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Um pouco de história
T´su Chu – Praticado na China a 
4.000 a.C.
A bola era golpeada somente com 
os pés.
Kemari - Praticado no Japão em 
cerimoniais. A bola era golpeada 
com os pés.–
Um pouco de história
Haspartuns – Praticado pelos 
Romanos. A bola era golpeada 
com os pés e com as mãos.
Epyskiros - Praticado na Grécia. 
A bola era golpeada com os pés 
e com as mãos.
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Um pouco de história
Itália – Na cidade de Florença, jogava-se o Calcio.
Um pouco de história
Fim do séc. XVIII e início do XIX
Escola Harrow – (jogo que preferia o drible e o chute ao invés da corrida e o toque
das mãos, a primeira escola a ter 11 jogadores no time, o gol era marcado ao se chutar a bola
entre traves, suas regras e a influência dos alunos tornaram-se a base do futebol moderno).
Escola Rugby - (jogo com os pés e as mãos)
Inglaterra
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HISTÓRIA DO FUTEBOL
;26 de Outubro de 1863 - Famosa reunião da Taverna Freemason em Great
Queen Street, Londres foi estabelecida definitivamente a divisão entre a
forma de jogar e as regras do futebol e do Rugby, formando a The Football
Association nome mantido até hoje pela liga inglesa e dando a forma
definitiva ao futebol.
Origem e Evolução do Futebol no Brasil
Charles Miller (1894) -
Responsavel por 
Disseminar o Foot-
Ball nos Clubes 
Elitizados de São 
Paulo
1894 – Jogo de 
Foot-Ball no 
Colégio São Luiz 
(Itu)
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FUTEBOL DE SALÃO E FUTSAL
CRONOLOGIA
DÉCADA DE 30: Surge o Futebol de Salão
ª 1936, Rio de Janeiro, Roger Grain publicou normas e regulamentações 
para a pratica do Futebol de Salão, na Revista de Educação Física, n° 6.
DÉCADA 40: Pratica e divulgação do futebol de salão através das ACM’s do 
Rio de Janeiro e São Paulo, estendendo para os clubes e escolas.
DÉCADA DE 50: regulamentação e reconhecimento do futebol de salão e o 
nascimento das federações.
DÉCADA DE 60: expansão da modalidade pela América Latina.
DÉCADA DE 70: surgimento da FIFUSA (Sr. João Havelange como 
presidente) e da CBFS, extinguindo-se a CBD. 
DÉCADA DE 80: a internacionalização do Futebol de Salão.
A FIFUSA organizou 03 Campeonatos Mundiais:
ª 1982 (Brasil – Brasil Campeão);
ª 1985 (Espanha - Brasil Campeão);
ª 1988 (Austrália – Paraguai Campeão / Brasil – Vice-campeã).
FUTEBOL DE SALÃO E FUTSAL
DÉCADA DE 90 – Surge o FUTSAL
; O Brasil filia-se oficialmente a FIFA;
O Futebol de Salão (FIFUSA) funde-se com o Futebol de Cinco (FIFA), 
surgindo o nome FUTSAL.
; Mais de 130 paises filiam-se a FIFA.
A FIFA organizou 04 Campeonatos Mundiais:
ª 1989 (Holanda – Brasil Campeão);
ª 1992 (Hong Kong - Brasil Campeão);
ª 1996 (Espanha - Brasil Campeão);
ª 2000 (Guatemala – Espanha Campeã / Brasil – Vice-campeã);
ª2004 (China – Espanha Campeã / Brasil – 3º Lugar)
ª2008 (Brasil – Brasil Campeão)
ª2012 (Tailândia - Brasil Campeão)
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DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
“Cada pessoa é um indivíduo peculiar com sua
própria escala de tempo para o
desenvolvimento.
Essa escala de tempo é a combinação da
hereditariedade do indivíduo e das influências
ambientais”.
GALLAHUE, OSMUN (2003). 
