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2 3 REFLEXÃO FINAL - TIPOS DE CONHECIMENTO A realidade é tão complexa que o homem, para apropriar-se dela, teve de aceitar diferentes tipos de conhecimento. Desde a Antiguidade, até os dias de hoje, um lavrador, mesmo iletrado e/ou desprovido de outros conhecimentos, sabe o momento certo da semeadura, a época da colheita, tipo de solo adequado para diferentes culturas. Todos são exemplos do conhecimento que é acumulado pelo homem, na sua interação com a natureza. O Conhecimento faz do ser humano um ser diverso dos demais, na medida em que lhe possibilita fugir da submissão à natureza. A ação dos animais na natureza é biologicamente determinada, por mais sofisticadas que possam ser, por exemplo, a casa do joão-de-barro ou a organização de uma colmeia, isso leva em conta apenas a sobrevivência da espécie. O homem atua na natureza não somente em relação às necessidades de sobrevivência, (ou apenas de forma biologicamente determinada) mas se dá principalmente pela incorporação de experiências e conhecimentos produzidos e transmitidos de geração a geração, através da educação e da cultura, isso permite que a nova geração não volte ao ponto de partida da que a precedeu. Ao atuar o homem imprime sua marca na natureza, torna-a humanizada. E à medida que a domina e transforma, também amplia ou desenvolve suas próprias necessidades. Um dos melhores exemplos desta atuação são as cidades. O Conhecimento só é perceptível através da existência de três elementos: o sujeito cognoscente (que conhece) o objeto (conhecido) e a imagem. O sujeito é quem irá deter o conhecimento o objeto é aquilo que será conhecido, e a imagem é a interpretação do objeto pelo sujeito. Neste momento, o sujeito 4 apropria-se, de certo modo do objeto. “O conhecimento apresenta-se como uma transferência das propriedades do objeto para o sujeito”. (Ruiz, João. Metodologia científica). O conhecimento leva o homem a apropriar-se da realidade e, ao mesmo tempo a penetrar nela, essa posse confere-nos a grande vantagem de nos tornar mais aptos para a ação consciente. A ignorância tolhe as possibilidades de avanço para melhor, mantém-nos prisioneiros das circunstâncias. O conhecimento tem o poder de transformar a opacidade da realidade em caminho iluminada, de tal forma que nos permite agir com certeza, segurança e precisão, com menos riscos e menos perigos. Mas a realidade não se deixa revelar facilmente. Ela é constituída de numerosos níveis e estruturas, de um mesmo objeto podemos obter conhecimento da realidade em diversos níveis distintos. Utilizando-se do exemplo de Cervo & Bervian no livro Metodologia Científica, “com relação ao homem”, pode-se considerá-lo em seu aspecto eterno e aparente e dizer uma série de coisas que o bom senso dita ou a experiência cotidiana ensinou; pode-se, também, estudá-lo com espírito mais sério, investigando experimentalmente as relações existentes entre certos órgãos e suas funções; pode-se, ainda, questioná-lo quanto à sua origem, sua realidade e destino e, finalmente, investigar o que dele foi dito por Deus através dos profetas e de seu Enviado Jesus Cristo. Em outras palavras, a realidade é tão complexa que o homem, para apropriar-se dela, teve de aceitar diferentes tipos de conhecimento. Tem-se, então, os diferentes tipos de conhecimento: -Conhecimento Empírico. -Conhecimento Científico. -Conhecimento Filosófico. -Conhecimento Teológico. Conhecimento Empírico: Popular ou vulgar é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos, as informações são assimiladas por tradição, experiências causais, ingênuas, é caracterizado pela aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e prognósticos. 5 “é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado, sem aplicação de método e sem se haver refletido sobre algo” (Babini, 1957:21). O homem, ciente de suas ações e do seu contexto, apropria-se de experiências próprias e alheias acumuladas no decorrer do tempo, obtendo conclusões sobre a “razão de ser das coisas”. É, portanto, superficial, sensitivo, subjetivo, Assis temático e acrítico. Conhecimento Científico: O conhecimento científico vai além da visão empírica, preocupa-se não só com os efeitos, mas principalmente com as causas e leis que o motivaram, esta nova percepção do conhecimento se deu de forma lenta e gradual, evoluindo de um conceito que era entendido como um sistema de proposições rigorosamente demonstradas e imutáveis, para um processo contínuo de construção, onde não existe o pronto e o definitivo, “é uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus resultados”. Este conceito ganhou força a partir do século XVI com Copérnico, Bacon, Galileu, Descartes e outros. No seu conceito teórico, é tratado como um saber ordenado e lógico que possibilita a formação de ideias, num processo