AOL2-5 Fonética e fonologia do port

Fon ét i ca e F o n ol ogi a do P or tu g u ê s AOL2 P E R G U N T A 1 E m t oda s as líng u as or ai s t emos asp ectos l i n g u í st i cos r e spon sá v ei s p el os so n s : a Fon ét i ca e Fon o logia . A n a l i se as asser tiv as abai x o e m a rca a a l ter n a tiv a in cor r e t a: a. Ao fal ar mos sob re os aspe ct os ac ú st i cos e f í si co s do som de v e mos n os re fer i r à fo n ét i ca ; b. A Fon ét i ca t e m , e m u m dos se u s ob j etos de est u d o, a ac ú st i ca dos so n s ; c. A Fon ol ogi a est u da a fu n çã o dos son s n a l í n g u a. d. A f orm a co mo cada l ín g u a o rgan i z a se u s so n s é obj e to de es t u do da Fon ol ogi a; e. A Fon ol ogi a est u da a ar t i c u l ação e prod u çã o dos so n s da l íng u a; P E R G U N T A 2 O bse rv e a i magem aba i x o : O ór gão q u e n ão está n o meado n a f i g u ra e assin al ado com o \u201c ?\u201d tr a t a -se de : a. Bron q uí o l os. b. Pregas Voca i s. c. T r aq u éi a. d. O rof ari n ge. e. Alv éo l os. P E R G U N T A 3 A produ ção do fon e ma n ecessi t a do mov i me nt o e n t re os art i cul ado res. P or i sso, e l es são c l assi f i ca dos ent re passi v os e at i v o s . A ssi n a l e a al ter n at i v a i n co rr e t a: a. O v é u pa l atin o pod e ser a rt i c u lador pa ssi v o u o u a t i v o . b. O s ar t i cul ad ores passi v os se mo v ime n t a m d u r a n t e a ar t i cul açã o. c. C omo ex em p l o de a rt i cul ad ores passi v os tem os os dent es s u per i o res. d. O s ar t i cul ad ores at i v o s mu da m a co nfigu r a ção do t rat o v oca l . e. C omo ex em p l o de a rt i cul ad or ativ o t emos a l ín g u a . P E R G U N T A 4 E m r el açã o à Fo n ol ogi a , assi n al e a alter n at i v a i n cor re ta: a. Po ssu i car áter descr i tiv o . b. É desí g n i o b ási co para a f o n ol ogi a as co mbi n ações i n ter n as de cada l í n g u a. c. Atu a j un t o a a n álise da f un ção l i n g uí s t i ca dos so n s n o s si stem as . d. A t ra n scr i ção fo n o lógica é r eali z a da e n t re d u a s ba r ras: / / e. T r ata da f un ção e orga n i z açã o do s so n s em det er min ada l ín g u a . P E R G U N T A 5 A ssi n al e a al t er n at i v a q u e ap rese nta os órgãos qu e f a z em part e do si st e m a art i c u l a tór i o: a. D en t es, l ín g u a , n ari z e pr ega s v ocai s. b. Lábi os, lín g u a, p al atos e de n t es . c. Pu l mão , mú sc ulos da r e spi ração, tr aq u éi a e l a r i n ge. d. Larin ge, far i n ge , br ô n q u io s e br o n q u í o los. e. Lábi os, den t es , e sôf a go e f ar i n ge. P E R G U N T A 6 E m r el açã o à Fo n ét i ca, assin al e a a l ter n at i v a co rr eta : a. Po ssu i car áter e x p l i cati v o e i n t erp ret at i v o . b. T r aba l h a com a f un ção e or gan i z ação dos so n s em d e t erm i n a da líng u a; c. Po de ser div id i da em : a rt i c u l ató ria, a u d i tiv a , ac ú stica e in s tr u m e n t a l . d. É pr essu posto bási co p ara o e s t u do fo n ét i co as com bi n ações i n t e r n as d e ca da l í n g u a. e. T r aba l h a com o os son s são prod uz i dos e percebi do s, n ã o l e v a n do e m con side ração os aspect o s f