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Material para apoio Latim genérico I

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AS CLASSES DE PALAVRAS EM LATIM
O latim, por ser a origem de nossa língua, tem uma estruturação das classes de palavra parecida com a do português. Assim como nossa língua, classes de palavras são: substantivo, adjetivo, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Os três primeiros são flexíveis em gênero, número e caso; o verbo admite desinências modo-temporais e número-pessoais. Os outros todos são invariáveis. Os numerais seguem ora adjetivos (e quando o fazem, podem ser declináveis ou não), ora advérbios.
	Classe / Variação
	Invariável
	DMT, DNP
	Gênero, número, caso
	Substantivo
	
	
	 XXXX
	Adjetivo
	
	
	 XXXX
	Pronome
	
	
	 XXXX
	Verbo
	
	 XXXX
	
	Interjeição
	 XXXX
	
	
	Conjunção
	 XXXX
	
	
	Advérbio
	 XXXX
	
	
	Preposição
	 XXXX
	
	
A MORFO-SINTAXE LATINA: O CASO
O latim é uma língua sintética, o português é uma língua analítica. O que isto quer dizer? Basicamente: a função sintática de um sintagma em português depende de sua localização na frase. Em latim, a função sintática é estabelecida por uma flexão de caso ligada ao radical da palavra. São seis os casos latinos: nominativo, vocativo, acusativo, genitivo, dativo, ablativo. Há também resquícios de um caso arcaico, chamado de locativo, mas só é atestado em pouquíssimas palavras e expressões, sempre passando a ideia de localização.
Cada caso corresponde a algumas funções sintáticas em português, ainda que a correspondência não seja exata e varie conforme a concepção sintática e semântica. Resumidamente:
	Caso
	Função
	Nominativo
	Sujeito, predicativo do sujeito
	Vocativo
	Vocativo, interpelação
	Acusativo
	Objeto direto
	Genitivo
	Adjunto adnominal, complemento nominal
	Dativo
	Objeto indireto
	Ablativo
	Adjuntos adverbiais em geral, agente da passiva
Os casos têm suas flexões próprias, levando em consideração também o número, declinação e gênero, no caso do gênero neutro. Assim sendo, os casos têm uma flexão para singular e uma para o plural; como também têm algumas variações entre uma declinação e outra; além de inflexões diferentes para o gênero neutro conforme declinação. Ao estudar cada declinação, veremos como isso se dá.
Para sabermos de qual declinação é uma palavra, precisamos saber apenas seu genitivo. Portanto, temos:
	Declinação
	1ª
	2ª
	3ª
	4ª
	5ª
	Genitivo
	AE/ARUM
	I/ORUM
	IS/UM
	US/UM
	EI/ERUM
E disto tiramos as vogais temáticas de cada declinação, na ordem: A, O, I, U, E. A terceira declinação, todavia pode ter tema consonantal, sem vogal temática. 
O Alfabeto Latino
O alfabeto latino nasce a partir do alfabeto grego continental. A maioria das pesquisas apontam para a seguinte ordem: hieróglifos egípcios > escrita semítica > escrita fenícia > alfabeto grego > alfabeto latino/etrusco. Obviamente, cada povo adaptou o alfabeto a suas possibilidades sonoras. Então em latim temos:
Ao todo são 21 letras, sendo incorporados depois o Z e o Y, para a transcrição latina de palavras gregas, e são colocadas após o X no alfabeto.
As vogais latinas são: A, E, I, O, V.
O Y é uma vogal grega. Aparece normalmente em nomes, como a personagem vergiliano Tytirus. 
Os ditongos no período clássico são:
	Ditongos
	AE
	AV
	OE
	EV
	VI
	Exemplos
	Graecus
Rosae
Graecae
	Auctor
Nauta
Audeo
	Poena
Comoedia
Tragoedia
	Heu
Orpheus
Euripedes
	Cui
Huic
Qui
As conoantes são: B, C, D, F, G, H, I, K, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, X.
O F é como em português. Uma fricativa labiodental surda. 
O G é uma letra mais recente que as demais, advinda do C.
O H é um consoante, mas funciona a fins práticos meramente como um sinal de aspiração.
O I e o V ora são vogais, ora são consoantes. Os gramáticos latinos consideravam que tais letras em posição prepositiva eram sempre consoantes e em posição pospositiva, vogais. Ou seja, em IAM e ETIAM o I era consoante e vogal, respectivamente, assim como em VOS e TVOS.
O K foi praticamente abandonado após o período arcaico, ficando apenas em raras situações, Kalendas, (e a abreviação K e Kal), no sobrenome Kaeso e em Karthago. No período arcaico aparecia antes da vogal A (enquanto o C aparecia antes de E, I e O, e o Q antes de U). [1: Mês; primeiro dia do mês.]
O L, em geral, é considerado uma constritiva velar. 
O M e o N são considerados nasais, a primeira bilabial e a segunda linguodental.
O R, independente de sua posição, é considerado uma constritiva vibrante. 
O S em posição prepositiva é considerado uma sibilante surda, independente se entre vogais ou não. Em posição pospositiva, uma constritiva fricativa.
O X é uma consoante dupla, com o som de /cs/.
Há também as oclusivas, que podemos dividir os pares entre surdas e sonoras:
	