complexo de pesquisa, análise e síntese, de maneira que as afirmações que não podem ser comprovadas são descartadas do âmbito da ciência. Este conhecimento é privilégio de especialistas das diversas áreas das ciências. Conhecimento Filosófico: É o conhecimento que se baseia no filosofar, na interrogação como instrumento para decifrar elementos imperceptíveis aos sentidos, é uma busca partindo do material para o universal, exige um método racional, diferente do método experimental (científico), levando em conta os diferentes objetos de estudo. Emergente da experiência, “suas hipóteses assim como seus postulados, não poderão ser submetidos ao decisivo teste da observação”. O objeto de análise da filosofia são ideias, relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial direta ou indireta (por instrumentos), como a que é exigida pelo conhecimento científico. Hoje, os filósofos, além das questões metafísicas tradicionais, formulam novas questões: A máquina substituirá quase totalmente o homem? A clonagem humana será uma prática aceita universalmente? O conhecimento tecnológico é um benefício para o homem? Quando chegará a vez do combate à fome e à miséria? Etc. 6 Conhecimento Teológico: Conhecimento adquirido a partir da aceitação de axiomas da fé teológica, é fruto da revelação da divindade, por meio de indivíduos inspirados que apresentam respostas aos mistérios que permeiam a mente humana, “pode ser dados da vida futura, da natureza e da existência do absoluto”. “A incumbência do Teólogo é provar a existência de Deus e que os textos Bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis.” Hoje diferentemente do passado histórico, a ciência não se permite ser subjugada a influências de doutrinas da fé: e quem está procurando rever seus dogmas e reformulá-los para não se opor a mentalidade científica do homem contemporâneo é a Teologia”. (João Ruiz) Isso, porém é discutível, pois não há nada mais perfeito que a harmonia e o equilíbrio do UNIVERSO, que de qualquer modo está no conhecimento da humanidade, embora estas não tenham mãos que possa apalpá-lo ou olhos que possam divisar seu horizonte infinito… A fé não é cega baseia-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas que lhes dá sustentação. O conhecimento pode ter função de libertação ou de opressão. O conhecimento pode ser libertador não só de indivíduos como de grupos humanos. Nos dias atuais, a detenção do conhecimento é um tipo de poder disputadoentre as nações. Contudo o conhecimento pode ser usado como mecanismo de opressão. Quantas pessoas e nações se utilizam do conhecimento que detêm para oprimir? Para discutir estas questões recém citadas, vê-se a necessidade de instituirmos um novo paradigma para discussão do conhecimento, o conhecimento moderno, entende-se por conhecimento moderno, a discussão em torno do conhecimento. É a capacidade de questionar, avaliar parâmetros de toda a história e reconstruir, inovar e intervir. É válido, que além de discutir os paradigmas do conhecimento, é necessário avaliar o problema específico do questionamento científico, fonte imorredoura da inovação, tornada hoje obsessiva. No entanto, a competência inovadora sem precedentes, pode estar muito mais a serviço da exclusão, do que da cidadania solidária e da emancipação humana. O fato de o mercado neoliberal estar se dando muito bem com o conhecimento, tem afastado a escola e a universidade das coisas concretas da vida. 7 O questionamento sempre foi à alavanca crucial do conhecimento, sendo que para mudar alguma coisa é imprescindível desfazê-la em parte ou, com parâmetros, desfazê-la totalmente. A lógica do questionar leva a uma coerência temerária de a tudo desfazer para inovar. Como exemplo a informática, onde cada computador novo é feito para ser jogado fora, literalmente morre de véspera e não sendo possível imaginar um computador final, eterno. E é neste foco que se nos apegarmos à estagnação, também iremos para o lixo. Podemos então afirmar a reconstrução provisória dentro do ponto de vista desconstrutivo, pois tudo que existe hoje será objeto de questionamento, e quem sabe mudanças. O questionamento é assim passível de ser questionado, quando cria um ambiente desfavorável ao homem e à natureza. É importante conciliarmos o conhecimento com outras virtudes essenciais para o saber humano, como a sensibilidade popular, bom senso, sabedoria, experiência de vida, ética etc. Conhecer é comunicar-se, interagir com diferentes perspectivas e modos de compreensão, inovando e modificando a realidade. A relação entre conhecimento e democracia, modernamente, caracteriza-se como uma relação intrínseca, o poder do conhecimento se impõe através de várias formas de dominação: econômica, política, social etc. A diferença entre pobres e ricos, é determinada pelo fato de se deter ou não conhecimento, já