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1 PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES Formulação explícita de metas e objetivos ▼ Coleta de dados (Pesquisa) ▼ Demandas atual e futura ▼ Matrizes de Origem e Destino – Custo –Redes de Transporte ▼ Modelos Matemáticos → Custo, tempo de viagem, modais de transporte, adequações de via, capacidade, etc… ▼ Alocação de tráfego ▼ Estudos de viabilidade técnico-econômica ▼ Seleção de um sistema de transporte 1.Planejamento de Transportes 2 2. Dados para o planejamento de transportes 2.1 Introdução a)Processo de planejamento de transportes exige: -informações do próprio sistema; -informações dos demais sistemas sócio- econômicos. b)Constituem as fontes geradoras de demanda por transportes. c) São necessárias a obtenção de informações relativas aos mais diferentes aspectos, tais como: -População; -Renda; -Localização das principais fontes de consumo e produção; -Recursos minerais; -Produção agrícola e industrial; -Além das informações de cada sistema de transporte 3 EXEMPLO: -Localização do aeroporto não pode prescindir de informações sobre as condições atmosférica local; -Projetos portuários necessitam de dados sobre condições de navegação nas bacias de evolução e canais de acesso; Dados coletas → analisar os sistemas de transporte → modelos matemáticos→ comportamento da demanda por transportes →planejar a sua alocação aos diferentes meios e vias →programar seu desenvolvimento. 4 Obs: Sistemas de transportes: É o conjunto das vias, dos meios e das instalações complementares que forma um todo integrado. Demanda por transportes: Conhecimento dos deslocamento de pessoas e cargas. Função do transporte: vencer a separação no tempo e espaço, com o menor custo 2.2 Obtenção dos dados -Dados já publicados pelos Orgão Oficiais; -Obtenção de dados nos próprios locais-Pesquisas Sistema rodoviário→complexo Outros sistemas →mais simples 5 Quantidade e variação dos deslocamentos a) Passageiros -Renda ; -Escolaridade; -Posição no mercado de trabalho; -Genero (Homem e mulher); -Distribuição física das cidades; -Rede de vias; -Modos de transporte disponíveis; b)Deslocamento de cargas -Atividades de produção e consumo. -Modos e características dos sistemas de transportes existentes. 3,01> 1800 2,53900-1800 2,21480-900 1,85240-480 1,45Até 240 Taxa de mobilidade (viagem/pessoa/dia) Renda Familiar Mensal(dólares norte-americanos) Taxa de Mobilidade e Renda 6 2.3 Pesquisa de Tráfego 2.3.1 Tipo de pesquisas a)Pesquisas Domiciliares – Geral Pesquisa ampla, mais completa Características dos deslocamentos e das pessoas b)Pesquisas nas Vias - Específica Demandas específicas – modos de transportes(ex.E/D) • As pesquisas de origem e destino visam não só a determinação dos pontos inicial e final dos deslocamentos, mas também obter informações de caráter geral sobre os veículos, carga transportada e passageiros. • Qualquer sistemática de realização da pesquisa de tráfego, exceto aquelas que visam a determinar apenas o volume de veículos que passa em um trecho da via, ela é feita mediante o preenchimento de uma ficha padronizada, através de entrevista. 7 Objetivos da coleta: • Determinar onde começam e onde terminam as viagens; • Determinar os fatores que influenciam a geração de viagens; • Estabelecer os principais corredores de movimento. 