Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

rta 
freudiana, essa palavra seria incontestavelmente in 1.
ue vivem o seu 
tempo e contribuem ou alteram, radicalmente, o desenvolvimento do 
conhecimento. 
e alterou, 
onhos, os 
esquecimentos, a interioridade do homem, como probl
eoria, a um 
 
1 J. Laplanche e J.-B. Pontalis. p. 307. 
. Enquanto teoria, 
caracteriza-se por um conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o 
extensa obra, 
durante toda a sua vida, relatando suas descobertas e formulando leis 
gerais sobre a estrutura e o funcionamento da psique humana. A 
caracteriza-se pelo 
 os atos falhos. A 
busca o autoconhecimento ou a [pg. 70]
ra psicoterapias, 
com grupos, 
 importante para a 
es: as novas 
ualismo no mundo 
significa percorrer novamente o trajeto 
pessoal de Freud, desde a origem dessa 
obra torna-se mais significativa quando 
descobrimos que grande parte de sua 
de suas obras, como 
sonhos e A psicopatologia da vida 
cotidiana, dentre outras. 
Sigmund Freud 
 interiores, pois se 
ela foi realizada por Freud, 
Freud formou-se em Medicina na Universidade de Viena, em 1881, 
e especializou-se em Psiquiatria. Trabalhou algum tempo em um 
ogia no instituto onde 
dedicar-se 
 estudo para Paris, 
 que tratava as 
histerias com hipnose. Em 1886, retornou a [pg. 71] Viena e voltou a 
clinicar, e seu principal instrumento de trabalho n
3. 
co e 
Nesse sentido, o caso de uma paciente de Breuer foi significativo. Ana O. 
apresentava um conjunto de sintomas que a fazia sofrer: paralisia com 
nsamento. Esses 
 do pai enfermo. 
ido pensamentos e 
afetos que se referiam a um desejo de que o pai mor
intomas. 
ndicar a origem 
 
2 R. Mezan. Freud: a trama dos conceitos, p. 35. 
3
 que podem ter determinado o surgimento de um 
provocar o desaparecimento do sintoma. 
de seus sintomas, mas, sob o efeito da hipnose, relatava a origem de 
riores da paciente, 
 Este 
pai, o desejo inconsciente da morte do pai enfermo.
Breuer denominou o tratamento que possibilita a 
o dos sintomas. 
Freud, em sua Autobiografia, 
. Posteriormente, 
 [pg. 72]
m tantos 
5, perguntava-se Freud. 
, e era 
exatamente por isso que havia sido esquecido e o pe
significava, necessariamente, sempre algo ruim, mas podia se referir a 
algo bom que se perdera ou que fora intensamente desejado. Quando 
 
4 R. Mezan. Op. cit. p. 52. 
5 S. Freud. Autobiografia. In: Obras completas. Ensayos XCVIII AL CCIII. Madri, Biblioteca Nueva.T. 
III. p. 2773 (Trecho trad. autores). 
o com os pacientes 
u que, muitas vezes, 
e se opunha a tornar 
consciente, a revelar um pensamento, Freud denominou E 
chamou de 
inconsciente.
Tais descobertas 
A PRIMEIRA TEORIA SOBRE 
Em 1900, no livro Freud apresenta a 
nto da 
e consciente. 
inconsciente 
7
 [pg. 73] podem ter sido 
conscientes, em algum momento, e ter sido reprimido
para o inconsciente, ou podem ser genuinamente inconscientes. O 
 
