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SISTEMA RENAL aula 2015.1

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Fisiologia
Renal
Prof. Isis Suruagy
LOCALIZAÇÃO
– ÓRGÃOS RETROPERITONEAIS
(ESPAÇO ANATÔMICO ATRÁS
“RETRO” DA CAVIDADE
ABDOMINAL)
– TEM FORMA DE GRÃO DE FEIJÃO
LOCALIZAÇÃO
– CADA RIM DE UM ADULTO
– PESA ~150G;
– MEDE:
– 11 A 13 cm DE COMPRIMENTO
– 5 A 7,5 cm DE LARGURA
– 2,5 A 3 cm DE ESPESSURA.
ANATOMIA FUNCIONAL DO RIM
PODE-SE DIVIDIR O RIM EM DUAS PARTES:
CÓRTEX:
CAMADA EXTERNA ; CONTÉM TODOS OS GLOMÉRULOS,
TÚBULOS CONTORCIDOS PROXIMAIS E PARTE DOS
DISTAIS
MEDULA:
ALÇA DE HENLE E DUCTOS COLETORES; A MEDULA
TEM PAPEL IMPORTANTE NA CONCENTRAÇÃO DA
URINA.
VISÃO GERAL DAS FUNÇÕES DOS RINS
 REGULAÇÃO DA COMPOSIÇÃO IÔNICA DO SANGUE
 REGULAM OS NÍVEIS SANGUÍNEOS DE DIVERSOS ÍONS;
 ÍONS SÓDIO, CÁLCIO, POTÁSSIO, CLORETO E FOSFATO.
 MANUTENÇÃO DA OSMOLARIDADE DO SANGUE
 REGULA A PERDA DE ÁGUA E DE SOLUTOS NA URINA –
MANTENDO A OSMOLARIDADE;
 REGULAÇÃO DO VOLUME SANGÜÍNEO
 CONSERVANDO OU ELIMINANDO ÁGUA;
 REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
 SECREÇÃO DA ENZIMA RENINA – ATIVA A VIA RENINA-
ANGIOTENSINA - ↑ PRESSÃO ARTERIAL;
VISÃO GERAL DAS FUNÇÕES DO RIM
• REGULAÇÃO DO PH DO SANGUE
– EXCRETAM O H+ NA URINA E CONSERVAM ÍONS BICARBONATO (HCO3-);
• LIBERAÇÃO DE HORMÔNIOS
– CALCITRIOL (FORMA ATIVA DA VITAMINA D) – AJUDA A REGULAR A
HOMEOSTASIA DO CÁLCIO;
– ERITROPOIETINA – PRODUÇÃO DE GLÓBULOS VERMELHOS (hemácias);
• EXCREÇÃO DE RESÍDUOS E DE SUBSTÂNCIAS ESTRANHAS
– FORMAÇÃO DE URINA
– EXCREÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUE NÃO TÊM A FUNÇÃO ÚTIL NO CORPO;
– AMÔNIA, URÉIA, BILIRRUBINA (CATABOLISMO DA HEMOGLOBINA),
CREATININA (DECOMPOSIÇÃO DO FOSFATO DE CREATINA) E ÁCIDO
ÚRICO (CATABOLISMO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS);
ANATOMIA FUNCIONAL DO RIM
Estrutura macroscópica
PARÊNQUIMA:
•TECIDO QUE FORMA A PARTE
FUNCIONAL DE MUITOS
ÓRGÃOS.
•NOS RINS SÃO OS NÉFRONS
A ARTÉRIA RENAL PENETRA O
PARÊNQUIMA DO RIM,
ENQUANTO A VEIA RENAL SAI
DELE
ESTRUTURAS RENAIS
 A urina é formada a
partir do sangue,
pelos NÉFRONS;
 A partir desses
NÉFRONS, a urina flui
para a PELVE RENAL
e, em seguida, pelo
URETER, até a
BEXIGA URINÁRIA
O néfron, que é dividido em 2
partes:
- Glomérulo: tufo de capilares
localizados entre 2 arteríolas
(aferente e eferente)
- Sistema de túbulos: pode ser
divididos em vários
segmentos, de acordo com as
diferenças anatômicas e
funcionais.
