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Relatório Polarização de um laser

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A polarização de um laser
Introdução
Dizemos que a luz está polarizada quando a direção do campo elétrico muda aleatoriamente com o tempo, apesar de se manter perpendicularmente a propagação da onda e sua direção, a luz gerada por um dispositivo LASER é um exemplo de luz polarizada.
Polarização é a simetria (ou falta dela) na distribuição de orientação do vector de intensidade do campo eléctrico ou magnético na onda eletromagnética relativamente à direção da sua propagação. Se duas componentes mutuamente perpendiculares do vector de intensidade do campo eléctrico oscilarem com a diferença entre as suas fases constante no tempo, a onda designa-se polarizada. Casos as oscilações sejam caóticas (por exemplo, quanto à propagação de ondas eletromagnéticas em meios anisotrópicos, reflexão, refracção, difusão, etc.), a onda não é polarizada.
Figura 1- polarização de uma luz.
Referências bibliográficas:
Karu T. I. (1989) Photobiology of Low-power laser therapy. London, Paris, New-York: Harwood Arcad. Publishers, 1989. 187 p.
Objetivo
O objetivo é reconhecer grande parte do feixe de luz emitida pelo laser de diodo é polarizado e investigar a polarização de um feixe laser.
Reconhecer que a luz laser é pouco polarizada e investigar a não polarização de um feixe de luz “branca”.
Material Utilizado 
Barramento metálico 
Fonte laser 
Cavaleiro com aba, barra vertical, escala e manípulos
Painel óptico com disco de Hartl e tripé 
Filtro polaroide gigante 
Metodologia
Colocamos a fonte laser na posição 0 do barramento metálico, estabelecemos o filtro polaroide numa distância x (a distância nesta etapa do procedimento não é relevante), após fincarmos com auxílio do tripé o disco de Hartl a uma distância mais aproximada possível para verificarmos a alteração da propagação da luz laser depois que ela passasse pelo filtro polarizado e percebermos a variação do feixe de luz agora polarizada.
Resultado e Discussão 
Quando incidimos luz laser (não polarizada) em um polaroide (filtro polarizado), a componente perpendicular ao eixo de polarização é eliminada, pois o seu campo é utilizado, para mover elétrons livres, presentes no polarizador, e por efeito Joule é dissipada. Porém a componente em x é toda transmitida, fazendo com que saia apenas luz polarizada. Sendo assim a luz é parcialmente passada quando polarizada, pois, o material 
Conclusão
Segundo a Lei de Malus foi possível observar a polarização do laser, o experimento com o laser mostrou como se comporta uma luz polarizada ao passar por uma lente na qual variamos o ângulo, observamos que em 0º e 180º o comportamento do laser foi o mesmo, já que são ângulo opostos por quadrantes se passando pela polarização sem espalhamento do laser. No ângulo de 90º observamos que o laser é impedido passa de forma parcial, tendo um espalhamento da luz vermelha. Logo concluímos que a polarização de uma luz depende diretamente do ângulo em que a mesma é colocada.
Assim como foi debatido em sala, e usado como exemplo, até mesmo um óculos de “camelo” pode ser um óculos lente polarizado se estiver na angulação correta.
Referencias
Fonte: http://lilith.fisica.ufmg.br/~labexp/roteirosPDF/Polarizacao_da_luz.pdf
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAhOZcAK/relatorio-polarizacao
fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAffZEAI/relatorio-polariz-luz
Referências bibliográficas: Karu T. I. (1989) Photobiology of Low-power laser therapy. London, Paris, New-York: Harwood Arcad. Publishers, 1989. 187 p.
A óptica geometria e suas limitações
Introdução
Óptica geométrica é um ramo da óptica que é baseado principalmente na noção de um feixe de luz. Esta abordagem simples permite a construção das imagens geométricas que dão o seu nome.
 A Óptica é a parte da Física responsável pelo estudo da luz e dos fenômenos associados a ela. Como a luz apresenta comportamento dual, podendo ser considerada como onda ou partícula, os princípios em que se baseia a Óptica Geométrica são três:
Propagação Retilínea da Luz: Em um meio homogêneo, transparente e isotrópico, a luz se propaga em linha reta. Cada uma dessas "retas de luz" é chamada de raio de luz.
O princípio da propagação retilínea da luz pode ser verificado no fato de que, por exemplo, um objeto quadrado projeta sobre uma superfície plana, uma sombra também quadrada.
Independência dos Raios de Luz: Quando dois raios de luz se cruzam, um não interfere na trajetória do outro, cada um se comportando como se o outro não existisse.
O princípio da independência pode ser observado, por exemplo, em peças de teatro no momento que holofotes específicos iluminam determinados atores no palco. Mesmo que os atores troquem suas posições no palco e os feixes de luz sejam obrigados a se cruzar, ainda assim os atores serão iluminados da mesma forma, até mesmo, por luzes de cores diferentes.