6 Id. ibid. p. 2774. 
7 J. Laplanche e J.-B. Pontalis. Op. cit. p. 306. 
de passado e presente. 
refere-se ao sistema onde permanecem 
ode estar. 
consciente 
o mundo interior. 
 principalmente a 
o. 
A DESCOBERTA DA SEXUALIDADE INFANTIL
re as causas e 
o funcionamento das neuroses, descobriu que a maioria de pensamentos 
e desejos reprimidos referiam-se a conflitos de ordem sexual, localizados 
que na vida infantil 
imidas, que se 
configuravam como origem dos sintomas atuais, e confirmava-se, desta 
xam marcas 
 colocam a 
dominantes. 
 homem como na 
inantes de que o 
. 
libido, 
8. [pg. 74]
No processo de desenvolvimento 
um desenvolvimento progressivo que levou 
Freud a postular as fases do 
desenvolvimento sexual em: fase oral (a 
fase anal (a 
(a 
que 
fase 
genital, mais no 
genital, incluindo 
uanto outros autores 
nfantil. 
ncias 
sucedem-se. Desses eventos, destaca-se o 
ival que impede seu 
 
8 S. Freud. Op. cit. p. 2777. 
zona de prazer. 
escolhendo-o como modelo de comportamento, passando a internalizar 
as regras e as normas sociais representadas e impostas pela autoridade 
paterna. Posteriormente, por medo da perda do amor 
 [pg. 75] pela riqueza do mundo social e 
do social, pois tem 
invertidas as 
EXPLICANDO ALGUNS CONCEITOS
Antes de prosseguirmos um pouco mais acerca das descobertas 
ns conceitos que 
nicos e 
compreender a 
continuidade do desenvolvimento de sua teoria. 
 Freud, inicialmente, 
entendia que todas as cenas relatadas pelos pacientes tinham de fato 
ocorrido. Posteriormente, descobriu que poderiam ter sido imaginadas, 
realidade 
 
