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Portfólio 4º CONTÁBEIS

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
ANDRE hENRIQUE cARNIEL
lUCIMARA DUARTE DE JESUS
Kathryn mathias de souza gIRELLI
KEYLA JAÍNE DA SILVA
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
“3º e 4º Semestre”
GESTÃO EMPRESARIAL
	
CASCAVEL
2016
ANDRE hENRIQUE cARNIEL
lUCIMARA DUARTE DE JESUS
Kathryn mathias de souza gIRELLI
KEYLA JAÍNE DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
“3º e 4º Semestre”
GESTÃO EMPRESARIAL
 Trabalho apresentado ao Curso 
De Ciências Contábeis da UNOPAR
 - Universidade Norte do Paraná, 
Produção Textual individual
 Orientadores: Isis Carolina Massi Vicente
 Joenice Leandro Diniz
 Magno Rogério Gomes
 Suzi Bueno de Almeida
 
 
CASCAVEL
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................... 04
2. DESENVOLVIMENTO............................................................................... 05 
3. CONCLUSÃO......................................................................................... 11
REFERÊNCIAS........................................................................................... 12
 
1. INTRODUÇÃO
 Fruto de pesquisa, o presente trabalho tem como objetivo apresentar as principais considerações sobre os conceitos da Gestão, bem como do Orçamento Empresarial, além das operações financeiras, que, inclusive são aplicadas junto às mercadorias que são compradas ou vendidas.
 Não é objetivo de este trabalho esgotar o estudo sobre os temas propostos, mas, analisar cada objeto sob a perspectiva do profissional contábil e sua aplicabilidade no cenário contábil.
 A complexidade dos eventos e da ótica contábil contribui para a busca pelo entendimento e a compreensão do universo organizacional. Desde a aplicação das matérias estudadas até a prática da gestão, o campo de estudo pretende ampliar o conhecimento através de sua aplicação prática.
Diante do exposto é que este trabalho foi desenvolvido, enriquecendo o olhar crítico sobre os temas propostos.
2 DESENVOLVIMENTO
 
 Os bancos são freqüentemente alvos de críticas e acusações dos revoltados. Vistos como vilões por muitos, os bancos têm papel fundamental na sociedade. Uma das razões para essa visão negra das instituições financeiras é sua incompreensão. Como funcionam os bancos? O que fazem além de enviar cobranças, cartões de crédito, emprestar dinheiro e receber/enviarem pagamentos?
 A origem dos bancos como os conheceu se deu na Idade Média, quando começaram a emitir dinheiro de papel e, em seguida, começaram a emprestar dinheiro para mercadores e reis. Antes disso eles eram apenas casas de troca e guarda de ouro/prata.
 Os serviços de transferência de dinheiro, de pagamento, de pagamento e o crédito ao consumidor são as características mais lembradas pelas pessoas comuns, mas os bancos fazem muito mais do que isso. Os bancos são essenciais para o comércio e as empresas em geral, pois são responsáveis por financiar as operações oferecendo crédito e investindo em startups.
 Desde os tempos da Idade Média os bancos ajudaram (e ajudam) muitas economias a crescerem e se expandirem.
 Os bancos são como qualquer outra empresa no âmbito de que visam à obtenção de lucro, mas também fornecem serviços essenciais à sociedade. Sejam realizando pagamentos, oferecendo empréstimos, transferindo valores, gerenciados patrimônios e investindo, todos precisam deles. Por isso, quando um banco quebra ou há uma greve dos bancários, a população sofre. 