	Surda
	Sonora
	Oclusiva labial
	P
	B
	Oclusiva dental
	T
	D
	Oclusiva gutural/velar
	C (Q, K)
	G
1ª DECLINAÇÃO
A primeira declinação latina comporta os nomes femininos e os nomes de profissão, povos e próprios (além de Hadria, mar adriático), com gênero masculino. Caracteriza-se pelo genitivo singular em AE, e genitivo plural em ARUM. 
	
	Singular
	Plural
	Nominativo
	Littera
	Litterae
	Vocativo
	Littera
	Litterae
	Acusativo
	Litteram
	Litteras
	Genitivo
	Litterae
	Litterarum
	Dativo
	Litterae
	Litteris
	Ablativo
	Littera
	Litteris
	
	Singular
	Plural
	Nominativo
	Poeta
	Poetae
	Vocativo
	Poeta
	Poetae
	Acusativo
	Poetam
	Poetas
	Genitivo
	Poetae
	Poetarum
	Dativo
	Poetae
	Poetis
	Ablativo
	Poeta
	Poetis
Obs:
O genitivo singular em -AS, seguindo o modelo grego, aparece em determinadas expressões como paterfamilias (pai de família).
Alguns poetas mantêm o genitivo singular arcaico em –AI. 
Alguns poetas mantêm o genitivo plural em –VM, ficando litterum em vez de litterarum.
A fim de diferenciar primeira declinação da segunda, por vezes a inflexão do ablativo e dativo podem ser –ABVS. 
O locativo é feito em –AE.
2ª DECLINAÇÃO
A segunda declinação comporta nomes masculinos e neutros, com inflexões distintas entre si. Há também alguns nomes femininos, de algumas árvores, de alguns países e de algumas cidades. 
Masculino:
São três tipos diferentes de nominativo, mas muito parecido nos demais casos:
	
	Singular
	Plural
	Nominativo
	Alumnus
	Alumni
	Vocativo
	Alumne
	Alumni
	Acusativo
	Alumnum
	Alumnos
	Genitivo
	Alumni
	Alumnorum
	Dativo
	Alumno
	Alumnis
	Ablativo
	Alumno
	Alumnis
	
	Singular
	Plural
	
	Singular
	Plural
	Nominativo
	Puer
	Pueri
	Nominativo
	Faber
	Fabri
	Vocativo
	Puer
	Pueri
	Vocativo
	Faber
	Fabri
	Acusativo
	Puerum
	Pueros
	Acusativo
	Fabrum
	Fabros
	Genitivo
	Pueri
	Puerorum
	Genitivo
	Fabri
	Fabrorum
	Dativo
	Puero
	Pueris
	Dativo
	Fabro
	Fabris
	Ablativo
	Puero
	Pueris
	Ablativo
	Fabro
	Fabris
	
	Singular
	Plural
	Nominativo
	Vir
	Viri
	Vocativo
	Vir
	Viri
	Acusativo
	Virum
	Viros
	Genitivo
	Viri
	Virorum
	Dativo
	Viro
	Viris
	Ablativo
	Viro
	Viris
Obs:
Os nomes em –VVS, até o começo do período clássico, eram escritos com –VOS e faziam acusativo em –VOM. 
O locativo é em –I, comum na expressão domi bellique (na paz e na guerra), em nomes de cidades, ilhas, países, em humi (no chão).
Genitivo arcaico em –VM. Comum em unidades financeiras e de peso, além dos poetas.
O vocativo dos nomes próprios em –IVS, em filius e genius o vocativo é em –I. Para os nomes gregos também em –IVS, o vocativo é em –IE.
Deus segue o padrão da segunda declinação, com algumas variações fonéticas, por conseguinte ortográfica. Só se usa o vocativo já na época cristã.
Principais exceções de gênero: colus (roca, vida); humus (chão, terra); atomus (átomo, palavra grega); diphthongus (ditongo, palavra grega); carbasus (algo feito de linho, como rede, vela de návio, livro. Quando aparece no plural é neutro)
Neutro:
O neutroaparece na segunda declinação com apenas um modelo:
	
