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TCC - PROJETO DE ESGOTO SANITÁRIO CORRIGIDO

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FACULDADES INTEGRADAS DE CACOAL - UNESC
ENGENHARIA CIVIL
Gustavo Henrique Andrade
Lázaro Bruno Façanha
PROJETO DE REDE DE ESGOTO SANITÁRIO PARA O RESIDENCIAL JARDIM EUROPA JARU-RO 
CACOAL
2017
Gustavo Henrique Andrade
Lázaro Bruno Façanha
	
PROJETO DE REDE DE ESGOTO SANITÁRIO PARA O RESIDENCIAL JARDIM EUROPA JARU-RO 
Artigo apresentado como parte dos requisitos necessários para aprovação no componente curricular Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas de Cacoal – UNESC.
 Orientador: Prof. (a). Me. Thiago Emanuel Possmoser 
CACOAL
2017
RESUMO
Neste trabalho será apresentado um projeto e estudo da elaboração do mesmo para que possa ser visto as etapas que precisam ser seguidas e o critério de escolhas, para que ele esteja ou não de acordo com as normas regulamentadoras no Brasil. Essas normas juntamente com algumas literaturas servem de base para elaboração de projetos em geral e serão de grande utilidade. Esse caso especifico trata-se da elaboração de um projeto de rede de esgoto para o Residencial Jardim Europa, localizado no município de Jaru-Ro, a 243 quilômetros de Porto Velho, e para tal fez-se necessário a utilização de algumas ferramentas computacionais como o Microsoft foce Excel, para elaboração de planilhas, e também o AutoCAD que serviu para analisar as curvas de nível e fazer os desenhos necessários para apresentação do projeto. Sendo que as curvas nível foi fornecida pela construtora João de barro, uma das responsáveis pela execução do projeto do residencial. Nível utilizadas podem ser consultadas no APENDICE B- UTOCAD PROJETO REDE DE ESGOTO. Um dos fatores mais relevante para elaboração e estudo deste projeto de rede de esgoto para o Residencial Jardim Europa é que a área de ocupação destinada aos moradores das 394 casas oferecidas e aproximadamente 1576 pessoas, é ofertada com sistema de tratamento individual de foça séptica mais sumidouro, um sistema frequentemente utilizado na região. Porém o residencial tem um tamanho considerável e terá uma alta demanda de água e consequentemente produzirá um alto volume de dejetos. 
Palavras chave: Rede de esgoto, esgoto sanitário, vazão, declividade, tenção trativa.
1 INTRODUÇÃO 
Visando o desenvolvimento das funções urbanas com relação a aspectos social, econômico e institucional o Subsistema de Esgotos Sanitários tem a função de afastar a água distribuída à população após o seu uso, sem comprometer o meio ambiente. Sendo assim, este subsistema constitui-se no complemento necessário do subsistema de abastecimento de água e cada trecho da rede de distribuição de água deve corresponder ao da rede coletora de água servida. 
De acordo com a ABNT–NBR7229/93, esgoto sanitário vem a ser água residuária composta de esgoto doméstico, despejo industrial admissível ao tratamento conjunto como esgoto doméstico e a água de infiltração.
Do ponto de vista social o esgoto sanitário pode evitar a poluição do solo e dos mananciais de abastecimento de água, propiciar a promoção de novos hábitos higiênicos na população e evitar o contato de vetores com as fezes. Do ponto de vista econômico há uma diminuição das despesas com o tratamento de doenças evitáveis, redução do custo do tratamento da água de abastecimento, pela prevenção da poluição dos mananciais e preservação da fauna aquática, especialmente os criadouros de peixes. 
Na América do Sul os Incas e vizinhos de língua quíchua, desenvolveram adiantados conhecimentos em engenharia sanitária como atestam ruínas de sistemas de esgoto e drenagem de áreas encharcadas, em suas cidades. 
O primeiro Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do Brasil foi implantado no Rio de Janeiro em 1857. Somente na primeira década do século XX é que foi implantado o primeiro SES da região norte do Brasil na cidade de Belém.
 (FERNANDES, 1997, P.3)
Um fator considerável para elaboração e estudo do projeto de rede de esgoto para o Residencial Jardim Europa é que a área de ocupação destinada aos moradores das 394 casas. Tem implantado no local o sistema de tratamento individual com fossa séptica mais sumidouro, um sistema frequentemente utilizado na região. Porém o residencial tem um tamanho considerável e terá uma alta demanda de água e consequentemente produzirá um alto volume de dejetos. Soluções individuais podem ser mais onerosas quando se aumenta a população.
A problemática desse trabalho desse trabalho é elaborar um projeto de rede de esgoto para o condomínio de casas populares no município de Jaru-RO.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 ÁREA PARA A CONCEPÇÃO DO PROJETO
 Assim como outras cidades da região norte, e principalmente do estado Rondônia, Jaru tem uma grande demanda por tratamento de esgoto sanitário. 
 O trabalho em estudo trata-se da elaboração de um projeto de rede de esgoto para o Residencial Jardim Europa, localizado no município de Jaru-Ro, a 243 quilômetros de Porto Velho. O empreendimento é composto por 394 casas populares, sendo que parte será destinada a famílias prejudicadas por uma enchente em março do ano de 2016. A distribuição dos lotes no terreno pode ser observada Figura 2.1 1 Localização Residencial Jardim Europa, localizado no município de Jaru-Ro. 
Figura 2.1 1 Localização Residencial Jardim Europa, localizado no município de Jaru-Ro
Fonte: Google Earth.
 As obras fazem parte dos programas Minha Casa Minha Vida, do governo federal, e Morada Nova, do governo de Rondônia e totalizou o valor de 8.222.050,75. R$.
No residencial foi implantado o sistema de coleta individual de foça séptica e sumidouro, como pode ser visto na Figura 2.1 2 foças séptica mais sumidouro, sistema implantado no residencial Jardim Europa Jaru-RO.
. 
Figura 2.1 2: Fossa séptica mais sumidouro, sistema implantado no residencial Jardim Europa Jaru-RO.
Esse tipo de sistema pode se encaixar bem em áreas rurais onde a demanda por tratamento de esgoto é menor, más como dito anteriormente, soluções individuais podem ser mais onerosas quando aumente-se a população.
Então torna-se necessário a consideração de uma opção mais viável e que traga um retorno a longo prazo, em aspectos sociais, culturais e ambientais trazendo melhorias para o ambiente em questão. O tratamento através de rede de esgoto e seus benefícios são bem conhecidos e para que possa ser considerada sua implantação se faz necessário a elaboração do seu projeto de implantação.
 Para o dimensionamento da rede coletora deste trabalho foram empregadas as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sendo utilizadas diretamente apenas a ABNT NBR 9648 e ABNT NBR 9649 (ambas de 1986), ABNT NBR 7367 de 1988, ABNT NBR 9814 de 1987 e ABNT NBR de 12266 de 1992.
 No dimensionamento foi empregado o uso de planilhas eletrônicas em que se fez necessário a utilização do aplicativo Microsoft office Excel para elaborar as mesmas.
2.2 TRAÇADO DA REDE COLETORA 
Segundo Tsutiya e Além Sobrinho (2000), o traçado da rede coletora de esgoto está estreitamente relacionado à topografia da cidade, uma vez que o escoamento se processa segundo caimento do terreno.
As curvas de nível utilizada no projeto em questão, dispostas de metro a metro, foram disponibilizadas pela construtora João de Barro, que é uma das empresas responsável pela execução do residencial Jardim Europa, e pode ser vista no APENDICE B - AUTOCAD PROJETO REDE DE ESGOTO.
 Analisando o terreno e sua topografia foi definido o traçado por gravidade para que se projetasse uma rede de esgoto funcional e não tão onerosa. 
 Feito isso foram definidos os elementos de cálculo para o dimensionamento dos coletores. Os coletores e os trechos foram numerados de montante para jusante, conforme o fluxo do escoamento de esgoto sanitário.O traçado da rede coletora de esgoto está estreitamente relacionado à topografia da cidade, uma vez que o escoamento se processa segundo o caimento do terreno. Assim, pode-se ter os seguintes tipos de rede: perpendicular, leque, radial ou distrital. (SOBRINHO, 2000,)
Neste projeto analisado, o traçado da rede adotado é o radial ou distrital, onde este sistema é caracterizado por topografias relativamente planas. A interpolação foi feita com base na cota do eixo de rolamento, já que o mesmo está implantado e pode nos trazer maior precisão com relação a declividade pois estaremos analisando o terreno em sua condição atual. A rede será executada a 1/3 do leito carroçável do lado mais baixo da mesma.
No dimensionamento, obteve-se os seguintes elementos hidráulicos e construtivos.
Os elementos hidráulicos que é constituído pela vazão, velocidade, tenção trativa. E também os elementos construtivos que são profundidade, recobrimento e desníveis. 
2.3 ESTUDO DA POPULAÇÃO
 Segundo a NBR12211/1992, a população residente deve ser avaliada de acordo o seguinte critério:
 Mediante a extrapolação de tendências de crescimento, definidas por dados estatísticos suficientes para constituir uma série histórica, observando-se a aplicação de modelos matemáticos (mínimos quadrados) aos dados censitários do IBGE, -deve ser escolhida como curva representativa de crescimento futuro, aquela que melhor se ajustar aos dados censitários o emprego de métodos que consideremos índices de natalidade, mortalidade, crescimento vegetativo e correntes migratórias. 
2.3.1 CALCULO DA POPULAÇÃO
 Para este estudo em questão, os lotes não se enquadram na Tabela 2.3.1 1 Distribuição e Densidade demográfica, pois a área dos lotes contidos no residencial são menores que a área do lote padrão apresentado pela tabela, e tem também o fato de que o residencial é desligado da cidade tendo influência apenas das casas implantadas no projeto
 Levando isso em conta, para este caso podemos perceber que multiplicando o número de casas pela quantidade média de moradores por habitação, podemos estimar a quantidade de pessoas que moram no residencial. 
	Características urbanas dos bairros (ocupações homogêneas)
	Densidade demográfica de
saturação (hab/ha)
	Extensão média de arruamento (m/ha)
	Bairros residenciais de luxo com lote padrão de
800 m2
	100
	150
	Bairros residenciais médios com lote padrão de
450 m2
	120
	180
	Bairros mistos populares com lote padrão de 250 m2
	150
	200
	Bairro misto residencial-comercial com predominância de prédios com 3 ou 4 pavimentos
	300
	150
	Bairros residenciais com predominância de
Edifícios de apartamentos com 10 a 12 pavimentos
	450
	150
	Bairros misto residencial-comercial e industrial da zona urbana, com predominância de
comércio e indústrias artesanais e leves
	600
	150
	Bairros comerciais com predominância de
edifício de escritórios
	1.000
	200
Fonte: SABESP, 2012Tabela 2.3.1 1 Distribuição e Densidade demográfica
 O número de moradores por domicílio caiu 13,2% na última década no Brasil, segundo o Censo 2010. Em 2000, a média era de 3,8 moradores por domicílio. A média atual ficou em 3,3. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o fenômeno ocorre pelo aumento no número de moradias ocupadas, que passou de 45 milhões em 2000 para 56,5 milhões em 2010. 
 A região Norte é a que apresenta o maior número de moradores por domicílio: 4. No Nordeste, a média é de 3,5 moradores por domicílio. Já a região Sul é a que apresenta o menor número, com 3,1 moradores por domicílio. De acordo com o IBGE, a tendência é que o declínio acompanhe as baixas taxas de fecundidade.
Para o cálculo da população neste trabalho utilizaremos a equação número 1, conforme sege a baixo. 
	