í si cos. P E R G U N T A 7 Sa bemos qu e a fon é t i ca e a f o n ol ogi a sã o d u as ab ordage n s di stin t as e m re lação ao m es mo obj e to de es t u do: os son s da fal a. N esse caso, t erem o s os aspect os segm e ntai s e s u pr asse gme n t ai s. M arq u e a al t er n at i v a q u e m e l h or ap resenta esses aspect os : a. As s í l abas tô n ica s e át o n as n ão têm r el ação com os aspect os su p rassegm e n t ai s. b. A pr osó di a en gl oba asp ec t os segme n t ai s. c. En t oa ção e ace nto são t raços s u pr asseg me ntais da fa l a. d. Su prassegme n t os são o q u e defi n em v o gai s e co n soant es. e. O segme n t o é u m som q u e n ão p ode ser di v is í v el. P E R G U N T A 8 O sistem a r espi rat ó rio f a z par te da p rodu ção de fo n em as da l ín g u a , poi s, j un t ame nte com o si st ema f o n at óri o é respo n sáv e l pe la prod u ção desses so n s . Assi n al e a a l ter n a tiv a in cor ret a: a. O ar é u t i li z ad o com o comb u st í vel pa ra a p rodu ção dos fo n em as . b. A f on ação acon t ece n a i n spiração, o u se j a, n a e n t r ad a do ar . c. Este si stem a t ambém co nt a com u m a sér i e de m ú sc u l os qu e são r e spon sá v ei s p or e x pa n d i r e contr ai r a ca v ida de t orácica. d. Pu l mões , lar i n ge e traq u éia são ex e mpl os de órgãos do si ste ma respi rat ó r i o . e. As pr eg as v oca i s est ão l ocaliz a das n a l a rin ge. P E R G U N T A 9 S obre o sistem a f o n at óri o, assi n a l e a a l t e r n a t i v a cor re ta: a. As pr eg as v oca i s est ão l ocaliz a das n a f a ri n ge . O corr e to seria l ari n ge . b. O s so n s v ocá licos sem pre se rão so n s s u rdos , q u e n ão h á a v i bração d as pregas v ocai s. O cor ret o seri a aber tos . c. A di st i n ção e n t r e f o n emas surdos e so n oros n ão t e m re l açã o com as pregas v oca i s. O cor ret o se ri a n ão ter o n ão. d. A l ar i n g e con t rib u i para a disti n ção fo n é tica de alg un s so n s d a fa l a . O cor ret o seria r el ati v am e n t e . e. As pr eg as v oca i s se abrem n o p r o cesso f on a t óri o. P orq u e as pr eg as v ocai s se abrem, f ec h am e v i bram n o p r oce sso f o n a t ó rio . P E R G U N T A 1 0 S o br e as áreas de es tu do da Fo n ét i ca , assi n al e a alter n at i v a i n co r ret a : a. A f on é tica ar tic u l a tór i a t rat a do est u do do s so n s da f a l a com base n a fisi ol og i a e n os art i c u lador es da f a l a . b. A f on é tica acú s tica inter pre t a os so n s d e aco rdo com s u a ar t i cu l ação . c. Po de ser div id i da em : a r tic u lat ó r i a, a u di t i v a , ac ú st i ca e in s tr u m e n t a l . d. A f on é tica au d i t i v a tr abal h a com a per cep ção dos so n s pe l o o uv id o h uma n o; e. A f on é tica in s tr u m e n t a l utiliz a in s tr u m e n t os l abo ra tor i ai s. AOL3 P E R G U N T A 1 Le ia a af i rm açã o a seg u i r: \u201cAssi m como u m a l et ra co rr espo n de a m a i s d e u m som, u m som po de corr espo n der a mais de u m a l etr a\u201d . T r ata -se d e u m a af i rm açã o: a. I n co rr eta . P oi s sem pre h a v e rá o mesmo nú m e ro de so n s e l e tr as. b. I n co rr eta . P oi