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24/02/2015 3 Um pouco de história T´su Chu – Praticado na China a 4.000 a.C. A bola era golpeada somente com os pés. Kemari - Praticado no Japão em cerimoniais. A bola era golpeada com os pés.– Um pouco de história Haspartuns – Praticado pelos Romanos. A bola era golpeada com os pés e com as mãos. Epyskiros - Praticado na Grécia. A bola era golpeada com os pés e com as mãos. 24/02/2015 4 Um pouco de história Itália – Na cidade de Florença, jogava-se o Calcio. Um pouco de história Fim do séc. XVIII e início do XIX Escola Harrow – (jogo que preferia o drible e o chute ao invés da corrida e o toque das mãos, a primeira escola a ter 11 jogadores no time, o gol era marcado ao se chutar a bola entre traves, suas regras e a influência dos alunos tornaram-se a base do futebol moderno). Escola Rugby - (jogo com os pés e as mãos) Inglaterra 24/02/2015 5 HISTÓRIA DO FUTEBOL ;26 de Outubro de 1863 - Famosa reunião da Taverna Freemason em Great Queen Street, Londres foi estabelecida definitivamente a divisão entre a forma de jogar e as regras do futebol e do Rugby, formando a The Football Association nome mantido até hoje pela liga inglesa e dando a forma definitiva ao futebol. Origem e Evolução do Futebol no Brasil Charles Miller (1894) - Responsavel por Disseminar o Foot- Ball nos Clubes Elitizados de São Paulo 1894 – Jogo de Foot-Ball no Colégio São Luiz (Itu) 24/02/2015 7 FUTEBOL DE SALÃO E FUTSAL CRONOLOGIA DÉCADA DE 30: Surge o Futebol de Salão ª 1936, Rio de Janeiro, Roger Grain publicou normas e regulamentações para a pratica do Futebol de Salão, na Revista de Educação Física, n° 6. DÉCADA 40: Pratica e divulgação do futebol de salão através das ACM’s do Rio de Janeiro e São Paulo, estendendo para os clubes e escolas. DÉCADA DE 50: regulamentação e reconhecimento do futebol de salão e o nascimento das federações. DÉCADA DE 60: expansão da modalidade pela América Latina. DÉCADA DE 70: surgimento da FIFUSA (Sr. João Havelange como presidente) e da CBFS, extinguindo-se a CBD. DÉCADA DE 80: a internacionalização do Futebol de Salão. A FIFUSA organizou 03 Campeonatos Mundiais: ª 1982 (Brasil – Brasil Campeão); ª 1985 (Espanha - Brasil Campeão); ª 1988 (Austrália – Paraguai Campeão / Brasil – Vice-campeã). FUTEBOL DE SALÃO E FUTSAL DÉCADA DE 90 – Surge o FUTSAL ; O Brasil filia-se oficialmente a FIFA; O Futebol de Salão (FIFUSA) funde-se com o Futebol de Cinco (FIFA), surgindo o nome FUTSAL. ; Mais de 130 paises filiam-se a FIFA. A FIFA organizou 04 Campeonatos Mundiais: ª 1989 (Holanda – Brasil Campeão); ª 1992 (Hong Kong - Brasil Campeão); ª 1996 (Espanha - Brasil Campeão); ª 2000 (Guatemala – Espanha Campeã / Brasil – Vice-campeã); ª2004 (China – Espanha Campeã / Brasil – 3º Lugar) ª2008 (Brasil – Brasil Campeão) ª2012 (Tailândia - Brasil Campeão) 24/02/2015 8 24/02/2015 10 DIFERENÇAS INDIVIDUAIS “Cada pessoa é um indivíduo peculiar com sua própria escala de tempo para o desenvolvimento. Essa escala de tempo é a combinação da hereditariedade do indivíduo e das influências ambientais”. GALLAHUE, OSMUN (2003). AS HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS São dominadas pelas crianças, de início separadamente e gradualmente combinam-se e aperfeiçoam-se. 24/02/2015 11 A estabilidade é o aspecto mais fundamental do aprendizado de movimentar-se. MOVIMENTOS ESTABILIZADORES FUNDAMENTAIS A estabilidade envolve a disposição de manter em equilíbrio a relação indivíduo/força de gravidade. A locomoção é um aspecto fundamental no aprendizado de movimentar-se, efetivamente e eficientemente, pelo ambiente. MOVIMENTOS LOCOMOTORES FUNDAMENTAIS Envolve a projeção do corpo no espaço externo, alterando sua localização relativamente a pontos fixos da superfície. 