	P= NxC 
	(1)
Onde:
N= número de pessoas por casa
C= quantidade de casas no residencial
P= população
Como visto, neste caso o número de casas construída no residencial foi de 394 casas e levando em conta o dado do censo de 4 habitantes por casa.
P= 394x4= 1576 pessoas
 Também deve ser previsto que haverá crescimento populacional no munícipio no futuro, portanto deve ser realizado métodos para cálculo da população, entre eles crescimento aritmético e geométrico. Para prever a população para x anos conforme considerações do projetista, ou seja, é realizado dimensionamento para início de plano e final de plano, onde a população é distinta, e os dois planos devem atender as exigências das normas regulamentadoras.
 Como já citado anteriormente o bairro é afastado da cidade, e para este caso será considerado que já está sendo utilizando a população final, uma vez que o sistema será construído para este condomínio.
2.4 CONTRIBUIÇÃO PER CAPTA DE ESGOTO 
A contribuição de esgotos é normalmente calculada a partir do consumo per capita empregado para os projetos de sistemas de abastecimento de água. No entanto, para o dimensionamento do sistema de esgotamento sanitário deve ser utilizado o consumo per capita efetivo, aquele registrado na micromedição da rede de distribuição de agua descartando-se, portanto, as perdas do sistema de abastecimento.
 (Rodrigues., 2008, p. 65).
 O consumo per capita (q) é um parâmetro variável entre diferentes localidades, depende de alguns fatores, como hábitos higiênicos, temperatura da região, valor da tarifa, dentre outros. 
Para este projeto será considerado um consumo per capito de (q) para residências populares ou rurais conforme a tabela 2.4 1, tabela de estimativa de consumo predial médio diário, estipula com o valor de 120 L/dia por recomendação da CAERD onde indica que deve ser considerado duas pessoas por dormitório.
Tabela 2.4 1 Tabela de Estimativa de Consumo Predial Médio Diário
	Prédio
	Consumo (L / dia) (4)
	Alojamentos provisórios
	80 per capita (*)
	Ambulatórios
	25 per capita (*)
	Apartamentos	(2)
	200 per capita (*)
	Casas populares ou rurais	(2)
	120 per capita (**)
	Residências	(2)
	150 per capita (**)
	Residências de luxo	(2)
	300 per capita (**)
	Cavalariças
	100 por cavalo (*)
	Cinemas e teatros
	2 por lugar (*)
	Edifícios públicos ou comerciais	(3)
	50 per capita (**)
	Escolas - com período integral
	100 per capita (**)
	Escolas - Internatos
	150 per capita (*)
	Escolas - por período (até 3 )
	50 per capita (**)
	Escritórios	(3)
	50 per capita (**)
	Estações ferroviárias, rodoviárias e metroviárias.
	25 por passageiro (**)
	Garagens
	50 por automóvel (**)
	Hotéis c/ cozinha e lavanderias
	300 por hóspede (**)
	Hotéis s/ cozinha e lavanderias
	120 por hóspede (*)
	Jardins
	1,5 por m² (**)
	Lava-rápidos automáticos de veículos
	250 por veículo (*)
	Lavanderias
	30 por kg de roupa (*)
	Matadouros - Animais de grande porte
	300 por cabeça abatida (*)
	Matadouros - Animais de pequeno porte
	150 por cabeça abatida (*)
	Mercados
	5 por m² de área (*)
	Oficinas de costura
	50 per capita (**)
	Oficinas de reparo de automóveis
	300 per capita (**)
	Orfanatos - Asilos - Berçários
	150 per capita (**)
	Creches
	50 per capita (*)
	Postos de abastecimento e serviço automotivos
	150 por veículo (*)
	Presídios
	300 por preso (**)
	Quartéis
	150 per capita (**)
	Restaurantes e similares
	25 por refeição (**)
	Templos
	2 por lugar (*)
Fonte: TOMAZ, 2000
 Observação: (1) esta tabela poderá ser utilizada para prédio ou categoria de consumidor que não constar no Anexo B
Considerar a ocupação de 2 pessoas por dormitório.
Considerar 1 pessoa para cada 10 m2 de área construída.
O período de apuração da média diária é de um mês corrido.
 Conforme recomendado pela ABNT NBR 9649:1986, o valor do coeficiente de retorno (C) utilizado neste projeto é de 0,80, ou seja, 80 % do consumo de água efetivo per capita.
2.5 COEFICIENTES DE VARIAÇÃO DE VAZÃODe acordo com ABNT NBR 9649:1986. São considerados conforme segue na Tabela 2.5 1 descrição dos coeficientes 
Tabela 1 Tabela 2.5 1 descrição dos coeficientes
	K1
	coeficiente de máxima vazão diária
	Relação entre a maior vazão diária verificada no ano e a vazão média anual 
	K2
	coeficiente de máxima vazão horária
	Relação entre a maior vazão observada em um dia e a vazão média horária no mesmo dia 
	K3
	coeficiente de mínima vazão horária
	Relação entre a vazão mínima e a vazão média anual 
 Na falta de valores obtidos através de medições ou devido a carência de dados sobre vazões de esgotos nos municípios localizados no interior dos estados brasileiros, ABNT (1986) recomenda o uso de K1 = 1,2, K2 = 1,5 e K3 = 0,5. Esses valores são admitidos constantes ao longo do tempo, qualquer que seja a população existente na área.
 A norma ABNT NBR 9649:1986 também indica uma taxa de infiltração com o valor entre 0,05 l/s.km e 1,00 l/s.km. No projeto e será adotado um calor de a 0,05 l/s.km. isso pelo fato de gerar uma vazão menor que pode resultar e uma tubulação com dimensões menores, tornando o projeto mais barato.
2.6 VAZÃO
A vazão máxima de final de plano, ou seja, a vazão para o alcance final do projeto e utilizada no dimensionamento das redes coletoras de esgotos para definir a capacidade que o coletor deve atender. A vazão máxima horária de início de plano (em um dia qualquer) e utilizada para a verificação das condições de autolimpeza do coletor, que deve ocorrer pelo menos uma vez ao dia. (Rodrigues., 2008, p. 68).
A NBR 9649/1986, recomenda que em qualquer trecho da rede coletora, o menor valor da vazão a ser utilizado nos cálculos é de 1,5 L/s
 Segundo Além Sobrinho e Tsutiya (2000), as vazões medias, inicial e final, de esgoto doméstico (Qd,i ) e (Qd,f ) podem ser calculadas pelas seguintes expressões:
 Para encontrar as vazões, inicial e final de plano dos coletores de esgoto, foram utilizadas as Equações (2) e (3), respectivamente. 
	
