, ele deve inspirar confiança nos seus liderados. Uma comparação direta entre as teorias de liderança Teorias de Estilo de Liderança: Essas teorias buscam explicar a liderança por meio dos diferentes comportamentos do líder perante os seus liderados. Indicam estilos diferentes de liderança: a liderança autocrática, a democrática e a delegada. Uma comparação direta entre as teorias de liderança Teoria Situacional de Liderança: Essa teoria tenta explicar o processo de liderança pela hipótese de o líder se comportar de acordo com a situação. Ela sugere que o líder eficaz é aquele capaz de ajustar-se a diferentes tipos de pessoas ou grupos, nas mais diferentes situações. Uma comparação direta entre as teorias de liderança O poder, desde os tempos das cavernas, vem sendo entendido como militar. Quem dispõe de armas e consegue ordenar os comportamentos das pessoas, detém poder. Até a Revolução Industrial, a fome esteve presente em todas as épocas. A guerra foi asegunda forma de crescimento econômico, depois da agricultura. Ao longo dos séculos, os homens fizeram a guerra como forma de enriquecimento. A internet, os avanços da medicina, entre outras revoluções, também tiveram sua pesquisa estimulada pela guerra. O Poder As primeiras empresas foram estruturadas para ajudar o exército e a marinha. As primeiras formas de organização da produção foram para a produção em massa de armas. A forma de evolução da era das fábricas precisou da força militar. O poder militar garantiu que as matérias-primas fossem fornecidas de qualquer maneira às fábricas que ficavam nos países europeus. Há uma teoria de que a Primeira e a Segunda Guerra Mundial aconteceram porque os alemães chegaram tarde à conquista colonial e não existiam povos que fossem explorados para fornecer matérias-primas em troca de produtos industrializados. A guerra e as empresas As novas trocas são estimuladas por inovações tecnológicas, que são fruto de mais pesquisa e de melhor formação na educação. Quanto mais educação, mais as pessoas entendem como a natureza e a ciência funcionam, e assim podem escolher adotar as novas tecnologias para fazer crescer a produtividade de seu trabalho. Quanto maior a eficácia dos processos, maior a criação de riqueza de um grupo social, de uma sociedade e de uma nação. Nos países desenvolvidos, a meta não é trabalhar mais para criar riqueza, mas trabalhar melhor, melhorando os processos produtivos. A evolução das trocas econômicas Toda empresa é formada por tipos diferentes de pessoas, cuja interação permite o desenvolvimento de ações que podem facilitar o alcance das metas estabelecidas. Qual das características abaixo corresponde aos objetivos individuais? a) Redução de Custos. b) Maior produtividade. c) Satisfação dos clientes. Interatividade d) Aumento dos lucros. e) Qualidade de vida no trabalho. O poder não se manifesta em si, ele precisa ser exercido. O exercício do poder é a manifestação de uma ou mais pessoas sobre as condições de vida de outras pessoas. O poder coercitivo é a imposição da vontade de uma pessoa sobre a vida de outra. Coerção significa ameaça. O reverso da coerção é a recompensa, que é o benefício que se pode esperar por cumprir uma ação previamente determinada. O exercício do poder A liderança pode ser exercida de várias formas, mas a autoridade é sempre incontestável. A autoridade relaciona-se diretamente com a capacidade de compreensão e de conhecimento que uma pessoa tem sobre determinada coisa. A compreensão permite que a pessoa entenda o que deve ser feito e por que deve ser feito; o conhecimento permite que a pessoa avalie se essa ação pode ser feita nesse momento. As semelhanças entre liderança e autoridade Entretanto, como vimos, nem sempre a liderança é exercida por alguém com autoridade. O conhecimento específico necessário para conferir autoridade depende do poder da técnica. Por exemplo: É muito possível que soluções que foram ideais em um passado recente se tornem inadequadas por conta do avanço tecnológico. Nas empresas, é comum vermos que os bons profissionais altamente especializados podem perdem espaço para outros que são carismáticos. As semelhanças