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Mecanismos de transmissão

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• Um dos objetivos básicos desses mecanismos é transmitir potência e 
movimento para o acionamento de máquinas e mecanismos auxiliares. 
 
• Os mecanismos de transmissão de potência também são responsáveis por 
alterar torque e rotação entre os elementos que os constituem. 
 
• A mudança na direção e no sentido de distribuição de potência também é 
obtida com os mecanismos adequados. 
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• Exemplo: a potência necessária para a autopropulsão do caminhão é 
proveniente de um motor de combustão posicionado na frente do 
caminhão. Para que essa potência chegue até o eixo de tração do 
caminhão são necessário diversos mecanismos de transmissão de 
potência. 
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• Exemplo: para máquinas de tração, como tratores e caminhões, é 
fundamental a existência de um elevado torque para desenvolvimento de 
esforço tratório. Além de transmitir a potência até o ponto de utilização, os 
mecanismos vão auxiliar na obtenção de torque e rotação adequados a 
cada situação. 
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• Exemplo: nas bicicletas o mecanismo de transmissão é composto por 
corrente e rodas dentadas (coroas e catracas). Alterando-se as 
combinações de coroas e catracas o ciclista consegue transpor obstáculos 
íngremes e desenvolver velocidades adequadas à situação. 
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• Os tratores agrícolas são máquinas que apresentam caixa de câmbio com 
elevado número de marchas, com o intuito de melhor a sua adequação aos 
variados tipos de trabalho executados. 
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• As colhedoras combinadas apresentam basicamente a função de retirar os 
grãos limpos da lavoura. 
 
• Essa tarefa depende da atuação conjunta de diversos mecanismos que vão 
cortar, alimentar, trilhar, separar e limpar os grãos. 
 
• Cada um desses mecanismos possui uma demanda específica de trabalho, 
rotação, torque e tipo de movimentação. 
 
• Além disso a máquina é dotada de autopropulsão. 
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• Figura: alguns dos tipos de mecanismos de transmissão encontrados nas 
colhedoras combinadas de grãos. 
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• Outro exemplo interessante da utilização de mecanismos de transmissão 
na agricultura é a semeadora-adubadora. 
 
• A semeadora-adubadora deve ser capaz de ajustar a taxa de distribuição 
de sementes e fertilizantes. 
 
• O ajuste é feito por meio dos mecanismos de transmissão que acionam os 
mecanismos dosadores. 
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• Para selecionar um mecanismo de transmissão para uma máquina é 
necessário que o projetista estabeleça parâmetros adequados ao projeto. 
 
• Os parâmetros dependem exclusivamente do projeto. 
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• Para selecionar um mecanismo de transmissão para uma máquina é 
necessário que o projetista estabeleça parâmetros adequados ao projeto. 
 
• Os parâmetros dependem exclusivamente do projeto. 
 
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• A relação de transmissão indica a relação entre as velocidades angulares 
dos elementos que compõem o mecanismo. 
 
• Consideremos dois elementos de transmissão (E1 e E2) que estão em 
contato direto e que entre eles não exista deslizamento. 
 
 
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• Cada um dos elementos está operando em um regime de rotação n (n1 e 
n2). 
 
• Como os elementos apresentam tamanhos diferentes, a velocidade angular 
dos elementos também serão diferentes. 
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• A velocidade tangencial periférica (Vt) de cada elemento de transmissão é o 
produto entre o raio e velocidade angular. 
 
 
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• Assumindo a inexistência de perdas, a velocidade tangencial de cada 
elemento de transmissão será a mesma. 
 
 
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• Podemos então inferir que o produto entre a rotação (n) e o raio (r) dos 
elementos 1 e 2 será igual. 
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• Sinal: diz respeito ao sentido de rotação dos elementos que constituem o 
mecanismo. São + quando rotacionam no mesmo sentido e - quando em 
sentido contrário. 
 
• Grandeza: relacionado com a relação de transmissão entre os elementos. 
Quando a relação de transmissão é de 1:1, podemos dizer que não existe 
alteração de grandeza entre os elementos. 
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• Sinal: diz respeito ao sentido de rotação dos elementos que constituem o 
mecanismo. São + quando rotacionam no mesmo sentido e - quando em 
sentido contrário. 
 
• Grandeza: relacionado com a relação de transmissão entre os elementos. 
Quando a relação de transmissão é de 1:1, podemos dizer que não existe 
alteração de grandeza entre os elementos. 
 
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• Sinal: diz respeito ao sentido de rotação dos elementos que constituem o 
mecanismo. São + quando rotacionam no mesmo sentido e - quando em 
sentido contrário. 
 
