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Projeto de Prática_elaboração de um plano de aula

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Claretiano – Centro Universitário
Curso de Graduação em Artes – Licenciatura
Tutor: Leandro Henrique Siena
Aluna: Tatiane Patricia Di Froscia – RA: 8073451
Prática ou Avaliação Continuada: Elaboração de um Plano de Aula
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
TATIANE PATRICIA DI FROSCIA – RA: 8073451
DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
Prática ou Avaliação Continuada: Elaboração de um Plano de Aula
TUTOR: LEANDRO HENRIQUE SIENA
Santo André - SP
2019
Título da aula: 
Valorização da cultura afro-brasileira e suas manifestações culturais.
Tempo necessário:
2 meses; 8 aulas de 50 minutos.
Etapa de ensino:
(X) Ensino Fundamental (anos finais)
Ano ou série da etapa de ensino:
Ensino Fundamental (anos finais): 6º ano
Objetivos da aula:
Compreender a cultura trazida ao Brasil pelos africanos e que aqui se reconstruiu, compondo a cultura afro-brasileira.
Proporcionar, por meio da história, a discussão sobre um conjunto de questões e valores que integram a temática afro-brasileira.
Ampliar o repertório narrativo ao conhecer lendas e contos africanos.
Compreender o que é uma manifestação cultural.
Conhecer algumas das manifestações culturais afro-brasileiras.
Analisar e localizar as regiões brasileiras em que as manifestações culturais afro-brasileiras mais se destacam e são preservadas pela população local.
Compreender a importância da valorização das manifestações culturais afro-brasileiras.
Conteúdo:
A obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira na Educação Básica foi instituída com a Lei nº 11.645/08 promulgada pelo Presidente da República. Segundo estas Diretrizes Curriculares a intenção é de acabar com as desigualdades sociais, as discriminações étnico raciais que ainda afloram dentro da sociedade brasileira.
O povo brasileiro é resultado de um “caldeirão” de etnias, entre elas estão os negros africanos e indígenas que deram uma contribuição muito importante para o Brasil ser o que é hoje. Depois de uma dura travessia pelo oceano Atlântico, os africanos foram obrigados a mudar sua maneira de viver, adaptando seus costumes e suas tradições ao novo ambiente. Acredito que ao trabalhar sobre a cultura africana, podemos desmistificar a ideia que muitos alunos têm sobre a história do Brasil, e principalmente sobre a história da descoberta do Brasil. 
Levar à reflexão sobre discriminação racial, valorizar a diversidade étnica, gerar debate, estimular valores e comportamentos de respeito, solidariedade e tolerância, são os grandes objetivos de nós educadores, como também, de levantar a bandeira de combate ao racismo e às discriminações que atingem em particular a população negra, afro-brasileira ou afrodescendente. Discutir esse tema junto de nossos alunos é o primeiro passo na trilha da reconstrução de uma face de nosso passado que ainda precisa ser entendia e para isso há uma longa caminhada onde todos devem participar.
A ideia principal é conhecer as culturas africanas, suas crenças, religiões, músicas, danças, artes visuais e o que representou a escravidão para o povo africano. Verificar de que forma a cultura africana influencia a cultura brasileira e principalmente, analisar a relação e ntre o negro e o preconceito.
Estratégias de ensino ou procedimentos didáticos:
Inicialmente, o professor irá levantar os conhecimentos prévios dos alunos, buscando saber o que os mesmos compreendem como cultura afro-brasileira e quais seriam as manifestações culturais dos negros no Brasil.
Após essa conversa, o professor segue a aula com uma leitura de um conto africano. É interessante que a cada aula, antes de propor atividades ou vídeos, o professor realize uma leitura de contos africanos, para ampliar o repertório dos alunos.
Algumas sugestões de contos são: “A lenda do tambor africano” de Robson A. Santos; “Meninas negras” de Madu Costa; “A botija de ouro” de Joel Rufino dos Santos; “Kalimba” de Maria Celestina Fernandes; “O jovem caçador e a velha dentuça” da Editora Kapulana; A Lenda da Galinha D´Angola etc.
Atividade 1:
Na sequência, o professor apresenta aos alunos o filme “Kiriku e a feiticeira”. 
Sinopse: “Kiriku é um menininho nascido na África Ocidental. Tão pequeno, ele não chega aos joelhos de um adulto. O desafio que impõe seu destino, no entanto, é imenso: enfrentar uma poderosa e malvada feiticeira, que secou a fonte de água da aldeia, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e ainda roubou todo o ouro ali guardado. Para recuperá-lo, Kiriku enfrenta muitos perigos e se aventura por lugares onde somente pessoas pequeninas poderiam entrar.” (Revista Nova Escola).