24/02/2015 12 A manipulação motora rudimentar envolve o relacionamento de um indivíduo com objetos e é caracterizada pela aplicação de força nos objetos e a recepção de força deles. MOVIMENTOS MANIPULATIVOS FUNDAMENTAIS Pela manipulação de objetos, as crianças são capazes de explorar a relação dos objetos em movimento no espaço. Esses movimentos envolvem a projeção de estimativas da trajetória, distância, velocidade de viagem, precisão e massa do objeto em movimento. MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS QUE DEVEM SER DESENVOLVIDOS ANTES DAS HABILIDADES ESPORTIVAS: LOCOMOÇÃO MANIPULAÇÃO ESTABILIDADE – Andar; Correr; Salto Vertical e Horizontal; Galope e Deslizamento; Salto Misto, Combinações – Rolamento de bola; Chutar; Ato de Apanhar (recepção); Drible - Movimentos Axiais; Rotação Corporal; Desvio; Equilíbrio em um só pé 24/02/2015 13 MOVIMENTOS LOCOMOTORES HABILIDADE ESPORTIVA MOVIMENTOS MANIPULATIVOS INICIAL; ELEMENTAR; MADURO ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO As crianças possuem um potencial desenvolvimentista para estar no estágio amadurecido da maior parte das habilidades motoras fundamentais por volta da idade de 6 anos. 24/02/2015 14 INICIAL ELEMENTAR MADURO CORRIDA INICIAL ELEMENTAR MADURO SALTO VERTICAL 24/02/2015 15 INICIALELEMENTAR MADURO RECEPÇÃO COM OS PÉS INICIAL ELEMENTAR MADURO CHUTE 24/02/2015 16 • Deve haver oportunidade para que as crianças refinem habilidades motoras fundamentais nas áreas de locomoção, manipulação e estabilidade, até o ponto em que estas sejam contínuas e eficientes. • As crianças necessitam de ajuda para fazer a transição da fase motora fundamental para a fase motora especializada. • Inúmeras oportunidades de encorajamento e o reforço positivo dos adultos são necessários para o desenvolvimento contínuo de autoconceitos positivos. • Habilidades motoras especializadas são desenvolvidas e refinadas aproximadamente no final desse período. as oportunidade de prática, encorajamento e de instrução seletiva são importantes. METODOLOGIA DO TREINAMENTO MOTOR (6 a 10 anos) • O crescimento é demorado, especialmente, da idade de 8 anos até o final desse período. Há um ritmo estável, porém lento, de aumento, diferentemente dos ganhos mais rápidos em altura e em peso nos anos pré-escolares. • As meninas estão, geralmente, um ano na frente dos meninos quanto ao desenvolvimento fisiológico e interesses separados começam a surgir no final desse período. • A preferência manual está firmemente estabelecida, com cerca de 85% das crianças preferindo a mão direita e 15% preferindo a mão esquerda. • O tempo de reação é lento, causando dificuldades com a coordenação visual-manual e a coordenação entre olhos e os pés no início desse período. No final, essas coordenações estão geralmente bem estabelecidas. CARACTERÍSTICAS MOTORAS (6 a 10 anos) 24/02/2015 17 • Os períodos de atenção são geralmente curtos no início desse período, mas gradualmente se estendem. Meninos e meninas dessa idade, porém, freqüentemente vão passar horas em atividades de grande interesse para eles. • Elas não são capazes de raciocínio abstrato e lidam melhor com exemplos e com situações concretas no início desse período. Habilidade cognitivas mais abstratas ficam evidentes no final desse período. • As crianças são intelectualmente curiosas e ansiosas para saber o “porque”. CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO (6 a 10 anos) Compreender o desenvolvimento motor da criança e do adolescente, organizando assim, atividade motora coerente com a idade do aluno. PRINCÍPIOS BÁSICOS - PROFESSOR Possibilitar uma formação básica (motricidade geral) como princípio de desenvolvimento adequado da estrutura do treinamento. Ehret (2002) “A formação motora multifacetada é a base para elevadas performances motoras no futuro” 24/02/2015 19 Estratégiasde Ensino ESTRATÉGIAS Para Mutti (2003, p.8) estratégias são os meios utilizados pelo professor a fim de facilitar a aprendizagem e conduzir seus alunos aos objetivos propostos. Créditos: Prof. Ms. Hergos Couto Estratégias de Ensino Atividade Recreativa Para Cavallari e Zacharias (1994), a atividade recreativa deve