Reversibilidade dos Raios de Luz: Se revertermos o sentido de propagação de um raio de luz ele continua a percorrer a mesma trajetória, em sentido contrário.
O terceiro princípio pode ser verificado por exemplo na situação em que um motorista de táxi e seu passageiro, este último no banco de trás, conversam, um olhando para o outro através do espelho central retrovisor.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93ptica_geom%C3%A9trica
Objetivos
Conceituar o meio homogêneo e isotrópico, conceituar e reconhecer as seguintes fontes de luz.
Reconhecer as fontes primárias e secundárias, extensas e pontual, incandescentes, florescentes e fosforescentes.
Conceituar copos transparentes, translúcidos e opacos.
Enunciar o primeiro, o segundo e o terceiro princípio da óptica geométrica.
Responda as seguintes perguntas:
O que é um meio homogêneo?
R.: Um meio homogêneo é aquele que apresenta as mesmas características em todos os elementos de volume.
O que é um meio isotrópico?
R.: É aquele em que a velocidade de propagação da luz e as demais propriedades ópticas independem da direção em que é realizada a medida.
Conceitue as seguintes fontes de luz
Fonte primaria de luz (corpo luminoso)
R.: É aquele que emite luz própria, exemplos: o Sol, chama de uma vela, metal superaquecido.
Fonte secundária de luz (corpo iluminado)
R.: São os que refletem a luz proveniente de uma fonte de luz primária, exemplos: a Lua, uma parede de uma sala que difunde no ambiente a luz recebida de uma lâmpada.
Fonte extensa de luz
R.: Uma fonte de luz é chamada de extensa quando suas dimensões são consideráveis em relação à distância do objeto iluminado, exemplo: uma vela próxima ao objeto iluminado.
Fonte pontual de luz 
R.: Uma fonte de luz é chamada de puntiforme quando as suas dimensões são desprezíveis em relação à distância do objeto iluminado, exemplo: uma vela longe do objeto iluminado.
Fonte incandescente de luz
R.: São as que emitem luz através da transformação da sua energia térmica em energia radiante luminosa.
Conceitue os seguintes corpos
Corpo transparente a luz 
R.: São meios em que a luz o percorre em trajetórias bem definidas.
Corpo translucido a luz
R.: A luz não passa por eles com tanta facilidade como nos meios transparentes, exemplos: vidro fosco, papel manteiga e as nuvens.
Corpo opaco a luz 
R.: A luz não se propaga. Esses meios absorvem e refletem essa luz, a luz absorvida é transformada em outras formas de energia, exemplos: madeira, papelão.
O que é um espelho?
R.: Qualquer superfície plana que seja capaz de refletir a luz incidente.
Materiais Utilizados 
 Lanternas de luz policromática
Barramento
Régua
Cavaleiros com aba, barra vertical, escala e manípulos:
Lente de 8 di e 4 di
Metodologia
Inicialmente colocamos a lanterna na posição 0 do barramento metálico, após isto fixamos as lentes 8di na posição de 130mm e a de 4di na posição 160mm, abrimos um intervalo de 30mm entre ambas, neste experimento a distância é irrelevante, porém os métodos e condições laboratoriais presentes alteram os resultados do procedimento, por isso optamos em trabalhar com curtasdistancias para evitar discrepâncias nos resultados.
Resultado e Discussão
Foi possível observar que as leis fundamentais da reflexão e os princípios da óptica, são possíveis de serem realizados e avaliados experimentalmente, desta forma podendo ser comparado a teria e ser discutido em sala de aula, observando as divergências em relação a teoria já que na mesma são apresentados ambientes ideais de propagação e reflexão. 
CONCLUSÃO
Observamos as leis fundamentais da reflexão e o principio da ótica e reproduzimos através de um raio de luz e um espelho. Foi verificado em laboratório que o raio emitido sai na mesma angulação no quadrante oposto. Na nossa experiência o raio entrou em 20º no 3º quadrante e saiu e no 1º quadrante com o mesmo ângulo de 20º. Também observamos que o resultado foi divergente da teoria, sendo justificado pelo meio em que a luz se propaga, contendo ar e poeira.
4.1 FAZER E ME MANDAR	
4.2 FAZER E ME MANDAR
Referencia
A relação entre o objeto, a lente e a imagem gerada pela lente
Introdução
FAZER E ME MANDAR
Objetivos
Reconhecer os tipos de imagens formadas pelas lentes esféricas convergentes e sua dependência da posição do objeto em relação a lente.
Reconhecer a validade da relação i/o = p’/e, onde p’ e p representa, respectivamente, a distância do objeto e da imagem a lente e 0 e i correspondem a altura do objeto e da imagem, respectivamente.
Reconhecer o aumento linear transversal (A) como a razão e i/o ou p´/p.
FOTOOOOOOOOOOOOO
Material Utilizado
LIVRO
Metodologia
LIVRO
Resultado e Discussão
Conclusão

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