2.3.2 Pesquisa Domiciliar a)Importância Instrumento mais completo de identificação do uso do sistema de transporte de uma região(Urbana/rural) b)Objetivo: Registrar o padrão da demanda atual de viagens da população urbana/rural, em conjunto com seu perfil sócio-econômico. Identificando hábitos e preferências 8 2.3.3 Pesquisa nas Vias Demanda específica Modo de transporte 2.4 Áreas de Estudo a)Áreas Urbanas → Conceito americano “Viagem é uma jornada individual, com certo propósito, entre dois ponto, por um meio específico de transporte, por uma pessoa de idade mínima de 5 anos. Em princípio qualquer parada implica no ínicio de outra viagem.Paradas com propósitos secundários e que não determinam a escolha da rota são desprezadas nos estudos de tráfego.” 9 Para que se possa planejar determinadas modificações faz-se necessário uma documentação precisa. Essa documentação pode ser obtida por diversos meios: levantamento de censo, propriedade dos veículos, entre outras. Todos esses dados podem ser dispostos em mapas temáticos, o que tende a facilitar a visualização. • Instrumentos do Cadastro Técnico e Métodos para a obtenção de Mapas Temáticos. • Fotogrametria –Elaboração de mapas plani- altimétricos a partir de fotos aéreas; • Imagens por satélites; 10 A área não deve englobar apenas o espaço urbano propriamente dito, mas, também subúrbios e municípios vizinhos. A fronteira que separa essa área é chamada “cordão externo(cordon line) ou linha de contorno. • A área interna deverá ser subdividida em áreas menores chamadas zonas de tráfego. • Cada zona de tráfego tem um ponto central, no qual esta concentrado a maior parte de suas atividades e este local é denominado “Centróide” 11 Não há regra fixa para estabelecer o número ou tamanho das zonas de tráfego.Depende, em geral: • Densidade populacional; • Concentração das atividades; • Características em relação à atração ou geração de viagens; • Volume de tráfego. b)Área rural → Zoneamento Zoneamento: consiste em dividir a região em sub-regiões menores, chamadas de zonas de tráfego, com a finalidade de melhor estabelecer os fluxos de origem e destino. O pólo econômico principal é denominado “Centróide”. Os pólos internos à região são considerados pólos externos. 12 Quanto ao número de zonas de tráfego: Considerar: • Características topográficas; • Densidade populacional; • Produção e consumo; • Volumes de tráfego; • Intensidade do comércio; Deve-se considerar as características de homogeneidade das áreas que serão repartidas ou aglutinadas para formação de uma zona de tráfego 2.5 Objetivo das pesquisas na zona de tráfego Obtenção dos dados: a)Natureza das viagens; Características sócio-econômicas da população; Produção e consumo; Características dos sistemas de transportes. 13 No caso de estudos dentro do espaço urbano, é muito importante classificar as viagens segundo o seu sentido, em relação as linha de contorno, em: • Externas-Externas • Externas-Internas; • Internas-Externas • Internas-Internas Observações: ●Normalmente as viagens externas – externas, trazem problemas aos centros urbanos; ●As viagens internas – internas, tráfego local, normalmente são as que representam maiores volumes, devendo ser estudadas com grande detalhe. 