Buscar

Desafio profissional - INTERVENÇÃO PEDAGOGICA 7

Prévia do material em texto

�PAGE �
 
�
Sumário
� Introdução...............................................................................................4
 1. Mapeamento da Aprendizagem de Ciências e Matemática.............5
2.1 Conteúdos propostos para o ensino de Matemática no terceiro ciclo
Números e Operações...............................................................................7
 2.2 Conteúdos propostos para o ensino de Ciências no terceiro ciclo
Vida e Ambiente.......................................................................................11
 3. Recursos para alunos com cegueira ou baixa visão.......................14
 4. Descrição e resumo........................................................................17
Considerações finais................................................................................18
Referências Bibliográficas........................................................................19
Introdução
Tendo em vista a necessidade de estimular nossos alunos do ensino regular que tem deficiência visual, foi elaborado um plano de ação trazendo reflexão aos alunos sobre a dificuldade encontrada por estes. Tal projeto desenvolvido pela escola e apoiado pelos professores com ideias, sugestões de atividades e abordagens fazendo estes alunos se sentindo realmente incluídos e possibilitando sua aprendizagem adequada para seu crescimento e desenvolvimento.
Os alunos que tem deficiência visual têm as mesmas condições de conhecimento e acesso a informação, bem como os instrumentos de avaliação que só devem ser adequadas às condições visuais deste educando. Assim esperamos colaborar para a concretização de uma escola para todos.
1. Mapeamento da Aprendizagem de Ciências e Matemática.
Coordenadoras do projeto professora Ana e Cyntia.
A turma 51 foi encontrada com as seguintes dificuldades em matematica e ciencias:
Ciências 
O corpo humano
A reprodução humana
Homens e mulheres
A puberdade
A fecundação
Sistema nervoso
O sistema nervoso
A coordenação nervosa
O funcionamento do sistema imunológico
As vacinas
Evolução
A seleção natural
Os biomas do Brasil
Biomas brasileiros
Matemática 
Sistema de numeração
Os números naturais.
Identificação dos símbolos e regras.
Numeração de outros povos: egípcios, maias, romanos e hindus.
Sistema de numeração decimal.
Classe dos milhões e bilhões.
Geometria
Formas geométricas planas: reta, segmento de reta, polígonos, triângulos, quadriláteros, circunferência e ângulo reto.
Retas paralelas, concorrentes e perpendiculares.
Figuras tridimensionais.
Operações
Operações com números naturais: adição, subtração, multiplicação e divisão.
Expressões numéricas e resolução de problemas envolvendo as quatro operações.
Situações problemas envolvendo cálculo mental.
Sistemas de medidas
Medidas de comprimento.
Medidas de capacidade
Medidas de massa
Medidas de superfície
Medidas de volume
Divisores e múltiplos de um número natural.
A turma 51 é composta por nove meninos e treze meninas de varias classes sociais, dentre os meninos há dois com problema de baixa visão (20/100 é considerada baixa visão moderada). Por não haver na escola alguém especializado para trabalhar com esse tipo de deficiência, esses alunos acabaram ficando ainda mais atrasados na aprendizagem, eles tem uma interação boa com o restante dos alunos, mas infelizmente estavam sendo excluídos na aprendizagem, mas com os instrumentos certos eles poderão recuperar a matéria perdida junto com os colegas. Os materiais e as formas seriam:
 Ampliação do tamanho real dos objetos: Impressão gráfica em tamanho maior; aproximação da distância entre objeto e observador; ampliação de caracteres na confecção de teclados de calculadoras, computadores e telefones.
Pranchas de apoio para proporcionar conforto na leitura
Iluminação adequada a fim de aumentar contraste e reduzir o ofuscamento
Uso de acetato amarelo sobre o texto para aumentar o contraste
Uso de tiposcópio para reduzir a luz refletida pelo papel. Auxilia também nas situações em que o paciente precisa assinar um documento
Folhas com pautas ampliadas e reforçadas, assim como uso de lápis 6B, que é mais escuro
Lupa 
O projeto visa recuperar a matéria perdida dos primeiros bimestres junto com o aprendizado dos bimestres seguintes usando muitas vezes da matemática para ensinar ciências. A turma se mostra bastante comprometida a aprender e isso é o importante. Neste projeto precisaremos trabalhar junto com os pais dando a motivação e ajuda certa em casa, mas sabemos que muitos não terão essa ajuda em casa devido às condições de seus pais. Faremos uma reunião no inicio do projeto com todos os pais, para termos uma ideia dos pais que nos auxiliarão em casa.
