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EAD 251 - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA
RESENHAS
JORGE, Glaucia Maria dos Santos. OS DADOS DO INDICADOR NACIONAL DE ALFABETISMO SOBRE A EJA. Educação de jovens e adultos: perspectiva crítica e letramentos /organizado por Glaucia Jorge. - Ouro Preto: UFOP, 2014.100p. ISBN: 978-85-98601-64-9.
Documentário – Paulo Freire Contemporâneo
Palestra: Prof. Paulo Freire – USP – Centro de Divulgação Cientifica e Cultural (CDCC).
AUTORIA DAS RESENHAS: LUZIA APARECIDA PEDRO DE SÃO JOSÉ.
Aluna do VIII período da Licenciatura de Pedagogia da UFOP.
Este texto é o terceiro capítulo do livro Educação de Jovens e Adultos: perspectiva crítica e letramentos, organizado pela professora Adjunta da Universidade Federal de Ouro Preto Glaucia Jorge em 2015. O livro trata de temas relacionados à educação de jovens e adultos numa perspectivas de conhecer, compreender o professor, o sistema, o nível e a modalidade de ensino.
O capitulo 03: Os dados do indicador nacional de alfabetismo sobre a EJA, inicialmente apresenta através do INAF (Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional) índice alarmante sobre o baixo nível ao letramento e alfabetização dos alunos da EJA. Diante deste contexto, o INAF foi criado em 2001, para apresentar anualmente dados coletados numa iniciativa de duas organizações não governamentais.
São elas: Ação Educativa e o Instituto Paulo Montenegro, os objetivos são revelar os níveis de alfabetismo funcional da população brasileira com idades entre 15 a 64 anos por meio de um questionário e testes práticos aplicados.
Eventualmente a autora ressalta que é relevante contextualizar o analfabetismo e o alfabetismo funcional no Brasil com relação às habilidades de leitura e escrita. De certo que há analfabetos que não sabem ler e nem escrever, mas sabem pela convivência e experiência ao meio letrado construir frases com concordância verbal através de uma carta escrita por pessoa letrada. O alfabetizado funcional às vezes sabe ler e escrever, porém não compreende e nem sabe contextualizar a leitura com seu cotidiano.
A UNESCO em 1958 considerava alfabetizada, pessoa que construía um simples texto e nos dias de hoje alfabetizado é o sujeito capacitado de habilidade funcional com a prática da leitura e escrita nas diferentes esferas de sua cidadania. 
Assim do mesmo modo em 90, o IBGE também passou divulgar índice tanto do analfabetismo como analfabetismo funcional, tomando como base as séries concluídas pelos pesquisados. Obtendo um dado em 2000 de 27% da população como analfabetas funcionais, cuja escolarização era inferior a quatro anos, concluindo que mesmo tendo sido aprovado na 4ª serie, o educando não era considerado alfabetizado funcional.
Diante da necessidade de melhoria do sistema de ensino e qualificação para o trabalho, o INAF assume um papel em virtude de gerar informação sobre a dimensão e a compreensão do alfabetismo no Brasil. Uma vez que poderá fomentar debate público direcionado a políticas públicas para a educação, bem como as propostas pedagógicas, a fim de lidar com os três níveis de alfabetizados referidos, que é o rudimentar, o básico e o pleno.
De acordo com a autora apud Ribeiro, este índice se mantém instável, cerca de 30% dos alfabetizados do nível rudimentar possui domínio na prática de leitura e escrita, dados do INAF comprovando a relação quanto à duração da escolaridade.
Outro dado alarmante, que relata a autora é o uso limitante do computador entre os analfabetos e alfabetizados no nível rudimentar, já que este, muito influencia no desenvolvimento das habilidades de leitura, mas não é o caso do alfabetizado pleno que faz o uso constantemente.
Eventualmente os anos de estudos frequentados pela as pessoas, influenciam muito no alfabetismo no Brasil, uma vez que, considerada como principal agencia de letramento a escola é a responsável pela a inserção deste na cultura letrada, relatos do INAF. Mas por outro lado, a escolaridade da população brasileira nos revela o INAF gera uma grande divida com as pessoas entre 14 e 64 anos, em que apenas 47% completam o 8ª serie do Ensino Fundamental. Em consequência, os outros 53% é negado o acesso à educação assegurada pela Constituição, corroborando a não garantia do nível básico de alfabetização comprometida devido à falta da 8ª serie.