 Uma empresa que tem o seu capital fechado é uma empresa de sociedade anônima, ou seja, as suas ações estão divididas quase sempre entre poucos acionistas. Se alguém deseja comprar ações de uma empresa de capital fechado deverá ir atrás de um dos acionistas (pessoa física) e convencê-lo a lhe vender. 
 No caso desse acionista aceitar a proposta será necessário que realize uma escrituração de transferência de propriedade de suas ações para o comprador no livro de ações da empresa. A principal diferença entre empresas de capital aberto e fechado é que as segundas não têm as suas ações vendidas na bolsa de valores ou num mercado de balcão enquanto as primeiras sim.
 Uma empresa de capital aberto é uma sociedade anônima que possui seu capital social feito de ações. As ações consistem em títulos que representam partes da empresa e que são comercializadas num mercado sem que seja necessário fazer escrituração pública de propriedade por parte de quem irá comprar.
 As principais diferenças entre as empresas de capital aberto e fechado estão na forma como negociam as suas ações e na obrigação de prestar contas públicas de seus balanços contábeis. No caso de uma empresa de capital aberto que deseje vender ações à principal forma de fazer isso é negociar as mesmas através da bolsa de valores.
 Já uma empresa que tenha seu capital fechado precisa ter mais cautela na hora de realizar essa venda já que não pode anunciar a disponibilidade de ações de maneira pública. A venda deve acontecer de forma discreta numa negociação entre pessoas físicas.
 O Banco do Brasil S.A., pessoa jurídica de direito privado, sociedade anônima aberta, de economia mista, organizado sob a forma de banco múltiplo, rege-se por este Estatuto e pelas disposições legais que Ihe sejam aplicáveis.
 O Banco do Brasil é uma sociedade de capital aberto, pois o capital divide-se em ações, que podem ser adquiridas por terceiros. 
 Os Acionistas se dividem assim:
Proprietário de ações de uma companhia.
Sócio de uma companhia.
 Acionista Controlador: Pessoa Física ou Jurídica, ou grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que:
a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembléia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia;
b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia
 Acionista Minoritário: Proprietário de ações com direito a voto, cujo 
Acionista Minoritário: Proprietário de ações com direito a voto, cujo total não lhe permite participar do controle da companhia
 Os valores emitidos por uma sociedade anônima são:
Debêntures: que são títulos de credito de longo prazo, emitidos pelas companhias de capital aberto, representantes de empréstimos contraídos pelas mesmas, cada título dando, ao debenturista idênticos direitos de credito contra as sociedades, estabelecimentos na escritura de emissão.
Bônus de Subscrição: são títulos negociáveis emitidos pó sociedade por ações que conferem aos seus titulares, nas condições constantes do certificado, direito de subscrever ações do capital social da companhia, dentro do limite de capital autorizado no estatuto.Partes Beneficiarias: são títulos negociáveis sem valor nominal e estranhos ao capital, que podem ser criados a qualquer tempo pelas Sociedades, por ações de capital fechado.
Commercial Papers: são títulos de curto prazo emitidos por empresas sociedades por ações, exceto as instituições financeiras, as sociedades corretoras e distribuidoras de valores mobiliários e sociedade de arrendamento mercantil (empresas de leasing), com a finalidade de captar recursos no mercado interno para financiar suas necessidades de capital de giro
 