	 
	(2)
	
	 
	(3)
Onde:
C _ coeficiente de retorno
Pi _ população de início de plano, em hab.
Pf _ população de fim de plano, em hab.
qi _ consumo de agua efetivo per capita de início de plano, em L/hab.dia.
qf _ consumo de agua efetivo per capita de fim de plano, em L/hab.dia
 As vazões de infiltração inicial e final são calculadas em função do comprimento da rede coletora em cada etapa de projeto.
2.7 TAXA DE CONTRIBUIÇÃO LINEAR
 Após o cálculo das vazões totais de início e final de plano, podem ser calculadas as respectivas taxas de contribuição inicial e final (linear ou por unidade de área) para o posterior cálculo das redes coletoras.
 -Taxa de contribuição linear (Tx) refere-se à vazão por unidade de comprimento da rede coletora:
 No cálculo da taxa de contribuição para início e final de plano serão utilizadas as Equações 4, 5 e 6.
	
	 = 
	(4)
	
	 = 
	(5)
Onde:
 Tx,i e Tx,f= Taxa linear por metro de tubulação (L/s.m) inicial e final.
Li- Comprimento total da rede coletora de início de plano, em m ou Km.
Lf- Comprimento total da rede coletora de fim de plano, em m ou Km.
Tinf- Taxa de contribuição de infiltração, em L/s.m ou L/s.km
Qt- contribuição por trecho
	
	Qt= 
	(6)
2.8 DECLIVIDADE
 A declividade adotada de uma rede coletora de esgoto pode ser a própria inclinação do terreno, ou ser calculada em função da vazão do trecho, exceto para casos particulares onde ambas não atendam as orientações da ABNT NBR 9649:1986.
As seguintes equações são utilizadas para cálculo de declividade (Equação 7,8 e 9).
	
	Declividade do terreno: It = 
	(6)
	
 
	Declividade mínima: 
	(7)
	
	Declividade máxima: 4,65* 
	(8)
A norma também cita que a maior declividade admissível é a qual proporcione velocidade final igual a 5,0 m/s, pois, qualquer velocidade maior que está pode ser considerado regime turbulento, podendo ocasionar deteriorações e outros danos ao material do tubo coletor, e também promover falhas no processo de escoamento do fluído.
2.9 COTA DE MONTANTE E JUSANTE
Para encontrar a cota de montante e de jusante de cada trecho foi necessário a utilização através da interpolação das curvas de níveis do loteamento, apresentadas pelo topografo em CAD, no APENDICE B- AUTOCAD PROJETO REDE DE ESGOTO. Para calcular as cotas foram coletados os dados das curvas de níveis e lançados na planilha eletrônica no Excel de acordo com o traçado da rede, e a localização dos pv´s.
 
2. 10 CONTRIBUIÇÃO POR TRECHO E VAZÃO DE MONTANTE E JUSANTE
 A contribuição do trecho é a somatória de todas as coletas de contribuições de águas residuais das residências ao longo da rede coletora de esgoto entre dois órgãos acessórios, quando esses órgãos são encontrados em esquinas as contribuições que chegam nele são somadas com as contribuições dos outros trechos que também chegam nele, para dimensionamento hidráulico e construtivo do trecho de rede de esgoto posterior. Deve-se observar que, nos trechos onde não há contribuição anterior ao mesmo, popularmente chamados de pontas secas, a contribuição inicial será igual a zero.
2.11 PROFUNDIDADE DO COLETOR
 A profundidade mínima de assentamento de um coletor de esgoto deve satisfazer a dois critérios: (1) garantir a carga hidráulica mínima para que haja escoamento dos domicílios e industrias ligados à rede; e (2) Proteção contra pressões externas que possam danificar os tubos.
 A profundidade mínima deve ser a maior considerando os dois critérios. Também para análise da profundidade mínima deve ser levado em consideração o recobrimento conforme orientação da ABNT NBR 9649:1986, para coletor assentado no leito da via de tráfego o mesmo não deve ser inferior a 0,90m.
2.12 ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
Segundo a ABNT NBR 9649:1986, devem ser construídos poços de visitas (PV) ou tubo de inspeção de limpeza (TIL) em todos os pontos singulares da rede coletora.
Neste projeto foram adotados os dois tipos de órgãos acessórios PV – Poço de visita e TIL – Tubo de inspeção de limpeza. O critério para o emprego dos mesmos foram as recomendações da ABNT NBR 9649:1986, que diz que os poços de visitas devem ser obrigatoriamente usados nos seguintes casos: na reunião de mais de dois trechos ao coletor; na reunião que exige tubo de queda; nas extremidades de sifões invertidos e passagens forçadas e nos casos quando a profundidade for maior ou igual a 3,00 m. O tubo de inspeção de limpeza somente pode ser usado para substituir o poço de visita, quando: na reunião de até dois trechos ao coletor (três entradas e uma saída); nos pontos com degrau de altura inferior a 0,50m; e a jusante de ligações prediais cujas contribuições podem acarretar problema de manutenção.
 2.13 DIÂMETRO
 Segundo a ABNT NBR 9649:1986, o diâmetro mínimo do coletor não deve ser inferior a DN 100mm.
 Nesse projeto será usado o diâmetro mínimo Segundo a Norma técnica SABESP NTS 025 (2006), que é também a recomendação da Companhia de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia CAERD, o diâmetro mínimo do coletor não deve ser inferior a DN 150mm, valor este que atende a ABNT NBR 9649:1986, geralmente indicado para facilitar limpeza e inspeção.
2.14 LÂMINA LIQUIDA
 A lâmina d’água deve, no máximo alcançar 75% do diâmetro do coletor para garantia de condições de escoamento livre e de ventilação. São determinadas admitindo-se o escoamento em regime permanente e uniforme e para a vazão final Qf (situação de lâmina máxima de projeto). Quando a velocidade final Vf for superior a velocidade crítica Vc, a maior lâmina admissível, segundo a NBR 9649/86, será de 50%do diâmetro. 
2.15 TENÇÃO TRATIVA
A Tensão Trativa ou Tensão de Arraste é definida como a Tensão Tangencial (ou cisalhante), exercida pelo fluido sobre as paredes da canalização.
Apesar de que se admita, para o dimensionamento das tubulações de esgoto, movimento uniforme, O movimento do líquido é na realidade variado.
A tensão trativa crítica é definida como uma tensão mínima necessária para o início do movimento das partículas depositadas nas tubulações de esgoto.
A NBR9649 de 1986 recomenda o valor de 1 Pa (1 N/m2) como a Tensão Trativa Mínima aceitável em coletores de Esgoto.
Para cálculo da tenção trativa utilizaremos a equação 9 conforme segue a baixo.
	
	Tenção trativa x RH x Ip
	(9)
Onde:
= tensão trativa média [Pa]
RH = raio hidráulico [m]
Ip = declividade de projeto da tubulação [m/m]
ץ = peso específico do líquido [Kgf/m3]
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste item será apresentado, separadamente, os dados de entrada e os respectivos resultados obtidos nesse projeto que serão apresentados em planilhas. Será analisado, também neste item as peculiaridades de pontos adversos e se necessário será pontuado e comentado fazendo assim que o conteúdo possa ter um melhor entendimento.
 Os dados pontuados neste item podem ser vistos na integra no APÊNDICE- A -Planilha de cálculo.
3.1 DADOS DE ENTRADA PARA DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA
 
 Segue na Tabela 3.1 1 os resultados dos dados de entrada do projeto. Esses dados são muito importantes para o projeto pois servirá de base para cálculo da taxa de contribuição inicial, que por consequência influencia na contribuição de cada trecho de cada trecho.
 É importante lembrar que esses dados irão influenciar em todo o dimensionamento da rede coletora, então deve-se dar uma atenção especial a esses dados pois eles podem determinar muitos fatores essenciais. 
Tabela 3.1 1 Dados para o dimensionamento do Sistema de esgotamento do projeto proposto.
	Parâmetros
	Valor
	Pop. do loteamento – Inicial – (Pi ) hab
	1576
	Pop. do loteamento– Final ( Pf) hab
	1576
	Per Capita de Água ( l/hab.d )
	120
	Coef. de Contrib. Diária ( K1 )
	1,2
	Coef. de Contrib. Horária ( K2 )
	1,5
	Taxa de Infilt. (TI ) – l/s.km
	0,5
	Coef. de Manning (n )
	0,013
	Diâmetro mínimo*
	150mm
	Profundidade Mínima
	1,2 m.
	 