ser desenvolvida de forma espontânea, sem esperar resultados ou benefícios específicos. Para tanto a opção por sua prática deve ser livre, atendendo os interesses de cada indivíduo; De acordo com Lopes e Silva (2009, p.195) no caso do método recreativo especificamente, há também uma maior presença do aspecto lúdico e de traços das brincadeiras infantis, o que o diferencia de outras atividades [...] Portanto: A Atividade Recreativa exige que o aluno entenda O QUE FAZER (COGNITIVO) e não COMO FAZER (MOTOR) 24/02/2015 20 Estratégias de Ensino Exercício Estruturado (EE) (Tecnicista) Exercícios motores previamente planejados que têm como objetivo a solução de uma determinada tarefa ou problema motor, através de repetições suficientemente numerosas. Etapas: 9 Demonstração do exercício; 9 Experimentação pelo aluno; 9 Avaliação das dificuldades pelo professor; 9 “Feedback” específico para o aluno; 9 Voltar a experimentar. Portanto: O Exercício Estruturado exige que o aluno entenda COMO FAZER (MOTOR). Estratégias de Ensino Jogo Reduzido(JR) Desenvolvimento em espaços reduzidos, procurando solução de problemas utilizando a técnica a serviço da tática em situações reais de jogo. Objetivos: Tomadas de decisões; Maior possibilidade de contato com a bola; Promoção da sociabilização; Trabalho em equipe Motivação (Inter e Intrapessoal) 24/02/2015 21 Estratégias de Ensino Jogo Adaptado(JA) Introdução do Princípio e da Dinâmica do jogo do Futsal Características: 9 Joga-se no espaço todo; 9 Pode-se alterar o número de jogadores para mais ou menos; 9 Adaptam-se as regras com objetivos táticos (ataque x defesa); 9Adaptam-se as regras com objetivos educacionais (participação, motivação, alegria, prazer) Estratégias de Ensino Jogo Formal(JF) Jogo de Futsal propriamente dito. 24/02/2015 23 1. PASSES ASPECTOS IMPORTANTES PARA A EXECUÇÃO DO PASSE EQUILÍBRIO: Total domínio do corpo na realização do passe PRECISÃO: Perfeita execução da técnica SEGURANÇA: Realizar o passe em perfeitas condições, evitando sua interceptação. FORÇA: Dosar a força utilizada na execução do passe levando em consideração a distância em que se encontra o seu companheiro É o gesto técnico utilizado para passar a bola de um jogador a outro. 1. PASSES OS PASSES PODEM SER CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A: DISTÂNCIA: CURTO (até 4 metros), MÉDIO (de 4 a 10 metros), LONGO (acima de 10 metros) TRAJETÓRIA: RASTEIRO, MEIA ALTURA, ALTO EXECUÇÃO: COM A PARTE (interna, externa, dorso, bico, sola) DO PÉ OS PASSES PODEM SER CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A: DISTÂNCIA: CURTO (até 4 metros), MÉDIO (de 4 a 10 metros), LONGO (acima de 10 metros) TRAJETÓRIA: RASTEIRO, MEIA ALTURA, ALTO EXECUÇÃO: COM A PARTE (interna, externa, dorso, bico, sola) DO PÉ DIREÇÃO DO PASSE: LATERAL, DIAGONAL, PARALELO HABILIDADE - VARIAÇÕES DOS PASSES: coxa, peito, cabeça, ombro, calcanhar, por elevação, chaleira. 24/02/2015 24 2. RECEPÇÃO/DOMÍNIO TIPOS DE RECEPÇÕES: RECEPÇÃO DE BOLAS RASTEIRAS: Utilizando a parte interna, externa ou a sola dos pés RECEPÇÃO DE BOLAS A MEIA ALTURA: Utilizando os pés: parte interna, externa, peito do pé, sola do pé e coxa. RECEPÇÃO DE BOLAS PELO ALTO: Peito e Cabeça É o ato de receber a bola, amortecendo adequadamente o seu impacto. 3. CONDUÇÃO INDICAÇÕES Manter a cabeça erguida Manter a bola próxima ao corpo Toque na bola deve ser sutil Adequar a velocidade da condução É o fundamento responsável pela progressão do atleta com a bola pelos espaços possíveis da quadra. TIPOS DE CONDUÇÃO COM O PEITO DO PÉ: Se o aluno estiver em linha reta e em velocidade COM A PARTE INTERNA, EXTERNA OU O SOLADO DO PÉ: Em linha reta e em velocidade moderada 24/02/2015 25 4. CHUTE Aspectos importantes para a execução do chute: POSIÇÃO DO PÉ DE APOIO: Trajetória reta e rasteira, o pé de apoio bem ao lado da bola Trajetória alta, o pé de apoio deve estar um pouco atrás da bola É a força que o atleta imprime na bola objetivando vencer o goleiro. 