AS HABILIDADES MOTORAS 
FUNDAMENTAIS
São dominadas pelas crianças, 
de início separadamente e 
gradualmente combinam-se e 
aperfeiçoam-se. 
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A estabilidade é o aspecto mais 
fundamental do aprendizado de 
movimentar-se.
MOVIMENTOS ESTABILIZADORES 
FUNDAMENTAIS
A estabilidade envolve a disposição 
de manter em equilíbrio a relação 
indivíduo/força de gravidade.
A locomoção é um aspecto 
fundamental no aprendizado de 
movimentar-se, efetivamente e 
eficientemente, pelo ambiente.
MOVIMENTOS LOCOMOTORES 
FUNDAMENTAIS
Envolve a projeção do corpo no 
espaço externo, alterando sua 
localização relativamente a pontos 
fixos da superfície.
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A manipulação motora rudimentar envolve o relacionamento de 
um indivíduo com objetos e é caracterizada pela aplicação de 
força nos objetos e a recepção de força deles.
MOVIMENTOS MANIPULATIVOS 
FUNDAMENTAIS
Pela manipulação de objetos, as crianças são capazes de explorar 
a relação dos objetos em movimento no espaço. Esses 
movimentos envolvem a projeção de estimativas da trajetória, 
distância, velocidade de viagem, precisão e massa do objeto em 
movimento.
MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS QUE DEVEM SER DESENVOLVIDOS ANTES 
DAS HABILIDADES ESPORTIVAS:
LOCOMOÇÃO
MANIPULAÇÃO
ESTABILIDADE
– Andar; Correr; Salto Vertical e Horizontal; Galope e Deslizamento;
Salto Misto, Combinações
– Rolamento de bola; Chutar; Ato de Apanhar (recepção); Drible
- Movimentos Axiais; Rotação Corporal; Desvio; Equilíbrio em um só pé
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MOVIMENTOS 
LOCOMOTORES
HABILIDADE ESPORTIVA
MOVIMENTOS 
MANIPULATIVOS
INICIAL; ELEMENTAR; MADURO
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO
As crianças possuem um potencial 
desenvolvimentista para estar no estágio 
amadurecido da maior parte das 
habilidades motoras fundamentais por 
volta da idade de 6 anos.
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INICIAL
ELEMENTAR
MADURO
CORRIDA
INICIAL
ELEMENTAR
MADURO
SALTO VERTICAL
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INICIALELEMENTAR
MADURO
RECEPÇÃO COM OS PÉS
INICIAL
ELEMENTAR
MADURO
CHUTE
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• Deve haver oportunidade para que as crianças refinem
habilidades motoras fundamentais nas áreas de
locomoção, manipulação e estabilidade, até o ponto em
que estas sejam contínuas e eficientes.
• As crianças necessitam de ajuda para fazer a transição da
fase motora fundamental para a fase motora especializada.
• Inúmeras oportunidades de encorajamento e o reforço
positivo dos adultos são necessários para o
desenvolvimento contínuo de autoconceitos positivos.
• Habilidades motoras especializadas são desenvolvidas e
refinadas aproximadamente no final desse período. as
oportunidade de prática, encorajamento e de instrução
seletiva são importantes.
METODOLOGIA DO TREINAMENTO 
MOTOR (6 a 10 anos)
• O crescimento é demorado, especialmente, da idade de 8 anos até
o final desse período. Há um ritmo estável, porém lento, de
aumento, diferentemente dos ganhos mais rápidos em altura e em
peso nos anos pré-escolares.
• As meninas estão, geralmente, um ano na frente dos meninos
quanto ao desenvolvimento fisiológico e interesses separados
começam a surgir no final desse período.
• A preferência manual está firmemente estabelecida, com cerca de 
85% das crianças preferindo a mão direita e 15% preferindo a mão 
esquerda.
• O tempo de reação é lento, causando dificuldades com a
coordenação visual-manual e a coordenação entre olhos e os pés
no início desse período. No final, essas coordenações estão
geralmente bem estabelecidas.