Estruturas RenaisESTRUTURAS RENAIS
Estruturas RenaisESTRUTURAS RENAIS
Estruturas Renais
–Nos espaços entre as
alças dos capilares
glomerulares existe
um tecido conjuntivo
de sustentação
denominado
mesângio.
-Especula-se que
estas células são
responsáveis pela
remoção e eliminação
de resíduos
aprisionados.
ESTRUTURAS RENAIS
Estruturas Renais
– O aparelho justaglomerular é
composto por céls da mácula
densa, localizadas na porção
inicial do túbulo distal, e pelas
céls justaglomerulares, que se
encontram nas paredes das
arteríolas aferentes e eferentes.
- A mácula densa é um
conjunto especializado de
células epiteliais dos túbulos
distais, que entram em contato
íntimo com as arteríolas
aferentes e eferentes,.
•
Aparelho 
justaglomerular
ESTRUTURAS RENAIS
Estruturas Renais
-Essa estrutura é fundamental para
permitir um “meio de comunicação”
entre o fluído tubular e a arteríola
aferente- feedback túbulo-glomerular-
importante na regulação da filtração
glomerular.
LEMBRETE: são as células 
justaglomerulares que liberam a 
renina.
Aparelho 
justaglomerular
ESTRUTURAS RENAIS
NÉFRON
 SÃO UNIDADES FUNCIONAIS DOS RINS;
 CADA RIM CONTÉM APROXIMADAMENTE 1 MILHÃO DE
NÉFRONS.
 PARTICIPA DA FILTRAGEM DO SANGUE, RETORNO DE
SUBSTÂNCIAS ÚTEIS PARA O SANGUE, REMOÇÃO DE
SUBSTÂNCIAS QUE NÃO SEJAM NECESSÁRIAS PARA O
CORPO.
 “RITMO DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR” (RFG) NORMAL:
120ML/MIN.
• O néfron é formado por 2 partes:
• Corpúsculo renal
(glomérulo e 
cápsula glomerular – de Bowman);
• Sistema de túbulos
NÉFRON
Corpúsculo renal
• É formado pelo glomérulo, envolto por uma
cápsula (Cápsula de Bowman).
• O Glomérulo é um tufo de capilares localizados
entre 2 arteríolas:
– Aferente (leva sangue para o glomérulo);
– Eferente (o sangue sai do glomérulo em direção aos
capilares peritubulares e depois para as veias).
NÉFRON
Corpúsculo renal
• O líquido é filtrado dos capilares (glomérulo)
para essa cápsula e, em seguida, segue para o
sistema de túbulos.
NÉFRON
Sistema de túbulos
• Pode ser dividido em vários segmentos, de
acordo com as diferenças anatômicas e
funcionais.
NÉFRON
Sistema de túbulos
• Túbulo contorcido
proximal;
• Alça de Henle;
• Túbulo contorcido
distal;
• Ducto coletor
NÉFRON
Sistema de túbulos
• Conforme o filtrado passa pelo sistema de
túbulos, a maior parte da água e eletrólitos é
reabsorvida para o sangue, enquanto quase
todos os produtos finais do metabolismo são
eliminados na urina;
NÉFRON
Sistema de túbulos
• O néfron depura o plasma por 2 mecanismos:
1. Filtração: substâncias indesejáveis não são
reabsorvidas (eliminadas na urina - excretadas),
enquanto as necessárias são seletivamente
reabsorvidas para o plasma.
2. Secreção: as paredes dos túbulos removem, por
processos ativos, substâncias do sangue para secretá-
las para o interior dos túbulos.
NÉFRON
NÉFRON
VISÃO GERAL DAS FUNÇÕES DOS RINS
FORMAÇÃO DA URINA
• O SANGUE É ULTRAFILTRADO PELAS PAREDES DOS
CAPILARES GLOMERULARES PARA A CÁPSULA DE
BOWMAN (1ª ETAPA DA FORMAÇÃO DA URINA: URINA
PRIMÁRIA);
FORMAÇÃO DA URINA
180 L de plasma são 
filtrados por dia
(120mL/min)
Homem normal de 70kg: 
3 L de plasma
Todo o plasma é filtrado 
60 x por dia
Excreção diária 
(média): 1,5 L de 
urina
FORMAÇÃO DA URINA
Filtração Glomerular
• Passagem do plasma pela barreira de filtração 
glomerular (sentido capilar glomerular – cápsula de 
Bowman).