14 • Devem ser classificadas: a)Tomando a residência como ponto de referência para origem das viagens, poderão ser classificadas: Viagens baseadas na residência; Viagens não baseadas nas residência. b) De acordo com a origem ou destino dos deslocamentos, podem haver viagens: Residenciais; Negócios; Para o trabalho; Recreativas; Para compras; Escolares; Outros fins 15 c)De acordo com o meio de transporte utilizado; Carro particular; Ônibus; Carro alugado; Trem; Metrô; Outros meios; • As informações requeridas para elaboração dos planos de transporte urbano deverão ser colhidas em entrevistas realizadas nas residências das zonas de tráfego, chamadas domiciliares, utilizando uma amostra do universo de residências existentes 16 1 em 1001 em 25Mais de 1.000.000 1 em 701 em 20500.000 – 1.000.000 1 em 501 em 15300.000 – 500.000 1 em 351 em 10150.000 – 350.000 1 em 201 em 850.000 – 150.000 1 em 101em 5Menos de 50.000 Tamanho mínimo Tamanho recomendadoPopulação da área(hab) Exemplo: • Para uma população de 50.000 habitantes em um horizonte de longo prazo, utiliza-se o tamanho da amostra mínimo e serão feitas entrevistas com aproximadamente 10 % da população, ou seja, 5.000 entrevistas. Para este mesmo exemplo, com maior grau de confiabilidade utilizaremos o tamanho da amostra recomendado, ou seja 20 % da população, com aproximadamente 10.000 entrevistas. 17 No metrô de São Paulo foi tomada uma amostra de 25.000 residências, sendo considerado um número médio de 125 moradias por zona de tráfego, sendo estes domicílios escolhidos por sorteio. • Cadastro eleitoral; • Lista de contribuintes, etc... 18 Preenchimento de uma ficha: Dados: • Localização da residência (rua, nº,etc...) • Renda familiar • Número de pessoas residentes na casa • Número de veículos particulares • Idade e local de trabalho dos residentes • Número de viagens diárias por residente • Origem, destino e hora das viagens • Finalidade e duração das viagens • Veículo utilizado nos deslocamentos paradas intermediárias • Demais informações julgadas pertinentes pela equipe; Verificação das informações: • Contagem de tráfego realizada numa linha que corta a área de estudo→contagem ou cordão interno (screen-line) 19 As pesquisa domiciliares permitem determinar as viagens realizadas pelos residentes. Com o objetivo de estabelecer o número de viagens realizadas pelos não residentes, são efetuadas pesquisas nos principais locais de passagem da linha de contorno. • Estas pesquisas são realizadas mediante entrevistas com motoristas dos veículos, que são parados em locais previamente determinados e as perguntas são, basicamente as mesmas das pesquisas domiciliares. 20 Fator de expansão Utilização de amostra da população para os dados obtidos→ extrapolar→Fator de expansão(E) • E= P R P=População total da zona considerada R=Número de pessoas residentes nas residências consideradas. Nas pesquisa da “linha de contorno” • Fator de expansão • E= Vt Vp Vt=Volume de tráfego total Vp=Volume de tráfego da pesquisa Considerar por classe de veículos 21 Pesquisa de origem e destino nas vias (Rural) Realizadas nas vias mediante prenchimento de fichas. Os entrevistadores ficam em postos distribuídos ao longo das rodovias, chamados postos de contagens. O seu número e sua distribuição espacial será feita em função da configuração da rede viária, de modo a possibilitar a coleta de dados significativos e sem repetição. Classificação das pesquisas nas via: Quanto ao número de vezes no ano: