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PT ECONOMIA PARA ENGENHARIA - SHIRLEY M U CANOS

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 10º SEMESTRE
SHIRLEY MOURA URZEDO CANOS – RA: 235052013
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Conceitos Básicos da Economia
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Guarulhos
2019
shirley moura urzedo canos
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Conceitos Básicos da Economia
Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Faculdade ENIAC para a disciplina Economia para Engenharia.
Prof. Jaime Roque Gomes Martins
Guarulhos
2019
Respostas
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(Formatação, Arial 12, entre linhas 1,5 linha, primeira linha 0,5 cm, Justificado)
QUESTÕES PROPOSTAS
1 - O Brasil é um país com recursos naturais abundantes, mas seu PIB é de apenas US$ 2 trilhões. Por outro lado, o Japão, cujos recursos naturais são extremamente escassos e correspondem a menos de 5% do que dispõe o Brasil, tem um PIB quase três vezes maior que o nosso. Como você explicaria isso?
A economia do Japão é a terceira maior do mundo por PIB nominal, a quarta maior em paridade do poder de compra e é o segundo maior desenvolvido mundo. Como um país insular montanhoso e vulcânico, o Japão possui recursos naturais inadequados para apoiar sua economia crescente e grande população e, portanto, exporta bens nos quais há uma vantagem comparativa, tais como produtos industriais da engenharia, pesquisa e desenvolvimento em troca da importação de matérias-primas e petróleo, diferente do Brasil que é riquíssimo em recursos naturais. Com isso ainda pode-se explicar o fato do Japão ter um PIB bem maior do que o Brasil está no fato de que o Brasil é um país focado na venda de commodities, isto é, não transforma suas matérias-primas para venda no mercado global; simplesmente vende-as e depois as recompra transformadas.
Um exemplo disso está no minério de ferro, por exemplo, que é vendido à China e Japão e, posteriormente, voltam como peças de veículos. O Japão, mesmo com poucos recursos, tem o que o Brasil ainda não viu: a necessidade de investimento na tecnologia. Outra razão do Brasil ter um PIB tão "baixo", por assim dizer, está no fato de que jamais houve uma plena abertura de mercado, há uma política quase explícita de desencorajamento ao empreendedorismo: a carga tributária sobre os colaboradores e um empreendimento no geral são estratosféricas. Assim nossa economia, vem e continua se arrastando, incapaz de crescer de forma sustentável.
2 - Em um ambiente de extrema competição, mostre por que a inovação tecnológica é o melhor caminho para a sobrevivência de uma empresa. (Dica: oriente-se pela fórmula do lucro unitário, que incorpora preço do produto e custo médio, ou seja: L = P — CMe.)
A sobrevivência da empresa depende do lucro que ela obtém através de seu produto, dessa forma a empresa precisa produzir muito gastando pouco. 
 A inovação tecnológica introduz na empresa a agilidade de produzir muito, gastando pouco e com qualidade, com isso a competitividade das empresas aumentam gradativamente em função que o mercado cresce, já que hoje o diferencial tem que ser destacado com esse mundo globalizado e competitivo, assim como hoje umas das tecnologias mais usados e que trazem maior rendimento é a automatização dos processos, porque se produz mais com menos empregados nas empresas e assim garantindo um custo menor de produção, apenas na compra na maquina muitas vezes o investimento é grande mas o retorno e rápido e eficiente. 
 Aplicando isso em números, o custo variável que é um denominador, subtraindo com o preço do produto deve ser menor que o custo fixo da empresa sobre o produto, encontrando assim o “ponto de equilíbrio” ou seja a quantidade de produtos que precisa ser produzido para que as empresas superem os gastos de fazerem os produtos.(MENDE S, 2012).
No cenário atual, onde as organizações buscam pelos espaços no mercado e a competição entre as empresas se mostra cada vez mais intensa, a necessidade por uma estratégia competitiva bem definida se torna essencial para se destacar em tal mercado. A estratégia competitiva é baseado na inovação e gera na maioria das vezes, uma vantagem competitiva entre os concorrentes, logo, tem como resultado o encontro de mais oportunidades no mercado, gerando uma maior probabilidade de sobrevivência das organizações. Ou seja podemos definir que a tecnologia é uma das maiores armas que as empresas possuem para se destacar no mercado, trazendo o custo beneficio da operação rentável, que é o que as empresas procuram se destacar e poder ter um preço de venda competitivo. 
3 - Quando uma nova tecnologia é considerada "boa"? 
Quando a tecnologia trás para empresa o aumento da produtividade e reduz o custo unitário de produção, tornando mais baixo o custo para o consumidor. E quando aplicado de maneira correta beneficia os funcionários, facilitando o Cia a dia deles hoje umas das preocupações como a ergonomia é dos fatores primordiais além da produção aumentada visto que o conforto nos processos são maiores, já que esses novos maquinários não visam apenas a produção com custos menores mas visam também a qualidade de trabalho nas fabricas, o que beneficia o desenvolvimento das empresas, assim provocando notoriamente o aumento da produção, com o custo de produção unitário ou do processo seja menor que o custo de venda, ou seja a tecnologia bem aplicada torna rentável, mas isso pode variar de operação por operação o qual os custos devem ser bem calculados, tal como o tempo de durabilidade de cada maquina (que no caso se dá o exemplo de tecnologia) assim como a automatização dos processos, a redução de mão de obra, e maior qualidade no produto, garantindo no mercado qualidade da marca e trazendo seu diferencial, mas o calculo de retorno e valor da operação os engenheiros devem garantir que seja rentável. Pois hoje existe muitas tecnologias magníficas, mas dependendo do produto à ser produzido nem sempre se vale aplicar, tudo em uma empresa deve ser bem calculado inclusive a inserção de uma nova tecnologia, ou seja ela tem que produzir mais com menos, esse então é o maior desafio dos engenheiros de produção.