 O Banco do Brasil se envolveu indiretamente na compra de debêntures. Onde investiu R$ 5 bilhões em debêntures emitidas pela NCF Participações, empresa controlada por acionistas do Bradesco, onde tiveram que aumentar seu capital em R$ 3 bilhões. Esta operação teve taxa de retorno de 108% do certificado de Depósito Interbancário.
 O Banco do Brasil possui um capital misto por ser empresa publica, sua administração e de publica indireta. Empresa de ecominia mista tem a maior parte das ações com direto ao voto pertence ao governo e ano sua totalidade. Assim todos podem comprar ações do Banco do Brasil.
 Seu capital se divide em 59,2% é da União e 10,4 % a Previ (Previdência dos Servidores do Banco, que recebe dinheiro no banco)
 “Sociedade de economia mista é pessoa Jurídica de Direto Privado, constituída por capital público privado, por isso denominado como mista. A 
parte do capital público deve ser maior pois a maioria das ações devem ser sub controle do poder público.’’
 O Banco do Brasil esta exposto a vários riscos no exercício de suas atividades, dentre eles esta o Risco de Mercado que decorre da possibilidade de perdas que podem ser ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros, do câmbio, dos preços das ações e dos preços de commodities; O Risco de Liquidez, que neste se encontra duas formas: o risco de liquidez de mercado que é a possibilidade de perda decorrente da incapacidade de realizar uma transação em tempo razoável e sem perda significativa de valor e o risco de liquidez de fluxo de caixa que está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos; O Risco de Credito que é definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores de empréstimos, contrapartes de contratos ou emissões de títulos; O Risco Operacional que é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e 
sistemas, ou de eventos externos; O Risco Legal que pode ser definido como a possibilidade de perdas decorrentes de multas, penalidades ou indenizações resultantes de ações de órgãos de supervisão e controle, bem como perdas decorrentes de decisão desfavorável em processos judiciais ou administrativos; O Risco de Conjuntura que decorre da possibilidade de perdas decorrentes de mudanças verificadas nas condições políticas, culturais, sociais, econômicas ou financeiras do Brasil ou de outros países; E o Risco de Imagem que é a possibilidade de perdas decorrentes de a instituição ter seu nome desgastado junto ao mercado ou às autoridades, em razão de publicidade negativa, verdadeira ou não.
 Sim, porque o gerenciamento de riscos no Banco do Brasil contempla de forma abrangente os riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional. As atividades de gerenciamento são realizadas por estruturas específicas e especializadas, conforme objetivos, políticas, estratégias, processos e sistemas descritos em cada um desses riscos. O Banco também adota mecanismos para garantir a suficiência de capital para cobertura de outros riscos incorridos.
 No Banco do Brasil, o processo de validação de modelos de riscos é responsabilidade da Diretoria de Controles Internos, que deve demonstrar, ao Banco Central, a adequação e a aderência dos modelos utilizados ao perfil de risco da Instituição, com base na análise crítica dos sistemas, dados, infraestrutura tecnológica e modelos utilizados para a gestão de riscos. Os resultados dessa validação são periodicamente debatidos com os gestores em fóruns técnicos, sendo posteriormente apresentados aos subcomitês de riscos do Banco do Brasil, objetivando a implementação de eventuais ajustes nesses resultados, visando a sua efetiva utilização no processo de gestão.
 A implementação dessa sistemática contribui para a melhoria do processo de gestão de riscos do Banco do Brasil, o que permite a adequada alocação do capital regulatório.
 Muito importante, pois desenvolver pesquisas para permitir a precificação e a análise dos riscos é a garantia da sua perenidade. Atuários são experientes em medidas e gerenciamentos de riscos, seus métodos podem ajudar a suavizar seu impacto e as incertezas, também há demanda para ações mais especificas, como analise de credito, nas operações de credito tanto para pessoal física quanto para jurídica, um bom trabalho de prevenção aos riscos de inadimplência pode evitar prejuízos significativos. Vale ressaltar que o Banco do Brasil é uma instituição de economia mista, logo ela tem um dever com a União, ou seja, a atuária impacta fortemente no desenvolvimento do Brasil.
 Como espelho, como exemplo, pois, atualmente é considerado um dos maiores bancos do Brasil, tanto em agências quanto em patrimônio e receita líquida. O Banco do Brasil é considerado uma empresa pública de economia mista, isto é, o governo possui a maioria das ações e tem como objetivo principal contribuir de forma intensa no crescimento econômico, industrial, comercial e social do Brasil, atuando diretamente em situações pouco atrativas aos bancos privados, como exemplo o crédito rural, que precisa estar ao alcance de todos.
 A sua presença nos agronegócios, financiando boa parte das exportações e na concessão de crédito com taxas de juros bem acessíveis às micro e pequenas empresas fornecendo capital de giro e opções de investimentos, fazem do Banco do Brasil a instituição mais procurada por pessoas que tem o interesse de estabelecer uma empresa particular, sendo assim, outras instituições 
financeiras se espelham no mesmo para passar uma boa impressão na sociedade e aos seus clientes e/ou sócios.
 Segundo Andrade e Leitão (2012), o início da seguridade social está relacionado às atividades assistenciais, representadas por atos de caridade praticados, geralmente, por instituições religiosas em socorro dos mais necessitados. Com o passar dos anos, de acordo com os autores, o Estado chamou para si a responsabilidade de conferir proteção social àqueles que se encontravam à margem da sociedade, sem usufruir de qualquer garantia que fosse de um mínimo que lhes assegurasse a própria sobrevivência. A partir de então, se constatou o amplo desenvolvimento da seguridade social, que contemplava três aspectos: saúde, previdência e assistência social. E assim foi até a sua consagração nas Constituições mais modernas – incluindo a Constituição Federal Brasileira de 1988, atualmente em vigor neste país.
 Um conceito jurídico para a seguridade social é encontrado no artigo 194 da Constituição Federal Brasileira de 1988 (BRASIL, 1988), cuja redação é a seguinte:
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social (BRASIL, 1988). (grifei)
 