	Singular
	Plural
	Nominativo
	Exemplum
	Exempla
	Vocativo
	Exemplum
	Exempla
	Acusativo
	Exemplum
	Exempla
	Genitivo
	Exempli
	Exemplorum
	Dativo
	Exemplo
	Exemplis
	Ablativo
	Exemplo
	Exemplis
Obs:
Algumas palavras só apresentam o plural, destaca-se arma, -orum (armas) e castra, -orum (acampamento).
Alguns nomes neutros seguem o paradigma de –US: vulgus, pelagus e virus. Mas eles seguem o padrão neutro e têm nominativo, vocativo e acusativo iguais.
3ª DECLINAÇÃO
A terceira declinação comporta nomes masculinos, femininos e neutros, com inflexões semelhantes para masculino e feminino, em contraposição ao neutro, que segue inflexões próprias, a exemplo da segunda declinação. Divide-se basicamente em temas sonânticos e consonânticos. O primeiro caracteriza-se pela vogal temática I para nomes masculinos e femininos de forma mais explícita, e devido a algumas evoluções fonéticas, não explícitas nos neutros, que se mostram com terminações de nominativo em –AR, -E, -AL. 
Já os temas consonânticos, ou seja, que terminam em consoantes, dividem-se em alguns grupos, não distinguindo necessariamente gênero, apesar de seguir as inflexões próprias de masculino e feminino em oposição as de neutro. Sejam os grupos: oclusivas, nasais, constritivas. 
As inflexões de masculino e feminino são:
	
	Singular
	Plural
	Nominativo
	-S
	-ES
	Vocativo
	-S
	-ES
	Acusativo
	-EM
	-ES
	Genitivo
	-IS
	-UM
	Dativo
	-I
	-IBUS
	Ablativo
	-I/-E
	-IBUS
 O ablativo singular aparece comumente em –I quando em temas sonânticos, apesar de algumas exceções, principalmente os com nominativo singular em –ES e parissilábicos. Quando em temas consonânticos, comumente aparece em –E. Raramente o dativo aparece em –E.
Nem sempre o –S do nominativo e vocativo são aparentes, devido a processos fonéticos de assimilação e supressão de consoantes.
As inflexões de neutro são:
	
	Singular
	Plural
	Nominativo
	-Variado
	-A
	Vocativo
	-Igual ao nom.
	-A
	Acusativo
	-Igual ao nom.
	-A
	Genitivo
	-IS
	-UM
	Dativo
	-I
	-IBUS
	Ablativo
	-I/-E
	-IBUS
O nominativo, vocativo e acusativo singulares, a exemplo do neutro da segunda, mantêm-se iguais. Contudo, como são várias as possibilidades de nominativo, várias são as de vocativo e acusativo, apesar da formalidade dos temas sonânticos em tais casos nas terminações –AR, -E, -AL. 
A exemplo da segunda declinação, nominativo, vocativo e acusativo são em –A. 
Os temas sonânticos 
Os temas sonânticos da terceira declinação assim são chamados por apresentarem a vogal temática I. Comporta substantivos masculinos, femininos e neutros. Atesta-se a vogal temática pelo acusativo arcaico –IM, e pela manutenção do –I- no radical no genitivo plural, trazendo a terminação –IUM, como em civium (dos cidadãos), apium (das abelhas) – ainda que alguns poetas por motivações métricas e musicais subtraiam o I do radical, ficando civum e apum. 
Imber, linter, uter e uenter, entre alguns outros, também têm a raiz temática I, mas devido a complexas alterações fonéticas o perdem no nominativo e vocativo e ganham a vobal breve e antes do R, que por sua vez assimila a inflexão –S. Seus radicais são, respectivamente: imbri, lintri¸utri e uentri. 
Em alguns casos a vogal temática característica da declinação não é explícita. Isso se deve a síncope da sílaba final que seja uma vogal I precedido de uma oclusiva. Assim acontece com gens, -ntis (radical genti) e ars, -rtis (radical art), nos exemplos quais a vogal temática é atestada no genitivo plural, gentium e artium.
Assim se apresentam os substantivos sonânticos masculinos e femininos de terceira declinação:
	
	Singular
	Plural
	N
	Civis
	Cives
	V
	Civis
	Cives
	Ac
	Civem
	Cives
	G
	Civis
	Civium
	D
	Civi
	Civibus
	Ab
	Civi
	Civibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Apis/Apes
	Apes
	V
	Apis/Apes
	Apes
	Ac
	Apem
	Apes
	G
	Apis
	Apium
	D
	Api
	Apibus
	Ab
	Api
	Apibus
Os substantivos neutros se apresentam da seguinte forma:
	
	Singular
	Plural
	N
	Mare
	Maria
	V
	Mare
	Maria
	Ac
	Mare
	Maria
	G
	Maris
	Marium
	D
	Mari
	Maribus
	Ab
	Mari
	Maribus
	
	Singular
	Plural
	N
	Calcar
	Calcaria
	V
	Calcar
	Calcaria
	Ac
	Calcar
	Calcaria
	G
	Calcaris
	Calcarium
	D
	Calcari
	Calcaribus
	Ab
	Calcari
	Calcaribus
	