que o acesso à renda define as chances das pessoas e sociedades, cada vez mais, estas chances serão definidas pelo acesso ao conhecimento. Convencionou-se que em liderança política é indispensável nível superior. E no topo da pirâmide social encontramos o conhecimento como o fator diferencial. É inimaginável o progresso técnico que o conhecimento pode nos proporcionar, como é facilmente imaginável o risco da destruição total. Para equalizar esta distorção, o preço maior é a dificuldade de arrumar a felicidade que, parceira da sabedoria e do bom senso é muitas vezes desestabilizada pela soberba do conhecimento. De forma geral podemos dizer que o conhecimento é o distintivo principal do ser humano, são virtude e método central de análise e intervenção da realidade. Também é ideologia com base científica a serviço da elite e/ ou da corporação dos cientistas, quando isenta de valores. E finalmente pode ser a perversidade do ser humano, quando é feito e usado para fins de destruição. Prezados Administradores e Contadores, essa leitura é vital para o desenvolvimento pessoal... 8 APLICAÇÕES DE ORÇAMENTO EMPRESARIAL 1)Exercício – Execução do Planejamento empresarial ...................................................................... 2)Exercício – Atividades do Planejamento empresarial ..................................................................... 3)Exercício – Fases do planejamento empresarial............................................................................ 4)Exercício – Finalidade do orçamento setorial ................................................................................ 5)Exercício – Missão da empresa ....................................................................................................... 6)Exercício – Finalidade do orçamento empresarial ......................................................................... 7)Exercício – Premissas para elaboração do orçamento ................................................................... 8)Exercício – Orçamento de vendas ................................................................................................. 9 9)Exercício – Orçamento de produção ........................................................................................... 10 10) Exercício – Orçamento de matérias primas ............................................................................. 11 11) Exercício - Mão-de-obra direta ..................................................................................................6 12)Exercício – Orçamento dos custos indiretos de fabricação ...................................................... 13 13)Exercício – Orçamento das despesas de vendas e distribuição ................................................ 14 14)Exercício – Orçamento das despesas administrativas .............................................................. 16 15)Exercício – Orçamento do ativo permanente ............................................................................ 17 16)Exercício – Orçamento de financiamentos ................................................................................ 18 17)Exercício – Orçamento de contas a receber .............................................................................. 19 18)Exercício – Orçamento de contas a pagar-compras de matérias-primas ................................. 20 19)Exercício – Orçamento de contas a pagar-despesas de mão-de-obra direta e encargos ......... 21 20)Exercício – Orçamento de contas a pagar-despesas indiretas de fabricação .......................... 22 21)Exercício – Orçamento de contas a pagar-despesas de vendas e distribuição ......................... 23 22)Exercício – Orçamento de contas a pagar-despesas administrativas ....................................... 24 23)Exercício – Orçamento de caixa ................................................................................................ 25 24)Exercício – Demonstrativo de resultados .................................................................................. 26 25)Exercício – Ponto de equilíbrio orçamentário .......................................................................... 27 26)Exercício – Demonstrativo previsto x realizado ....................................................................... 28 27)Exercício – Decisão de preço de venda ..................................................................................... 28 28)Exercício – Viabilidade financeira ............................................................................................ 