	 
3.2 EXTENÇÃO DA REDE COLETORA DE ESGOTO 
 Após o desenvolvimento do traçado foi possível somar a extensão de cada trecho, a somatória de todos os trechos deu 2997,18 metros sendo que o maior trecho foi o trecho 1.6 da bacia 1 medindo 101,14 metros como pode ser visto na Tabela 3.2 1 Extensão de cada trecho a somatória das extensões total.
	Bacia 1
	Bacia2
	trecho
	extensão
(m)
	trecho
	extensão
(m)
	trecho
	extensão
(m)
	trecho
	extensão
(m)
	1.1
	95.72
	5.3
	53
	9.4
	74.33
	1.1
	100
	1.2
	50.43
	6.1
	64.23
	9.5
	50
	1.2
	27.92
	2.1
	54
	6.2
	86.05
	10.1
	88.02
	1.3
	26.23
	2.2
	70.9
	6.3
	100
	9.6
	50
	2.1
	91.77
	1.3
	100.34
	1.7
	103.03
	
	
	2.2
	50.06
	
	
	
	
	
	
	
	3.1
	85
	7.1
	40.05
	
	1.4
	61.92
	3.2
	85.93
	7.2
	78.52
	
	3.1
	61.92
	1.4
	49.41
	7.3
	78.52
	
	3.2
	70.5
	1.5
	100.15
	7.4
	78.52
	
	1.5
	98.97
	1.6
	101.14
	8.1
	38
	
	4.1
	85.27
	4.1
	40.91
	8.2
	50.02
	
	4.2
	57.09
	4.2
	100
	9.1
	41.31
	
	= 2997,18
	5.1
	59
	9.2
	70
	
	
	5.2
	59
	9.3
	70
	
	
Tabela 3.2 1 Extensão de cada trecho a somatória das extensões total. 
3.3 VAZÃO
A vazão de foi calculada utilizando as equações conforme indicado no item 2.6 e 2.7. Onde foram encontradas as taxas de contribuição linear e a contribuição de cada trecho.
 Após calcular as vazões observou-se que na maioria dos casos, a não ser o trecho 1.7 da bacia 1, a vazão deu menor que a mínima recomendada pela NBR 9649/1986, que recomenda que em qualquer trecho da rede coletora, o menor valor da vazão a ser utilizado na maioria dos cálculos é de 1,5 L/s, como podemos ver na Tabela 3.3 1. Tabela de resultados da vazão de início e final de plano e vazão adotada.
	Tabela 3.3 1 Tabela de resultados da vazão de início e final de plano e vazão adotada
	
trecho
	
extensão (m)
	taxa de contribuição linear (L/s.km)
	
contribuição por trecho (l/s)
	
vazão de montante (l/s)
	
vazão de jusante (l/s)
	
vazão minima NBR
	
vazão adotada
	
trecho
	
extensão (m)
	taxa de contribuição linear (L/s.km)
	
contribuição por trecho (l/s)
	
vazão de montante (l/s)
	
vazão de jusante (l/s)
	
vazão minima NBR
	
vazão adotada
	
	
	inicial E final
	inicial E final
	inicial E final
	inicial E final
	inicial E final
	inicial E final
	
	
	inicial E final
	inicial E final
	inicial E final
	inicial E final
	inicial E final
	inicial E final
	Bacia 1
	bacia 2
	1.1
	95.72
	0.0013764
	0.13174900
	0
	0.131749008
	1.5
	1.5
	1.1
	100
	0.0013764
	0.13764
	0
	0.13764
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.14855744
	0
	0.1485574
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.1552
	0
	0.1552
	1.5
	1.5
	1.2
	50.43
	0.0013764
	0.06941185
	0.13174900
	0.2011608
	1.5
	1.5
	1.2
	27.92
	0.0013764
	0.03842908
	0.13764
	0.17606908
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.07826736
	0.14855744
	0.2268248
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.04333184
	0.1552
	0.19853184
	1.5
	1.5
	2.1
	54
	0.0013764
	0.0743256
	0
	0.074325
	1.5
	1.5
	1.3
	26.23
	0.0013764
	0.03610297
	0.21217206
	0.21217206
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.083808
	0
	0.083808
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.04070896
	0.2392408
	0.2392408
	1.5
	1.5
	2.2
	70.9
	0.0013764
	0.09758676
	0.0743256
	0.1719123
	1.5
	1.5
	2.1
	91.77
	0.0013764
	0.12631222
	0
	0.12631222
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.1100368
	0.083808
	0.193844
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.14242704
	0
	0.14242704
	1.5
	1.5
	1.3
	100.34
	0.0013764
	0.13810797
	0.37307322
	0.5111811
	1.5
	1.5
	2.2
	50.06
	0.0013764
	0.06890258
	0.12631222
	0.19521481
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.15572768
	0.4206696
	0.5763972
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.07769312
	0.14242704
	0.22012016
	1.5
	1.5
	3.1
	85
	0.0013764
	0.116994
	0
	0.116994
	1.5
	1.5
	1.4
	61.92
	0.0013764
	0.08522668
	0.40738687
	0.49261356
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.13192
	0
	0.13192
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.09609984
	0.45936096
	0.5554608
	1.5
	1.5
	3.2
	85.93
	0.0013764
	0.11827405
	0.116994
	0.2352680
	1.5
	1.5
	3.1
	61.92
	0.0013764
	0.08522668
	0
	0.08522668
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.13336336
	0.13192
	0.2652833
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.09609984
	0
	0.09609984
	1.5
	1.5
	1.4
	49.41
	0.0013764
	0.06800792
	0.45626283
	0.5242707
	1.5
	1.5
	3.2
	70.5
	0.0013764
	0.0970362
	0.08522668
	0.18226288
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.07668432
	0.51447248
	0.591156
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.109416
	0.09609984
	0.20551584
	1.5
	1.5
	1.5
	100.15
	0.0013764
	0.13784646
	0.81445717
	0.9523036
	1.5
	1.5
	1.5
	98.97
	0.0013764
	0.13622230
	0.67487644
	0.81109875
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.1554328
	0.91836496
	1.0737977
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.15360144
	0.76097664
	0.91457808
	1.5
	1.5
	1.6
	101.14
	0.0013764
	0.13920909
	0.95230363
	1.0915127
	1.5
	1.5
	4.1
	85.27
	0.0013764
	0.11736568
	0
	0.11736562
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.15696928
	1.07379776
	1.2307670
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.13233904
	0
	0.13233904
	1.5
	1.5
	4.1
	40.91
	0.0013764
	0.05630852
	0
	0.8576348
	1.5
	1.5
	4.2
	57.09
	0.0013764
	0.07857867
	0.11736562
	0.19594430
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.06349232
	0
	0.967051
	1.5
	1.5
	
	
	0.001552
	0.08860368
	0.13233904
	0.22094272
	1.5
	1.5
	4.2
	100
	0.0013764
	0.13764
	0.05630852
	0.19394851.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.1552
	0.06349232
	0.2186923
	1.5
	1.5
	
	5.1
	59
	0.0013764
	0.0812076
	0
	0.081207
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.091568
	0
	0.091568
	1.5
	1.5
	
	5.2
	59
	0.0013764
	0.0812076
	0.0812076
	0.1624152
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.091568
	0.091568
	0.183136
	1.5
	1.5
	
	5.3
	53
	0.0013764
	0.0729492
	0.1624152
	0.2353644
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.082256
	0.183136
	0.173824
	1.5
	1.5
	
	6.1
	64.23
	0.0013764
	0.08840617
	0
	0.088406
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.09968496
	0
	0.0996849
	1.5
	1.5
	
	6.2
	86.05
	0.0013764
	0.11843922
	0.08846172
	0.2068453
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.1335496
	0.09968496
	0.2332345
	1.5
	1.5
	
	6.3
	100
	0.0013764
	0.13764
	0.2068453
	0.3444853
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.1552
	0.23323456
	0.3884345
	1.5
	1.5
	
	1.7
	103.03
	0.0013764
	0.14181049
	1.86531104
	2.0071215
	1.5
	1.865311044
	
	
	
	0.001552
	0.15990256
	2.10328592
	2.2631884
	1.5
	2.10328592
	
	7.1
	40.05
	0.0013764
	0.05512482
	0
	0.0551248
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.0621576
	0
	0.062157
	1.5
	1.5
	
	7.2
	78.52
	0.0013764
	0.10807492
	0.05512482
	0.9495508
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.12186304
	0.0621576
	1.07069376
	1.5
	1.5
	
	7.3
	78.52
	0.0013764
	0.10807492
	0.16319974
	0.2712746
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.12186304
	0.18402064
	0.3058368
	1.5
	1.5
	
	7.4
	78.52
	0.0013764
	0.10807492
	0.27127467
	0.3793496
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.12186304
	0.30588368
	0.4277467
	1.5
	1.5
	
	8.1
	38
	0.0013764
	0.0523032
	0
	0.052303
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.058976
	0
	0.058976
	1.5
	1.5
	
	8.2
	50.02
	0.0013764
	0.06884752
	0.0523032
	0.1211507
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.07763104
	0.058976
	0.13660704
	1.5
	1.5
	
	9.1
	41.31
	0.0013764
	0.0568590
	0
	0.056890
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.06411312
	0
	0.0641131
	1.5
	1.5
	
	9.2
	70
	0.0013764
	0.096348
	0.05685908
	0.153207084
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.10864
	0.06411312
	1.62378
	1.5
	1.5
	
	9.3
	70
	0.0013764
	0.096348
	0.15320708
	0.249555
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.10864
	0.17275312
	0.2813312
	1.5
	1.5
	
	9.4
	74.33
	0.0013764
	0.10230781
	0.24955508
	0.3518628
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.11536016
	0.28139312
	0.39675328
	1.5
	1.5
	
	9.5
	50
	0.0013764
	0.06882
	0.85236322
	0.9211832
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.0776
	0.96110704
	1.03870704
	1.5
	1.5
	
	10.1
	88.02
	0.0013764
	0.12150728
	0
	0.121150
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.13660704
	0
	0.1366070
	1.5
	1.5
	
	9.6
	50
	0.0013764
	0.06882
	1.04233395
	1.1111539
	1.5
	1.5
	
	
	
	0.001552
	0.0776
	1.17531408
	1.2529140
	1.5
	1.5
	
3.4 INTERPOLAÇÃO DA CURVA DE NÍVEL
 A altura do terreno nos pontos onde foram previstos os órgãos acessórios foi calculado conforme interpolação da curva de nível APENDICE B- AUTOCAD PROJETO REDE DE ESGOTO, essas curvas foram disponibilizadas pela construtora João de Barro que é uma das empresas responsável pela execução do residencial Jardim Europa.
 A interpolação foi utilizada cota de eixo utilizando o critério onde foi escolhido dois pontos conhecidos mais próximos do órgão estudado. Após escolher os pontos coletar suas respectivas distancias e alturas foi feita a interpolação. 
	