realidade objetiva. 
o 
a sua natureza 
. A origem 
ltaneamente. 
3. A de um 
Eros 
Tanatos 
morte, pode ser autodestrutiva ou estar dirigida para fora e se 
4. Sintoma, um 
 de um conflito 
O sintoma, ao 
mesmo tempo que sinaliza, busca encobrir um conflito, substituir a 
partida da 
r os processos [pg. 
76] Os sintomas 
mento; hoje, o 
mer. 
Entre 1920 e 1923, Freud remodela a teoria do apare
introduz os conceitos de id, ego e superego 
sistemas da personalidade. 
O id e se 
. 
O ego 
razer para buscar a 
ealidade. Neste 
o evitamento do 
sentimentos, pensamento. 
O superego 
oridade. A moral, os 
ego refere-se a 
sentimento de culpa. Neste estado, o 
alguma coisa 
erigosa ou 
, como o pai, por 
e do cuidado desta figura de autoridade. 
Portanto, por medo dessa perda, deve-se evitar fazer ou desejar 
o, existe a culpa. 
ade 
s precisa lhe dizer 
mento, o desejo de 
 [pg. 77] como esconder 
de si mesmo esse desejo pelo proibido. Com isso, o mal-estar instala-se 
de autoridade sobre o 
de culpa origina-se na 
 sistemas, 
e-se ao inconsciente, 
inconscientes. 
tem enquanto 
conjunto de 
e se constitui como 
da sociedade em que vive. 
OS MECANISMOS
u do 
mundo interno, pode ser algo muito constrangedor, doloroso, 
desorganizador. Para evitar este desprazer, a pesso
 externas, afasta 
amento. 
para realizar 
mecanismos de defesa. 
lui da 
desta forma, o 
da realidade externa 
canismos, que 
xterior. 
Recalque: te a 
altera, deforma o sentido do todo. E como se, ao le [pg. 
78] sa, e isto 
 ao suprimir a 
 dos mecanismos 
alidade. 
o ego procura afastar o desejo que vai em 
a uma atitude oposta 
o, no caso, um 
desejo agressivo intenso. Aquilo que aparece (a atitude) visa esconder 
 desejo), para 
e poderia ser 
 o filho, do qual 
tem muita raiva porque atribui a ele muitas de suas dificuldades 
or admitir essa 
na mesa, aos 
a barata. 
interno. 
percebe aquilo que foi projetado como algo seu que considera 
gas por serem 
fica os estados 
 justifica as 
irracional e utiliza para isto o material [pg. 79] fornecido pela cultura, 
dor excessivo 
is; e as 
ivos que eclodem na 
guerra, no preconceito e na defesa da pena de morte. 
tros: 
nossa vida 
defender de perigos 
estes mecanismos 
desvendamento pode nos fazer superar essa falsa con
Como justificar a 
guerra?
hecidos e 
inconscientes que determinam, em grande parte, a conduta dos homens 
tar, o sofrimento. 
onhecimento, que 
possibilita lidar com o sofrimento, criar mecanismo
dificuldades, dos conflitos e dos submetimentos em 
nte de cada 
Nesta tarefa, muitas vezes bastante desejada pelo p
cientemente, as 
respondeu, durante 
, exclusivamente, ao 
 do [pg. 80]
psiquiatra e psicanalista D. W. Winnicott,cujos pr
transmitidos na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial, orientavam 
 Ana Freud para a 
entes em 
Atualmente, e inclusive no Brasil, os psicanalistas
ra a pesquisa e 
aumento do envolvimento do 
adolescente com a criminalidade, o 
surgimento de novas (antigas?) 
formas de sofrimento produzidas pelo 
Enfim, eles procuram compreender os 
no social que visam superar o mal-estar na civiliza
O mal-estar na 
te 
faz pensar e ver o que mais nos incomoda: a possibilidade constante de 
 compreender 
interpretativo. 
squecimentos, as 
caminhos de acesso 
ada palavra, cada 
singular. [pg. 81]
aliza-se 
SOBRE O INCONSCIENTE
Que significa haver o inconsciente? Em primeiro lugar (...) uma 
na mente das 
. 
Veja os sonhos, por exemplo. Dormindo, produzimos estranhas 
mos qual. Chegamos 
a pensar que nos anunciam o futuro, simplesmente porque parecem 
anunciar algo, querer comunicar algum sentido. Freud, tratando dos 
 e com bastante 
interpretativa era mais ou menos assim. Tomava as v
sonho, seu ou alheio, e fazia com que o sonhador as
 assim que os 
sonhos diziam respeito, em parte, aos acontecimentos do dia anterior, 
antis do sujeito. 
que produz os sonhos. Vejamos as mais conhecidas. C
uma figura que aparece nos sonhos, uma pessoa, uma 
e aquilo ao mesmo 
a do que o sonho 
interpretado. Outro processo, chamado deslocamento,
entos que, quando 
 sonho aparece, 
Digamos que o sonho, como um estudante desatento, coloca 
riando um drama 
uilo por esquilo... 
ide na forma final do 
) 
nventa para 
ens, uma fonte 
de motivos que explicam o que de outra forma ficari
como o medo de baratas ou a necessidade de autopuni
supomos que opere na mente das pessoas, sem no entanto afirmar que, 
pela 
s Passos, 12) p. 33-6.
[pg. 82]
3. Quais foram as descobertas finais que configurar
4. Como se caracteriza a primeira teoria sobre a estrutura do aparelho 
5.O que Freud descobriu de importante sobre a sexualidade? 
6.Como se caracterizam as fases do desenvolvimento sexual? 
12. Como se caracteriza a segunda teoria do aparelh
fesa do ego? 
s sonhos nos 
ncia para essa 
fosse preciso concentrar numa palavra a descoberta freudiana, essa 
palavra seria incontestavelmente 
3.
4. Pesquisem e discutam textos de psicanalistas cuj
(Folha de S. Paulo, por exemplo). Dois psicanalista
e Contardo 
Calligaris. [pg. 83]
Para o aluno
O que 
atraente. Renato Mezan em seu livro Sigmund Freud, 
ricamente o 
e Freud e os 
cia para se iniciar 
Para o professor
no Brasil 
idas sua 
Autobiografia Cinco 
O livro gia 
de Charles Brenner (5. ed. Rio de Janeiro, Imago, 1
bastante utilizado pelos iniciantes no estudo da Ps
como as diferentes formas de conceituar o mesmo fen
processo na teoria de S. Freud, existe o livro de J. Laplanche e J.-B. 
Pontalis, 
focando sua teoria 
[pg. 84]

Mais conteúdos dessa disciplina