 2.1 Conteúdos propostos para o ensino de Matemática no terceiro ciclo
Números e Operações.
Reconhecimento dos significados dos números naturais em diferentes contextos e estabelecimento de relações entre números naturais, tais como ser múltiplo de, ser “divisor de”. • 
Compreensão do sistema de numeração decimal, identificando o conjunto de regras e símbolos que o caracterizam e extensão das regras desse sistema para leitura, escrita e representação dos números racionais na forma decimal. • 
Reconhecimento de números inteiros em diferentes contextos cotidianos e históricos e exploração de situações-problema em que indicam falta, diferença, orientação (origem) e deslocamento entre dois pontos. • 
Reconhecimento de números racionais em diferentes contextos cotidianos e históricos e exploração de situações-problema em que indicam relação parte/todo, quociente, razão ou funcionam como operador. • 
Localização na reta numérica de números racionais e reconhecimento de que estes podem ser expressos na forma fracionária e decimal, estabelecendo relações entre essas representações. • 
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações problema, compreendendo diferentes significados das operações, envolvendo números naturais, inteiros e racionais, reconhecendo que diferentes situações-problema podem ser resolvidas por uma única operação e que eventualmente diferentes operações podem resolver um mesmo problema. • 
Cálculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operações com números naturais, inteiros e racionais, por meio de estratégias variadas, com compreensão dos processos nelas envolvidos, utilizando a calculadora para verificar e controlar resultados. • 
Compreensão da potência com expoente inteiro positivo como produto reiterado de fatores iguais, identificando e fazendo uso das propriedades da potenciação em situações-problema. • 
Atribuição de significado à potência de expoente nulo e negativo pela observação de regularidades e pela extensão das propriedades das potências com expoente positivo.
Compreensão da raiz quadrada e cúbica de um número, a partir de problemas como a determinação do lado de um quadrado de área conhecida ou da aresta de um cubo de volume dado. • 
Cálculos aproximados de raízes quadradas por meio de estimativas e fazendo uso de calculadoras. • 
Resolução de situações-problema que envolve a ideia de proporcionalidade, incluindo os cálculos com porcentagens, pelo uso de estratégias não convencionais.
Resolução de problemas de contagem, incluindo os que envolvem o princípio multiplicativo, por meio de estratégias variadas, como a construção de esquemas e tabelas. • 
Utilização de representações algébricas para expressar generalizações sobre propriedades das operações aritméticas e regularidades observadas em algumas sequências numéricas. • 
Compreensão da noção de variável pela interdependência da variaçãode grandezas.
Construção de procedimentos para calcular o valor numérico de expressões algébricas simples. 
Espaço e Forma •
Interpretação, a partir de situações-problema (leitura de plantas, croquis, mapas), da posição de pontos e de seus deslocamentos no plano, pelo estudo das representações em um sistema de coordenadas cartesianas. •
Distinção, em contextos variados, de figuras bidimensionais e tridimensionais, descrevendo algumas de suas características, estabelecendo relações entre elas e utilizando nomenclatura própria. • 
Classificação de figuras tridimensionais e bidimensionais, segundo critérios diversos, como: corpos redondos e poliedros; poliedros regulares e não regulares; prismas, pirâmides e outros poliedros; círculos, polígonos e outras figuras; número de lados dos polígonos; eixos de simetria de um polígono; paralelismo de lados, medidas de ângulos e de lados. •
 Composição e decomposição de figuras planas. • Identificação de diferentes planificações de alguns poliedros. • 
Transformação de uma figura no plano por meio de reflexões, translações e rotações e identificação de medidas que permanecem invariantes nessas transformações (medidas dos lados, dos ângulos, da superfície). • 
Ampliação e redução de figuras planas segundo uma razão e identificação dos elementos que não se alteram (medidas de ângulos) e dos que se modificam (medidas dos lados, do perímetro e da área). • 
Quantificação e estabelecimento de relações entre o número de vértices, faces e arestas de prismas e de pirâmides, da relação desse número com o polígono da base e identificação de algumas propriedades, que caracterizam cada um desses sólidos, em função desses números. • 
Construção da noção de ângulo associada à ideia de mudança de direção e pelo seu reconhecimento em figuras planas. • Verificação de que a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º. 