CARACTERÍSTICAS MOTORAS 
(6 a 10 anos)
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• Os períodos de atenção são geralmente curtos no
início desse período, mas gradualmente se estendem.
Meninos e meninas dessa idade, porém,
freqüentemente vão passar horas em atividades de
grande interesse para eles.
• Elas não são capazes de raciocínio abstrato e lidam
melhor com exemplos e com situações concretas no
início desse período. Habilidade cognitivas mais
abstratas ficam evidentes no final desse período.
• As crianças são intelectualmente curiosas e ansiosas
para saber o “porque”.
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO 
COGNITIVO (6 a 10 anos)
Compreender o desenvolvimento motor da criança e do adolescente,
organizando assim, atividade motora coerente com a idade do
aluno.
PRINCÍPIOS BÁSICOS - PROFESSOR
Possibilitar uma formação básica (motricidade geral) como princípio
de desenvolvimento adequado da estrutura do treinamento. Ehret
(2002) “A formação motora multifacetada é a base para elevadas
performances motoras no futuro”
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Estratégiasde Ensino
ESTRATÉGIAS
Para Mutti (2003, p.8) estratégias são os meios utilizados pelo professor a fim de
facilitar a aprendizagem e conduzir seus alunos aos objetivos propostos.
Créditos: Prof. Ms. Hergos Couto
Estratégias de Ensino
Atividade Recreativa
Para Cavallari e Zacharias (1994), a atividade recreativa deve ser desenvolvida de
forma espontânea, sem esperar resultados ou benefícios específicos. Para tanto a
opção por sua prática deve ser livre, atendendo os interesses de cada indivíduo;
De acordo com Lopes e Silva (2009, p.195) no caso do método recreativo
especificamente, há também uma maior presença do aspecto lúdico e de traços
das brincadeiras infantis, o que o diferencia de outras atividades [...]
Portanto: A Atividade Recreativa exige que o aluno entenda O QUE
FAZER (COGNITIVO) e não COMO FAZER (MOTOR)
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Estratégias de Ensino
Exercício Estruturado (EE) (Tecnicista)
Exercícios motores previamente planejados que têm como objetivo a solução de
uma determinada tarefa ou problema motor, através de repetições
suficientemente numerosas.
Etapas:
9 Demonstração do exercício;
9 Experimentação pelo aluno;
9 Avaliação das dificuldades pelo professor;
9 “Feedback” específico para o aluno;
9 Voltar a experimentar.
Portanto: O Exercício Estruturado exige que o aluno entenda COMO
FAZER (MOTOR).
Estratégias de Ensino
Jogo Reduzido(JR)
Desenvolvimento em espaços reduzidos, procurando solução de problemas
utilizando a técnica a serviço da tática em situações reais de jogo.
Objetivos: Tomadas de decisões;
Maior possibilidade de contato com a bola;
Promoção da sociabilização;
Trabalho em equipe
Motivação (Inter e Intrapessoal)
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Estratégias de Ensino
Jogo Adaptado(JA)
Introdução do Princípio e da Dinâmica do jogo do Futsal
Características:
9 Joga-se no espaço todo;
9 Pode-se alterar o número de jogadores para mais ou menos;
9 Adaptam-se as regras com objetivos táticos (ataque x defesa);
9Adaptam-se as regras com objetivos educacionais (participação,
motivação, alegria, prazer)
Estratégias de Ensino
Jogo Formal(JF)
Jogo de Futsal propriamente dito.
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1. PASSES
ASPECTOS IMPORTANTES PARA A EXECUÇÃO DO 
PASSE
EQUILÍBRIO: Total domínio do corpo na realização do
passe
PRECISÃO: Perfeita execução da técnica
SEGURANÇA: Realizar o passe em perfeitas condições,
evitando sua interceptação.