	Cota pv = 
	(10)
Onde
Distancia da menor altura
Distância da maior altura
Cota da menor altura
Cota da maior altura
E os resultados obtidos na interpolação do projeto em estudo podem ser observados na Tabela 3.4 1 interpolação da curva de nível e a cota de cada posso de visita.
	
PV´S
	
COTA DE REFERENCIA 1 E 2
	
DISTANCIA DAS RESPECTIVAS REFERENCIAS
	
Cota
	
PV´S
	
COTA DE REFERENC IA 1 E 2
	DISTANCI A DAS RESPECTIV AS REFERENC
IAS
	
Cota
	PV01
	169.98
	10.58
	
169.8931
	PV01
	172.14
	2.42
	
172.0943
	
	169.82
	8.9
	
	
	171.93
	8.71
	
	PV02
	162.76
	7.79
	
162.6284
	PV02
	165.40
	4.35
	
165.3121
	
	162.6
	1.68
	
	
	165.12
	9.5
	
	PV03
	164.87
	8.38
	
164.6654
	PV03
	166.38
	10.13
	
166.2383
	
	164.38
	11.69
	
	
	166.09
	10.6
	
	PV04
	166.67
	11.64
	
166.6283
	PV04
	169.97
	3.22
	
169.8515
	
	166.61
	5.1
	
	
	169.62
	6.29
	
	PV05
	162.2
	2.5
	
162.0564
	PV05
	169.07
	1.15
	
169.0536
	
	161.62
	7.6
	
	
	168.92
	9.4
	
	PV06
	156.42
	10.71
	
156.1513
	PV06
	165.93
	6.62
	
165.5563
	
	155.94
	8.42
	
	
	164.45
	19.6
	
	PV07
	155.25
	8.24
	
155.1045
	PV07
	170.08
	3.86
	
170.026
	
	154.94
	9.32
	
	
	169.94
	6.15
	
	PV08
	156.83
	2.32
	
156.7581
	PV08
	165.95
	6.48
	
165.5903
	
	156.72
	1.23
	
	
	165.35
	4.33
	
	PV09
	153.06
	4.96
	
152.7807
	PV09
	162.21
	7.95
	
162.0018
	
	152.56
	3.92
	
	
	161.78
	8.47
	
	PV10
	151.42
	8.86
	
151.3758
	PV10
	162.82
	3.89
	
162.7573
	
	151.31
	13.21
	
	
	162.68
	4.8
	
	PV11
	170.22
	8.73
	
170.0918
	PV11
	159.61
	4.17
	
159.352
	
	169.95
	9.65
	
	
	158.76
	9.57
	
	PV12
	172.06
	2.43
	
171.9452
	PV12
	156.62
	10.93
	
156.4574
	
	171.59
	7.52
	
	
	156.29
	11.25
	
	PV13
	160.41
	0.46
	
160.3896
	
	
	160.26
	2.93
	
	
	PV14
	159.15
	11.84
	
159.0517
	
	
	158.98
	8.64
	
	
	PV15
	160.57
	4.73
	
160.8563
	
	
	161.34
	7.99
	
	
	PV16
	172.14
	9.54
	
171.9705
	
	
	171.93
	2.28
	
	
	PV17
	170.61
	6.13
	
170.2972
	
	
	170.09
	4.06
	
	
	PV18
	162.82
	4.26
	
162.6787
	
	
	162.27
	12.32
	
	
	PV19
	153.00
	2.68
	
152.8891
	
	
	152.44
	10.85
	
	
	PV20
	165.12
	8.33
	
165.0987
	
	
	165.09
	3.38
	
	
	PV21
	166.03
	3.63
	
165.34
	
	
	164.38
	5.05
	
	
	PV22
	166.13
	4.95
	
166.0343
	
	
	165.93
	5.4
	
	
	PV23
	165.57
	8.48
	
165.4365
	
	
	165.39
	2.95
	
	
	PV24
	163.69
	20.97
	
162.7429
	
	
	162.35
	8.7
	
	
	PV25
	161.80
	3.08
	
161.7328
	
	
	161.66
	3.34
	
	
	PV26
	163.57
	7.51
	
163.002
	
	
	162.26
	9.81
	
	
	PV27
	160.35
	0.85
	
160.2062
	
	
	156.97
	19.13
	
	
	PV28
	162.20
	8.51
	
162.1203
	
	
	162.02
	10.7
	
	
	PV29
	160.71
	8.88
	
160.1983
	
	
	160.06
	2.4
	
	
	PV30
	158.93
	9.97
	
158.8632
	
	
	158.86
	0.47
	
	
	PV31
	159.50
	9.63
	
159.2656
	
	
	159.05
	8.86
	
	
	PV32
	157.18
	7.89
	
156.5747
	
	
	156.34
	3.06
	
	
	PV33
	153.86
	4.75
	
153.6154
	
	
	153.36
	4.96
	
	
	Bacia 1
	Bacia 2
Tabela 3.4 1 Interpolação da curva de nível e a cota de cada posso de visita
3.5 PROFUNDIDADE DO COLETOR
A profundidade mínima do coletor visando atender as cotas das ligações prediais deve ser determinada através da seguinte equação, retirada de Sobrinho e Tsutiya (2000):
	
	Hmin a I L hc h
	(11)
 Onde:
 hmin = profundidade mínima do coletor (m), a = distância entre geratriz inferior interna 
do coletor público e a geratriz inferior interna do ramal predial (m),
Ip = declividade do ramal predial (m/m).
L = distância entre o coletor público e a caixa de inspeção (m).
h = desnível entre a via pública e o aparelho sanitário de cota mais baixa (m).
hc = altura da caixa de inspeção (m). 
A profundidade mínima do coletor deste projeto no início de cada trecho é de 1,20, atendendo a ABNT NBR 9649:1986, quanto ao recobrimento mínimo no leito carroçável, enquanto a profundidade máxima foi de 4,37 metros no PV33, essa cota de fundurafoi mais alta pelo fato de ter que corrigir a declividade no trecho do qual esse poço de visita é jusante, e o poço de visita a montante dele, o PV19, já estar a uma profundidade relativamente alta de 3,17 metros como pode ser visto na Tabela 3.5 1 profundidade do coletor.
Tabela 3.5 1 profundidade do coletor
	Bacia 1
	Bacia 1
	Bacia 2
	
trecho
	
PV´S
	cota do terreno (m)
	profundidade do coletor
	cota de assentamento
	
trecho
	
PV´S
	cota do terreno (m)
	profundidad e do coletor
	cota de assentamento
	
trecho
	
PV´S
	cota do terreno (m)
	profundidade do coletor
	cota de assentamento
	
	montante e
jusante
	montante e
jusante
	montante e
jusante
	montante e
jusante
	
	montante e
jusante
	montante e
jusante
	montante e
jusante
	montante e
jusante
	
	montante
e jusante
	montante e
jusante
	montante e
jusante
	montante e
jusante
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1.1
	PV01-PV02
	169.893101
	1.2
	168.6931006
	6.2
	PV17-PV18
	170.297184
	1.2
	169.0971835
	1.1
	PV01-PV02
	172.09434
	1.2
	170.8943396
	
	
	162.628384
	1.2
	161.4283844
	
	
	162.678685
	1.2
	161.4786852
	
	
	165.312058
	1.2
	164.1120578
	1.2
	PV02-PV05
	162.628384
	1.2
	161.4283844
	6.3
	PV18-PV19
	162.678685
	1.2
	161.4786852
	1.2
	PV02-PV03
	165.312058
	1.2
	164.1120578
	
	
	162.056436
	1.2
	160.8564356
	
	
	152.889076
	3.17298669
	149.7160894
	
	
	166.238288
	2.253145404
	163.9851421
	2.1
	PV03-PV04
	164.665406
	1.2
	163.4654061
	1.7
	PV19-PV33
	152.889076
	3.17298669
	149.7160894
	1.3
	PV03-PV06
	166.238288
	2.253145404
	163.9851421
	