s, a l et ra X, t em apen a s um co rr espo n dente f on é t i co. c. I n co rr eta . P oi s, no ca so da pal a v ra C A S A , por e x e mpl o , tem os o f o n e ma /z / . d. C orr eta. P oi s, n o caso da palavr a B OLH A, po r e x e mp l o, tem os 5 l et ras e 4 f on emas . e. C orr eta. Poi s n ão há di st i n çã o da escrita or tog ráf i ca e escrita f o n ét i ca. P E R G U N T A 2 O fon ema n ã o d ev e ser co nf un di do com a l et ra. N a l ín g u a e sc ri t a, r e present amos os f o n em as p or mei o de si n a i s ch am ad os l et ras. Po rt a nto, l etr a é a r e present açã o gráf i ca do f on e ma. S e n d o assi m, assi n al e a a lt er n a t i v a n a q u al o nú m ero de f o n emas é men o r q u e o n úmer o de g raf emas : a. pol í t i ca b. chu r rasco c. v ol ume d. ex p ecta t i v a e. drible P E R G U N T A 3 N a l i sta abai x o, assi n a l e a pal a v r a q u e poss u i fo n em as con so n ant a i s a l v e o l ares: a. FA V OR b. BA NH O c. SAPAT O d. M A L H A e. FU MO P E R G U N T A 4 E m rel ação à produ ção de son s con son a n t ai s, ma rqu e a al ter n a tiv a qu e n ão co rr espon de a s c l assi fica ções poss ív ei s dest es f on e m as: a. Vo z e ame n t o b. Altu r a de lín g u a c. Lu gar de art i c u l açã o d. N asal i dade e. M o do de A rt ic u l ação P E R G U N T A 5 Mu i to i mpor tan te pa ra e nte n der mos a t on i ci dad e das v ogai s, além de seu s e n co ntr os v ocá l i co s as semiv ogai s sã o seg ment os q u e dev e mos sempr e prest ar a ten çã o . Port a nt o, marq u e a al t er n at i v a i n co rr et a : a. Sã o r epresentados pelos s ím bo l os / j / e /w/. b. O f o n ema / a / é u m a semi v ogal . c. N un ca são ace n t u adas. d. Se mpr e dev e rá ser aco mpanh a da de u m a v og a l . e. Sã o conh eci dos t ambém com o g l i des. P E R G U N T A 6 D e v i d o as v ar açõe s l i n g u í s t i ca s n a l ín g u a port u g u esa n o B rasi l , é comu m t er mos em a l g u m as regi ões os so n s co n so n a ntais ch a mados de af rica dos. M a rqu e a a lt er n at i v a i n cor re ta sobre estes so n s : a. N ão podem ser t ran sc r i t os fon e t i ca ment e. b. M u i t o com u m serem u sados em pa lavr as com o T I A e D I A . c. M u i t o ut i l i z ado n o fa l ar do S u des t e do B rasil . d. T r ata -se da un i ão de u m f o n e ma o cl u si v o e um f o n em a fri cativ o. e. Sã o al v eo l op al atais e m s u a c l assi fica ção. P E R G U N T A 7 Q u ant o a classificaçã o dos fo n em as , é i n t er e ssa n te en t e n derm os os seu s aspectos a rt icu l ató rios, p oi s, sã o estes q u e n os darão a classifica ção d os f on emas . Q u a n t o ao modo d e art i cul açã o d as con soa n tes, assi n al e a al t er n at i v a qu e apresen t a f o n e mas f rica t i v os: a. / p/ e / b/ b. / s/ e / z/ c. / t/ e / d / d. / l / e /m / e. / k/ e /g/ P E R G U N T A 8 Q u a n t o ao al f ab et o fon é tico, m a rqu e a a l t er n a t i v a i n cor re ta: a. C ada fon ema dev e cor respo n d er a apen as u m s ím bo l o. b. Po de ser u sado n a escri t a o rt ográ fica . c. É u ti l i z ado pa ra r eg i str ar os fo n em as o mais f i el mente poss í v e l. d. O m ai s u ti l i