FORÇA: Dosar a força utilizada na execução do passe
levando em consideração a distância em que se encontra
o seu companheiro
É o gesto técnico utilizado para passar a bola 
de um jogador a outro. 
1. PASSES
OS PASSES PODEM SER CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A:
DISTÂNCIA: CURTO (até 4 metros), MÉDIO (de 4 a 10 metros), LONGO
(acima de 10 metros)
TRAJETÓRIA: RASTEIRO, MEIA ALTURA, ALTO
EXECUÇÃO: COM A PARTE (interna, externa, dorso, bico, sola) DO PÉ
OS PASSES PODEM SER CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A:
DISTÂNCIA: CURTO (até 4 metros), MÉDIO (de 4 a 10 metros), LONGO
(acima de 10 metros)
TRAJETÓRIA: RASTEIRO, MEIA ALTURA, ALTO
EXECUÇÃO: COM A PARTE (interna, externa, dorso, bico, sola) DO PÉ
DIREÇÃO DO PASSE: LATERAL, DIAGONAL, PARALELO
HABILIDADE - VARIAÇÕES DOS PASSES: coxa, peito, cabeça, ombro,
calcanhar, por elevação, chaleira.
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2. RECEPÇÃO/DOMÍNIO
TIPOS DE RECEPÇÕES:
RECEPÇÃO DE BOLAS RASTEIRAS:
Utilizando a parte interna, externa ou a sola dos pés
RECEPÇÃO DE BOLAS A MEIA ALTURA:
Utilizando os pés: parte interna, externa, peito do pé, sola 
do pé e coxa.
RECEPÇÃO DE BOLAS PELO ALTO: 
Peito e Cabeça 
É o ato de receber a bola, amortecendo
adequadamente o seu impacto.
3. CONDUÇÃO
INDICAÇÕES
Manter a cabeça erguida
Manter a bola próxima ao corpo
Toque na bola deve ser sutil
Adequar a velocidade da condução
É o fundamento responsável pela progressão do atleta
com a bola pelos espaços possíveis da quadra.
TIPOS DE CONDUÇÃO
COM O PEITO DO PÉ: Se o aluno estiver em linha reta e 
em velocidade
COM A PARTE INTERNA, EXTERNA OU O SOLADO DO 
PÉ: Em linha reta e em velocidade moderada
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4. CHUTE
Aspectos importantes para a execução do chute:
POSIÇÃO DO PÉ DE APOIO:
Trajetória reta e rasteira, o pé de apoio bem ao lado da
bola
Trajetória alta, o pé de apoio deve estar um pouco atrás da
bola
É a força que o atleta imprime na bola objetivando
vencer o goleiro.
4. CHUTE
TIPOS DE CHUTES
EM RELAÇÃO À TRAJETÓRIA: Rasteiro, Meia altura, Alto
EM RELAÇÃO AOS TIPOS DE EXECUÇÃO: Chute com, o 
Bico, dorso, parte interna e externa do pé, calcanhar e com 
a cabeça.
A POSIÇÃO DO PÉ DE TOQUE NABOLA:
Para um chute firme, devemos encaixar o pé na bola
tocando-a com o bico ou com o peito do pé.
Para um chute com elevação devemos atingir a bola com a
parte entre o peito do pé e os dedos.
Para um chute com efeito devemos atingir a bola com a
parte interna ou externa do pé
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5. DRIBLE
CLASSIFICAÇÃO DO DRIBLE - Em relação ao: 
TIPO - Dribles simples e clássicos
EXECUÇÃO
Dribles simples – Puxadinhas e saídas laterais
Dribles clássicos – Elástico, chapéu, meia lua ou “drible da 
vaca”, Carretel, bola entre as pernas do adversário.
São manobras individuais com bola, executadas por
um jogador, com o objetivo de sobrepor o adversário e
ganhar espaço necessário para seguir a jogada.