	
	166.62828
	3.408340741
	163.2199388
	
	
	153.615407
	4.37
	149.2454068
	
	
	165.556331
	1.7
	163.856331
	2.2
	PV04-PV05
	166.62828
	3.408340741
	163.2199388
	7.1
	PV20-PV21
	165.098659
	1.2
	163.8986593
	2.1
	PV04-PV05
	169.851493
	1.2
	168.6514932
	
	
	162.056436
	1.2
	160.8564356
	
	
	165.339965
	3.17298669
	162.1669787
	
	
	169.053649
	1.2
	167.8536493
	1.3
	PV05-PV08
	162.056436
	1.2
	160.8564356
	7.2
	PV21-PV22
	165.339965
	3.17298669
	162.1669787
	2.2
	PV05-PV06
	169.053649
	1.2
	167.8536493
	
	
	156.758113
	1.2
	155.5581127
	
	
	166.034348
	4.23
	161.8043478
	
	
	165.556331
	1.7
	163.856331
	3.1
	PV06-PV07
	156.15127
	1.2
	154.9512703
	7.3
	PV22-PV23
	166.034348
	4.23
	161.8043478
	1.4
	PV06-PV09
	165.556331
	1.7
	163.856331
	
	
	155.104533
	1.2
	153.904533
	
	
	165.436457
	4
	161.4364567
	
	
	162.001809
	1.2
	160.8018088
	3.2
	PV07-PV08
	155.104533
	1.2
	153.904533
	7.4
	PV23-PV25
	165.436457
	4
	161.4364567
	3.1
	PV07-P08
	170.026014
	1.2
	168.826014
	
	
	156.758113
	3.244190773
	153.5139219
	
	
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	
	
	165.590333
	1.2
	164.390333
	1.4
	PV08-PV09
	156.758113
	3.244190773
	153.5139219
	8.1
	PV24-PV25
	162.742922
	1.2
	161.5429221
	3.2
	PV08-PV09
	165.590333
	1.2
	164.390333
	
	
	152.780721
	1.2
	151.5807207
	
	
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	
	
	162.001809
	1.2
	160.8018088
	1.5
	PV09-PV10
	152.780721
	1.2
	151.5807207
	8.2
	PV25-PV30
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	1.5
	PV09-PV12
	162.001809
	1.2
	160.8018088
	
	
	151.375841
	1.2
	150.1758405
	
	
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	
	
	156.457381
	1.2
	155.2573805
	1.6
	PV10-PV19
	151.375841
	1.2
	150.1758405
	9.1
	PV26-PV27
	163.00198
	1.2
	161.8019804
	4.1
	PV10-PV11
	162.75733
	1.2
	161.5573303
	
	
	152.889076
	3.172986688
	149.7160894
	
	
	160.206206
	1.2
	159.0062062
	
	
	159.352031
	1.2
	158.1520306
	4.1
	PV11-PV12
	170.091757
	1.2
	168.8917573
	9.2
	PV27-PV28
	160.206206
	1.2
	159.0062062
	4.2
	PV11-PV12
	159.352031
	12
	147.3520306
	
	
	171.945216
	3.239422906
	168.7057932
	
	
	162.12026
	3.43225236
	158.6880079
	
	
	156.457381
	12
	144.4573805
	4.2
	PV12-PV15
	171.945216
	3.239422906
	168.7057932
	9.3
	PV28-PV29
	162.12026
	3.43225236
	158.6880079
	
	
	
	160.856329
	1.2
	159.6563286
	
	
	160.198298
	2
	158.1982979
	
	5.1
	PV13-PV14
	160.389646
	1.2
	159.189646
	9.4
	PV29-PV30
	160.198298
	2
	158.1982979
	
	
	
	159.051719
	1.2
	157.8517188
	
	
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	
	5.2
	PV14-PV15
	159.051719
	1.2
	157.8517188
	9.5
	PV30-PV32
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	
	
	
	160.856329
	3.272805566
	157.5835231
	
	
	156.57474
	1.2
	155.3747397
	
	5.3
	PV15-PV18
	160.856329
	1.2
	159.6563286
	10.1
	PV31-PV32
	159.26563
	1.2
	158.0656301
	
	
	
	162.678685
	3.263278107
	159.4154071
	
	
	156.57474
	1.2
	155.3747397
	
	6.1
	PV016-PV17
	171.970508
	1.2
	170.7705076
	9.6
	PV32-PV33
	156.57474
	1.2
	155.3747397
	
	
	
	170.297184
	1.2
	169.0971835
	
	
	153.615407
	4.37
	149.2454068
	
	6.2
	PV17-PV18
	170.297184
	1.2
	169.0971835
	6.2
	PV17-PV18
	170.297184
	1.2
	169.0971835
	
	
	
	162.678685
	1.2
	161.4786852
	
	
	162.678685
	1.2
	161.4786852
	
	6.3
	PV18-PV19
	162.678685
	1.2
	161.4786852
	6.3
	PV18-PV19
	162.678685
	1.2
	161.4786852
	
	
	
	152.889076
	3.172986688
	149.7160894
	
	
	152.889076
	3.17298669
	149.7160894
	
	1.7
	PV19-PV33
	152.889076
	3.172986688
	149.7160894
	1.7
	PV19-PV33
	152.889076
	3.17298669
	149.7160894
	
	
	
	153.615407
	4.37
	149.2454068
	
	
	153.615407
	4.37
	149.2454068
	
	7.1
	PV20-PV21
	165.098659
	1.2
	163.8986593
	7.1
	PV20-PV21
	165.098659
	1.2
	163.8986593
	
	
	
	165.339965
	3.172986688
	162.1669787
	
	
	165.339965
	3.17298669
	162.1669787
	
	7.2
	PV21-PV22
	165.339965
	3.172986688
	162.1669787
	7.2
	PV21-PV22
	165.339965
	3.17298669
	162.1669787
	
	
	
	166.034348
	4.23
	161.8043478
	
	
	166.034348
	4.23
	161.8043478
	
	7.3
	PV22-PV23
	166.034348
	4.23
	161.8043478
	7.3
	PV22-PV23
	166.034348
	4.23
	161.8043478
	
	
	
	165.436457
	4
	161.4364567
	
	
	165.436457
	4
	161.4364567
	
	7.4
	PV23-PV25
	165.436457
	4
	161.4364567
	7.4
	PV23-PV25
	165.436457
	4
	161.4364567
	
	
	
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	
	
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	
	8.1
	PV24-PV25
	162.742922
	1.2
	161.5429221
	8.1
	PV24-PV25
	162.742922
	1.2
	161.5429221
	
	
	
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	
	
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	
	8.2
	PV25-PV30
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	8.2
	PV25-PV30
	161.732835
	1.2
	160.5328349
	
	
	
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	
	
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	
	9.1
	PV26-PV27
	163.00198
	1.2
	161.8019804
	9.1
	PV26-PV27
	163.00198
	1.2
	161.8019804
	
	
	
	160.206206
	1.2
	159.0062062
	
	
	160.206206
	1.2
	159.0062062
	
	9.2
	PV27-PV28
	160.206206
	1.2
	159.0062062
	9.2
	PV27-PV28
	160.206206
	1.2
	159.0062062
	
	
	
	162.12026
	3.432252362
	158.6880079
	
	
	162.12026
	3.43225236
	158.6880079
	
	9.3
	PV28-PV29
	162.12026
	3.432252362
	158.6880079
	9.3
	PV28-PV29
	162.12026
	3.43225236
	158.6880079
	
	
	
	160.198298
	2
	158.1982979
	
	
	160.198298
	2
	158.1982979
	
	9.4
	PV29-PV30
	160.198298
	2
	158.1982979
	9.4
	PV29-PV30
	160.198298
	2
	158.1982979
	
	
	
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	
	
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	
	9.5
	PV30-PV32
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	9.5
	PV30-PV32
	158.863151
	1.2
	157.6631513
	
	
	
	156.57474
	1.2
	155.3747397
	
	
	156.57474
	1.2
	155.3747397
	
	10.1
	PV31-PV32
	159.26563
	1.2
	158.0656301
	10.1
	PV31-PV32
	159.26563
	1.2
	158.0656301
	
	
	
	156.57474
	1.2
	155.3747397
	
	
	156.57474
	1.2
	155.3747397
	
	9.6
	PV32-PV33
	156.57474
	1.2
	155.3747397
	9.6
	PV32-PV33
	156.57474
	1.2155.3747397
	
	
	