z ado é o da Associ açã o I n t e r n aci on al de Fo n ét i ca \u2013 I PA . e. Propõe sí m bol os p ara t ran sc re v e r qu a l q u er som poss ív el d e ocorr er n a s l í n g u as n at urai s. P E R G U N T A 9 E m rel ação à produ çã o de son s v ocá l i cos, mar q u e a a l ter n a tiv a qu e n ão co rr espon de a s c l assi fica ções poss ív ei s dest es f on e m as: a. an t eriorid ade e post e rid ade de l ín g u a b. v o z eam e n t o c. n a sal i d ade d. aber t ura de l ábi os e. al t u ra de l ín g u a P E R G U N T A 1 0 Q u a n t o aos so n s v ocál i cos, sabemos qu e a s í laba n a L í n g u a Po rt u g u esa as t em com o nú c leo d a s í laba, po rt a n t o, se mpre ter emos v o gai s n a s sí l ab as do po rt u g u ês. Q u a n t o as su as cl assi fica ções, assi n al e a a l t er n at i v a qu e apresen t a som e n t e f o n em as v o cá l i cos al t os: a. / a/ e / o/ b. / i / e / u / c. / a/ e / y / d. / u/ e / o/ e. / e/ e / i / AOL4 P E R G U N T A 1 En t en der de qu e f or ma se estr ut u r a a s í l aba é de f u n d ame n t al i mpor tân ci a para e n te n der de q u e ma n ei ra os el e me n t os so n o ros podem se combin ar n o se u i n t e ri or, dadas a s rest r i ções i mpost a s pel o mol de si lábico de ca da l í n g u a. C o n si deran d o a s í l ab a e s u a fo rm açã o, pod emos co n c lu i r qu e es tá di v i di da em p art es. A ssi n al e a se gu ir o el eme n to q u e n ão fa z pa rt e da con s t i t u i ção i n t er n a da sí l ab a: a. G l i d e b. C oda c. Ataqu e d. R i ma e. N ú c l e o P E R G U N T A 2 A dep en der da local i z ação d a v ogal e d a se miv o gal n a s íl aba, t emos a cl assi f i ca ção do en co n t ro v ocá lico em di ton go cr esce nte ou de c r esce nte. Sã o diton go s de cresce n t es , e x cet o em: a. v ai dade b. ú tei s c. j óqu ei d. h i st óri a e. v ôlei P E R G U N T A 3 T raços d i stin t i v os são as caract er í s ticas q u e u m f o n em a se d i f e re do ou t ro . Q u a n do apen as u m a caract e r í st i ca é o d i fer en cia l , c h amam os estes f on emas d e p ar m ín i mo. E nte n den d o de st e m od o, a ún i ca ca rac ter í s tica do par m í n imo fo rm ado pe l o fo n em a /f/ e p el o f o n ema / v / qu e os difer e é em re lação a q u e: a. U ma ora l e a o u t ra é n asa l . b. U ma é s u rda e a o u t r a e so n o r o . c. U ma é l abi ode nt a l e a o u t ra n ão. d. U ma é con soa nt e e a ou t ra n ão . e. U ma é f rica t i v a e a o u t ra n ão. P E R G U N T A 4 E n con t r os v ocál i cos são rea l i z ad os se mp re q u e s u rgem , n u m a pal avra, o en co n t ro ent re v og ai s o u se mi v o gai s. S e n d o assi m, tem os os f amosos: di ton gos, tr i to n gos e h ia t os. A ssi n a le a al ter n at i v a q u e p ossu i u m a pa l a v ra em q u e t emos o e n co n t ro e n t re d u a s v ogai s, f orm a n do assi m , u m h i ato. a. cai x a b. pei x e c. n o i te d. sau dade e. m o eda P E R G U N T A 5 Q u a n t o aos en co ntr os v o cál i co s, t e mos t rês possi bi l i dade s: di ton go, t riton go e h ia t o. A ssi n al e a al t er n at i v a qu e a prese n t a as t rês cat ego rias de en co n t ro , respectiv am e nte: a. aqu ár