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Trabalho de Recreação

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Bola ao cesto
 
Objetivos:
- Estimular a coordenação motora, noção de espaço e força.
Procedimentos:
Dar folhas de jornal ou outro tipo de papel e pedir que cada uma faça várias bolas amassadas (pedir que amassem forte para a bola ficar bem firme) Organizar as crianças e colocar um cesto ou uma caixa em uma determinada distância que não seja tão longe. Entregar a bola para a criança e incentivá-la a arremessar para acertar dentro do cesto.
Durante todo o desenvolvimento da atividade, a professora, junto com as crianças, deverá contar quantas bolas cada uma acertou e quantas restaram fora da cesta. Quando todas as crianças já tiverem jogado, analisa-se quem acertou mais bolas ao cesto.
Tópicos desenvolvidos:
- Relações de causa e efeito
- Desenvolvimento cognitivo / raciocínio
- Desenvolvimento motor fino e global
- Capacidade de resolver problemas
- Relações espaciais
Em matemática, utilizar brincadeiras infantis como atividade frequente significa abrir um canal para explorar idéias referentes a números de modo bastante diferente do convencional. Enquanto brinca, a criança pode ser incentivada a realizar contagens, comparações de quantidades, identificar algarismos, adicionar pontos que fez durante a brincadeira, perceber intervalos numéricos, isto é, iniciar a aprendizagem de conteúdos relacionados ao desenvolvimento do pensar aritmético. O brincar proporciona oportunidades de perceber distâncias, desenvolver noções de velocidade, duração, tempo, força, altura, além da geometria com suas noções de posição no espaço, de direção e sentido, discriminação visual, memória visual e formas geométricas.É muito importante estimular o registro pictórico depois das brincadeiras.
 Voleibol
Atividade 2
Voleibol de balões
Espaços:
quadras esportivas, pátio da escola ou um espaço livre para desenvolvimento da atividade.
Material:
balões, rede de vôlei, corda ou elástico. Um som com cd ou fita.
A cada interrupção da música o professor efetuará a contagem dos balões e no momento da interrupção o grupo que tiver menos balões marcará um ponto. O professor deverá construir as regras juntamente com os alunos para melhorar a dinâmica da aula.
Dividir a turma em dois grupos e solicitar que cada grupo fique de um lado da quadra. Cada aluno deverá encher o seu balão e com o início da música todos os alunos  devem passar o seu balão para a quadra adversária e rebater os balões que passarem para a sua quadra.
Atividade 3
Voleibol com rede móvel
Espaço:
quadras esportivas, pátio da escola ou um espaço livre para o desenvolvimento da atividade.
Material:
uma bola de vôlei, uma corda ou um elástico.
Dividir a turma em dois grupos e solicitar que dois alunos segurem um elástico ou  uma corda em suas extremidades, estando cada um a cerca de 5 ou 6 metros de distância um do outro. Estes alunos devem se movimentar pela quadra e a corda servirá como uma rede móvel. Cada grupo deverá sempre ocupar um dos lados opostos do elástico ou corda, independente do espaço da quadra de jogo.
Usar a mesma dinâmica do jogo de voleibol, com os participantes trocando passes para o envio da bola para a quadra adversária .
Os alunos deverão ocupar sempre a extensão da área de prolongamento da quadra.
Caso não consigam desenvolver o jogo, o professor poderá propor alterações nas regras como:
- segurar a bola ao ser lançada a sua quadra;
- deixar a bola quicar no chão uma vez antes de rebater;
- poder dar vários toques (acima de 3) na bola antes de enviá-la a quadra adversária.  
Atividade 4
Voleibol de Lençol ou toalha
Espaços:
quadras esportivas, pátio da escola ou um espaço livre para desenvolvimento da atividade.
Material:
uma bola de vôlei, rede de vôlei, corda ou elástico. Pedaços de tecidos (dois metros quadrados), lençóis ou toalhas.
Dividir a turma em duas equipes que formarão internamente grupos de quatro alunos. Colocar uma venda em dois participantes de cada grupo e cada jogador poderá segurar em uma das pontas do tecido, sendo que os alunos de olhos vendados deverão estar em pontas opostas do tecido.
O jogo seguirá a mesma dinâmica do jogo de vôlei, sendo que a bola será lançada com o tecido. A bola poderá quicar no chão uma vez por jogada.
Durante o jogo poderão ser feitas adaptações nas regras.
Trocar as vendas entre os alunos.  
Atividade 5
Em sequência da atividade 4, retirar as vendas e realizar o mesmo jogo.
Receber a bola do adversário sem deixá-la tocar primeiro no chão.
Realizar um jogo também com bolas grandes do tipo bolão.
Atividade 6
Realizar o jogo de vôlei com as regras oficiais e apontando para os alunos durante este jogo as restrições que estas regras impõe ao grupo. 
Recursos Complementares
Avaliação
Ao final das aulas identificar junto aos alunos quais foram as mudanças de regras realizadas e apontando os motivos pelos quais foram feitas as modificações. 
Identificar as possibilidades de cooperação quando se joga o vôlei adaptado e o vôlei tradicional.
Atividade 7
Vôlei sentado
Na etapa seguinte, os estudantes experimentaram as brincadeiras inclusivas durante as aulas de educação física. A intenção era criar um grande repertório de atividades que permitissem a participação de todos. Para isso, eles poderiam criar ou modificar brincadeiras já conhecidas, mexendo em suas regras ou estratégias. Durante todo esse processo, dialogamos com as crianças sobre o que eram aquelas alterações e como elas criavam novas possibilidades para a participação de todos.
As brincadeiras inclusivas realizadas foram:
 Vôlei sentado: a modalidade foi flexibilizada com o uso de uma bola diferente e a criação de novas regras. Foi observada a necessidade de repetir o jogo mais vezes para que dois alunos com TEA se acostumassem com a participação. Veja como o vôlei sentado foi praticado Site externo.
Futebol de pano: o objetivo era conduzir a bola até o gol adversário, balançando um grande tecido de TNT com marcações de um campo de futebol feitas com fita adesiva. Se a bola saísse da “quadra”, era colocada de volta, sem penalização. A atividade foi executada em várias versões: na primeira, todos jogaram sentados no chão. Como algumas das crianças em cadeiras de rodas tiveram dificuldade para se manterem eretas, passamos a realizar as partidas com todos sentados em cadeiras. Nas turmas em que não havia alunos cadeirantes, o jogo foi feito em pé. Confeccionamos alças para os jogadores que tiveram dificuldade em segurar o pano e realizamos testes com diferentes tipos de bola até encontrar a mais adequada. Confira como aconteceu o futebol de pano Site externo.

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