29 9 Do: Presidente Para: Responsáveis pelos Departamentos e Seções. c/ c Diretor de Orçamentos. Ref: Orçamento para o ano ANO X + 1 Junto a esta seguem os formulários que cada responsável por unidade administrativa deverá preencher, de modo a completarmos o plano orçamentário para o ANO X+1. De modo geral, todos os senhores já tomaram conhecimento dos principais objetivos e ocorrências previstas para o próximo ano, que causarão repercussão nas atividades da nossa empresa, através de reuniões de que participaram ou da leitura de documentos que possuem. 8) Exercício – Orçamento de vendas O diretor comercial é diretamente responsável pela elaboração e apresentaçãodo orçamento de vendas ao Comitê de Orçamentos. De acordo com os formulários fornecidos para os supervisores de vendas, estes registraram suas previsões tomando por base as vendas dos períodos passados e as políticas e objetivos previstos pela empresa para o ano vindouro. Durante esse período o diretor se reuniu com os supervisores de vendas para discutir, trocar idéias e estabelecer diretrizes gerais e relativas a planos de propaganda e níveis de despesas de distribuição. O diretor reexaminou os orçamentos de vendas antes de apresentá-los ao Comitê para análise, juntamente com os planos de despesas de propaganda e distribuição. Após pequenas alterações, o Comitê recomendou sua aprovação provisória, a qual foi referendada pelo Presidente da Cia. Apha. Em seguida esse orçamento foi distribuído às demais áreas da empresa para servir de base para as suas atividades orçamentárias. O orçamento de vendas aprovado provisoriamente incluía as seguintes estimativas de quantidades previstas de vendas: 1º TRIMESTRE. 220.000 unidades 2º TRIMESTRE. 220.000 unidades 3º TRIMESTRE. 264.000 unidades 4º TRIMESTRE. 290.400 unidades Na elaboração do orçamento de vendas o diretor comercial deu instruções aos supervisores de vendas para tomarem como base o preço unitário de $ 80 previsto para o mês de DEZEMBRO ANOX e informou os seguintes percentuais de aumentos de preços previstos para o ANOX+1, aprovados pela direção da empresa: 1º TRIMESTRE. - 2º TRIMESTRE. 15% 3º TRIMESTRE. - 4º TRIMESTRE. 20% Pede-se: 1. Elabore o orçamento de vendas: 10 ORÇAMENTO DE VENDAS Ano X + 1 PRODUTO Y 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total Preço por Unidade Volume de Vendas Total da Receita 9) Exercício – Orçamento de produção O plano de vendas tal como aprovado pelo Comitê de Orçamentos foi composto e reproduzido pelo Diretor de Orçamentos, sendo posteriormente distribuído aos executivos que dele necessitavam para elaborar seus próprios planos. O Diretor de Produção convocou uma reunião de seus supervisores para debater a elaboração do orçamento de sua diretoria. Nesse encontro foram analisadas as políticas básicas da empresa para o ano seguinte, explicadas as responsabilidades e processos relativos à elaboração do orçamento pelo Gerente de Planejamento de Produção. O Gerente de Planejamento da Produção também ficou encarregado de supervisionar a preparação dos orçamentos de produção e estoques. Os níveis de estoque de produtos acabados, estabelecidos pela a empresa ao final de cada trimestre são os seguintes: Produto Y Ano X – Dezembro 31 3.000 Ano X +1 1º Trim. 4.000 2º Trim. 5.000 3º Trim. 6.000 4º Trim. 7.000 Pede-se: 2. Elaborar o orçamento de produção: 11 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Ano X + 1 PRODUTO Y 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total Vendas - Unidades + Estoque Final - Estoque Inicial Produção Prevista 10) Exercício – Orçamento de matérias primas O Gerente de Planejamento da Produção era diretamente responsável pelo planejamento orçamentário relativo às matérias primas. O orçamento de produção, tal como provisoriamente aprovado, foi utilizado como base na elaboração do orçamento de matérias primas. O Gerente de Compras, informou que a empresa consome 0,8 kg da Matéria-Prima A para fazer uma unidade do Produto Y, calculou o preço unitário de compra esperado para fins orçamentários, vigentes em DEZEMBRO DO ANOX, no valor de R$ 30,00 e projetou os seguintes aumentos para o ANO X+1: 1º TRIMESTRE. 10% 2º TRIMESTRE. - 3º TRIMESTRE. 5% 4º TRIMESTRE. - Os níveis de estoques de matérias-primas, estabelecidos pela empresa ao final de cada trimestre são os seguintes: Matéria – Prima (kg) Produto Y Ano X – 31 Dezembro 400 Ano X +1 1ºTrim. 800 2º Trim. 500 3º Trim. 700 4º Trim. 900 Pede-se: 3. Elabore o orçamento de matérias-primas 12 ORÇAMENTO DE COMPRAS DE MATÉRIAS - PRIMAS Ano X + 1 MATÉRIA- PRIMA A 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total Produção Prevista Consumo de MP por unid. KG MP necessária KG + Estoque Final KG - Estoque Inicial KG Compras MP KG Preço de Compra- R$ Compras- R$ 11) Exercício – Orçamento de mão-de–obra direta O orçamento de mão de obra direta foi elaborado simultaneamente aos orçamentos de matérias primas, sob a supervisão direta do Gerente de Planejamento da Produção. Graças a estudos de tempos e movimentos e outras análises, tinha-se o conhecimento do tempo 3 horas de mão-de-obra despendido na elaboração do Produto Y. O Gerente de Planejamento da Produção analisou cuidadosamente os custos históricos da mão de obra, o efeito da produção prevista para o ANOX+1 e projetou os seguintes custos médios da hora já incluídos os encargos trabalhistas: 1º TRIMESTRE. $2,00 2º TRIMESTRE. $2,20 3º TRIMESTRE. $2,20 4º TRIMESTRE. $2,20 Pede-se: 4. Elabore o orçamento de mão de obra direta. 