Após a exibição do filme, o professor irá levantar uma série de questões:
Quais os costumes observados no filme? (A ideia é que os alunos falem sobre o fato de as mulheres andarem com os seios a mostra, um fato cultural tanto dos africanos como dos indígenas brasileiros).
Como era a aldeia onde Kiriku vivia? (A partir dessa discussão o professor apresenta aos alunos fotos de algumas aldeias, atentando para o fato de como as casas são construídas, os utensílios domésticos são feitos de barro, as esteiras utilizadas para dormir, como a água é transportada, a maneira como os bebês são carregados, as cores dos tecidos, os adornos e penteados, como são tratadas as pessoas mais velhas. É interessante que ao explorar esses conteúdos, o professor faça conexões com a nossa realidade e também com as cidades africanas da atualidade.
Atividade 2:
Na aula seguinte o professor pode começar a explorar as Manifestações culturais africanas. Inicialmente, o professor irá apresentar aos alunos o significado de manifestações culturais. Para explorar o significado em sala de aula é interessante que o professor traga imagens de algumas manifestações e levante um questionário com os alunos.
Qual a etnia das pessoas representada nas imagens?
Na sua opinião, porque as letras foram coloridas de verde, amarelo e azul?
Qual o significado da expressão “afro-brasileira”?
Você conhece alguma manifestação cultural afro-brasileira? 
Que manifestação cultural afro-brasileira é essa apresentada na imagem acima?
Em que região do Brasil a capoeira tem maior predominância?
Após as perguntas iniciais, para antecipar os conhecimentos dos alunos, o professor apresenta a história da Capoeira.
CAPOEIRA
Conhecida mundialmente, a Capoeira que é vista nas ruas e ladeiras de Salvador, tem a sua história relacionada à opressão. Essa dança ou arte marcial, como queiram chamar, surgiu assim: 
Com a implantação da escravidão no Brasil, por volta de 1538 e com a vinda dos africanos, vieram também na bagagem os costumes, que eram a forma de minimizar o sofrimento no Novo Mundo. Os rituais religiosos e danças feitas na terra natal já mostravam os primeiros passos que iriam culminar na Capoeira. Logo depois das primeiras fugas de escravos, os fugitivos necessitavam de algo para se defender e que lhes desse a habilidade de atacar os “capitães-do-mato”. Com movimentos de ginga, saltos e chutes a antes dança comemorativa ganha caráter de luta. A eficácia da Capoeira veio em forma de vitória em diversas batalhas, seja em relação à opressão social da época ou em Guerras como a do Paraguai.
O nome “capoeira” tem origem nos terrenos que tiveram o mato queimado e apresentam a sua vegetação crescente. E eram nesses espaços que os escravos tinham condições favoráveis na hora de lutar em prol da liberdade e da vida. A Capoeira teve tanta influência na época da escravidão e nos anos que seguiram após a abolição, que chegou a ser proibida sob pena de prisão ou até deportação. Sendo os seus praticantes considerados desocupados e desordeiros. 
A diversidade existente na Bahia também está inserida na capoeira, que possui duas variações de estilos de luta, músicas e cantos. A capoeira Angola, como é conhecida, corresponde a uma das características da cultura africana Bantu, que são alguns de seus rituais religiosos.O jogo de capoeira Angola é recheado de sagacidade, mandinga e elegância de movimentos que seguem o ritmo tocado pela orquestra. Um dos mestres mais conhecidos da capoeira Angola é Vicente Ferreira Pastinha – o Mestre Pastinha. Discípulo do mestre africano Benedito, Pastinha dedicou sua vida aos ensinamentos da capoeira em sua academia no Pelourinho (Centro Esportivo de Capoeira Angola), se dedicou, sobretudo a desfazer o preconceito em relação a capoeira incrustado na sociedade. 	
Já na década de 30, Manoel dos Reis Machado – o Mestre Bimba – após 14 anos cercado com os ensinamentos da capoeira Angola, decide criar a Luta Regional Baiana. Hoje é conhecida como “Capoeira Regional”, uma linha aperfeiçoada da capoeira Angola, com cerca de 52 golpes. Mestre Bimba, através na sua nova linha de ensino da capoeira, incluiu mulheres e posteriormente pessoas brancas e de outras classes sociais, na prática da Capoeira. Ele também exigia que os seus capoeiristas estivessem trabalhando ou estudando, exigiu até quem todos jogassem com uniforme branco, como forma de higiene, e para diminuir o preconceito e maior divulgação da cultura. 
