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CCT0619 Cabeamento estruturado Prof. MsC. Clayton Lobato 1 Sobre mim Mestre em computação aplicada; Especialista em Segurança da Informação e Formado em Redes de Computadores. Atuação no mercado Analista de redes e responsável pela otimização de infraestrutura críticas. Analista de segurança responsável por avaliações de exposição de sistemas e infraestruturas de tecnologia da informação. Consultor de segurança em organismos internacionais. Professor há mais de 18 anos nas áreas de segurança, riscos e infraestrutura. 2 Objetivo Aplicar as técnicas de cabeamento para voz e dados garantindo a disponibilidade e confiabilidade do funcionamento da rede. Avaliar e projetar redes físicas de dados e voz utilizando normas e técnicas de cabeamento estruturado. Analisar e avaliar a infraestrutura de uma rede, atendendo aos requisitos de negócio em uma empresa. Estudo de conceitos. Estudo de cenários. Elaboração de projetos. 3 Qual será o caminho ? Elaboração de estudo técnico – Projeto em equipes de 3 pessoas; Avaliação prática – em laboratório; Prova Teórica - Individual Como serão avaliados ? Unidade I – Introdução I - Histórico II - Sistemas Estruturados 1. Cabeamento horizontal 2. Cabeamento vertical (backbone cabling) 3. WA (Work Area) 4. TC’ s (Telecomunications Closets) 5. ER (Equipament Room) 6. DGT/EF (Distribuidor Geral de Telecomunicações/Entrance Facilities) 7. Cross-Connect III - Classificação de cabeamento 1. Cabeamento não estruturado 2. Cabeamento Genérico 3. Cabeamento Total 4. Cabeamento Estruturado Hoje veremos ... 4 Um pouco de história Como tudo isso começou ? 5 Antes de 1984, os projetos de comunicação eram subestimados; A TI instalava o cabeamento pós ocupação do espaço; Instalação típica eram segmentos de cabos de pares trançados, sem blindagem para uso de voz e em topologia estrela; Comprimento máximo dos segumentos de cabos e a quantidade de cross-connects era determinado pelo instalador ou fabricantes; Nos anos de 1960 o modelo de dados consistia em transmissão de sinal desbalanceado através de cabeamento de pares trançados de baixa capacidade; Em meados dos anos 70 houve a introdução de computadores de grande porte ( mainframe ), usuários de cabos coaxial; Pouco depois os sistemas BALUN (BALance/Unbabalance) permitiu a conversão de um sinal desbalanceado em balanceado possibilitando a transmissão por cabos pares trançados; Chegamos aos anos 80 com a evolução da tecnologia Ethernet a chamada 10BASE-T operando em 10Mb/s, sendo implementado em cabeamento categoria 3/Classe C; Em 1985 a EIA (Electronic Industries Alliance) e a TIA ( Telecommunications Industry Associations) organizaram um comitê para elaboração de padrões de cabeamento estruturado em edifícios comerciais, dentre outras especificações; Normas, Padrões e qualidade Os novos tempos do cabeamento estruturado 7 Normas de especificação NBR-14565:2013 - Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers; International standard ISO/IEC 11801 Information technology — Generic cabling for customer premises; ANSI/TIA-568 ANSI/TIA-568-C.0 – Cabeamento de telecomunicações genérico para as dependências do cliente; ANSI/TIA-568-C.1 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais. ANSI/TIA-568-C.2 – Cabeamento de telecomunicações em par balanceado e componentes. ANSI/TIA-568-C.3 – Componentes de cabeamento em fibra ótica. EN Standards: EN 50173: Information technology - Generic cabling systems; EN 50173-1 General requirements EN 50173-2 Office buildings EN 50173-3 Industrially used buildings EN 50173-4 Private residential units EN 50173-5 Computing centers Conceitos de Cabeamento estruturado Entendendo o que são … 9 Conceitos Sistema que envolve cabos e componentes de conexões capazes de atender às necessidades de telecomunicações e TI de usuários de redes. Em cabeamento estruturado não há tomadas específicas para voz, para dados ou para qualquer outro serviço que venha a ser utilizado na rede Subsistema de cabeamento horizontal não requer grandes conhecimentos, sendo necessário apenas definir o desempenho desejado para atendimento das necessidades; Backbone exige um bom conhecimento das aplicações a serem implementadas; Pode conter diferentes tipos de cabos para serviços distintos provenientes de pontos diversos de entrada de serviços, porém todos eles devem convergir para um único distribuidor de campus. O subsistema de cabeamento horizontal é a parte que atende os usuários em suas áreas de trabalho e o subsistema de backbone é aquele que distribui o cabeamento entre os andares de um prédio ou entre prédios; Cabeamento horizontal: constituído dos cabos que ligam o painel de distribuição até o ponto final do cabeamento (outlets); Cabeamento vertical (backbone cabling):trata-se do conjunto permanente de cabos primários que interligam a sala de equipamentos aos armários ou salas de telecomunicações e aos pontos de entrada Área de trabalho: é o local onde o usuário interage com os equipamentos terminais de telecomunicações; Sala de telecomunicações: local onde estão localizados os equipamentos ativos do sistema bem como suas