4. CHUTE TIPOS DE CHUTES EM RELAÇÃO À TRAJETÓRIA: Rasteiro, Meia altura, Alto EM RELAÇÃO AOS TIPOS DE EXECUÇÃO: Chute com, o Bico, dorso, parte interna e externa do pé, calcanhar e com a cabeça. A POSIÇÃO DO PÉ DE TOQUE NABOLA: Para um chute firme, devemos encaixar o pé na bola tocando-a com o bico ou com o peito do pé. Para um chute com elevação devemos atingir a bola com a parte entre o peito do pé e os dedos. Para um chute com efeito devemos atingir a bola com a parte interna ou externa do pé 24/02/2015 26 5. DRIBLE CLASSIFICAÇÃO DO DRIBLE - Em relação ao: TIPO - Dribles simples e clássicos EXECUÇÃO Dribles simples – Puxadinhas e saídas laterais Dribles clássicos – Elástico, chapéu, meia lua ou “drible da vaca”, Carretel, bola entre as pernas do adversário. São manobras individuais com bola, executadas por um jogador, com o objetivo de sobrepor o adversário e ganhar espaço necessário para seguir a jogada. 5. DRIBLE ERROS - Driblar em situação defensiva, pois uma eventual perda da posse de bola pode resultar em gol para o adversário - Abusar dessa técnica, pois o drible tem o momento certo para ser executado INDICAÇÕES - Observar a distância do marcador - Aproveitar o momento do desequilíbrio do adversário - Sair no seu contra-pé (pé de apoio) 24/02/2015 27 6. CABECEIO INDICAÇÕES Ao executar o cabeceio, o aluno deverá manter os olhos bem abertos, para que possa ver a trajetória da bola e observar onde enviá-la; Ajustar o salto com o tempo de chegada da bola; Tocar a bola sempre com a testa; O cabeceio lateral deve ser feito com a parte lateral da testa, com uma ligeira rotação do pescoço. É a ação de golpear a bola com a cabeça. 7. FINTA INDICAÇÕES -Equilíbrio no momento da finta -Mudança de direção constante -Noção de espaço da quadra e adversário -Passar da linha do marcador, ou seja, fugir do seu campo visual. É o movimento executado sem bola, objetivando deslocar o adversário e fugir da marcação. 24/02/2015 28 8. MARCAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE MARCAÇÃO: Em relação ao tipo - Individual, Zona e Mista Em relação às fases da marcação – Observação, aproximação e abordagem É o ato de evitar a progressão do adversário com a bola ou evitar que o mesmo receba a bola em condições de progredir na quadra de jogo. OBSERVAÇÃO É ação de observar o adversário quando o mesmo não possui a posse de bola, com o objetivo de cercar o adversário. APROXIMAÇÃO É ação de aproximar do adversário buscando o equilíbrio para exercer a ação de abordagem 8. MARCAÇÃO INDICACÕES - Exercer a marcação sobre o adversário sem ficar com o olho fixo na bola - Oferecer sempre os piores espaços da quadra para poder lhe roubar - Manter seu corpo sempre entre o atacante e o gol ABORDAGEM É ação de abordar o adversário com o intuito de obter a posse da bola ou dificultar o passe do adversário. 24/02/2015 29 9. CONTROLE INDICAÇÃO: - Adequar o material. Por exemplo, utilizar bolas maiores e leves ou até bexigas. Introduzir progressivamente outras bolas; - Tocar na bola suavemente - Não tentar tocar a bola com os pés quando a mesma estiver na altura da sua coxa, ou do seu peito. - Controlar a bola explorando várias partes do corpo. O controle se refere a manter a bola no ar, com toques de uma e de outras tantas partes do corpo, sem deixá-la cair no chão. Também conhecida como “embaixadinha”. 10. PROTEÇÃOINDICAÇÃO -Deve manter o corpo entre a bola e o adversário; -Utilizar o corpo contra as investidas do adversário, impedindo assim o desarme; -Antecipar o lado que o oponente quer entrar a fim de realizar o desarme. Utilizando para isso, o tronco e o braço. É a ação de manter a posse de bola quando marcado diretamente por um adversário. 