A Capoeira foi mais uma forma dos escravos e seus descendentes afirmarem sua identidade e cultura numa sociedade cheia de preconceitos. Patrimônio Cultural Brasileiro, a Capoeira é praticada nas ruas do Centro Histórico.
O que está sendo retratado na imagem acima?
Porque muitas pessoas têm preconceito com as religiões africanas? (É interessante mostrar aos alunos que a religião católica sempre teve grande influência no Brasil, principalmente na época do descobrimento.
CANDOMBLÉ
O Candomblé é uma religião monoteísta que acredita na existência da alma e na vida após a morte.
A palavra “candomblé” significa “dança” ou “dança com atabaques” e é uma das religiões africanas mais praticadas no mundo.
Esta religião cultua os orixás, normalmente reverenciados por meio de danças, cantos e oferendas.
Você sabia que o samba também é uma manifestação cultural africana?
Em quais estados brasileiros o samba tem maior influência?
SAMBA
O nome samba é, provavelmente, originário do nome angolano semba, um ritmo religioso, cujo nome significa umbigada, devido à forma como era dançado.
O primeiro registro da palavra “samba” aparece na Revista O Carapuceiro, de Pernambuco, em 3 de fevereiro de 1838, quando Frei Miguel do Sacramento Lopes Gama, escreve contra o que chamou de “samba d’almocreve”. O Samba é a principal forma de música de raízes africanas surgida no Brasil.
	Em meados do século 19, a palavra samba definia diferentes tipos de música introduzidas pelos escravos africanos, desde o Maranhão até São Paulo. O samba carioca provavelmente recebeu muita influência de ritmos da Bahia, com a transferência de grande quantidade de escravos para as plantações de café no Estado do Rio, onde ganhou novos contornos, instrumentos e histórico próprio, de forma tal que, o samba moderno, como gênero musical, surgiu no início do século 20 na cidade do Rio de Janeiro (a capital brasileira de então).
	
Você sabe o que é a congada?
CONGADA
A congada é uma importante festa popular do folclore brasileiro, que apresenta elementos religiosos e culturais africanos (principalmente do Congo e Angola) misturados com portugueses (cristãos). Costumam acontecer em forma de procissão ou desfile. Tem sua origem no Brasil Colonial, durante a segunda metade do século XVII.
 	A congada é marcada por danças, cantos e músicas. Possui um forte componente religioso católico, sendo que o santo São Benedito é considerado o padroeiro desta festa. Nossa Senhora do Rosário também é homenageada em muitas congadas, principalmente em algumas cidades do interior de Minas Gerais.
 	A congada é realizada em regiões do interior de vários estados brasileiros, sendo mais forte em Minas Gerais, Paraíba, São Paulo, Pernambuco, Goiás (principalmente no município de Catalão) e Paraná.
Atividade 3:
Após a exploração dos conteúdos acima, apresente aos alunos o vídeo: “Mini documentário Aquilombando”, que aborda a cultura africana, a dança (capoeira) e a influência africana na cultura brasileira. http://br.youtube.com/watch?v=-UVxENgLaUQ
É importante que o professor solicite aos alunos que registrem, por escrito, o que compreenderam acerca de:
O que é uma manifestação cultural?
O que é uma manifestação cultural afro-brasileira?
Dê exemplos de manifestações culturais afro-brasileiras.
Na sequência, vamos possibilitar aos alunos que descubram algumas das regiões do Brasil onde as manifestações culturais afro-brasileiras são preservadas
O ponto de partida se dá em sala de aula, levantando os conhecimentos prévios dos alunos sobre a região em que vivem e se na mesma existe algum tipo de manifestação cultural afro-brasileira, e se eles participam destas manifestações.
Após este levantamento o professor divide a turma em grupos. Cada grupo ficará responsável por uma região (Norte, Sul, Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste) e deverá pesquisar quais as manifestações culturais acontecem nela, destacando as manifestações da cultura afro-brasileira.
Para sintetizar as descobertas de todos os grupos, entregue um mapa do Brasil com a divisão política dos Estados e, em seguida, peça aos alunos para marcar neste mapa, as manifestações culturais afro-brasileiras que acontecem em cada região. Para isto é importante que os alunos criem uma legenda com cores e símbolos diferentes para cada manifestação.