5. DRIBLE
ERROS 
- Driblar em situação defensiva, pois uma eventual perda
da posse de bola pode resultar em gol para o adversário
- Abusar dessa técnica, pois o drible tem o momento
certo para ser executado
INDICAÇÕES
- Observar a distância do marcador
- Aproveitar o momento do desequilíbrio do adversário
- Sair no seu contra-pé (pé de apoio)
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6. CABECEIO
INDICAÇÕES 
Ao executar o cabeceio, o aluno deverá manter os olhos
bem abertos, para que possa ver a trajetória da bola e
observar onde enviá-la;
Ajustar o salto com o tempo de chegada da bola;
Tocar a bola sempre com a testa;
O cabeceio lateral deve ser feito com a parte lateral da
testa, com uma ligeira rotação do pescoço.
É a ação de golpear a bola com a cabeça.
7. FINTA
INDICAÇÕES 
-Equilíbrio no momento da finta
-Mudança de direção constante
-Noção de espaço da quadra e adversário
-Passar da linha do marcador, ou seja, fugir do seu campo 
visual.
É o movimento executado sem bola, objetivando deslocar 
o adversário e fugir da marcação.
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8. MARCAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DE MARCAÇÃO: 
Em relação ao tipo - Individual, Zona e Mista
Em relação às fases da marcação – Observação, 
aproximação e abordagem
É o ato de evitar a progressão do adversário com a bola ou evitar
que o mesmo receba a bola em condições de progredir na quadra
de jogo.
OBSERVAÇÃO
É ação de observar o adversário quando o mesmo não 
possui a posse de bola, com o objetivo de cercar o 
adversário.
APROXIMAÇÃO
É ação de aproximar do adversário buscando o equilíbrio 
para exercer a ação de abordagem
8. MARCAÇÃO
INDICACÕES
- Exercer a marcação sobre o adversário sem ficar com 
o olho fixo na bola
- Oferecer sempre os piores espaços da quadra para 
poder lhe roubar 
- Manter seu corpo sempre entre o atacante e o gol
ABORDAGEM
É ação de abordar o adversário com o intuito de obter a 
posse da bola ou dificultar o passe do adversário.
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9. CONTROLE
INDICAÇÃO:
- Adequar o material. Por exemplo, utilizar bolas maiores e 
leves ou até bexigas. Introduzir progressivamente outras 
bolas; 
- Tocar na bola suavemente
- Não tentar tocar a bola com os pés quando a mesma 
estiver na altura da sua coxa, ou do seu peito.
- Controlar a bola explorando várias partes do corpo.
O controle se refere a manter a bola no ar, com toques de uma e
de outras tantas partes do corpo, sem deixá-la cair no chão.
Também conhecida como “embaixadinha”.
10. PROTEÇÃOINDICAÇÃO
-Deve manter o corpo entre a bola e o adversário;
-Utilizar o corpo contra as investidas do adversário, impedindo assim o
desarme;
-Antecipar o lado que o oponente quer entrar a fim de realizar o desarme.
Utilizando para isso, o tronco e o braço.
É a ação de manter a posse de bola quando marcado 
diretamente por um adversário.
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TÉCNICA
Consiste na execução individual dos fundamentos
básicos do Futsal, isto é:
ª Passe, chute, recepção, drible, etc.
No caso do Goleiro:
ª Pegada, passe, chute, lançamento, espalmada.
LEITURA DIRECIONADA
TEMA 5 DO USE AVA
SISTEMAS DE JOGO
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SISTEMA
SISTEMA: posicionamento dos jogadores em quadra, podem 
ser Ofensivos e Defensivos (Voser & Giusti, 2002).
SISTEMA
SISTEMAS OFENSIVOS
Tem como objetivo chegar ao gol adversário através de
manobras pré-estabelecidas, Ex.: 1x2x1, 2x2, 0x4.
SISTEMAS DEFENSIVOS
Tem como objetivo impedir as manobras ofensivas utilizadas
pelos adversários.