24/02/2015 47 TÉCNICA Consiste na execução individual dos fundamentos básicos do Futsal, isto é: ª Passe, chute, recepção, drible, etc. No caso do Goleiro: ª Pegada, passe, chute, lançamento, espalmada. LEITURA DIRECIONADA TEMA 5 DO USE AVA SISTEMAS DE JOGO 24/02/2015 48 SISTEMA SISTEMA: posicionamento dos jogadores em quadra, podem ser Ofensivos e Defensivos (Voser & Giusti, 2002). SISTEMA SISTEMAS OFENSIVOS Tem como objetivo chegar ao gol adversário através de manobras pré-estabelecidas, Ex.: 1x2x1, 2x2, 0x4. SISTEMAS DEFENSIVOS Tem como objetivo impedir as manobras ofensivas utilizadas pelos adversários. Ex.: 2x1x1, 4x0 24/02/2015 49 SISTEMA 1x2x1 FX AD AE PV Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira Características do Sistema 1x2x1 9 Sistema Ofensivo 9 Serve de base para os outros sistemas Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira 24/02/2015 50 SISTEMA 2x2 FX AD AE PV Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira Características do Sistema 2x2 9 Sistema Ofensivo 9 Nessa distribuição o meio da quadra fica livre 9 Utilizado quando a equipe adversária estiver em inferioridade numérica (jogador) Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira 24/02/2015 51 SISTEMA 2x1x1 FX AD AE PV Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira Características do Sistema 2x1x1 9 Sistema Defensivo 9 Nessa distribuição o meio da quadra fica fechado 9 Utilizado quando se quer marcar a saída de bola da equipe adversária Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira 24/02/2015 52 SISTEMA 4x0 FX AD AE PV Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira Características do Sistema 4x0 9 Sistema Altamente Defensivo 9 Todos os jogadores se posicionam olhando para a quadra adversária 9 Utilizado para segurar o resultado do jogo Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira 24/02/2015 53 SISTEMA 0x4 FX AD AE PV Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira Características do Sistema 0x4 9 Sistema Altamente Ofensivo 9 Todos os jogadores se posicionam na quadra adversária 9 Utilizado para ir em busca do resultado do jogo Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira 24/02/2015 54 LEITURA DIRECIONADA TEMA 6 DO USE AVA PADRÃO DE JOGO PADRÃO DE JOGO (Rodizio) No Futsal padrão de jogo significa movimentação, deslocamento, troca de posições de forma planejada, organizada e padronizada, que tem como objetivo confundir a marcação adversária [...] (MUTTI, 2002) Segue abaixo alguns dos padrões de jogos mais conhecidos: PADRÃO REDONDO PADRÃO 8 PADRÃO INVERTIDO 24/02/2015 55 PADRÃO REDONDO FX AD AE PV Elaborado pelo Professor: Ms. Osmar Novaes Ferreira Jr. Movimento realizado simultaneamente pelos quatro jogadores em forma de círculo (MUTTI, 2002) PADRÃO 8 FX AD AE PV Elaborado pelo Professor: Ms. Osmar Novaes Ferreira Jr. Movimento realizado com três jogadores, em que o passe e o deslocamento acontecem para a lateral (MUTTI, 2002) 24/02/2015 56 PADRÃO INVERTIDO FX AD AE PV Elaborado pelo Professor: Ms. Osmar Novaes Ferreira Jr. Movimento realizado com três jogadores, em que o passe acontece para a lateral e o deslocamento para o lado oposto em diagonal, finalizando na posição do pivô. (MUTTI, 2002) MANOBRAS OFENSIVAS As manobras ofensivas ocorrem quando uma equipe está com a posse de bola e procura, por meio da troca de passes, movimento, infiltrações e chutes à meta adversária, a realização de gols e, consequentemente a vitória (MUTTI, 2002, p.188) 24/02/2015 57 MANOBRA OFENSIVA FX AD AE PV Elaborado pelo Professor: Ms. Osmar Novaes Ferreira Jr. GO MARCAÇÃO POR ZONA Consiste em atribuir a cada jogador da equipe uma zona definida de defesa, com a incumbência de ocupá-la e defendê-la integralmente . Nesse sistema marca-se a bola, e não o jogador. Mutti (2003) 24/02/2015 58 MARCAÇÃO INDIVIDUAL O defensor marca individualmente o jogador que lhe é indicado, acompanhado-o por toda a quadra. Nesse sistema marca-se o jogador e não a bola. Mutti (2003) MARCAÇÃO PRESSÃO NA LINHA 1 PRESSÃO TOTAL 24/02/2015 59 MARCAÇÃO PRESSÃO NA LINHA 2 PRESSÃO PARCIAL MARCAÇÃO PRESSÃO NA LINHA 3 ½ QUADRA 24/02/2015 60 MARCAÇÃO PRESSÃO NA LINHA 4 RECUADA
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