	153.615407
	4.37
	149.2454068
	
	
	153.615407
	4.37
	149.2454068
	
 3.6 DECLIVIDADE
 Em alguns casos a declividade deu negativa, ou seja, sai de uma cota mais baixa na montante para uma mais alta na jusante. Como pode-se perceber nesses casos foram utilizadas as declividades mínimas, isso se dá pelo fato de que a declividade mínima garante que estará sendo respeitada a menor declividade que pode haver e dará uma menor profundidade aos coletores fazendo com que a escavação do solo, para assentamento dos coletores, seja a menor possível. 
Nos demais casos foram utilizada a declividade do terreno, tendo em vista que as velocidades deram relativamente baixas variando entre 0,4142 e 1,315 m/s, velocidade bem menor que a máxima recomendada pela NBR 9649/1986 que diz que máxima declividade admissível é aquela para a qual se tenha vf = 5 m/s.
Pelo fato de alguns PV´S terem sua profundidade aumentada, isso ocorre nos pontos de encontro de trechos em que o PV tem a cota de assentamento mais profunda para atender a declividade mínima e consequentemente faz com que os trechos que compartilham o mesmo poço de visita exijam adaptações. Isso gerou uma diferença, na declividade adotada e a de projeto em alguns trechos, como podemos ver na Tabela 3.6 1 Declividades mínimas, de terreno, declividade adotada e declividade de projeto em cada trecho.
Tabela 3.6 1 Declividades mínimas, de terreno, declividade adotada e declividade de projeto em cada trecho
	Bacia 1
	Bacia 1
	Bacia 2
	
trecho
	
declividade minima (m/m)
	declividade do terreno
(m/m)
	declividade adotada
(m/m)
	Declividade de projeto
(m/m)
	
trecho
	declividade minima
(m/m)
	
declividade do terreno (m/m)
	declividade adotada
(m/m)
	Declividade de projeto
(m/m)
	
trecho
	declividade minima
(m/m)
	
declividade do terreno (m/m)
	declividade adotada
(m/m)
	Declividade de projeto
(m/m)
	1.1
	0.00454569
	0.075895489
	0.07589549
	0.07589549
	6.2
	0.00454569
	0.088535716
	0.088535716
	0.088535716
	1.1
	0.00454569
	0.067822819
	0.067822819
	0.067822819
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	1.2
	0.00454569
	0.011341438
	0.01134144
	0.01134144
	6.3
	0.00454569
	0.09789609
	0.09789609
	0.117625957
	1.2
	0.00454569
	-0.033174418
	0.00454569
	0.00454569
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	2.1
	0.00454569
	-0.036349509
	0.00454569
	0.00454569
	1.7
	0.00454569
	-0.007049701
	0.004103076
	0.004568404
	1.3
	0.00454569
	0.025999103
	0.025999103
	0.004910829
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.004103076
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	2.2
	0.00454569
	0.064482989
	0.06448299
	0.03333573
	7.1
	0.003877935
	-0.006025123
	0.00454569
	0.043237965
	2.1
	0.00454569
	0.008693951
	0.008693951
	0.008693951
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	1.3
	0.00454569
	0.052803697
	0.0528037
	0.0528037
	7.2
	0.00454569
	-0.008843382
	0.00454569
	0.004618326
	2.2
	0.00454569
	0.06986253
	0.06986253
	0.079850544
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	3.1
	0.00454569
	0.012314556
	0.01231456
	0.01231456
	7.3
	0.00454569
	0.007614508
	0.007614508
	0.004685318
	1.4
	0.00454569
	0.057405076
	0.057405076
	0.04933014
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	3.2
	0.00454569
	-0.019243333
	0.00454569
	0.00454569
	7.4
	0.00454569
	0.047167878
	0.047167878
	0.011508174
	3.1
	0.00454569
	0.071635674
	0.071635674
	0.071635674
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	1.4
	0.00454569
	0.080497712
	0.08049771
	0.03912571
	8.1
	0.00454569
	0.026581243
	0.026581243
	0.026581243
	3.2
	0.00454569
	0.050901053
	0.050901053
	0.050901053
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	1.5
	0.00454569
	0.01402776
	0.01402776
	0.01402776
	8.2
	0.00454569
	0.057370723
	0.057370723
	0.057370723
	1.5
	0.00454569
	0.056021302
	0.056021302
	0.056021302
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	1.6
	0.00454569
	-0.001071341
	0.00454569
	0.00454569
	9.1
	0.00454569
	0.067677903
	0.067677903
	0.067677903
	4.1
	0.00454569
	0.039935495
	0.039935495
	0.039935495
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	4.1
	0.00454569
	-0.045305762
	0.00454569
	0.00454569
	9.2
	0.00454569
	-0.02734363
	0.00454569
	0.00454569
	4.2
	0.00454569
	0.050703276
	0.050703276
	0.050703276
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	4.2
	0.00454569
	0.110888875
	0.11088887
	0.09049465
	9.3
	0.00454569
	0.027456606
	0.027456606
	0.006995858
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	5.1
	0.00454569
	0.022676733
	0.02267673
	0.02267673
	9.4
	0.00454569
	0.017962418
	0.017962418
	0.007199604
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	5.2
	0.00454569
	-0.030586608
	0.00454569
	0.00454569
	9.5
	0.00454569
	0.045768232
	0.045768232
	0.045768232
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	5.3
	0.00454569
	-0.034384086
	0.00454569
	0.00454569
	10.1
	0.00454569
	0.030571351
	0.030571351
	0.030571351
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	6.1
	0.00454569
	0.026052064
	0.02605206
	0.02605206
	9.6
	0.00454569
	0.059186659
	0.059186659
	0.122586659
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
	0.00454569
	
	
	
	
3.7 DIAMETRO DO TUBO COLETOR
 Para o critério de escolha do diâmetro dos coletores foi utilizado a Tabela para Dimensionamento e Verificação de Tubulações de Esgoto - Fórmula de Manning com n=0.013 ANEXO A e em todos os casos Qi / deu menor que Qi / =0,1569 que é o limitador para utilizar diâmetro a cima de 150 mm, por tanto todos os trechos estarão conforme orientação da Norma técnica SABESP NTS 025, (2006). Onde o mesmo é superior ao diâmetro mínimo exigido na ABNT NBR 9649:1986.
Então, será adotado para este projeto em todos os trechos o diâmetro mínimo de 150 mm.
3.8 INTERPOLAÇÕES E RESULTADOS DE VALORES CONSULTADOS EM TABELAS
3.8.1 LÂMINA LIQUIDA (y/d)
Após encontrarmos a vazão e a declividade de cada trecho fica relativamente fácil encontrarmos a lâmina líquida, pois basta interpolar os valores já conhecidos da Tabela ANEXO A Tabela para Dimensionamento e Verificação de Tubulações de Esgoto com o valor intermediário encontrado através da equação (12)
	
	 
	(12)
Onde:
Q= Vazão
I= declividade 
Em todos os casos Qi / deu menor que Qi / =0,1569 que é o limitador para utilizar diâmetro a cima de 150 mm.
3.8.2 VELOCIDADE
O processo para encontrar a velocidade se assemelha a do processo para encontrar a lâmina liquida, utilizando tabela ANEXO A Tabela para Dimensionamento e Verificação de Tubulações de Esgoto.
A velocidade mínima estabelece o transporte da matéria sólida e adquire especial importância na prevenção e controle da geração de sulfatos e na garantia de minimizar a deposição de partículas sólidas no interior da canalização
A velocidade mínima corresponde a uma determinada declividade mínima, que é definida em função da tensão trativa mínima admissível. A tensão trativa mínima adotada foi de 1,0 Pa.
As velocidades deram relativamente baixas variando entre 0,4142 e 1,315 m/s, 
	
	 
	(13)
 
Onde:
V= velocidade
 I= Declividade
 3.8.3 RAIO HIDRÁULICO
O raio hidráulico, assim como a lâmina liquida e a velocidade pode ser obtido através da interpolação de valores conhecidos, utilizando a Tabela ANEXO B - Condutos circulares parcialmente cheios, e os valores (y/d) encontrados. Os valores dos subitens discutidosnesse item podem ser conferidos na Tabela 3.8.3. 
Tabela 3.8.3 Resultado da Lamina liquida, Raio Hidráulico e velocidades
	Baacia 1
	Baacia 1
	Baacia 2
	
trecho
	Lâmina liquida (y/d)
	
Vi e Vf (m/s)
	Raio Hidraulico inicial e
final
	
trecho
	Lâmina liquida (y/d)
	
Vi e Vf (m/s)
	Raio Hidraulico inicial e
final
	
trecho
	Lâmina liquida (y/d)
	
Vi e Vf (m/s)
	Raio Hidraulico inicial e
final
	1.1
	0.128748
	
1.13404
	
0.012086
	6.2
	0.124226
	
1.179457
	
0.011693
	1.1
	0.132171
	
1.104484
	
0.012384
	1.2
	0.205451
	
0.573254
	
0.018523
	6.3
	0.115442
	
1.296824
	
0.010915
	1.2
	0.257837
	
0.414202
	
0.022578
	2.1
	0.257837
	
0.414202
	
0.022578
	1.7
	0.28803
	0.441821
	0.024788
	1.3
	0.252936
	
0.425982
	
0.02221
	
	
	
	
	
	0.306592
	0.457523
	0.0261
	
	
	