Quanto as variáveis como sexo, idade, classe social, raça, religião ou moradia, conforme o texto não demonstrou nenhuma melhora ou piora nos desempenhos, quanto ao ambiente familiar, este apresentou pertinente a escolaridade alta ou baixa das pessoas. O indicador do INAF comprovou a influencia dos pais nos hábitos de leitura, principalmente das mães que sucede o professor ou a professora.
Outra revelação do INAF, que o acesso aos livros e a uma variedade maior de gêneros textuais propicie habilidades de leitura, sem dúvida foi comprovado entre os alfabetizados rudimentar e básico. Visto que, os interesses de leitura se diversificam entre os que possuem nível pleno de alfabetização, tendo a biblioteca escolar como formadora de hábitos, que entre 2003 a 2005 aumentou de 45% para 49%. 
Contando com a biblioteca publica teve um declínio significativo, ou seja, de 59% para os 49%, dados que podem incitar as políticas públicas voltadas para promoção de atividades de leitura e escrita. Por certo, a educação continuada é outro fator evidente para a promoção de atividades, aonde a frequência em cursos de informática e idiomas, vem aumentando pausadamente, acreditando segundo a autora, que a procura ocorra em função a um projeto de futuro ao mercado.
Com isso, de acordo com o texto, analfabetismo e alfabetismo funcional do Brasil, nas palavras de Ribeiro, 2008 apud Jorge “que a educação básica é fundamental para a promoção da leitura e aprendizagem ao longo da vida.” Decerto que os resultados da aprendizagem ainda não são suficientes para ser eixo norteador para planejamento de políticas publicas que visem ao letramento/alfabetismo.
E que o papel do educador é essencial neste processo para a promoção da formação de docentes para atuar na EJA, uma vez que, há uma lacuna e de acordo com Ribeiro, segundo Jorge, que não políticas efetivas que articulem a EJA as redes publicas de ensino, nem em estados e municípios. Que eventualmente, carreiras direcionadas para essa modalidade de ensino, não há, vindo acarretar a desmotivação dos docentes investir perante a esse perfil de formação.
Ao final a autora ressalta que esse processo de formação peca por não resgatar nos educadores algo primordial a sua atuação, que é saber fazer a diferença significativa na vida dos seus alunos, ou seja, por mais que seja desvalorizado, o docente tende a refletir, o que interessa é permitir aqueles que muito necessitam beneficiar daquilo que temos para sua transformação: a educação.
A autora termina com o texto citando Paulo Freire, um grande divisor de água, que pensava não só em si, mas que buscava o máximo de si, para propiciar a alguém que muito necessitava do conhecimento para a sua transformação.
Já no Documentário “Paulo Freire Contemporâneo”, consta um breve relato da vida deste percussor da educação, embora, que ele não se acha um especialista em métodos e técnicas de alfabetização de jovens e adultos. Preocupava-se nos anos 50 buscar uma critica a educação brasileira, onde ele cita que ninguém mais poderia ficar indiferente ao problema do analfabetismo em nosso país. Eventualmente criou em Angicos – Rio Grande do Norte, o MOVA (Movimento de Alfabetização de Jovens e adultos), levando esperança a aqueles que não tiveram a oportunidade de estudar no tempo certo, devido às certas questões sociais e cotidianas.
No decorrer do documentário, vários personagens ali contidos relatavam o quanto foi importante o MOVA em suas vidas tanto quanto os professores que ali contribuíram para que o método de Freire desse certo. O método de alfabetização de Paulo freire repercutiu em toda a cidade de Angicos, apesar das repressões políticas aos movimentos sociais, que pretendia invisibilizar a cultura daspessoas ali inserida. Que nas palavras de Freire, “ninguém pode ficar indiferente ao problema do analfabetismo em nosso país”, ou seja, é preciso um olhar diferente, que propicie possibilidades de construção educacional a cidadania. Diante disso, a proposta dele veio para fazer uma mudança na vida daquelas pessoas, de modo que busquem a educação por direito, uma vez negada pela camada elite.
Simultaneamente, Moacir Gadotti, amigo e diretor geral do instituto Paulo Freire relata a concepção revolucionária de Freire que é a curiosidade, o ser inacabado e o ser da instigação, que na antropologia freiriana, o ser humano está em constante transformação.