interligações com sistemas externos; este local pode ser uma sala específica, um quadro ou shaft; costuma-se também instalar neste local o painel principal de manobras; Sala de equipamentos: sala onde ficam os sistemas de comunicação, central telefônica, modems, roteadores, hubs da rede e algumas vezes servidores 10 Conceitos Sistema que envolve cabos e componentes de conexões capazes de atender às necessidades de telecomunicações e TI de usuários de redes. Em cabeamento estruturado não há tomadas específicas para voz, para dados ou para qualquer outro serviço que venha a ser utilizado na rede Subsistema de cabeamento horizontal não requer grandes conhecimentos, sendo necessário apenas definir o desempenho desejado para atendimento das necessidades; Backbone exige um bom conhecimento das aplicações a serem implementadas; Pode conter diferentes tipos de cabos para serviços distintos provenientes de pontos diversos de entrada de serviços, porém todos eles devem convergir para um único distribuidor de campus. O subsistema de cabeamento horizontal é a parte que atende os usuários em suas áreas de trabalho e o subsistema de backbone é aquele que distribui o cabeamento entre os andares de um prédio ou entre prédios; Cabeamento horizontal: constituído dos cabos que ligam o painel de distribuição até o ponto final do cabeamento (outlets); Cabeamento vertical (backbone cabling):trata-se do conjunto permanente de cabos primários que interligam a sala de equipamentos aos armários ou salas de telecomunicações e aos pontos de entrada Área de trabalho: é o local onde o usuário interage com os equipamentos terminais de telecomunicações; Sala de telecomunicações: local onde estão localizados os equipamentos ativos do sistema bem como suas interligações com sistemas externos; este local pode ser uma sala específica, um quadro ou shaft; costuma-se também instalar neste local o painel principal de manobras; Sala de equipamentos: sala onde ficam os sistemas de comunicação, central telefônica, modems, roteadores, hubs da rede e algumas vezes servidores 11 Mas o que é topologia lógica e física e Estruturas de cabeamento Em termos de redes de computadores, uma topologia representa a forma como é organizada esta rede. A topologia pode referir-se ao layout físico da rede ou ao layout lógico, então: As topologias lógicas definem as regras para transmissão de informações. As topologias físicas, por sua vez, podem ser expressas através das partes físicas componentes da rede, como equipamentos e cabos; Estruturas de cabeamento pode ser dividido em: Cabeamento Não-estruturado Cabeamento Total Cabeamento Genérico Cabeamento Estruturado 12 Cabeamento Não-Estruturado Sem planejamento prévio; Seu dimensionamentonão leva em consideração modificações ou expansões futuras na rede; Utiliza cabos dedicados para tipos específicos de aplicação: cabos para voz, cabos para dados, cabos para sistemas de controle, etc. Diversos padrões, topologias, conectores, ligações que sofrem modificações em cada alteração de layout. Custo inicial relativamente baixo e tempo para implantação pequeno quando comparado ao cabeamento estruturado. Aspectos vantajosos quando o ambiente dificilmente sofre modificações em seu layout físico; A rede deve crescer de forma muito lenta, no que se refere à instalação de novos pontos. 13 Cabeamento Total Aplicado em situações específicas, principalmente devido ao seu elevado custo de projeto e implantação; Utiliza o conceito de que as mudanças ocorrem entre humanos e não entre máquinas Não ocorre remanejamento de equipamentos. Quem muda é o usuário e não a máquina; Preservação do investimento no cabeamento(que não sofre alterações); Define um padrão de acondicionamento dos usuários em espaços físicos determinados; Este conceito é o mesmo empregado nas empresas que utilizam "escritórios virtuais“; Solução pouco utilizada 14 Cabeamento Genérico Termo é mais empregado em projetos de sistemas de automação predial. Cabeamento universal para o uso integrado dos sistemas de voz, dados, imagem e de controle Preparado para atender aos diversos projetos de redes, por um longo período de tempo, sem exigir modificações físicas da infraestrutura de rede existente Prevê a instalação de cabos e conectores padronizados além de equipamentos para suporte a diferentes tipos de sistemas. 15 Cabeamento Estruturado 16 Cabeamento adequado para a infraestrutura de redes locais de computadores. Tem suas origens nas instalações dos sistemas telefônicos comerciais. Baseia-se na previsão adequada dos recursos necessários para atender a quaisquer exigências de expansão ou movimentação dos pontos de rede na infraestrutura física das edificações. É uma solução que oferece uma excelente relação custo/benefício. Definição FINAL “Sistema aberto que permite a transmissão de qualquer serviço de comunicação através de um único sistema de cabeamento universal.” 17 Obrigado Clayton Lobato clayton.lobato@estacio.br www.estacio.br 18 .MsftOfcThm_Accent1_Fill { fill:#25C6E3; } .MsftOfcThm_Accent1_Fill { fill:#25C6E3; } .MsftOfcThm_Accent1_Fill { fill:#25C6E3; }
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