	
	2.2
	0.157282
	
0.835883
	
0.014558
	7.1
	0.148337
	
0.919234
	
0.01379
	2.1
	0.219356
	
0.521612
	
0.019629
	1.3
	0.140518
	
1.044367
	
0.01311
	7.2
	0.256816
	
0.416582
	
0.022501
	2.2
	0.127264
	
1.147946
	
0.011957
	3.1
	0.201507
	
0.590689
	
0.01821
	7.3
	0.255895
	
0.418761
	
0.022432
	1.4
	0.142974
	
1.029285
	
0.013324
	3.2
	0.257837
	
0.414202
	
0.022578
	7.4
	0.20474
	
0.576293
	
0.018467
	3.1
	0.130482
	
1.118651
	
0.012237
	1.4
	0.151637
	
0.885918
	
0.014075
	8.1
	0.166074
	
0.771642
	
0.0153
	3.2
	0.141832
	
1.036169
	
0.013224
	1.5
	0.194877
	
0.617775
	
0.017675
	8.2
	0.139844
	
1.023057
	
0.013051
	1.5
	0.138451
	
1.057902
	
0.01293
	1.6
	0.257837
	
0.414202
	
0.023317
	9.1
	0.132238
	
1.103937
	
0.01239
	4.1
	0.150947
	
0.892613
	
0.014016
	4.1
	0.257837
	
0.414202
	
0.022578
	9.2
	0.257837
	
0.414202
	
0.022578
	4.2
	0.141973
	
1.035309
	
0.013237
	4.2
	0.123504
	
1.187917
	
0.01163
	9.3
	0.232754
	
0.486153
	
0.020675
	
	5.1
	0.172866
	
0.730718
	
0.015866
	9.4
	0.229863
	
0.487893
	
0.020449
	
	5.2
	0.257837
	
0.414202
	
0.022578
	9.5
	0.145777
	
1.013256
	
0.013568
	
	5.3
	0.257837
	
0.414202
	
0.022578
	10.1
	0.160526
	
0.81046
	
0.014834
	
	6.1
	0.166905
	
0.766281
	
0.01537
	9.6
	0.114266
	
1.31532
	
0.010809
	
3.9 TENÇÃO TRATIVA E VELOCIDADE CRÍTICA
 Com os valores dos itens anteriores obtidos nos itens anteriores e levando em consideração as equações 14 e 15 podemos facilmente chegar aos valores da tenção trativa e velocidade crítica.
	
	x RH x Ip 
	(14)
	
	 
	(15)
Onde:
= tensão trativa média [Pa]
 RH = raio hidráulico [m]
 Ip = declividade de projeto da tubulação [m/m]
 ץ = peso específico do líquido [Kgf/m3]
 Vc = velocidade crítica, m/s;
 RH= raio hidráulico para a vazão final, m;
 g= aceleração da gravidade, m/s2
Os valores de tensão trativa foram satisfatórios e atenderam o valor mínimo estipulado pela norma NBR-9649 que diz que a tensão não pode ser menor que 1 Pascal. 
Para a velocidade crítica também atenderam os requisitos, pois em todos os casos ela deu maior que a velocidade de fim de plano e seus resultados pode ser conferido na Tabela 3.9 1 resultado final da tensão trativa e da velocidade crítica.
Tabela 3.9 1 Resultado final da tenção trativa e da velocidade critica
	Bacia 1
	Bacia 1
	Bacia 2
	trecho
	σt (pa)
	vc (m/s)
	trecho
	σt (pa)
	vc (m/s)
	trecho
	σt (pa)
	vc (m/s)
	1.1
	
9.172787
	
2.065991
	6.1
	
4.004197
	
2.32982
	1.1
	
8.399103
	
2.09129
	1.2
	
2.100819
	
2.557679
	6.2
	
10.35218
	
2.032088
	1.2
	
1.026317
	
2.823752
	2.1
	
1.026317
	
2.823752
	6.3
	
12.83863
	
1.963331
	1.3
	
1.090704
	
2.800669
	2.2
	
4.852875
	
2.267411
	1.7
	
1.132422
	
3.036013
	2.1
	
1.706519
	
2.63289
	1.3
	
6.922613
	
2.151734
	7.1
	
5.962642
	
2.206848
	2.2
	
9.547684
	
2.054924
	3.1
	
2.24246
	
2.535938
	7.2
	
1.039179
	
2.818958
	1.4
	
6.572613
	
2.169195
	3.2
	
1.026317
	
2.823752
	7.3
	
1.051018
	
2.814629
	3.1
	
8.766026
	
2.078847
	1.4
	
5.506926
	
2.229509
	7.4
	
2.125198
	
2.553773
	3.2
	
6.731361
	
2.161095
	1.5
	
2.479413
	
2.498423
	8.1
	
4.066997
	
2.324529
	1.5
	
7.243666
	
2.13692
	1.6
	
1.059912
	
2.869595
	8.2
	
7.487676
	
2.146911
	4.1
	
5.597344
	
2.224832
	4.1
	
1.026317
	
2.823752
	9.1
	
8.385102
	
2.091782
	4.2
	
6.711417
	
2.162095
	4.2
	
10.5244
	
2.026623
	9.2
	
1.026317
	
2.823752
	
	5.1
	
3.597985
	
2.367147
	9.3
	
1.446382
	
2.702133
	
	5.2
	
1.026317
	
2.823752
	9.4
	
1.472272
	
2.687358
	
	5.3
	
1.026317
	
2.823752
	9.5
	
6.209645
	
2.188956
	
	6.1
	
4.004197
	
2.32982
	10.1
	
4.535018
	
2.288853
	
	6.2
	
10.35218
	
2.032088
	9.6
	
13.25029
	
1.953786
	
4 COMCLUSÃO 
 Podemos concluir que a melhor opção, na elaboração do traçado, foi dividir a rede coletor em duas bacias levando em conta que a topografia é acidentada e geraria uma profundidade muito alta dos coletores se fosse escolhido implantar apenas uma bacia.
Pode ser observado que, para o projeto em estudo foram atendidas as exigências da ABNT NBR 9649 em seus diferentes aspectos como na velocidade crítica e na tensão trativa bem como diâmetro e outros elementos.
 Como já sabemos o projeto é um sistema viável e são inúmeros os benefícios que o mesmo pode trazer seja na saúde da população na limpeza da cidade ou até mesmo em fatores que não podemos ver a olho nu, más que são de extrema importância para a sociedade, como a contaminação do lançou freático. A longo prazo e pode ser uma opção de sistema a ser implantado no local. 
REFERÊNCIAS 
______. ABNT NBR 9649: Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.
______. ABNT NBR 9648: Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.
______. ABNT NBR 12201: Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro, 1992.
______. ABNT NBR 7229: Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro, 1993.
ZANTTA, V. M.; CASTRO, M. A. H.; Projetos e construção de sistemas de esgotamento sanitário: guia do profissional em treinamento: nível 2 / Secretaria Nacional de
Saneamento Ambiental (org).Salvador, 2008.
MALERBO, M. B.; YASHINAGA, M. Manual de hidráulica. 1. ed. São Paulo: Holos, 2003.
 NETTO, A.; FERNANDEZ, R.F.; ARAUJO, R.; ITO, M.A.E.; A concepção estrutural e a arquitetura. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
FERNANDES, Carlos.; Esgotos sanitários, Ed./UFPB, João Pessoa, 1997, 435. Reimpressão Jan/2000.
CRUZ, N. Governo do Estado de Rondônia - Portal. Obras do Residencial Europa, com 394 moradias, serão retomadas em Jaru. Out. 2016. Disponível em:<http://www.rondonia.ro.gov.br/obras-do-residencial-europa-com-394-moradias-serao-retomadas-em-jaru/ >. Acesso em: 5 jan. 2017.
VIEIRA, L. Governo do Estado de Rondônia - Portal. Residencial Jardim Europa, em Jaru, está em fase final da obra de terraplanagem. Set. 2017. Disponível em: < http://www.rondonia.ro.gov.br/residencial-jardim-europa-em-jaru-esta-em-fase-final- da-obra-de-terraplanagem/>. Acesso em: 2 out 2017.
BRASIL. AJENCIA. Portal Brasil Publicado IBGE diz que número de pessoas que moram no mesmo domicílio caiu. Set. 2010. Disponível em:<http://www.brasil.gov.br/governo/2010/09/ibge-diz-que-numero-de-pessoas-que-moram-no-mesmo-domicilio-caiu>. Acesso em: 18 ago. 2017.
COMPAHIA DE AGUA E ESGOTO DE RONDONIA. DECRETO Nº 4334: Regulamento dos serviços Públicos de águas e esgotos sanitários da companhia de água e esgoto de Rondônia– CAERD.Rondônia, 1989.
 NORMAS TECNICAS SABESP. NTS 181: Dimensionamento do ramal predial de água, cavalete e hidrômetro – Primeira ligação. São Paulo, 2012.
COMPAHIA DE AGUA E ESGOTO DE RONDONIA. MTC-13.00,24.00/2015 Dimensionamento do ramal predial de água, cavalete e hidrômetro. Rondônia, 2015.
TERRA. Censo 2010: Brasil tem 3,3 moradores para cada domicílio. Abr. 2011. Disponível em: <https://www.terra.com.br/noticias/brasil/cidades/censo-2010-brasil-tem-33-moradores-para-cada domicilio,e629c4bdea737310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html>. Acesso em: 12 ago. 2017.
MOREIRA, K. SOARES, F, Dimensionamento de Rede de Esgoto Sanitário para um Loteamento Urbano Residencial no Município de Pimenta Bueno- Rondônia. 2016. Tcc (Graduação Eng. Civil Unesc) – universidades integradas de Rondônia, 2016

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