a)Permanentes • Modo contínuo, 24 horas ao dia • (Normalmente contagem de tráfego) • Contadores elétricos 22 b)Sazonais São pesquisas realizadas em períodos repetidos de tempo, porém intermitentes, são as contagens mais importantes. A demanda do tráfego sofre os efeitos da sazonalidade. Isto deve ser detectado nas pesquisas com vistas a projeção futura da demanda. Recomendável realizar quatro vezes ao ano,período de sete dias, uma em cada trimestre. c) De cobertura Quando são contagens realizadas esporadicamente, em períodos de sete dias, uma vez por ano e realizadas geralmente em vias secundárias. 23 Em zonas agrícolas →Duas pesquisas Qualquer que seja o tipo de pesquisa realizada, as contagens de tráfego devem ser feitas em intervalos de horas, de maneira a determinar variações horárias ocorridas nos volumes de tráfego. GEIPOT: Rodovias: Com mais de 100 veículos por dia: coleta realizada durante 24 horas consecutivas para cada sentido, em todos os veículos; Tráfego superior a 3.000 veículos dia a coleta foi executada por amostragem ou seja: 3000 a 5000 por dia:pesquisou-se 50% dos veículos(1 em 2) Acima de 5000 pesquisou-se 1 em cada 3 veículos. Nas rodovias com tráfego superior a 4000 veículos foi efetuado parcelamento da coleta. Pesquisas em dias diferentes, por sentido de tráfego, ou ainda por diferentes tipos de veículos. Com menos de 100 veículos dis : contagens , somente, em casos especiais. 24 Número de entrevistadores: 1046250 - 300 945200 - 250 734150 - 200 523100 - 150 42250 - 100 211Até 50 TotalEntrevistadores de Veículos de Carga Entrevistadores de Veículos de Passageiros Volume horário(veículos) As fichas devem ser preenchidas durante as entrevistas com o motoristas que pararam nos posto de contagem, devendo conter: • Características dos postos; • Dia e hora da entrevista; • Identificação, marca, ano de fabricação; combustível, tara e número de eixos dos veículos; • Origem e destino das viagens; • Tipo de veículo; • Número de passageiros e de ajudantes do motorista; • Peso, valor e espécie da carga transportada; • Outros dados pertinentes. 25 Classificação dos veículos: • Passeio • Coletivo/carga leve/carga médio • Carga pesado • Carga ultra pesado Além desses dois tipos usuais de pesquisa de origem e destino, existem outros meios utilizados para coletar dados: 1)Cartões com respostas pagas Devolvidos →10% a 50% com 80 a 98 % de respostas corretas. 2)Selo no veículo Afixado um selo no veículo. 26 Dados obtidos • Dados processados → Relatórios diversos • Relativos a composição de tráfego, volume de tráfego, caracteríticas de veículos, n º de passageiros, etc... • Matriz de Origem e Destino→”linhas de desejo” Além de dados de tráfego há necessidade da obtenção de informações adicionais: • Tipo e condições do pavimento; • Condições de pontes e viadutos; • Raio de curvaturas • Rampas e contra-rampas • Acidentes ao longo da via • Outras informações • As pesquisas de tráfego devem ser encaradas com seriedade, pois só lidando com bons dados será possível elaborar planos que venham a atender às demandas. 