Grandezas e Medidas • 
Reconhecimento de grandezas como comprimento, massa, capacidade, superfície, volume, ângulo, tempo, temperatura, velocidade e identificação de unidades adequadas (padronizadas ou não) para medi-las, fazendo uso de terminologia própria. •
Reconhecimento e compreensão das unidades de memória da informática, como bytes, quilobytes, megabytes e gigabytes em contextos apropriados, pela utilização da potenciação. • 
Obtenção de medidas por meio de estimativas e aproximações e decisão quanto a resultados razoáveis dependendo da situação-problema. • 
Utilização de instrumentos de medida, como régua, escalímetro, transferidor, esquadro, trena, relógios, cronômetros, balanças para fazer medições, selecionando os instrumentos e unidades de medida adequadas à precisão que se requerem, em função da situação-problema. • 
Compreensão da noção de medida de superfície e de equivalência de figuras planas por meio da composição e decomposição de figuras. •
 Cálculo da área de figuras planas pela decomposição e/ou composição em figuras de áreas conhecidas, ou por meio de estimativas. •
 Indicar o volume de um recipiente em forma de paralelepípedo retângulo pela contagem de cubos utilizados para preencher seu interior. • 
Estabelecimento de conversões entre algumas unidades de medida mais usuais (para comprimento, massa, capacidade, tempo) em resolução de situações-problema. 
Tratamento da Informação •
Coleta, organização de dados e utilização de recursos visuais adequados (fluxogramas, tabelas e gráficos) para sintetizá-los, comunicá-los e permitir a elaboração de conclusões. • 
Leitura e interpretação de dados expressos em tabelas e gráficos. • Compreensão do significado da média aritmética como um indicador da tendência de uma pesquisa. • Representação e contagem dos casos possíveis em situações combinatórias.
Construção do espaço amostral e indicação da possibilidade de sucesso de um evento pelo uso de uma razão. 
Atitudes •
Desenvolvimento da capacidade de investigação e da perseverança na busca de resultados, valorizando o uso de estratégias de verificação e controle de resultados. • Predisposição para alterar a estratégia prevista para resolver uma situação-problema quando o resultado não for satisfatório. • 
Reconhecimento que pode haver diversas formas de resolução para uma mesma situação-problema e conhecê-las. • 
Valorização e uso da linguagem matemática para expressar-se com clareza, precisão e concisão. • 
Valorização do trabalho coletivo, colaborando na interpretação de situações-problema, na elaboração de estratégias de resolução e na sua validação. • 
Interesse pelo uso dos recursos tecnológicos, como instrumentos que podem auxiliar na realização de alguns trabalhos, sem anular o esforço da atividade compreensiva.
2.2 Conteúdos propostos para o ensino de Ciências no terceiro ciclo
Vida e Ambiente.
No terceiro ciclo, os estudos neste eixo temático podem proporcionar ao estudante a ampliação de conhecimentos sobre os ambientes e seus problemas, sobre os seres vivos, entre eles os seres humanos, e as condições para a vida. Busca-se uma melhor compreensão do fenômeno único da vida na Terra e a abordagem de estudos também apontados e ampliados no tema transversal Meio ambiente, como os ciclos naturais e o manejo ambiental.
Foram selecionados os seguintes conteúdos centrais para o desenvolvimento de conceitos, procedimentos e atitudes: • 
Coleta, organização, interpretação e divulgação de informações sobre transformações nos ambientes provocadas pela ação humana e medidas de proteção e recuperação, particularmente da região em que vivem e em outras regiões brasileiras, valorizando medidas de proteção ao meio ambiente; • 
Investigação da diversidade dos seres vivos compreendendo cadeias alimentares e características adaptativas dos seres vivos, valorizando-os e respeitando-os;
Comparação de diferentes ambientes em ecossistemas brasileiros quanto à vegetação e fauna, suas inter-relações e interações com o solo, o clima, a disponibilidade de luz e de água e com as sociedades humanas; • 
Investigação de diferentes explicações sobre a vida na Terra, sobre a formação dos fósseis e comparação entre espécies extintas e atuais.