Por outro lado, Freire dizia que não queria ser conhecido como alguém que inventou o método, apesar de estar ligado a sua teoria de conhecimento e a sua antropologia. Exilado no Chile, EUA e Suíça, Freire sofreu profundamente longe da sua Pátria, dizendo que não há como sacrificar a sua identidade cultural, nunca se sentiu melhor ou menos pior que ninguém porque é brasileiro. 
Mesmo longe, a concepção freiriana possibilitou a educação avançar pedagogicamente, juntamente com a proposta da UNESCO aos 04 pilares educacionais: Aprender a aprender; Aprender a conviver; Aprender a fazer e aprender a ser. O que viria Paulo Freire acrescentar a educação, o quinto pilar que seria o “Aprender por quê? Contra que? A favor de que?”, pilar da educação do futuro. 
Além disso, Freire não considera a sua obra como do terceiro mundo e nem exclusiva para o tal, que de acordo com Gadotti é secretá-lo no terceiro mundo, significando não ver a opressão em sua totalidade que vem do primeiro mundo.
É convincente quando Freire diz que “a alfabetização é uma experiência criadora e significa que o alfabetizando tem que criar, tem que montar, usar umas técnicas no sistema de sinais gráficos. E que ele tem que ser no fundo um arquiteto desta produção, obviamente ele deve ser ajudado pela educadora ou educador.”
A obra percussora de Freire repercutiu em várias áreas, não somente na educação como na música, na saúde, teatro e no Eco pedagogia, fez grandes transformações em conhecimento, dando esperança de uma mudança idealista para uma construção futura autônoma.
Portanto, vejo que a contribuição freiriana é bastante enriquecedora para uma educação real e significativa, pois ao alfabetizar de acordo com as pedagogias de Freire, surtirá resultados pertinentes para uma prática de liberdade a uma cidadania crítica.
Quanto à palestra no auditório do CDCC em 22 de novembro de 1994 – USP, Paulo Freire começa dialogando com o publico, falando do seu cansaço e seu ser de que não se faz arrogante e convencido. Ele discorre que desde menino aprendiz, que não saber faz parte do saber e que não é vergonha quando não sabemos e que então pode começar a saber. E não saber é o ponto de partida do saber e quando não sabe é a chance de saber. É muito eloquente este repertório de Freire, o que significa que nem sempre sabemos tudo, e não é vergonha, aprender é o começo do saber.
Em continuidade de sua fala, ele pede que o público faça perguntas e a primeira foi feita em relação à questão da disciplina, em que ele responde que é uma resposta teórica, que o grande empenho nosso como educador, pai e mãe é ver quando, como e de que maneira tornamos competentes para vivenciar a disciplina? Primeiramente em contrapartida não ha liberdade sem disciplina, ou seja, para ter liberdade é preciso limites que é o caminho, a mediação da disciplina (dito dele).
Além disso, Freire faz um relato, dando uma conferência a respeito de que a autoridade é a inversão da liberdade, e para que esta, se contrapunha, ela busca inventar o que vem ser o seu contraposto para que seja preservada trazendo consigo a autoridade. Freire ressalta que a autoridade é indispensável à liberdade, mas alertando o cuidado com o autoritarismo, que este, ao se dado, que seja sobre medida para não se tornar obsoleto destruindo a liberdade em termo ético, concreto e prático. 
No ponto de vista, para a construção da disciplina é preciso que a liberdade seja exercida com limites e responsabilidade. Pois tanto quanto educador, pais ou responsável para que a disciplina seja construída e vivenciada, o individuo precisa de liberdade limitada, mas não com autoritarismo. Quando é exercida com autoritarismo perde a obediência e o respeito,surgindo a revolta que leva a extrapolação e a licenciosidade ou seja o mau comportamento.
Em seguida fala que a disciplina teoricamente esta exatamente na harmonia ou na relação equilibrada entre a autoridade, e que a liberdade põe dentro de si a própria autoridade eticamente assumindo uma autoridade interna. Suscetivelmente a dificuldade não é da autoridade paterna ou magistral, é também a dificuldade da aceitação da limitação necessária e indispensável.