13 ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA Ano X + 1 PRODUTO Y 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total Produção Prevista Horas de MOD por Produto Horas necessárias Custo médio hora – R$ Custo da Mão- de- Obra -R$ 12) Exercício – Orçamento dos custos indiretos de fabricação Depois de muitos estudos e a aplicação do método dos pontos máximos e mínimos sobre os custos indiretos incorridos na área de produção, foi levantada as seguintes informações para elaborar o orçamento de custos indiretos de fabricação: CUSTOS INDIRETOS PARÂMETROS DE VARIABILIDADE FIXOS VARIÁVEIS POR HORA DE MÃO-DE-OBRA DIRETA Mão –de –Obra Indireta R$ 50.000,00 R$ 0,60 Manutenção R$ 10.000,00 R$ 0,40 Materiais Diversos R$ 8.000,00 R$ 0,80 Depreciação R$ 9.000,00 Seguros R$ 12.000,00 Gerente de Planejamento da Produção informou que as horas necessárias de mão-de-obra estão apuradas no orçamento de mão-de-obra direta. Pede-se: 5. Elaborar o orçamento dos custos indiretos de fabricação. 14 ORÇAMENTO DE CUSTOS INDIRETOS FABRICAÇÃO 1º TRIMESTRE ANOX+1 2º TRIMESTRE ANOX+1 3º TRIMESTRE ANOX+1 4º TRIMESTRE ANOX+1 TOTAL Base de atividade ( horas de mão- de-obra direta) Mão–de-obra Indireta Manutenção Materiais Diversos Depreciação Seguros Total 13) Exercício – Orçamento das Despesas de Vendas e Distribuição Quando da elaboração do orçamento de vendas, o Diretor Comercial procurou discutir com os supervisores das de vendas acerca de suas despesas, levando sempre em consideração os planos previstos para o período projetado. Entre as despesas comerciais estavam incluídas aquelas relativas à promoção e publicidade, distribuição dos produtos e outras despesas gerais próprias das atividades de venda. Depois das discussões dos planos individuais, chegou-sea um consenso quanto ao montante das despesas para o período em estudo, o qual foi inicialmente aprovado pelo diretor e seguiu para análise pelo Comitê de Orçamentos. Essas despesas comerciais foram estabelecidas fazendo-se uma distinção entre os valores fixos e variáveis. Os parâmetros de despesas previstas para o mês de DEZ/ANO X foram os seguintes: 15 Despesas DIRETORIA COMERCIAL Fixo p/ TRIMESTRE Variável em relação à Receita de Vendas Salários /Encargos 40.000 0,05 Comissões - 0,2 Viagens 10.000 0,08 Comunicações 3.000 0,004 Material de Consumo 2.000 0,007 Fretes - 0,025 Publicidade 50.000 - Manutenção 9.000 0,03 TOTAL 114.000 A Diretoria Comercial informou que as receitas para o ANO X+1 estão previstas no orçamento de vendas. Pede-se: 6. Elaborar o orçamento das despesas de vendas e distribuição. ORÇAMENTO DE VENDAS E DISTRIBUIÇÃO 1º TRIMESTRE ANOX+1 2º TRIMESTRE ANOX+1 3º TRIMESTRE ANOX+1 4º TRIMESTRE ANOX+1 TOTAL Salários/Encargos Comissões Viagens Comunicações Material de Consumo Fretes Publicidade Manutenção Total 16 14) Exercício – Orçamento das Despesas Administrativas O Diretor Administrativo da empresa tinha a seu cargo o preparo do orçamento das despesas administrativas, naturalmente contando com a participação das demais diretorias da companhia, apurou os valores das despesas previstas para as diversas unidades da empresa, válidos para o mês de Dezembro do ANO X e inicialmente aprovados estão assim distribuídos: Salários/Encargos = $300.000 (Aumento de 10% do INPC a cada trimestre); Viagens = $ 4.000 (Aumento de 15% do INPC no 4º trimestre); Material de Escritório =$ 25.000 Auditoria = $10.000 (Aumento de 4% do INPC no 3º trimestre ). Outras Despesas = $10.000 Pede-se: 7. Elabore o orçamento de despesas administrativas para o ANO X+1. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Ano X Ano X + 1 Administração Dez 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total Salários/Encargos Viagens Material de Escritório Auditoria Outras Despesas Total Geral 17 15) Exercício – Orçamento do Ativo Permanente A Diretoria de Orçamento, trabalhando em conjunto com as áreas financeira e de patrimônio, e considerando os planos de investimentos em ativo permanente da empresa para o próximo ano, era o responsável pela coordenação dos trabalhos relativos aos orçamentos de capital e de despesas de depreciação. Para o ANO X+1 não há previsão de desembolsos para a aquisição de bens classificáveis no ativo permanente, sendo os seguintes os saldos contábeis em R$ dos itens do ativo permanente e da depreciação em DEZ do ANO X. CONTA Valor do ATIVO FIXO 31/12/ANO X Depreciação R$ Acumulada 31/12/ANO X Imóveis 5.000.000 200.000 