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Apresentação Mito 2

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Mito n°2
Brasileiro não sabe português /
 Só em Portugal se fala bem português 
Curso: Secretariado.
Matéria: Leitura e interpretação de texto.
Professor: Diego
Alunos: Francisco Rodrigues
	 Lucas Mota
	 Manuela Calado
	 Mary Jane
	 Paula Velozo
	 Suzana Queiroz
					Recife/PE - 2015
Por que a língua brasileira continua a ser vista como uma língua inferior a que é falada em Portugal? O Brasil continua submisso ao seu descobridor?
Pergunta
A formação da identidade cultural brasileira
“Descobrimento”
Brasil colônia
Independência
Brasil república 
Brasil não é uma raça “pura” e sim o resultado de uma miscigenação
O que leva a esse preconceito linguístico?
Complexo de inferioridade.
Sempre me perguntam onde se fala o melhor português. Só pode ser em Portugal! Já viajei muito pelo Brasil e já estive em todas as regiões. Sinceramente, não sei onde se fala melhor. Cada região tem suas qualidades e seus vícios de linguagem. (trecho extraído do livro Língua Viva, do escritor Sérgio Nogueira Duarte, página 65).
Brasileiro não gosta de ler.
Estrangeirismos das palavras (Anglicismos e Galicismos). 
Diferenças Linguísticas
Brasil x Portugal
Brasil
PALAVRA
Portugal
Vestuário feminino
Camisola
Vestuário unissex que serve para o frio
Peça íntima masculina
Cueca
Peçaíntima feminina
Pequena queda d´água   
Bica
Café
Meretriz
Rapariga
Moça
Cômodo da casa
Banheiro
 Salva-vidas
Nádegas 
Bunda
  Rabo
Produzir uma dobra  
Dobrar
 Dublar
Nome informal  
Apelido
 Sobrenome
Peça de metal 
Prego
Sanduíche
Diferença não é deficiência
 nem inferioridade 
Nesse caso, aqui nesta cidade se fala mais direito do que na cidade velha - concluiu Narizinho.
Por quê? Ambas têm o direito de falar como quiserem, e portanto ambas estão certas. O que sucede é que uma língua, sempre que muda de terra, começa a variar muito mais depressa do que se não tivesse mudado. Os costumes são outros, a natureza é outra – as necessidades tornam-se outras. Tudo junto força a língua que emigra a adaptar-se à sua nova pátria.
A língua desta cidade [Brasil] está ficando um dialeto da língua velha. Com o correr dos séculos é bem capaz de ficar tão diferente da língua velha como esta ficou diferente do latim. Vocês vão ver.
 (Trecho extraído do livro Emília no País da Gramática, publicado em 1934, do escritor Monteiro Lobato, páginas 100-101.)
Seminário baseado: 
No livro Preconceito Linguístico de Marcos Bagno. Ed. Loyola

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