27 Sequência de atividades: • Delimitação da área de pesquisa; • Levantamento das bases cartográficas; • Levantamento do uso e ocupação do solo; • Levantamento dos setores censitários, limites de municípios, distritos,etc...; • Definição das zonas de tráfego; • Acesso ao cadastro de municípios/plano amostral/zona, sorteio dos domicílios a pesquisar; • Elaboração dos questionários; • Elaboração dos manuais de procedimentos no campo e de codificação; • Treinamento das equipes de pesquisa; • Aplicação de questionários/ campo; • Tabulação, análise, mapeamento dos resulatdos; • Produção de arquivos magnéticos e relatórios com resultados da pesquisa, 28 Cuidados especiais: • Dias de pesquisa:4ª,5ª, 6ª feira • Fora dos períodos de férias escolares. MATRIZ ORIGEM/ DESTINO ∑∑ Vij∑= AjAtração i ... ∑=PiVij3 2 1 ProduçãoDestino 1 2 3 ...j Origem 29 Pesquisa ▼ Demandas atual e futura ▼ Matrizes de Origem e Destino – Custo –Redes de Transporte ▼ Modelos Matemático → Custo, tempo de viagem, modais de transporte, adequações de via, capacidade, etc… ▼ Estudos de viabilidade técnico-econômica Exemplo: Pesquisa em Via Objetivo: Ampliação de Capacidade Rodovia:BR-101/RS Trecho:Div.SC/RS – Três Cachoeiras Segmento: km 0 – km 25 30 a)Dados existentes: • Contagens mecanizadas - Quadro I Contagens volumétricas Evolução recente do VDMA-Quadro I 52701997 48771996 43971995 42771994 43471993 -1992 -1991 -1990 6.5911989 5.1751988 4.5471987 VDMAAno 31 Contagens classificatórias • Contagens classificatórias, por número de eixos, conforme Quadro II Contagens classificatórias - Quadro II 087925179146310781562529495,0Ago/93101 1957771381372573143743933,5Ago/93101 010073632913038301980527895,0Abr/92101 5535181501602103981171148495,0Fev/88101 03350415813156861977467395,0Set/87101 14754521412225841414397847,0Set/87101 0314521691193519176441283,5Set/87101 +6E6E5E4E3E2EPassageiro TotalLocal (km) Mês/A no BR 32 Contagens Volumétricas Classificatórias – Quadro III • São realizadas pelo DNER, com certa regularidade, contagens volumétricas classificatórias.Estas contagens tem duração de 7 dias e são por tipo de veículo. 5.281 46 1.540 1.493 517 155 381 1.149 Nov/Dez/97 5.062 46 1.649 1.558 479 131 189 1.010 Ago/Set/97 4.406 31 1.364 1.200 400 121 230 1.060 Mai/Jun/97 5.325 32 1.573 1.523 493 139 307 1.258 Fev/Mar/97 4.630 42 977 918 385 172 330 1.806 Dez/96-Jan/97 4.600 23 1.452 1.268 352 131 231 1.143 Set/Out/96 4.236 20 1.416 1.285 382 107 223 803 Mai/Jun/96 4.859 26 1.441 1.411 400 129 314 1.138 Fev/Mar/96 4.455 28 1.373 1.326 446 115 304 863 dez/95 4.173 15 1.390 1.304 386 90 224 764 set/95 3.863 12 1.217 1.101 365 94 226 848 jun/95 4.936 15 1.477 1.499 501 135 335 974 dez/94 4.179 18 1.413 1.372 385 100 227 664 set/94 3.581 16 1.236 1.195 363 85 186 500 jun/94 3.962 29 1.180 1.267 437 87 272 690 nov/93 TotalOutrosReb.SemiCarga PesadoCarga MédioCarga LeveÔnibusC. Pas.Mês / Ano LOCAL: km 51 - POSTO DE PESAGEM EM TERRA DE AREIA CONTAGENS VOLUMÉTRICAS CLASSIFICATÓRIAS POR TIPO DE VEÍCULO QUADRO 3 33 Contagens realizadas Dias 28, 29 e 30 /01/97 • Resultados apresentados no Quadro IV 5.731 44 8 202 22 1.193 142 19 -1.754 25 7 331 213 101 160 1.285 TOT AIS 2.804 21 2 101 8 640 69 8 881 127 163 105 50 80 549 2 2.927 23 6 101 14 553 73 11 873 130 168 108 51 80 736 1 (4 lon.)