4 - A China, administrada por um governo comunista, ao adotar e valorizar as práticas capitalistas, passou a apresentar taxas de crescimento econômico próximas a 10% ao ano, tornando-se um importante rival para todos os países. Não é uma evidente demonstração de que o capitalismo supera o comunismo, em termos de geração de riquezas? Faça seus comentários.
Duas coisas decorrem desse fato: 0 comunismo já é reconhecido como uma potência por todas as potências européias. Já é tempo de os comunistas exporem abertamente, perante o mundo todo, sua maneira de pensar, os seus objetivos, as suas tendências, e de contraporem ao conto da carochinha sobre o espectro do comunismo um manifesto do próprio partido.
Em meu ver o problema é que o capitalismo quando bem aplicado favorecem mais aos mais ricos, no entanto como no Japão da maneira que é aplicado gera riqueza e para todos (Globalizado), porque nos dias de hoje a globalização é a revolução tecnológica, que trazem para futura sociedade planetária unificada, na fase atual a globalização ocorre com um processo do capitalismo mundial e traz tendências intrínseca a acentuação das desigualdades sociais entre os países, favorecendo aos países desenvolvidos em detrimento dos atrasados. 
Diante deste processo, os estados nacionais continuam a desempenhar papeis de primeira importância implementando estratégias relacionadas com suas posições econômicas e de geopolítica. 
C ONC LUS ÃO 
Desenvolvendoeste trabalho foi possível compreender como o PIB influencia na economia do país, com as pesquisas feitas para elaborar este trabalho compreedi que o Brasil mesmo sendo um pais com abundancia em recursos naturais abundantes, não significa que seu PIB seja auto como de um pais como o Japão que não tem tantos recursos quanto, mais aplica estratégias para contornar esse fato. Pode-se explicar o fato do Japão ter um PIB bem maior do que o Brasil é por ser um país mais focado na venda de commodities, isto é, não transforma suas matérias-primas para venda no mercado global; simplesmente vende-as e depois as recompra transformadas. Assim tendo a China e o Japão como exemplo de um país com pouco recurso natural tem um PIB muito superior ao nosso. O Japão, mesmo com poucos recursos, tem o que o Brasil ainda não viu: a necessidade de investimento na tecnologia. Outra razão do Brasil ter um PIB tão "baixo", por assim dizer, está no fato de que jamais houve uma plena abertura de mercado, há uma política quase explícita de desencorajamento ao empreendedorismo: a carga tributária sobre os colaboradores e um empreendimento no geral são estratosféricas. Diferentemente dos países europeus com seu governo capitalista que mesmo já muito mal falado hoje e possível ver que suas atitudes governamentais estão dando mais certo que muitos países comunistas.
Mas além disso podemos identificar que as estratégias competitivas das empresas de hoje são baseado na inovação e gera na maioria das vezes, uma vantagem competitiva entre os concorrentes, logo, tem como resultado o encontro de mais oportunidades no mercado, gerando uma maior probabilidade de sobrevivência das organizações. Ou seja podemos definir que a tecnologia é uma das maiores armas que as empresas possuem para se destacar no mercado, trazendo o custo beneficio de uma operação rentável, que é o que as empresas procuram se destacar e poder ter um preço de venda competitivo. Nos dias de hoje a globalização é a revolução tecnológica, que trazem para futura sociedade planetária unificada, na fase atual a globalização ocorre com um processo do capitalismo mundial e traz tendências intrínseca a acentuação das desigualdades sociais entre os países, favorecendo aos países desenvolvidos em detrimento dos atrasados.Desta forma concluo que este trabalho acrescentou muito para meus conhecimentos acadêmicos. 
Referencias:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Jap%C3%A3o. Disponível em: . Acesso em: 9 maio 2019
http:// ww w. f nq.org.b r/i nfor me -se/ar ti gos-e-e ntre vi stas /entre vi stas /a-
i mportanci a -da-i no vaca o-para-a-sobre vi ve nci a -das-orga niza coe. Disponível em: . Acesso em: 9 maio 2019
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141998000300002 Disponível em: . Acesso em: 11 maio 2019
C amarinha Lop es, T . (201 2) . As fases hist óricas do debate sobre a 
transformação dos valo res e preços de pro dução R evista de Eco nomia 
Po líti ca , vo l. 32, no. 2, pp.315 -335
PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nações. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. REUTERS. Fiesp mira China antes de visita de Dilma Rousseff ao país. Folha de S. Paulo, 22/02/2011. Disponível em: . Acesso em: 5 maio 2019

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