Ser humano e Saúde
A compreensão do corpo como um todo e da saúde humana, integrados pelas dimensões orgânica, ambiental, psíquica e sociocultural, é importante perspectiva deste eixo temático, desde os ciclos anteriores, e foi abordada no texto introdutório ao eixo, na primeira parte deste documento. A saúde do cidadão, que vive em condições econômicas concretas, depende também da situação política de sua comunidade e da nação. É uma discussão complexa tratada nos Parâmetros Curriculares Nacionais sob diferentes enfoques nos documentos de temas transversais Saúde, Orientação Sexual, Meio Ambiente e Trabalho e Consumo que ampliam os conteúdos aqui tratados.
Foram selecionados os seguintes conteúdos centrais para o desenvolvimento de conceitos, procedimentos e atitudes: • 
Distinção de alimentos que são fontes ricas de nutrientes plásticos, energéticos e reguladores, caracterizando o papel de cada grupo no organismo humano, avaliando sua própria dieta, reconhecendo as consequências de carências nutricionais e valorizando os direitos do consumidor; • 
Compreensão de processos envolvidos na nutrição do organismo estabelecendo relações entre os fenômenos da digestão dos alimentos, a absorção de nutrientes e sua distribuição pela circulação sanguínea para todos os tecidos do organismo;
Caracterização do ciclo menstrual e da ejaculação, associando-os à gravidez, estabelecendo relações entre o uso de preservativos, a contracepção e a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, valorizando o sexo seguro.
Tecnologia e Sociedade
Ao longo do terceiro ciclo podem ser aprendidos os princípios operativos dos equipamentos, aparelhos, sistemas e processos de natureza tecnológica, especialmente aqueles presentes na vida doméstica e social dos alunos, de maneira mais ampla e mais elaborada do que se poderia fazer nos doisprimeiros ciclos. Mediante diversas investigações e enfoques, os alunos poderão identificar que diferentes tecnologias, recentes ou antigas, permitem as transformações de materiais e de energia necessárias a atividades humanas essenciais, como a obtenção de alimentos, a manufatura (cerâmica, vestuário, construção etc.), o transporte, a comunicação e a saúde.
Foram selecionados os seguintes conteúdos centrais para o desenvolvimento de conceitos, procedimentos e atitudes: •
Investigação de tecnologias usuais e tradicionais de mesma finalidade, comparando-as quanto à qualidade das soluções obtidas e outras vantagens ou problemas ligados ao ambiente e ao conforto, valorizando os direitos do consumidor e a qualidade de vida; • 
Comparação e classificação de diferentes equipamentos de uso cotidiano segundo sua finalidade, energias envolvidas e princípios de funcionamento, estabelecendo a sequência de transformações de energia, valorizando o consumo criterioso de energia, os direitos do consumidor e a qualidade de vida;
Comparação e classificação de diferentes materiais segundo sua finalidade, a origem de sua matéria-prima e os processos de produção, investigando a sequência de separação e preparação de misturas ou síntese de substâncias, na indústria ou artesanato de bem de consumo, valorizando o consumo criterioso de materiais; 
Investigação dos modos de conservação de alimentos cozimento, adição de substâncias, refrigeração e desidratação quanto ao modo de atuação específico, à importância social histórica e local, descrevendo processos industriais e artesanais para este fim.
3. Recursos para alunos com cegueira ou baixa visão.
Máquina de escrever braile
Sorobã - O início do uso do soroban por pessoas cegas ou com baixa visão (visão sub-normal), nos anos 40 e 50, veio melhorar o trabalho matemático antes feito no cubaritmo realizado por essas pessoas, consistindo em uma grade onde são colocados cubos com os números em Braille.
Reglete e punção - Sempre acompanhada da punção, a reglete é um dos primeiros instrumentos criados para a escrita Braille. Ela foi adaptada do próprio criador deste alfabeto usado para que pessoas cegas possam ler e escrever
Cela Braille - Cela Braille - Espaço retangular onde se produz um símbolo Braille. De uma "cela" damos origem a todos os símbolos possíveis para representar letras do alfabeto, códigos matemáticos, numerais, sinais de pontuação, simbologia química, musical e informática, totalizando 64 combinações.
Caixa de números
Caixa de vocabulário
Em uma perspectiva de inclusão, seja no ensino básico, técnico ou superior, o CMU é uma ferramenta indispensável e fundamental para o ensino de Matemática para alunos cegos. De forma simplificada, a escrita no Sistema Braille se dá em uma cela com seis pontos, como está na Figura 1.