Construa um roteiro de pesquisa com cada grupo, que deve ter o objetivo de levantar as diferentes manifestações culturais vivenciadas e preservadas em cada região, buscando compreender porque elas ocorrem nesta ou naquela região. As apresentações deverão ser feitas utilizando cartazes confeccionados pelos próprios grupos.
Peça para cada grupo apresentar as suas descobertas.
Atividade 4:
Após as atividades 1 e 2, o professor deverá finalizar o estudo desta temática, debatendo com os alunos a importância de valorizar as manifestações que eles próprios destacaram nas atividades anteriores. Para dinamizar a discussão uma sugestão é o vídeo “Lua de São Benedito” que mostra a importância de se preservar a Festa da Congada. http://www.youtube.com/watch?v=m1KVT6ELXPw
Após o vídeo, o professor propõe uma discussão acerca das seguintes questões:
A transformação do espaço urbano com a Festa da Congada.
A falta de respeito com a manifestação, por parte de algumas pessoas que acompanham a festa.
A preocupação de algumas pessoas em preservar e valorizar a Festa da Congada.
A diversidade de pessoas que participam da festa: diferentes faixas etárias, etnias e classes sociais.
Depois de assistir o vídeo e de socializar as percepções quanto às questões acima, os alunos devem debater o seguinte problema: “Quais as atitudes em relação à festa da Congada, mostradas no vídeo, que vocês aprovam e que vocês não aprovam? Por quê?”
Atividade 5:
Para finalizar o conteúdo e apresentar para a escola aquilo que os alunos aprenderam acerca das manifestações culturais afro-brasileiras, o professor divide a turma em 4 grupos, para que cada um deles apresente uma das manifestações trabalhadas durante este Plano de Aula: capoeira, candomblé, samba e congada.
Recursos/materiais:
Para a realização desse plano de aula será necessário: giz, lousa, papéis diversos (para a apresentação da Atividade 3); televisão, DVD, Retroprojetor (se houver na escola), computadores com acesso à internet (para realizar as pesquisas), livros paradidáticos com contos africanos, DVD do filme Kiriku e a Feiticeira, mapas do Brasil com as regiões.
Referências:
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade de temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte para o Ensino Fundamental (3º e 4º ciclos). Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministérioda Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB/DICEI, 2013.
Plano de Aula: As manifestações culturais afro-brasileiras. Ana Flávia Ribeiro Santana. Uberlândia – MG. Disponível em https://www.geledes.org.br/planos-de-aula-manifestacoes-culturais-afro-brasileiras/
Plano de Aula: Valorização da Cultura Afro Brasileira. Silva, Beatriz da. Rodrigues, Nelsonita P. A. Disponível em https://www.institutonetclaroembratel.org.br/educacao/para-ensinar/planos-de-aula/valorizacao-da-cultura-afro-brasileira/
Plano de Aula: A cultura africana e a influência na cultura brasileira. Dias, Juliana Gomes de Souza. Curitiba – PR. Disponível em http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=760
Plano de Ação: Brasil: uma colcha de retalhos raciais e culturais. Colégio Estadual Hélio Antonio de Souza. Pontal do Paraná – PR. Disponível em http://www.plprhelioantonio.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/21/2014/139/arquivos/File/BRASILumacolchaderetalhosraciaiseculturais.pdf
Sugestão de trabalho interdisciplinar:
Ao trabalhar sobre a cultura afro-brasileira nas aulas de Arte, podemos ampliar a aprendizagem para as disciplinas de História e Geografia, explorando assim a chegada dos negros ao Brasil, sua cultura, a miscigenação etc. 
Na Atividade 3 é interessante que o professor de Arte e o professor da disciplina de Geografia trabalhem juntos, principalmente, no que se refere a localização das regiões do Brasil em que cada manifestação cultural acontece e a criação das legendas. Para a confecção dos cartazes, a atividade pode ser conjunta com o professor de Língua Portuguesa, trabalhando gramática, ortografia e construção de verbetes.
 Avaliação:
A avaliação da aprendizagem dos alunos deve ser feita através das atividades que eles desenvolverão individual ou coletivamente em cada uma das etapas da aula. Nesta avaliação, deve-se diagnosticar se os alunos conseguem identificar as manifestações culturais afro-brasileiras, as regiões do Brasil onde elas são preservadas, além de relacionar e sintetizar, oral e por escrito, as características destas manifestações e a importância de valorizá-las.
Na Avaliação também iremos observar a qualidade na pesquisa e materiais apresentados; a participação individual e em grupo e a criatividade nas apresentações.

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