Ex.: 2x1x1, 4x0
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SISTEMA 1x2x1
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
Características do Sistema 1x2x1
9 Sistema Ofensivo
9 Serve de base para os outros sistemas
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
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50
SISTEMA 2x2
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
Características do Sistema 2x2
9 Sistema Ofensivo
9 Nessa distribuição o meio da quadra fica livre
9 Utilizado quando a equipe adversária estiver em
inferioridade numérica (jogador)
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
24/02/2015
51
SISTEMA 2x1x1
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
Características do Sistema 2x1x1
9 Sistema Defensivo
9 Nessa distribuição o meio da quadra fica fechado
9 Utilizado quando se quer marcar a saída de bola da
equipe adversária
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
24/02/2015
52
SISTEMA 4x0
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
Características do Sistema 4x0
9 Sistema Altamente Defensivo
9 Todos os jogadores se posicionam olhando para a
quadra adversária
9 Utilizado para segurar o resultado do jogo
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
24/02/2015
53
SISTEMA 0x4
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
Características do Sistema 0x4
9 Sistema Altamente Ofensivo
9 Todos os jogadores se posicionam na quadra
adversária
9 Utilizado para ir em busca do resultado do jogo
Elaborado pelos Professores: Ms. Osmar N.F.Jr. / Ms.Emerson Ferreira
24/02/2015
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LEITURA DIRECIONADA
TEMA 6 DO USE AVA
PADRÃO DE JOGO
PADRÃO DE JOGO (Rodizio)
No Futsal padrão de jogo significa movimentação, deslocamento,
troca de posições de forma planejada, organizada e padronizada, que
tem como objetivo confundir a marcação adversária [...] (MUTTI, 2002)
Segue abaixo alguns dos padrões de jogos mais conhecidos:
PADRÃO REDONDO
PADRÃO 8
PADRÃO INVERTIDO
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PADRÃO REDONDO
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelo Professor: Ms. Osmar Novaes Ferreira Jr. 
Movimento realizado simultaneamente pelos quatro jogadores em
forma de círculo (MUTTI, 2002)
PADRÃO 8
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelo Professor: Ms. Osmar Novaes Ferreira Jr. 
Movimento realizado com três jogadores, em que o passe e o
deslocamento acontecem para a lateral (MUTTI, 2002)
24/02/2015
56
PADRÃO INVERTIDO
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelo Professor: Ms. Osmar Novaes Ferreira Jr. 
Movimento realizado com três jogadores, em que o passe acontece
para a lateral e o deslocamento para o lado oposto em diagonal,
finalizando na posição do pivô. (MUTTI, 2002)
MANOBRAS OFENSIVAS
As manobras ofensivas ocorrem quando uma equipe está com a
posse de bola e procura, por meio da troca de passes,
movimento, infiltrações e chutes à meta adversária, a realização
de gols e, consequentemente a vitória (MUTTI, 2002, p.188)
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MANOBRA OFENSIVA
FX
AD
AE
PV
Elaborado pelo Professor: Ms. Osmar Novaes Ferreira Jr. 
GO
MARCAÇÃO POR ZONA
Consiste em atribuir a cada jogador da equipe uma zona definida de defesa, com
a incumbência de ocupá-la e defendê-la integralmente .
Nesse sistema marca-se a bola, e não o jogador.
Mutti (2003)
24/02/2015
58
MARCAÇÃO INDIVIDUAL
O defensor marca individualmente o jogador que lhe é indicado, acompanhado-o
por toda a quadra.
Nesse sistema marca-se o jogador e não a bola.
Mutti (2003)
MARCAÇÃO PRESSÃO
NA LINHA 1
PRESSÃO TOTAL
24/02/2015
59
MARCAÇÃO PRESSÃO
NA LINHA 2
PRESSÃO PARCIAL
MARCAÇÃO PRESSÃO
NA LINHA 3
½ QUADRA
24/02/2015
60
MARCAÇÃO PRESSÃO
NA LINHA 4
RECUADA

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