Máquinas e Equipamentos 500.000 50.000 Veículos 100.000 20.000 A empresa utiliza as taxas anuais permitidas de depreciação, ou seja, 4% a.a para imóveis, 10% a.a para máquinas e equipamentos e 20% a.a. para veículos. Neste caso a depreciação será apropriada trimestralmente. Pede-se: 8.Elaborar o orçamento das Despesas com Depreciação. Item a ser Depreciado Taxa de depreciação Saldo do Ativo 31DEZ ANO X Compras de ATIVO para o ANOX+1 Saldo do Ativo Fixo a ser depreciado no ANO X+1 Imóveis Máquinas e Equipamentos Veículos Total 18 DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO ANO X+1 Item a ser Depreciado Taxa de depreciação Saldo do Ativo Fixo a ser depreciado no ANO X+1 Despesas de Depreciação 1º Trim. ANO X+1 Despesas de Depreciação 2º Trim. ANO X+1 Despesas de Depreciação 3º Trim. ANO X+1 Despesas de Depreciação 4º Trim. ANO X+1 Despesas de Depreciação Total ANO X+1 Imóveis Máquinas e Equipamentos Veículos Total 16) Exercício – Orçamento de Financiamentos A empresa obteve um empréstimo em DEZ/ANOX no valor de R$ 400.000 que será pago em 4 prestações trimestrais iguais (Tabela Price), sendo a taxa de juros de 8% ao trimestre. Pede-se: 9. Elaborar o orçamento de financiamentos. ORÇAMENTO DE FINANCIAMENTOS TRIMESTRE (n) ANOX+1 Prestação (A+J) Juros 8% a.t. Sobre o Saldo Devedor Amortização (P-J) Saldo Devedor 19 17) Exercício – Orçamento de Contas a Receber O Diretor Financeiro é responsável pela elaboração do orçamento de caixa. Recebe todos os orçamentos provisoriamente aprovados e que influenciam a posição de caixa. Seu trabalho de estimar as entradas de caixa é iniciado logo ao receber o orçamento de vendas, levando em consideração a experiência passada e a política de crédito de recebimento estabelecida pela empresa. O saldo a receber, relativo ao faturamento, previsto no último trimestre do ANO X é de R$ 6.800.000 e será recebido da seguinte forma: 1º TRIMESTRE/ANO X+1 R$ 4.400.000 2º TRIMESTRE/ANO X+1 R$ 2.400.000 A Diretoria Comercial informou que as projeções de faturamento para o ANO X+1 estão previstas no orçamento de vendas e estima que o escalonamento dos recebimentos se dê segundo os seguintes percentuais: - 60% no próprio trimestre; - 20% no primeiro trimestre após a venda; - 20% no segundo trimestre após a venda; Pede-se: 10. Elaborar o quadro orçamentário das estimativas de cobrança. Saldo a Receber das Vendas Realizadas ANO X ESTIMATIVAS DE COBRANÇA ANO X+1 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL DEZEMBRO ANO X ANO X+1 Faturamento Previsto ANOX+1 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE 4º TRIMESTRE TOTAL 20 18) Exercício – Orçamento de Contas a Pagar-Compras de Matérias-Primas O Diretor Financeiro também recebeu cópias do orçamento de compras de matérias primas, do orçamento de mão-de-obra direta, do orçamento das despesas gerais de fabricação, do orçamento das despesas de vendas/distribuição e do orçamento das despesas administrativas. Ao determinar as necessidades de caixa para esse fim, foram levadas em consideração algumas das políticas da empresa para com o pagamento das compras. O saldo a pagar, relativo às compras de matéria - primas, previsto no último trimestre do ANO X é de R$ 1.200.000 e será pago no 1º TRIMESTRE/ANO X+1. A Diretoria Produção informou que as projeções de compra de matérias-primas para o ANO X+1 estão previstas no orçamento de matérias-primas e estima que o escalonamento dos pagamentos se dê segundo os seguintes percentuais: - 60% no próprio trimestre; - 40% no trimestre seguinte. Pede-se: 11.As estimativas de pagamento das compras de matérias-primas para o ANOX+1. Saldo a pagar de compras de matérias- primas ANO X Pagamento de Matérias-Primas1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL DEZEMBRO ANO X ANOX+1 Compras de matérias- primas ANO X+1 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE 4º TRIMESTRE TOTAL 21 19) Exercício – Orçamento de Contas a Pagar-Desp. de Mão-de-Obra Direta e Encargos O saldo a pagar, relativo às despesas de mão-de-obra direta / encargos, previsto no último trimestre do ANO X é de R$ 600.000 e será pago no 1º TRIMESTRE/ANO X+1. A Diretoria de Produção informou que as despesas com mão-de-obra direta para o ANO X+1 estão previstas no orçamento de mão –de –obra direta e estima que o escalonamento dos pagamentos se dê segundo os seguintes percentuais: - 70% no próprio trimestre; - 30% no trimestre seguinte. Pede-se: 12. As estimativas de pagamento das despesas de mão-de-obra direta para o ANOX+1. Saldo a pagar das Despesas de Mão-de-Obra Direta e Encargos ANO X Pagamento das Despesas de Mão-de-Obra Direta e Encargos 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL DEZEMBRO ANO X ANO X+1 Despesas de Mão- de- Obra Direta e Encargos ANO X+1 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL 22 20) Exercício – Orçamento