• que tem 3 camadas:
• - Endotélio fenestrado do capilar glomerular
• - Lâmina basal (membrana que reveste o capilar)
• - Células epiteliais especializadas (podócitos)
FORMAÇÃO DA URINA
Filtração Glomerular 
• Essa barreira permite a passagem de água e 
pequenos solutos;
• Impede a passagem de proteínas, moléculas 
de grande peso molecular e células 
sanguíneas:
– Quase todas as proteínas plasmática;
– Depende também da carga iônica: ânions 
repelidos pela carga negativa da membrana basal.
FORMAÇÃO DA URINA
Filtração Glomerular 
• A passagem é promovida pela diferença de 
pressões: Hidrostáticas e Oncóticas
Formação do ultrafiltrado glomerular
FORMAÇÃO DA URINA
Filtração Glomerular
• Pressão hidrostática: força 
exercida por fluidos
• Pressão oncótica: é a pressão 
osmótica gerada pelas 
proteínas (albumina, 
globulinas, fibrinogênio) no 
plasma sanguíneo (pressão 
coloidosmótica)
FORMAÇÃO DA URINA
FATORES QUE AFETAM O FLUXO 
SANGUÍNEO RENAL
• A constrição da arteríola aferente reduz o fluxo sanguíneo para
os capilares glomerulares, consequentemente sua pressão e a
filtração.
• A constrição da arteríola eferente aumenta retrogradamente o
fluxo sanguíneo no glomérulo, aumentando sua pressão e a
filtração
FATORES QUE AFETAM O FLUXO 
SANGUÍNEO RENAL
Auto-regulação da filtração glomerular
• Os rins dispõem de mecanismos de defesa que
visam manter a pressão constante nas alças
glomerulares, de maneira a ter um volume
urinário satisfatório.
FATORES QUE AFETAM O FLUXO 
SANGUÍNEO RENAL
Auto-regulação da filtração glomerular
Mecanismos de feedback túbulo-glomerular
FATORES QUE AFETAM O FLUXO 
SANGUÍNEO RENAL
• Feedbackvasoconstritor sobre a arteríola
aferente, para reduzir a filtração quando está
muito intensa;
FATORES QUE AFETAM O FLUXO 
SANGUÍNEO RENAL
Auto-regulação da filtração glomerular
• Feedback vasoconstritor sobre a arteríola
eferente, para aumentar a filtração quando está
muito reduzida.
FATORES QUE AFETAM O FLUXO 
SANGUÍNEO RENAL
Auto-regulação da filtração glomerular
• Constricção da a. eferente e dilatação da a.
aferente
PGE2 (tipo de 
Prostaglandina) e 
óxido nítrico são 
vasodilatadores
Aparelho justaglomerular
• Feedback túbulo-glomerular
↓ TFG ↓ NaCl na mácula densa 
↓ cloreto será reabsorvido
no túbulo 
↓ é sentida pelas céls 
justaglomerulares
Vasodilatação da 
a. aferente
TFG 
• Após a formação do 
ultrafiltrado glomerular, 
este é captado pela 
Cápsula de Bowman e 
levado ao sistema de 
túbulos
FORMAÇÃO DA URINA
Continuação...
FORMAÇÃO DA URINA
3
2.Reabsorção:
Tipos de Reabsorção
• ATIVA
– Desloca um soluto contra um gradiente eletroquímico –
gasto de ATP;
– Este processo se dá pela natureza das células epiteliais que
revestem os túbulos (bordas em escova);
– Aminoácidos, glicose, vitaminas, sódio, nitrato, potássio,
cloreto, cálcio, fosfato, sulfatos, uratos, magnésio
• PASSIVA
– A favor do gradiente - difusão e sem gasto de ATP;
– Água, uréia, sódio, potássio, bicarbonato, cloreto.