entre liderança e autoridade As semelhanças entre liderança e autoridade As empresas reconhecem a alta qualidade do profissional especialista, mas sabem que justamente por causa dessa especialização ele tem dificuldades de relacionamento com seus colaboradores, que não conseguem acompanhar seu raciocínio ou sua rapidez na execução de tarefas. Os carismáticos por outro lado, não deixam para trás seus subordinados. Todos são levados em consideração, mesmo aqueles que têm mais dificuldades em realizar um bom serviço no tempo proposto. Nas grandes empresas modernas, a autoridade é dividida entre o conselho de administração e o grupo executivo. Numa sociedade moderna, existem mecanismos legais para impedir que altos funcionários públicos gozem de uma impunidade hedionda. Assim, a ideia dos três poderes desenvolvida nas repúblicas modernas é tentar dar conta do controle da autoridade em todas as instâncias do governo. Um dos mecanismos mais eficientes foi o estabelecimento de um período curto para que as pessoas exerçam cargos públicos eletivos e também do limite de no máximo duas vezes seguidas para elas poderem concorrer ao mesmo cargo. Os limites da autoridade Um paradigma de liderança é uma fórmula pronta que devemos aceitar para também aceitarmos a forma de liderança imposta. No tempo das cavernas, como já vimos, o caçador mais habilidoso era também o assassino mais eficaz. Talvez tenha surgido nesse período a frase já mencionada: “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Este não apenas é um ditado popular, mas também se constitui num paradigma da obediência. Os limites dos paradigmas de liderança O paradigma racionalista: Entende a liderança como um algoritmo de ações racionalmente construídas. O paradigma empírico: Afirma que é necessário mobilizar os instrumentos de liderança com eficiência. O paradigma sensacionista: Acredita que a liderança é uma forma de filosofia de vida. O paradigma dogmático: todo paradigma dogmático apresenta um problema de origem: não há espaço para a adaptação das ações à realidade imediata. Os limites dos paradigmas de liderança A liderança precisa se preocupar também com a motivação dos liderados. A aprendizagem colaborativa é percebida como mais motivadora e interessante do que o aprendizado individualista, que força um nível maior de competição na equipe. A organização flexível de uma equipe aumenta a motivação interna dela. As tarefas criativas aumentam o nível de motivação, enquanto que as repetitivas diminuem a motivação geral. O registro do progresso e da qualidade do trabalho aumenta também a motivação. A motivação das equipes O bom líder muda seu estilo de acordo com a competência individual do liderado. Também as competências do líder promovem a resposta dos liderados. É por isso que é necessário elogiar os subordinados quando as tarefas são realizadas com sucesso. Quando a crítica for necessária, é importante que seja de forma assertiva e objetiva, limitando-se ao erro e explicando-o, para que o liderado perceba o motivo da repreensão. O elogio e a crítica são tarefas do líder O bom elogio não pode se referir a alguma coisa abstrata. Ele deve ser dirigido a aspectos concretos e específicos. Deve ser um elogio de uma qualidade do indivíduo, do sucesso de uma tarefa realizada, de um objetivo alcançado ou de um esforço coroado de êxito. Como elogiar corretamente? Fonte: https://pizzolconta bil.com.br/quanto- custa-elogiar- alguem-o-elogio- faz-bem-para-o- bom-clima-na- empresa/ Considerando os limites dos paradigmas de liderança, assinale a resposta correta: a) O paradigma racionalista: Afirma que é necessário mobilizar os instrumentos de liderança com eficiência b) O paradigma empírico: Entende a liderança como um algoritmo de ações racionalmente construídas. c) O paradigma dogmático: apresenta um problema de origem: não há espaço para a adaptação das ações à realidade imediata. d) O paradigma sensacionista: se preocupa com a motivação dos liderados. e) O paradigma dogmático: Acredita que a liderança é uma forma de filosofia de vida. Interatividade ATÉ A PRÓXIMA!
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