de Contas a Pagar-Despesas Indiretas de Fabricação O saldo a pagar, relativo às despesas indiretas de fabricação, previsto no último trimestre do ANO X é de R$ 500.000 e será pago no 1º TRIMESTRE/ANO X+1. A Diretoria de Produção informou que as despesas indiretas de fabricação para o ANO X+1 estão previstas no orçamento de custos indiretos de fabricação e estima que o escalonamento dos pagamentos se dê segundo os seguintes percentuais: - 60% no próprio trimestre; - 40% no trimestre seguinte. Pede-se: 13. As estimativas de pagamento das despesas indiretas de fabricação para o ANOX+1. Saldo a pagar das Despesas Indiretas de Fabricação ANO X Pagamento das Despesas Indiretas de Fabricação 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL DEZEMBRO ANO X Especificação ANO X+1 Despesas Indiretas de Fabricação ANO X+1 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL 23 21) Exercício – Orçamento de Contas a Pagar-Despesas de Vendas e Distribuição O saldo a pagar, relativo às despesas de vendas e distribuição, previsto no último trimestre do ANO X é de R$ 700.000 e será pago no 1º TRIMESTRE/ANO X+1. A Diretoria Comercial informou que as despesas de vendas/ distribuição previstas para o ANO X+1 estão previstas no orçamento de despesas de vendas/ distribuição e estima que o escalonamento dos pagamentos se dê segundo os seguintes percentuais: - 75% no próprio trimestre; - 25% no trimestre seguinte. Pede-se: 14. As estimativas de pagamento das desp. de vendas e distribuição para o ANO X+1. Saldo a pagar das Despesas de Vendas e Distribuição ANO X Pagamento das Despesas de Vendas e Distribuição 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL DEZEMBRO ANO X Especificação ANO X+1 Despesas de Vendas e Distribuição ANO X+1 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL 24 22) Exercício – Orçamento de Contas a Pagar-Despesas Administrativas O saldo a pagar, relativo às despesas de administração, previsto no último trimestre do ANO X é de R$ 200.000 e será pago no 1º TRIMESTRE/ANO X+1. A Diretoria Administrativa informou que as despesas de administração para o ANO X+1 estão previstas no orçamento de despesas administrativas e estima que o escalonamento dos pagamentos se dê segundo os seguintes percentuais: - 75% no próprio trimestre; - 25% no trimestre seguinte. Pede-se: 15. As estimativas de pagamento das despesas de administração para o ANO X+1. Saldo a pagar das Despesas Administrativas ANO X Pagamento das Despesas de Administração 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL DEZEMBRO ANO X Especificação ANO X+1 Despesas Administrativas ANO X+1 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL 25 23) Exercício – Orçamento de Caixa A Diretoria Financeira é responsável pela elaboração do orçamento de caixa, recebe todos os orçamentos provisoriamente aprovados e que influenciam a posição de caixa. O seu trabalho é de compatibilizar as entradas e saídas de caixa, de modo a assegurar o equilíbrio entre os recursos disponíveis e as atividades desenvolvidas pela empresa. Sabe-se que foi estimado um saldo de caixa de R$ 1.500.000 para 31/DEZ/ANOX e que a direção estabeleceu um saldo operacional de caixa para o final de cada trimestre de R$ 1.000.000., sendo que o excedente apurado deverá ser aplicado com uma previsão de rendimento igual a 5% ao trimestre. Pede-se: 16. Elabore o orçamento de caixa para o ANOX+1, considerando as informações disponibilizadas, cujos dados estão contidos nos orçamentos anteriormente preparados. ORÇAMENTO DE CAIXA 1ºTRIM. 2ºTRIM 3ºTRIM 4ºTRIM 1- SALDO INICIAL ENTRADAS 2-Recebimento de Vendas SAÍDAS 3-Compras de Matérias Primas 4- Desp. de Mão- Obra 5- Despesas Indiretas de Fabricação 6-Despesas de Vendas e Distribuição 7-Despesas Administrativas 8-Pagamento de Prestações 9-TOTAL DAS SAÍDAS DE CAIXA 10-CAIXA DISPONÍVEL 11-APLICAÇÃO 12-SALDO FINAL 26 SALDO DAS APLICAÇÕES E RECEITA FINANCEIRA TRIMESTRE DE APLICAÇÃO VALOR APLICADO JUROS 5% ao trimestre SALDO DA APLICAÇÃO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE 4º TRIMESTRE TOTAL 24) Exercício – Demonstrativo de Resultados Diretor de Orçamentos é responsável pela consolidação de todos os orçamentos setoriais, pelas projeções do demonstrativo de resultados e a seguir apresentou o demonstrativo do custo dos produtos vendidos para o ANO X+1: CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS ANO X + 1 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. 4º Trim. Total Custo por unidade R$ 40,00 40,00 40,00 50,00 Volume de vendas 220.000 220.000 264.000 290.400 994.400 Custo do Produto Vendido –R$ 8.800.000,00 8.800.000,00 10.560.000,00 14.520.000,00 42.680.000 Pede-se: 17. Elabore o demonstrativo de resultados para o ANOX+1, considerando as informações disponibilizadas, cujos dados estão contidos nos orçamentos anteriormente preparados. 