FORMAÇÃO DA URINA
Túbulo Contorcido Proximal
FORMAÇÃO DA URINA
Alça de Henle
FORMAÇÃO DA URINA
FORMAÇÃO DA URINA
Na+ Determina o volume de fluidoextracelular
1. Sistema nervoso simpático
2. Sistema renina- angiotensina
3. Fator natriurético atrial
4. Hormônio antidiurético
Regulação de Na e Volume circulante
Regulação de Na e Volume circulante
1. Sistema nervoso
simpático
• Sistema nervoso simpático:
receptores vasculares de
volume que detectam queda
do volume - aumentam o
tônus simpático renal, o qual
aumenta a reabsorção renal
de sal e água
Regulação de Na e Volume circulante
2. Sistema 
renina- angiotensina
•Produzida pelas Céls
justaglomerulares
(camada média da
arteríola aferente).
Regulação de Na e Volume circulante
3. Fator
natriurético atrial
• Fator Natriurétrico atrial (FNA):
peptídeos sintetizado pelas cél. Mus.
cardíacas do átrio e liberado em
resposta a da distensão atrial,
provocada pelo do volume circulante.
Assim, ele inibe a reabsorção de Na e
aumenta a excreção urinária e tem
também ação vasodilatadora.
4. Hormônio
antidiurético
• Hormônio antidiurético
(ADH) ou vasopressina:
estimula a retenção de
líquido pelo organismo.
Sua ação envolve
transporte de canais de
água (aquaporinas) do
ducto coletor.
Regulação de Na e Volume circulante
REGULAÇÃO DO pH
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
Mecanismo de Controle Renal
Regulação lenta e eficiente (24 a 48h)
 Excretam urina ácida ou básica
 Regulam a [H+] no líquido extracelular através da secreção de 
H+, reabsorção de HCO3
- e produção de HCO3
-
GUYTON, 1996; PORTH, 2003
Equilíbrio ácido - básico
Acid-Base Balance
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
PORTH, 2003
DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
Equilíbrio ácido - básico
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
– Ao lado dos pulmões, os rins estão envolvidos de
modo importante na manutenção do pH dos
líquidos extracelulares;
– Especialmente através da:
• Reabsorção de HCO3-
• Excreção ativa de prótons
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
– As células tubulares
dos rins secretam H+
contra um gradiente
de concentração do
sangue para a urina;
– Para tanto, é retirado
CO2 do sangue e junto
com H2O
transformado H2CO3
e, em seguida, em
HCO3- e H+
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
– O HCO3- formado volta
para o plasma
(contribui para reserva
de bases do sangue);
– O H+ é passado para a
urina através do
transporte ativo
secundário através de
Na+.
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
– O HCO3- (base mais
importante no sangue)
passa em grande
quantidade para a
urina primária.
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
– Na urina primária, o
HCO3- reage com H+
formando H2O e CO2,
que volta para as
células tubulares e de
lá passa para o
sangue.;
– Dessa forma, os rins
controlam o equilíbrio
tamponante de
CO2/HCO3- do plasma.
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
– O sistema tampão na urina intercepta uma grande
parte dos H+, de tal modo que a urina é levemente
ácida.
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
Sistema Tampão Fosfato
FOSFATO DIBÁSICO
FOSFATO MONOBÁSICO
AMÔNIA
NH3 forma gasosa
Definição
NH4
+ em solução (amônio)
Dada pela reação de equilíbrio
NH4
+ NH3 + H
+
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
– O NH3 pode difundir
livremente através da
membrana do túbulo;
– A reação de NH3 com
H+ forma NH4+ (íons
amônios); nessa forma
elimina o H+ pois não
podem mais retornar
para o túbulo.
Papel regulador dos rins no balanço ácido-básico onde o
excesso de produção de ácido pelas células do organismo são
excretados na urina (H+, amônio, fosfato e sulfato) mantendo
o balanço do pH (excreção urinária)
MECANISMOS DE CONTROLE RENAL 
DO pH 
CONCEITO DE CLEARANCE 
–Cada vez que uma pequena porção de
plasma é filtrada pela membrana
glomerular, passa para os túbulos e é
reabsorvida por eles, o plasma é
“depurado” ou “aclarado” das substâncias
que não foram reabsorvidas.
CONCEITO DE CLEARANCE 
Exemplo
– Dos 125 ml filtrados/min, cerca de 60 ml do que
é reabsorvido deixam sua uréia na urina. Em
outras palavras, 60 ml de plasma são depurados
de sua uréia a cada min pelos rins
VISÃO GERAL DAS FUNÇÕES DOS RINS

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