Figura 1: Alfabeto Braille
Para a escrita matemática em Braille, o CMU apresenta orientações adequadas que vão desde a simbologia matemática mais simples, frações, expressões numéricas e algébricas até as mais avançadas, como derivadas, integrais, simples, duplas e triplas. Algumas dessas expressões podem ser observadas na Figura 2.
Figura 2: Equações matemáticas representadas em tinta e Braille.
4. Descrição e Resumo
O estudo que realizamos nesse trabalho foi desenvolvido em uma escola regular de ensino que possibilita a reflexão e ouros aspectos sobre dificuldades e desafios que são enfrentados pelos alunos com deficiência visual sendo assim inseridos em uma escola inclusiva. Procuramos sugestões, conceitos, princípios norteadores para a valorização das diferenças, tanto para os que aprendem quanto para os que ensinam. 
As reflexões mostram que o professor tem um papel funcional da visão e do desenvolvimento do educando, mostrar que a escola precisa participar do planejamento solicitando junto à direção materiais específicos para um bom desempenho dos alunos dentro da sala de aula, ter a sala adaptada conforme as necessidades dos alunos, adaptar não só a sala de aula, mas sim os conteúdos curriculares para que favoreça a integração das funções táteis –auditivo-olfativos –sinestésica no caso da visão adaptar o material de leitura e escrita a capacidade visual, contribuir para o sistema de aprendizagem do sistema Braille, ensinar alunos e familiares o co-Dig braile professores da classe regular. Fazer e elaborar com alunos e familiares um programa diário de atividades orientando a mobilidade, fazer com que a pessoa com deficiência visual acene para a sua integração na sociedade. Sendo assim só possível dando condições adequadas para seu crescimento e desenvolvimento.
Os alunos que tem deficiência visual têm as mesmas condições de conhecimento e acesso a informação, bem como os instrumentos de avaliação só devem ser adequadas às condições visuais deste educando. Assim esperamos colaborar par a concretização de uma escola para todos.
Considerações finais
Inclusão realmente não e um tema fácil e sim um grande desafio envolve mudanças pensamentos concepção de uma sociedade de homem de mulher adulto e criança de educação e de escola. Tais mudanças parecem simples, mas não são é difícil, pois as pessoas que um dia se beneficiaram já tem um histórico de injustiça dos e excluídos da sociedade.
Para alcançar os objetivos requer muitas mudanças em atitudes e no desenvolvimento do corpo docente principalmente das instituições governamentais sendo assim responsabilidades de todos.
Evidenciar é fundamental para a criança com deficiência envolver pais e educadores, cabe à escola acolher esta criança, fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que a criança se beneficie de todos os seus direitos.
 A escola tem o dever de ser o transformador da criança com inclusão.
 
 Referências Bibliográficas 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf
http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/
http://educacaopublica.cederj.edu.br/revista/artigos/recursos-e-adaptacao-de-materiais-didaticos-para-a-inclusao-de-alunos-com-deficiencia-visual-no-ensino-de-matematica
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
desafio prosiffional
Alexandra T. Manara Oliveira ra: 2809633922
 joseane manoel do amaral ra: 2870923101
 taís rocho dias ra: 1705204705
 thaina krause lima siqueira ra: 2809631999
 sibele vidal do nascimento ra: 3396623406
PROJETO DE INTERVEÇÃO PEDAGÓGICA 7° SEMESTRE
DISCIPLINAS NORTEADORAS: DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO INCLUSIVA, DIDÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA, EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES, PROJETO DE EXTENSÃO À COMUNIDADE.
Porto Alegre
2018
nomes dos alunos
Alexandra T. Manara Oliveira ra: 2809633922.
joseane manoel do amaral ra: 2870923101
taís rocho dias ra: 1705204705
thaina krause lima siqueira ra: 2809631999
sibele vidal do nascimento ra: 3396623406
 
PROJETO DE INTERVEÇÃO PEDAGÓGICA
DISCIPLINAS NORTEADORAS: DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO INCLUSIVA, DIDÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA, EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES, PROJETO DE EXTENSÃO À COMUNIDADE.
Desafio profissional apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas da 7ª série do Curso de Pedagogia.
Tutor a Distância: Silvana Maria Batista
Porto Alegre
2018

Continue navegando