	Singular
	Plural
	N
	Animal
	Animalia
	V
	Animal
	Animalia
	Ac
	Animal
	Animalia
	G
	Animalis
	Animalium
	D
	Animali
	Animalibus
	Ab
	Animali
	Animalibus
Obs:
Há algumas palavras que mudam de significado quando mudam de número, como Aedes, -is (cômodo ou templo), Aedes, -ium (casa); finis, -is (fim, limite), fines, -ium (fronteira).
Por vezes alguns autores usam o acusativo sigular arcaico em –IM, em vez de –EM, acusativo plural em –IS, em vez de –ES.
Não raro o ablativo é visto, até em textos de mesmo autor, variar entre –E e –I. É possível que seja devido a copistas diferentes que adaptavam a escrita conforme sua escolha pessoal.
Mesmo os neutros são sonânticos, tendo a vogal temática característica da terceira declinação, I. O que há no nominativo é encurtamento do grau da vogal – apofonia –, passando para um E breve, que no caso das terminações –AL e –AR, cai - apócope. Mas ainda assim, a vogal temática é atestada no plural. 
Os temas consonânticos 
Podemos dividir os temas consonânticos em três grupos: o das constritivas, o das oclusivas e o das nasais. Ou seja, há temas consonantais em L, R, S, assim como em M, N, além de T, D, P, C, G Apresentam também substantivos masculinos, femininos e neutros. 
Se apresentam da seguinte forma:
	
	Singular
	Plural
	N
	Dux
	Duces
	V
	Dux
	Duces
	Ac
	Ducem
	Duces
	G
	Ducis
	Ducum
	D
	Duci
	Ducibus
	Ab
	Duce
	Ducibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Rex
	Reges
	V
	Rex
	Reges
	Ac
	Regem
	Reges
	G
	Regis
	Regum
	D
	Regi
	Regibus
	Ab
	Rege
	Regibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Princeps
	Principes
	V
	Princeps
	Principes
	Ac
	Principem
	Principes
	G
	Principis
	Principum
	D
	Principi
	Principibus
	Ab
	Principe
	Principibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Lapis
	Lapides
	V
	Lapis
	Lapides
	Ac
	Lapidem
	Lapides
	G
	Lapidis
	Lapidum
	D
	Lapidi
	Lapidibus
	Ab
	Lapide
	Lapidibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Leo
	Leones
	V
	Leo
	Leones
	Ac
	Leonem
	Leones
	G
	Leonis
	Leonum
	D
	Leoni
	Leonibus
	Ab
	Leone
	Leonibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Miles
	Milites
	V
	Miles
	Milites
	Ac
	Militem
	Milites
	G
	Militis
	Militum
	D
	Militi
	Militibus
	Ab
	Milite
	Militibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Hiems
	Hiemes
	V
	Hiems
	Hiemes
	Ac
	Hiemem
	Hiemes
	G
	Hiemis
	Hiemum
	D
	Hiemi
	Hiemibus
	Ab
	Hieme
	Hiemibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Aequor
	Aequora
	V
	Aequor
	Aequora
	Ac
	Aequor
	Aequora
	G
	Aequoris
	Aequorum
	D
	Aequori
	Aequoribus
	Ab
	Aequore
	Aequoribus
	
	Singular
	Plural
	N
	Vigil
	Vigiles
	V
	Vigil
	Vigiles
	Ac
	Vigilem
	Vigiles
	G
	Vigilis
	Vigilum
	D
	Vigili
	Vigilibus
	Ab
	Vigile
	Vigilibus
	
	Singular
	Plural
	N
	Mos
	Mores
	V
	Mos
	Mores
	Ac
	Morem
	Mores
	G
	Moris
	Morum
	D
	Mori
	Moribus
	Ab
	More
	Moribus
Obs:
A maioria dos substantivos que fazem parte do grupo das oclusivas é masculino ou feminino. Os neutros, como cor e poema, não apresentam as suas consonantes finais no nominativo. Caput apresenta diversas mudanças fonéticas sequenciais, sendo o radical capit-.
O X é sempre uma consoante dupla, ou seja,uma forma de gravar duas consoantes seguidas, sejam elas C e S. Daí duc+s=dux.
 Normalmente os substantivos masculinos e femininos nasais perdem o –N temático, ficando leo, com radical leon-, ou ordo, com radical ordon-.
O único substantivos em –M é hiems (inverno).
Os temas em –S sempre apresentam nominativo singular em –US. O S sofre rotacismo entre duas vogais, daí o a presença do –R- nos outros casos. Além disso, primitivamente a inflexão de nominativo singular era –OS – como é percebido ainda em alguns casos –, daí a presença de O, como em tempor-, e por alternância de vogais entre vogais de mesmo grau, o E, como em gener-.

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