(TRIBUS) (MOT OS)3 S 3 3 S 2 2 S 3 2 S 2 2 S 1 4 EIXOS 3 EIX OS M AI O R "3/4"3 EIXOS2 EIXOS PICK- UP's CARR OS 2 EIXOS TOTA L OUTR OS (MAQ.) SEMI - REBOQUE CAM. PESA DO CA M. MÉ DIO CAM. LEVE ÔNIBUSPASSEIO / UTILITÁRIOS SEN TID O Dia da Semana: QUARTA-FEIRAData: 29/01/97 5.543 32 10 200 10 1.125 112 18 -1.666 256 273 221 119 162 1.339 TOT AIS 2.961 18 8 128 8 713 67 10 940 120 128 110 60 78 573 2 2.582 14 2 72 2 412 45 8 726 136 145 111 59 84 766 1 (4 lon.) (TRIBU S) (MOT OS)3 S 3 3 S 2 2 S 3 2 S 2 2 S 1 4 EIXOS 3 EIX OS MAIOR "3/4"3 EIXOS2 EIXOS PICK- UP's CARR OS 2 EIXOS TOTA L OUTR OS (MAQ.) SEMI - REBOQUE CAM. PESA DO CA M. MÉ DIO CAM. LEVE ÔNIBUSPASSEIO / UTILITÁRIOS SEN TID O Dia da Semana: TERÇA-FEIRAData: 28/01/97 CONVÊNIO DNER / IME VOLUMES DIÁRIOS EM TERRA DE AREIA CONTAGEM VOLUMÉTRICA CLASSIFICATÓRIA QUADRO 4 34 b)Sazonalidade • Dentre as contagens volumétricas classificatórias por tipo de veículo , mostradas no Quadro III • Os coeficientes são apresentados no Quadro V • Veículos leves=33% • Médios=16% • Pesados=51% 33,251426,501332,00426,00135,63275,631170,88Média anual 1,3230,8820,9051,0591,2061,2901,262Fator sazonalidade 441258,51205,5451163,5355,51477,5média 46154014935171553811149nov/dez 97 429779183851723301806dez 96/jan 97 1,0381,0871,0610,9750,9660,7620,919Fator sazonalidade 34,51550,51413415,51312101076,5média 46164915584791311891010ago/set 97 23145212683521312311143set/out 96 0,7670,9740,9330,9180,8410,8220,796Fator sazonalidade 25,513901242,5391114226,5931,5média 31136412004001212301060mai/jun 97 2014161285382107223803mai/jun 96 0,8721,0561,1011,0480,9881,1271,023Fator sazonalidade 2915071467446,5134310,51198média 32157315234931393071258fev/mar 97 26144114114001293141138fev/mar 96 coleta semi-reboquepesadomédiolevede OutrosReboque eCaminhãoCaminhãoCaminhãoÔnibusPasseioPeríodo SAZONALIDADE QUADRO 5 35 c)Contagens realizadas • No período de 21 a 27/04/1998 foi realizada contagem automática. • Para calibração foi feita, paralelamente uma contagem de 4(quatro) horas e, após, outra contagem manual de 8(oito)horas)consecutivas, durante 3(três)dias. • Os resultados são apresentados no Quadro VI • Local:km 18 +100m Fluxo Auto 2 Eixos 3 Eixos 4 Eixos 5 Eixos 6 Eixos 21/04/1998 Terça 1842 677 279 382 79 346 79 22/04/1998 Quarta 1822 727 213 369 81 346 86 23/04/1998 Quinta 2081 795 330 467 77 337 75 24/04/1998 Sexta 2571 1063 321 586 60 416 125 25/04/1998 Sábado 2253 872 273 456 76 452 124 26/04/1998 Domingo 2305 950 292 431 86 415 131 27/04/1998 Segunda 1862 756 235 416 71 325 59 Fluxo Auto 2 Eixos 3 Eixos 4 Eixos 5 Eixos 6 Eixos 21/04/1998 Terça 1929 745 276 445 72 314 77 22/04/1998 Quarta 1949 746 273 420 72 363 75 23/04/1998 Quinta 2180 816 261 562 77 381 83 24/04/1998 Sexta 2663 1013 407 548 73 510 112 25/04/1998 Sábado 2825 1083 324 606 75 581 156 26/04/1998 Domingo 2270 885 233 414 86 513 139 27/04/1998 Segunda 1665 641 198 379 68 301 78 Fluxo Auto 2 Eixos 3 Eixos 4 Eixos 5 Eixos 6 Eixos 21/04/1998 Terça 3771 1422 555 827 151 660 156 22/04/1998 Quarta 3771 1473 486 789 153 709 161 23/04/1998 Quinta 4261 1611 591 1029 154 718 158 24/04/1998 Sexta 5234 2076 728 1134 133 926 237 25/04/1998 Sábado 5078 1955 597 1062 151 1033 280 26/04/1998 Domingo 4575 1835 525 845 172 928 270 27/04/1998 Segunda 3527 1397 433 795 139 626 137 QUADRO 6 Resumo CONTAGEM DA DF CONELE Soma Sentido Osório - Torres Sentido Torres - Osório BR-101 - km 18 Variações Diárias 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Dia da Semana Volume Fluxo Auto 2 Eixos 3 Eixos 4 Eixos 5 Eixos 6 Eixos 36 • Na semana pesquisada a média foi de 4.316 veículos. • O maior volume horário nos dois sentidos ocorreu na sexta feira dia 24/04/98 