 Como visto,interpretando o referido dispositivo legal, vê-se a seguridade social como um conjunto macro que engloba direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social – ou seja, a saúde, a previdência e a assistência social são partes de um todo, que é a seguridade social. Além disso, conforme redação do artigo 6º da Constituição Federal (BRASIL, 1988), a seguridade social, é também, um direito social, ao lado da educação, do trabalho, da moradia, dentre outros.
 A Constituição Federal de 1988 dedica uma seção dentro do Capítulo destinado à Seguridade Social para tratar aspectos inerentes à Previdência Social, destacando em seu texto a existência de dois tipos de regimes previdenciários: o público (Regime Geral da Previdência Social – RGPS, referente à Previdência Pública) e o privado (Previdência Privada) (MASSON, 2015).
 Sobre a Previdência Pública, tome-se redação do artigo 201 da Constituição Federal, que dá conta que a sua organização se dará sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, ao que disposto nos incisos do referido dispositivo legal, adiante transcrito:
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:
I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; 
II - proteção à maternidade, especialmente à gestante; 
III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; 
IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda;
V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes, observado o disposto no § 2º (BRASIL, 1988) (grifei). 
 
 Já a Previdência Privada, tratada nessa mesma seção, destinada a cuidar de aspectos referentes à Previdência Social como um todo, é tida como de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social (MASSON, 2015). Há de se ressaltar, ainda, que, ao contrário da Previdência Pública, em que a filiação é obrigatória, aqui, ela será facultativa, baseada na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulada por lei complementar, que assegurará ao participante de planos de benefícios de entidades de previdência privada o pleno acesso às informações relativas à gestão de seus respectivos planos.
 É o que traz a redação do caput e § 1º do artigo 202 do texto constitucional (BRASIL, 1988). A Lei Complementar mencionada pelo constituinte é a de nº 109, de 29 de maio de 2001, que dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar e dá outras providências (BRASIL, 2001).
 O que se tem, pela redação dos mencionados dispositivos, é que é possível vislumbrar a coexistência de dois institutos, complementares entre si, quais sejam, o da previdência pública, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, e a previdência privada, facultativa, baseada na constituição de reservas que garantam o benefício contratado. No âmbito da Previdência Pública, os benefícios concedidos são geridos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) (BRANCO; MENDES, 2014). 
CONCLUSÃO
 A Previdência Pública e a Previdência Privada tratam-se, realmente, tal qual informado pelo legislador constituinte na Carta Magna de 1988, de institutos complementares. 
 Há de se ressaltar, ainda, que, como aqui foi dito, a Previdência Pública é de caráter contributivo (ou seja, precisa contribuir para obter a qualidade de segurado, requisito para a concessão de alguns benefícios previdenciários) e de filiação obrigatória, ao passo que a Previdência Privada é de caráter complementar e facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado pela Lei Complementar nº 109, de 2001.
 
REFERÊNCIAS
ANDRADE, F. C. M. de; LEITÃO, A. S. Direito previdenciário I. São Paulo: Saraiva 2012. (Coleção saberes do direito, n. 45)
BRANCO, P. G. G.; MENDES, G. F. Curso de Direito Constitucional. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva 2014.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 26 set. 2016.
BRASIL, Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp109.htm>. Acesso em: 26 set. 2016.
BRASIL, Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Brasília, 1991. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm>. Acesso em: 26 set. 2016.
CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações: exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, S. P. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas, 2007.
MASSON, N. Manual de Direito Constitucional. 3. ed. Salvador: JusPodivm, 2015.
MIRANDA, J. G. Direito da Seguridade Social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SUPERINTENDÊNCIA DOS SEGUROS PRIVADOS. Atuária. Disponível em: <http:// http://www.susep.gov.br/search?SearchableText=meu+mercado >. Acesso em: 26 set. 2016.
http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial#/
http://gvpesquisa.fgv.br/publicacoes/gvp/onda-de-abertura-de-capital-de-bancos-no-brasil
https://capitalaberto.com.br/edicoes/banco-do-brasil-2-lugar-acima-de-r-15-bilhoes/#.V41wubgrK00
 
http://www.cvm.gov.br/ 
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/banco-brasil.htm 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_do_Brasil
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-15-empresas-preferidas-dos-estudantes-humanas-no-brasil/fullscreen#9
http://www.acionista.com.br/mercado/entenda.html
https://www.google.com.br/search?q=related:www.bb.com.br/portalbb/page3,129,9136, 
http://www.bb.com.br/portalbb/page3,136,3509,0,0,1,8.bb
http://www.mundodosbancos.com/a-importancia-dos-bancos-para-a-sociedade/
http://www.cygnuscosmeticos.com.br/empresas-de-capital-aberto-e-fechado/,
https://www.portaleducacao.com.br/contabilidade/artigos/25018/commercial-papers-o-que-sao

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