i o, v ô lei, ór f ão . b. águ a, igu ai s e n a v io . c. su a , e nx agu ei e seq u es tr o. d. psi cologi a, av erig u ei , s u a e. m o eda, Pa ragu ai , t ran q u il o P E R G U N T A 6 O s en co n t ros co n so n a ntais são combi n ações q u e pode m oco r rer n a s s íl a bas, dado a e st e fat or, assi n a l e a alt er n at i v a qu e me l h or se e n ca i x a sobre os en co n t ros co n son a ntai s: a. Em en co nt ros co n so n a n tais i n t rassi l ábi cos as d u as co n soa n t es n ão são par te da m esma s í l aba . b. A pal a v ra PA C TO é u m e x emp l o de en co ntr os co n so n a n t ai s n ão - t au t ossi l ábi co s. c. Em e n co n t ros con so n a ntai s n ão - t au t ossi l ábi cos, as d u as co n soantes são part e d a mesma s íl aba. d. A sí l aba n o port u g u ês q u e en co n t ram os o mai or nú mero de elem e n t os é C C C V V C C . e. Ex i st em ape n as os encont ros v ocá licos pr é - v ocá licos, como em P LA NEJA R . P E R G U N T A 7 U ma das pa rt es mai s i mport a nt es da s íl a ba é o N ú c l eo, el e oc u pa u ma posi çã o de d estaqu e , poi s se mpr e estar á prese n te n a s íl aba, s u a mai or caract er í s tica é uma cresce n t e so n or i da de qu e v ai do a t aq u e si l ábi co e m d i reção a o nú cl eo , res u l t a n do n o pi co si lábi co. Este nú cl eo é co n st i t u í do po r : a. D í gr a fo b. Vo gal c. Se miv ogal d. En contr o con so n a n t a l e. C on soante P E R G U N T A 8 A lém d os en con tr os co n son a ntai s b ási cos, com o en con tro d e du as con soa n t es di stintas e qu e r eprese n tam doi s so n s di stin t os , t e mos al g u m as pecu l i arida des. S ãos os de f ô n o s e os d í graf os . A ssi n a l e a al ter n at i v a f alsa q u a n t o a est e s e n cont ros co n so n a n t ai s: a. O s d í gr a fos são os casos em q u e d u a s let r as r eprese n ta m ape n as u m som . b. U m e x em p l o de D Í G R A F O est á prese n te n a pal a v ra CA RR O . c. O s d í fo n os são os casos part i cu l ar es em qu e doi s son s represen tados po r u ma ún ica let ra. d. U m e x em p l o de d í fo n o est á prese nte n a p a l avra T Ó X I C O. e. D í gra f os e d í f o n os são sin ô n i mos \u2013 i n di cam o mesmo fe n ôme n o. P E R G U N T A 9 P or e st u dar a l í n g u a em u so , j u n t o aos seu s fal a n tes , a F on ol ogi a en car a di v er so s fe n ôm e n os u s u ai s. C omo, por ex em p l o, as v ari açõe s l i n g u í s t i ca s, os al ofo n es, a n e u t ral i z ação e seu s a rqu i fo n em a s . A ssi n al e a segu ir a al t er n at i v a f al sa qu a n t o a e st es p rocessos: a. U m fo n em a foi n e utr al i z ad o q u a n do e l e pe rde s u as caract er íst i cas disti n t i v as. b. As di f erentes prod u ções fon é ticas de u m fo n ema são os al o fo n es. c. As v ar i a ções são con t r o l ada s m u i t as v e z es p el o co nte x t o soci al e ge ográf i co do f al a n te . d. N as l í n g u as orai s os fa la n t es, i n de pen de ntem e n te de se u s conte x t os , se gu e m a mesma real i z açã o f o n ét i ca ri gorosament e. e. C omo con seq u ên ci a s do pr ocesso de n e u t ral i z ação t e m -se o ar q u ifo n em a. P E R