ANOTAcoes DE AULA DE PONTES PARTE 02

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CARGA DE VENTO (Transversal)CARGA DE VENTO (Transversal)
• a) Força do vento com a ponte carregada
F. Vento= [0,1tf*comp. da ponte *(h longarina+h laje+h veículo)]/nº pilares
• b) Força do vento com a ponte descarregada
F. Vento=[0,15tf*comp.da ponte*(h longarina+h laje+h guarda r.)]/nº pilares
CARGA DE VENTO (Transversal)CARGA DE VENTO (Transversal)
CLASSES DE TREM TIPO EM PONTESCLASSES DE TREM TIPO EM PONTES
• Adotar o maior valor entre :
CARGA DE FRENAGEM (longitudinal)
Aterro de 
aproximação
Aterro de 
aproximação
CARGA DE EMPUXO (longitudinal)
Cortina de Cabeceira
EMPUXO
0,
75
1,
10
0,
75
1,
101
,3
0
1,
85
0,
25
2,30 4,50 1,00 8,75 3,15
0,20
5,75
0,30
2,30
0,20
4,65
RIGIDEZ
INERCIA
ÁREA
ALTURA Mmax.
VALOR Mmax.
VALOR Mengaste
Me= -119,48 kNm =-11,95tfm
GABARITO
FORÇA DE VENTO LATERAL
MOMENTO NO SOLOMOMENTO DE TOPO
Á=1,1304m2 J= 0,101736m4
MT=27,85tfm MS=15,61tfm
ho’=-3,82m
k=0,00332463
β=0,105766 = 1,057*10
Tab...ξ
Me=
ξ= tab. 0,860 Xm= 9,15m
Mmax=-45,61tfm
DETERMINE OS ESFORÇOS DE MOMENTO PARA OS PILARES 
EM PORTICO DA PONTE EM QUESTÃO COM FORÇA DE 
VENTO 8,16tf
EM PONTES DE CONCRETO ARMADO NO ENTANTO, ESBOÇA-
SE UM ANTEPROJETO, FIXANDO-SE AS DIMENSÕES COM BASE
EM OBSERVAÇÃO DE ESTRUTURAS ANTERIORMENTE
PROJETADAS E CÁLCULOS EXPEDITOS. FEITO O PRÉ-
DIMENSIONAMENTO CALCULA-SE A CARGA PERMANENTE A
PARTIR DO VOLUME DE CADA PEÇA. A CARGA PERMANENTE
ASSIM OBTIDA NÃO DEVE TER DISCREPÂNCIA MAIOR QUE 5%ASSIM OBTIDA NÃO DEVE TER DISCREPÂNCIA MAIOR QUE 5%
DA CARGA DEFINITIVA.
PESOS ESPECÍFICOS A SEREM ADOTADOS:
CONCRETO SIMPLES ---------------------- = 2,2 t/m3
CONCRETO ARMADO ---------------------- = 2,5 t/m3
CONCRETO ASFÁLTICO -------------------- = 2,0 t/m3
LASTRO FERROVIÁRIO --------------------- = 1,8 t/m3
DORMENTES, TRILHOS E ACESSÓRIOS: 0,8 t/m, POR VIA.
RECAPEAMENTO ADICIONAL: 0,2 t/m2
PONTES
A-) AÇÕES VARIÁVEIS
1. CARGAS MÓVEIS:
2. FORÇA CENTRÍFUGA;
3. CHOQUE LATERAL (IMPACTO LATERAL);
4. EFEITOS DE FRENAGEM E ACELERAÇÃO;
5. VARIAÇÕES DE TEMPERATURA;
6. AÇÃO DO VENTO;
7. PRESSÃO DA ÁGUA EM MOVIMENTO;7. PRESSÃO DA ÁGUA EM MOVIMENTO;
8. EMPUXO DE TERRA PROVOCADO POR CARGAS MÓVEIS;
9. CARGAS DE CONSTRUÇÃO.
B-) AÇÕES EXCEPCIONAIS
1. CHOQUES DE VEÍCULOS;
2. OUTRAS AÇÕES EXCEPCIONAIS.
PONTE RODOVIÁRIA E PASSARELA: NBR7188- CARGA MÓVEL EM PONTE RODOVIÁRIA E PASSARELA DE PEDESTRES.