27 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS 1ºTRIM. 2ºTRIM 3ºTRIM 4ºTRIM TOTAL 1-Receita de Vendas R$(Faturamento) 2-Custo dos Produtos Vendidos R$ 3-Lucro Bruto 4-Despesas Administrativas 5-Despesas de Vendas e Distribuição 6-Despesasde Depreciação 7-Despesas de juros com financiamento para compra de imobilizado 8- Receita Financeira de Aplicação Resultado 25) Exercício – Ponto de equilíbrio orçamentário A empresa Delta apresenta os seguintes dados no orçamento do 3º trimestre do ANO X+1: Preço de Venda R$ 33,40 Custo Variável unitário R$ 28,80 Custos Fixos R$ 384.000,00 Quantas unidades a empresa terão que vender para gerar um lucro operacional de R$ 30.000,00? 28 26) Exercício – Demonstrativo Previsto x Realizado A empresa ABC projetou vender em janeiro 1.800.000 latas de refrigerante tradicional a R$ 0,43/lata, gerando um faturamento de R$ 774.000. No início de fevereiro a empresa apurou que havia faturado com a venda daquele produto apenas R$ 717.500, isto é, R$ 56.500 a menos do que o originalmente projetado. A empresa apurou que em janeiro vendeu 1.750.000 unidades do produto e que o preço médio unitário foi R$ 0,41. Agora a empresa quer saber o quanto cada um dos fatores acima (volume de vendas e preço unitário) contribuiu para a diferença observada. 27) Exercício – Decisão de Preço de Venda A ALPHA Ltda. é uma distribuidora atacadista de camisas. As camisas são fornecidas à lojas numa grande área metropolitana. A empresa tem apresentado uma taxa pequena no crescimento nas vendas, porém essas tem tido um comportamento continuo. Em novembro de 20x1 a direção da Barroso Ltda. se reuniu para projetar as metas operacionais e respectivos resultados para o ano de 20x2. Os dados empregados para a projeção foram: Preço médio de venda $ 4,00 Custos Variáveis Custo da camisa $ 2,00 Despesas com vendas 0,40 Custos variáveis por unid. $ 2,40 Custos fixos anuais - total $ 440.000 Volume de vendas projetado para o ano: Em unidades 390.000 unidades Em receita ($ 4,00 x 390.000 unid.) $ 1.560.000,00 Lucro projetado após o imposto de renda $ 110.400,00 Alíquota de imposto de renda 40% Em meados de dezembro de 20x1, os fabricantes de camisas, de forma inesperada, avisaram à Barroso Ltda. que os preços das camisas iriam aumentar em 15% para o próximo ano. Suas justificativas era que os fornecedores de tecidos estavam aumentando o preço do pano. A empresa espera que todos os demais custos permaneçam conforme a projeção apresentada. Que preço de venda, por camisa, a Barroso Ltda. deve cobrar para cobrir o aumento de 15% do custo da camisa sem prejudicar seu índice de margem de contribuição? 29 28) Exercício – Viabilidade financeira A empresa Foto S.A pretende investir numa loja de revelações em 1 hora. Estudando a viabilidade do negócio, verificou que o investimento inicial seria de R$120.000,00. A alternativa para aplicação desse recurso, sem risco, seria investir no mercado financeiro a uma taxa de 2,5% ao mês. Analisando o mercado atual estimou que no ponto pretendido obteria, em média, 2.500 revelações por mês. Cada revelação consistiria aproximadamente 20 fotos. A estrutura de custo para operar a loja será dividida em duas categorias: (1) o custo por envelope (conhecido como custo variável) e (2) o custo fixo mensal da loja (que independe da quantidade de envelopes revelados). Esses custos estimados são apresentados a seguir. CUSTO POR ENVELOPE Custo por foto Custo de 1 envelope com 20 fotos Papel $0,0686 Custo para 20 fotos $ 1,80 Químicos 0,0175 Custo por envelope 0,36 Perdas 0,0039 Custo de 1 envelope $ 2,16 Custo por foto $ 0,09 Custo para 20 fotos $ 1,80 Outros custos que variam em função da receita Comissão + Encargos 1,50% Custo por envelope para 20 fotos Abat. Cartões de crédito 1,00% Envelope $ 0,07 Propaganda 3,00% Albinho 0,22 Aluguel shopping 5,00% Sleever 0,03 Impostos diretos 11,20% Etiqueta numerada/outros 0,04 Cheque sem fundo 0,30% Custo por envelope $ 0,36 Outros custos: total 22,00% CUSTO FIXO MENSAL DA LOJA Loja (condomínio, etc) $ 1.200, Seguros 160, Luz/Água 350, Salários fixos 800, Telefone 200, Diversos 200, Papelaria 50, IPTU 60, Contabilidade 100, Manutenção Mini Lab. 500, Manutenção da loja 100, Leasing/Depreciação 4.000, Materiais de limpeza 15, Pró-Labore 1.600, Custo fixo mensal da loja: total .................... $ 9.535,00 30 A pergunta do acionista para o analista de negócio: qual será o preço mínimo da revelação, de forma que recupere os custos operacionais e que o retorno líquido sobre o investimento seja igual ao do mercado financeiro. O imposto de renda é de 30% sobre o lucro. BRILHANTE TURMA!!! VAMOS REALIZAR AS PLANILHAS E ENCERRAR O SEMESTRE COM ESSE IMPORTANTE CONHECIMENTO SOBRE OS ORÇAMENTOS. PARABENS E ABRAÇOS. FELIZ 2019. PROF. CARLOS PORTO. - 2018-2
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