G U N T A 1 0 A sí laba n a L ín g u a P o rtu g u esa n ã o é ao a caso, n a v erdade , el a r e spei ta pad r õ es. Su a est r u t u ra bá si ca p ode ter al g umas v ari açõe s. A ssi n a l e a segu ir o e x e mpl o q u e n ão é um padrão s i l ábi co n o port u g u ês (V = v oga l ; C = con soa n t e) : a. C C V C b. V c. C V C C d. C e. VC C AOL5 P E R G U N T A 1 A con sci ên cia fon o l óg i ca pe r mi t e à crian ça reconh ecer qu e as pal a v r as rima m , te rm i n a m o u co meçam com o mes mo so m e são compost as por son s i n d i v id u ai s q u e p odem ser ma n i puladas pa ra a f orm açã o de n o v as pa l a v ras . A con sci ê n cia _ ____ ___ ____ t rat a -se d a percepção d e qu e a p al a v ra é compos ta po r un i d ades c h am ad as sí l ab as. O ter mo q u e se adeq u a a l ac un a d o te x t o é: a. Fon ét i ca b. Si l ábi ca c. Fon êmica d. Lex ical e. I ntr assi lábica P E R G U N T A 2 Sã o con side rados pert en ce ntes ao pr oce sso f on o l ógi co sân di exter n o fec h ado, n o po r t u g u ês b rasileiro, os ca sos n os qu ais a pal a v ra ter min a em co n soant e e a se gu in t e i n ici a po r v ogal , h a v e n do r essi l ab ação . Tr ata -se de u m e x e mpl o di st o em : a. C arr os n o v os b. I nú t i l c. Po de ser d. Asa s amarel as e. Bran cas borbo l etas P E R G U N T A 3 A l í n g u a e m u so: este é uma das caract er í sticas d as v ari ações. S obre a v ari ação fon ológica , assi n al e a alt e rn a tiv a corr e t a qu a n t o as s u as demai s car ac t er í s ticas: a. Po r p ossu ir l i gaçã o di ret a com a f a l a, a v ar i açã o f o n ol ógi ca n ão i n f l u e n ci a n a g r a m á t i ca . b. I n depe n de de fat ores e x ter n os à l ín g u a . c. N ão h á re l açã o co m a m es ma l í n g u a f a l ada em di f ere n tes pa í ses. d. Po de acon tecer à nív e l segme ntal e s u p rassegme n t a l . e. N ão é poss í v e l a firm ar qu e h á v ar i a ção f o n o l ó gi ca n as s íl a bas. P E R G U N T A 4 Ao estu da r a f o n o l ogi a da s l ín g u as, é com um en t e n de r mos q u e os fal a n tes de u m a mesm a l í n g u a pro nu n ciarão f on emas de f orm a di f ere n te , ou sej a , aco n t ece u m a v ar i açã o den t ro d a própr i a l ín g u a. Sobre as v a ria ções, assi n a le a a l ter n a tiv a in cor ret a: a. O sotaq u e, por e x em p lo, n ã o é u m a for ma de v a riação f on o l ógi ca . b. É co mu m poder i den t i ficar u m suj e i t o e seu l o cal de v iv ê n ci a por m e i o da v a ria ção. c. Esta v ari ação é si stem ática e gu iad a po r processos fon ológi cos específ i cos. d. Va riaçã o f on ol ógi ca tr at a -se de como o s su jeitos, dentr o de u ma m e sma co m u n i dad e, prod uz e m os se gme n t os da f a l a d e for ma v ari ada. e. O u so de e x p ressões i n com u n s de u m deter mi n ado di a l eto é u m t i p o de v a riação f on ol ógi ca. P E R G U N T A 5 P rocessos F on ol ógi co s são comun s n o Po rtu g u ês Brasi l ei ro, po i s a de pen der d o con t ex to em qu e oco rr e m n em se mpr e os processos são real i z ados da mesm a man e i ra. N o caso d a palavr a AMI GO, o A da pri meira s í l ab a po de sof re r u m processo e ser p roduz