• Grandeza: relacionado com a relação de transmissão entre os elementos. 
Quando a relação de transmissão é de 1:1, podemos dizer que não existe 
alteração de grandeza entre os elementos. 
 
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• Sinal: diz respeito ao sentido de rotação dos elementos que constituem o 
mecanismo. São + quando rotacionam no mesmo sentido e - quando em 
sentido contrário. 
 
• Grandeza: relacionado com a relação de transmissão entre os elementos. 
Quando a relação de transmissão é de 1:1, podemos dizer que não existe 
alteração de grandeza entre os elementos. 
 
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• Sinal: diz respeito ao sentido de rotação dos elementos que constituem o 
mecanismo. São + quando rotacionam no mesmo sentido e - quando em 
sentido contrário. 
 
• Grandeza: relacionado com a relação de transmissão entre os elementos. 
Quando a relação de transmissão é de 1:1, podemos dizer que não existe 
alteração de grandeza entre os elementos. 
 
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• Contato direto: os elementos trabalham diretamente conectados, sem a 
necessidade de um intermediário. 
 
• Contato indireto: os elementos precisam do intermediário para transmitir 
potência. Os intermediário podem ser rígidos ou flexíveis. 
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• Exemplos de elementos que trabalham em contato direto: engrenagens, 
embreagem e rodas de atrito. 
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• Exemplos de elementos que trabalham em contato indireto, com 
intermediário flexível: correias, cabos e correntes. 
 
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• Exemplos de elementos que trabalham em contato indireto, com 
intermediário rígido: manivela, biela-manivela e eixo cardã. 
 
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• As engrenagens são mecanismos de transmissão complexos, utilizados 
principalmente na transmissão de movimentos com o objetivo de aumento 
de torque e controle e alteração da direção de movimento. 
 
• As engrenagens podem ser caracterizadas pelo formato e tipo de dente, 
sendo que cada tipo de engrenagem proporciona um mecanismo de 
transmissão diferente. 
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• Resolução: 
 
N1 n1 = N2 n2 
 
20 D x 100 rpm = 40 D x n2 
 
n2 = 50 rpm 
 
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• Resolução: 
 
N1 n1 = N2 n2 
 
20 D x 100 rpm = 30 D x n2 
 
n2 = 66,67 rpm 
 
 
N2 n2 = N3 n3 
 
30 D x 66,67 rpm = 40 D x n3 
 
n3 = 50 rpm 
 
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• Resolução: 
 
N1 n1 = N2 n2 
 
20 D x 1.200 rpm = 75 D x n2 
 
n2 = 320,00 rpm = n3 
 
 
N3 n3 = N4 n4 
 
15 D x 320 rpm = 72 D x n3 
 
n4 = 66,67 rpm = n5 
 
N5 n5 = N6 n6 
 
25 D x 320 rpm = 75 D x n6 
 
n6 = 66,67 rpm = rotação da máquina 
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• A carreia é um elemento de transmissão flexível, que pode ser composta de 
vários materiais e formas, responsável pela transmissão de rotação entre 
eixos paralelos ou ortogonais. De modo geral, a transmissão por correias é 
composta por um par de polias, sendo uma motriz, que é fixada ao eixo 
motor e um polia movida. 
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• As correias podem se apresentar em diversos formatos, como por exemplo, 
plana ou chata,trapezoidal, circular ou dentada. A Figura apresenta alguns 
tipos de formatos de correias. 
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• As polias devem apresentar geometria específica de acordo com o tipo de 
correia utilizada. 
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• Resolução: 
 
v = 
2 π r n
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 12 m/s = 
2 x π x r1 x 1.450 rpm
60
 
 
r = 0,08 m D1 n1 = D2 n2 0,16 m x 1.450 rpm = D2 x 500 rpm 
 
D2 = 0,46 m 
 
 
L = 2 δ + 
D1+ D2
2
3,25 
 
L = 2 x 0,5 m + 
0,16 m + 0,46 m
2
x 3,25 
 
L = 2,01 m 
 
 
 
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• Resolução: 
 
v = 
2 π r n
60
 20 m/s = 
2 x π x r1 x 1.850 rpm
60
 
 
r = 0,10 m D1 n1 = D2 n2 0,20 m x 1.850 rpm = D2 x 2.800 rpm 
 
D2 = 0,13 m 
 
 
L = 2 δ + 
D1+ D2
2
3,25 
 
L = 2 x 1,5 m + 
0,10 m + 0,13 m
2
x 3,25 
 
L = 3,54 m 
 
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