entre 16 h e 17 h atingindo 426 veículos. • O maior volume horário em um sentido ocorreu na sexta feira dia 24/04/98 entre 16 h e 17 h atingindo 239 veículos, sentido Osório-Torres. Correção da sazonalidade • Os volumes obtidos foram corrigidos de sazonalidade, resultados apresentados no Quadro VII 37 4.470-4.316TOTAL 1.1331,0151.150CARGA ULTRA PESADO 9111,017926CARGA PESADO 5770,969559COLETIVO/CARGA LEVE/ CARGA MÉDIO 1.8490,9091.681PASSEIO SAZONALIDADECONTADOVEÍCULO VDMACOEFICIENTE DEVDMTIPO DE LOCAL DE CONTAGEM : Km 18 TRECHO : ETEL CORREÇÃO POR SAZONALIDADE QUADRO 7 Características dos postos para contagens manuais • Foram dois tipos de pesquisas realizadas: • Contagem Direcional de veículos em Interseções • Contagem de fluxo de pedestre e ciclistas em travessias. 38 Alocação do trafego 1996 2001 PASSEIO 1.700 291 1.409 1.673 COLETIVO 52 44 8 10 CARGA MÉDIO 178 127 51 60 CARGA PESADO 116 24 92 109 CARGA ULTRA-PESADO 269 33 236 280 TOTAL 2.315 519 1.796 2.132 QUADRO 14 ESTIMATIVA DO TRÁFEGO DESVIADO PARA A BR-101, PELA ROTA DO SOL ANO BASE - 1996 TIPO DE VEÍCULO TRÁFEGO FUTURO DA ROTA DO SOL TRÁFEGO ATUAL NA ROTA DO SOL TRÁFEGO ACRESCENTADO (PELA ROTA DO SOL) À BR-101 39 PERCENTUAL DE DESVIO (%) TRÁFEGO DESVIADO PARA BR-101 2.141 / dia VDM 1996 2001 703.0586.1165.150 TRÁFEGO CONSIDERADO PARA DESVIO (50%) SITUAÇÃO Capão da Canoa - Torres 2.284 FORA DA TEMPORADA (290 DIAS/ANO) Osório - Capão da Canoa TRECHO SITUAÇÃO Capão da Canoa - Torres 3.846 4.568 Osório - Capão da Canoa 18998 23353 65 TRECHO 1995 2001 TRÁFEGO CONSIDERADO PARA DESVIO (1/3) PERCENTUAL DE DESVIO (%) 7784 17.516 2.284 65 QUADRO 18 TRÁFEGO DESVIADO DA ESTRADA DO MAR - AUTOMÓVEIS 3.795 / dia VDM 14.249 NA TEMPORADA ( 75 DIAS/ANO) 1.485 / dia TRÁFEGO DESVIADO PARA BR-101 (por dia) 70 5.448 / dia Passeio 1.254 1.391 2.935 6.730 4.420 4.895 Coletivo 296 328 338 338 338 338 Carga Leve 146 162 162 162 162 162 Carga Médio 456 506 539 539 539 539 Carga Pesado 1427 1.582 1.640 1.640 1.640 1.640 Carga Ultra-Pesado 1.529 1.695 1.937 1.937 1.937 1.937Total 5.108 5.664 7.551 11.346 9.036 9.511 1998 2001 QUADRO 19 Com tráfego desviado da Estrada do Mar - fora da temporada de praia VDMA ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO Com tráfego desviado da Estrada do Mar - temporada de praia Tipo de Veículo Com tráfego desviado da Rota do Sol 2001Tráfego normal 40 • Ano de abertura ao tráfego= 2001 • Estimativa e tráfego-VDMA –Quadro 20 41 ANO PASSEIO COLETIVO LEVE MÉDIO PESADO ULTRA TOTAL PESADO 2001 4.895 338 162 539 1.640 1.937 9.511 2002 5.066 350 168 558 1.697 2.005 9.844 2003 5.244 362 174 577 1.757 2.075 10.189 2004 5.427 375 180 598 1.818 2.148 10.546 2005 5.617 388 186 619 1.882 2.223 10.915 2006 5.814 401 192 640 1.948 2.301 11.296 2007 6.017 415 199 663 2.016 2.381 11.691 2008 6.228 430 206 686 2.087 2.464 12.101 2009 6.446 445 213 710 2.160 2.551 12.525 2010 6.671 461 221 735 2.235 2.640 12.963 CARGA ESTIMATIVA DE TRÁFEGO - VDMA Taxa de Crescimento • 3,5 % a. a. - Plano Diretor do Estado do Rio Grande do Sul 42 POSTO 1 DIA 04/05/98 - Segunda-feira PICO : 13h às 13h15min km : 0 + 050 LOCAL: Acesso junto ao Rio Mampituba 1998 12 8 4 4 0 0 252 252 252 532 536 8 284 280 276 SC RS FLUXOGRAMA HORÁRIO EM UCP 2010 18 12 6 6 0 0 529 529 529 1115 1121 12 592 586 580 SC RS
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