PONTE FERROVIÁRIA: NBR7189 – CARGAS MÓVEIS PARA PROJETO ESTRUTURAL DE OBRAS
CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES RODOVIÁRIAS:
CLASSE 45: VEÍCULO-TIPO DE 4,50 t DE PESO TOTAL;
CLASSE 30: VEÍCULO TIPO DE 3,00 t DE PESO TOTAL;
CLASSE 12: VEÍCULO TIPO DE 1,20 t DE PESO TOTAL.
A-) CLASSE 45:SITUADAS EM ESTRADAS TRONCO FEDERAIS OU
ESTADUAIS OU NAS ESTRADAS PRINCIPAIS COM MAIS DE 1000
VEÍCULOS POR DIA, EM MOVIMENTO.
PONTES
VEÍCULOS POR DIA, EM MOVIMENTO.
B-) CLASSE 30:SITUADAS EM ESTRADAS SECUNDÁRIAS DE LIGAÇÃO
NAS QUAIS SE PREVÊ A PASSAGEM DE VEÍCULOS PESADOS TENDO
EM VISTA AS CONDIÇÕES ESPECIAIS DO LOCAL E COM TRÁFEGO
MÉDIO DE 500 A 1000 VEÍCULOS POR DIA.
C-) CLASSE 12:SITUADAS EM ESTRADAS SECUNDÁRIAS QUE NÃO SE
ENQUADRAM NA CLASSE 30, COM TRÁFEGO MENOR QUE 500
VEÍCULOS POR DIA.
PONTES
OBSERVAÇÕES:
1. PODERÍAMOS AINDA CONSIDERAR UMA 4º CLASSE, A
DE PONTES SITUADAS EM ESTRADAS
PARTICULARES QUE PODEM OBEDECER ÀS
CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACORDO COM OS
PROPRIETÁRIOS. PODE-SE INCLUIR AINDA NESSA
CLASSE, AS PONTES DE CARÁTER ESTRATÉGICO, ASCLASSE, AS PONTES DE CARÁTER ESTRATÉGICO, AS
PONTES COM LINHAS DE BONDE, METRÔ, ETC. PARA
ESSES CASOS O PODER FISCALIZADOR
ESTABELECERIA A CARGA MÓVEL.
2. Á UMA TENDÊNCIA DE SE EXECUTAR DE UM MODO
GERAL, APENAS AS PONTES DE CLASSE 45 COM A
JUSTIFICATIVA DE QUE UMA ESTRADA SECUNDÁRIA
PODE, COM O DECORRER DOS ANOS, SE
TRANSFORMAR NUMA ESTRADA PRINCIPAL.
PONTES
3. QUANDO A ESTRUTURA PRINCIPAL TIVER MAIS DE
30 METROS DE VÃO, PODEREMOS SUBSTITUIR AS
CARGAS CONCENTRADAS DO VEÍCULO POR CARGA
IGUAL MAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA NA ÁREA
DE 3x6m. JUSTIFICA-SE ESSA SIMPLIFICAÇÃO
OBSERVANDO-SE QUE SE OBTÉM PRATICAMENTE
OS MESMOS VALORES DOS ESFORÇOS. NOTA-SEOS MESMOS VALORES DOS ESFORÇOS. NOTA-SE
QUE PARA AS PEÇAS DO TABULEIRO COM
DIMENSÕES PEQUENAS ESSA SIMPLIFICAÇÃO NÃO
É VÁLIDA.
4. QUANDO TIVERMOS PONTES COM REFÚGIOS CENTRAIS, EM
VIAS COM MAIS DE UMA PISTA, É OBRIGATÓRIO O
CARREGAMENTO DESSA ÁREA, POIS AÍ SE QUER PREVER A
POSSIBILIDADE DE OCUPAÇÃO POR VEÍCULOS.
PONTES CLASSE 45
PONTES CLASSE 30
PONTES CLASSE 12
PONTES
TREM-TIPO EM PONTES RODOVIÁRIAS
VEÍCULO TIPO E CARGAS q E q ' UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS
q – APLICADA EM TODAS AS FAIXAS DA PISTA DE ROLAMENTO, NOS 
ACOSTAMENTOS E AFASTAMENTOS, DESCONTANDO-SE APENAS A ÁREA 
OCUPADA PELO VEÍCULO;
q ' – APLICADA NOS PASSEIOS .q ' – APLICADA NOS PASSEIOS .
PONTES
PARA O CÁLCULO DE PLACAS, VIGAS E TRANSVERSINAS, JUNTO ÀS BORDAS DO
ESTRADO, É OBRIGATÓRIO ENCOSTAR A RODA AO GUARDA-RODAS.