ido ora / ami go/ ora /ãm i g o/, es t e úl timo tr at a -se e n t ão de u m pr ocesso de : a. N asal i z açã o b. Ap aga men t o c. Pa l atal i z ação d. Sâ n di e. O ral i z ação P E R G U N T A 6 N a l ín g u a o ral, n o n osso di a a di a , é co m um u tili z ar mos a f ala mai s co l oq u ia l . E , a par tir d a í al g un s p rocessos f on o l ógi co s a parecem. N o caso da pal a v r a C O MER , po r e x em plo , pode mos ter estas v a riaçõe s: /kõm e \u027e/ , /kõm e\u0279 / o u / kõme /. Esta ú ltima produ çã o se car acter i z a co mo um pr ocesso f o n o lógico de : a. O ral i z ação b. Ap aga men t o c. N asal i z açã o d. Pa l atal i z ação e. Sâ n di P E R G U N T A 7 Pa ra apren d er a escrev e r uma l ín g u a q u e te m por base u m si st ema a l f ab ético, a c r i a n ça n ecessi ta co mpr ee n der q u e as l etr as , e n q u an t o s í mbol os gráf i co s cor respon dem a se gme n t os so n oros qu e n ão poss u em si g n i f i ca dos e n t re si. Esta a fi r maçã o si gn if i ca q ue : a. a con sciê n cia f o n ol ógi ca n ão t em si do con si derada como capaci dad e met al i n g uí s t i ca qu e pe r mi t e re f l e t i r sobre as caract er í s t i ca s estr ut u r ai s da fal a, assim como m a n ipu l á - l as . b. o con h eci me n t o i mpl í ci to n e ssa afirm ação ref e r e - se à n oção de f on ema , qu e é f un dam e ntal para o enten di me n to do pri n c í p i o al fabét i co. c. a cria n ça n ece ssi ta de u m dom í n io fon o l óg i co em t erm os da n o ção mais ab st rat a de f o n e mas e n q u a n to un i d ade s so n o ras qu e compõem as pala v r as, uma v e z q u e o processame n t o d a l i n g u agem o ral requ e r o u t ros nív ei s de conh ecime n to f o n ol ógi co. d. a co n sciên ci a f o n o lógi ca é i mpor tant e para a l e i t u ra e n ã o para a escrita. e. a con sciê n cia o u co n h ecimento fo n o lógi co n ão f a z p art e do qu e se co n si dera como co nh eci ment o met a l i n g uíst i co e tem pou co env olv ime n to n a compr ee n são d os s í mbol os gr á f i co s. P E R G U N T A 8 E st u dar a l í n g u a em se u co n t e x to e s u as in f l u e n ci as soci ai s é u m a d as t aref as as S o c i o l i n guí s t i ca . S obre esta área d a l i n g u í s t i ca, assi n a le a al ter n at i v a in co r ret a : a. O ol h a r da S o ci ol i n g u í s t i ca n ã o es tá v o l tado para as si t u ações r e ai s de u so , se n do pr i ori dad e a gra m ática n or ma t i v a .

AOL2-5 Fonética e fonologia do port

UNG

Fonética e Fonologia do Português

Continue navegando

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Qual a diferença entre fonética e fonologia? A) Fonologia estuda os sons da língua, já a fonética estuda o português. B) Fonética estuda os fon...

1) Considere a seguinte imagem: (SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo...

Em seus estudos sobre a Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa, você aprendeu que todo falante de qualquer língua é capaz de reconhecer se outro...

“A docência da língua portuguesa no ensino regular carrega conceitos nos quais lacunas precisam ser preenchidas em relação ao estudo da _________ e...

Outros materiais