Ele questiona o exercício desta autoridade pelo educador, pois a se ver na posição de mestre, pode estar violando de forma mais variadas, a liberdade do educando. No entanto, também os pais tem uma parcela de culpa que às vezes prejudica o processo de crescimento desta liberdade devido a uma superproteção, que de fato pode impedir a experimentação de diferentes coisas.
Em virtude da não valorização e respeito aos educadores brasileiro, Freire se sente ofendido e declara-se um professor diferente e atípico propondo que se deve acabar com o conceito do professor ser os sacerdotes da educação. Uma vez que, o educador é um profissional como qualquer outro profissional e merece respeito por parte do poder público.
Por outro lado, ele faz crítica ao eis presidente Fernando Henrique Cardoso, pelo gasto do dinheiro público com o teste de comprovação das competências dos educadores. Sobretudo a incompetência dos professores é devido à deterioração dos colégios de formação e aos maus salários pagos. O governo deveria investir mais nas universidades brasileiras, equipando e lançando-as nas responsabilidades aos cuidados do magistério público, convocando professores de pedagogia. 
No decorrer da palestra, Paulo Freire expõe que a disciplina não é somente uma questão ética e pedagógica, mas sem duvida um problema político e que o educador precisa posicionar no ponto de vista político, de qual sociedade pensa e quer. Ressaltando que a sua utopia, é de que a sociedade seja menos injusta e que porém, seja mais democrática e menos elitista e mais popular.
Freire se posiciona, quando se alega que aprendeu com a liberdade de filho a autoridade de pai, ou seja, aprendeu com as suas filhas a lidar com a liberdade sem o autoritarismo. E ao ser questionado se faria tudo de novo com relação à disciplina, ele declara que seria radical quanto à compreensão e o respeito à liberdade e não a licenciosidade.
Paulo Freire acredita que a liberdade deve ser respeitada e não esmagada e termina a discussão desta temática, dizendo que é fundamental exercer e experimentar uma reflexão de experiência séria. Mas que certamente ao conversar, o brincar e acompanhar as crianças em sua plenitude, possibilitará a evolução da linguagem e de certos saberes.
Logo em seguida, ele discorre sobre a questão do seu livro “Professora sim, tia não”, que é uma expressão ideológica, ou seja, uma contrapartida de que, de um lado a expressão distorce a tarefa do profissional de ser um educador, um mediador de conhecimentos aos seus educandos. E por outro traz a ocultação ideológica encarregada de ludibriar o educador na sua atividade.
Paulo Freire defende a pedagogia da desocupação da santa realidade e não da miopização do educador e da verdade, em virtude de que os profissionais da educação venham a se conscientizar do seu verdadeiro papel no âmbito educacional.
Além disso, um participante argumentou Freire sobre a saída da escola, que por muitas das vezes, segundo ele, que esta questão implica uma serie de aprendizado entre eles, citando o aprendizado da humildade. Decerto que a escola devia acima de tudo respeita o conhecimento prévio das crianças, mas ela desconhecer o saber não sistematizado, desvalorizando,por isso, Freire julga a escola como uma ideológica. Que por certo, nega ao educando, o conjunto de saberes e experiências de que é feito, onde a capacidade criativa e o gosto de ler e escrever torna-se uma espécie de pena ou punição e não um saber prazeroso.
Porém em sua critica ao ensino sistematizado, Paulo Freire cita que está errado, o problema é a compreensão errada do ensinar e do aprender e que ele estaria trabalho nestes conceitos e no da curiosidade do aluno. Que sem dúvida, ele confirma que bom seria um educador despertar em seu aluno o gosto pela curiosidade, pois se não houvesse perguntas não haveria conhecimento.
Portanto, a contribuição de Paulo Freire na pedagogia diferenciada e instigativa requer de fato um comprometimento político/social não só com a educação como também com a equipe pedagógica, tanto quanto com a formação dos futuros cidadãos críticos e atuantes no meio em que se insere.
Referencias:
JORGE, Glaucia. Educação de Jovens e Adultos: Perspectiva crítica e letramentos – Ouro Preto: UFOP, 2014. 100p. ISBN: 978-85-98601-64-9.
Vídeos:
 Documentário – Paulo Freire Contemporâneo. https://www.youtube.com/watch?v=EzjY0x37E88
Prof. Paulo Freire – USP – Centro de Divulgação Cientifica e Cultural (CDCC)
https://www.youtube.com/watch?v=2C518zxDAo0

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