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FaSCi-Tech 55 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. O desenho para o designer de interiores Marcia de Andrade Sena Souza1 Resumo: Este artigo apresenta o desenho como suporte para a aquisição de competências em disciplinas como: história do design, decoração, desenho básico, desenho de interiores, projetos de interiores residenciais e comerciais, perspectivas, desenhos de detalhamento, comunicação visual nos cursos técnicos em design de interiores, considerando as mudanças que ocorreram nessa área a partir do uso da gráfica digital. Palavras-chave: Computação gráfica, desenho de interiores, desenho, design de interiores, comunicação visual. Abstract: This paper presents drawing as support to purchase subject competences of interior design course as design history, decoration, basic drawing, interior drawing, residential and commercial design, perspective, detailing drawings and visual communication, considering changes occurred in this area since the use of graphic computation. Keywords: Computer graphics, interior design drawings, visual communication, drawings, interior design. 1 Introdução O que é o desenho para o designer de interiores? Qual a relação entre o desenho e a representação em design de interiores? Quais as competências relacionadas ao desenho que são necessárias para um designer de interiores? Quais as consequências da tecnologia no ensino de desenho para designers de interiores? Como inserir, de forma produtiva, a computação gráfica nesse contexto? Essas são algumas perguntas que este artigo procura responder a partir de revisão bibliográfica e experiência acadêmica em cursos técnicos de design de interiores. Para isso apresenta algumas disciplinas que fazem parte de currículos de cursos técnicos em design de interiores e suas competências, discute a forma como são desenvolvidas as habilidades e competências relacionadas ao uso do desenho como ferramenta de suporte a sua compreensão e apresenta a solução para um problema de perspectiva que envolve o pensamento gráfico como resultado da síntese cognitiva de várias etapas do processo de aprendizado identificando este como um momento adequado a introdução de softwares para realização de maquetes virtuais. 1 Arquiteta, Doutora em Engenharia de Produção pelo Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ. E:mail: masenaas@gmail.com FaSCi-Tech 56 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. 2 O que é o desenho para o design de interiores? Elaborar projetos de design de interiores pressupõe, entre outras coisas, desenvolver a capacidade de analisar arquitetura, compreender o espaço arquitetônico de forma a ter condições de conceber um projeto que atenda as necessidades do cliente. Nesse sentido cabe considerar a dimensão da participação dessa arquitetura no projeto de design de interiores e perceber que o ambiente interior está sujeito a sua localização, ao seu contexto. Cabe destacar que o preexistente é determinante do projeto em vários graus de participação, variando conforme a qualidade do espaço construído. Evidencia-se aqui a importância da disciplina de desenho básico – desenho à mão livre, desenho de observação. Esse tipo de desenho é usado como ferramenta tanto para o desenvolvimento da habilidade do aluno para a representação, quanto para desenvolver a sua percepção, capacidade de observação, reconhecimento de detalhes, refinamento do olhar para compreensão do espaço construído e de seus arranjos internos – mobiliários, acessórios, equipamentos e sistemas. O aluno precisa desenvolver competências para realizar tanto os desenhos de observação ativa quanto os desenhos de perspectiva de observação. Deve ser estimulado a perceber a forma dos objetos, suas relações de escala e proporção, suas características estruturais, sua posição e organização no espaço, a relação com a luz, sua cor e sua textura. O resultado da aquisição das competências dessa disciplina prepara o aluno para as competências relacionadas ao desenvolvimento de projetos de interiores decorados. Mas não foi sempre assim. Muitos designers iniciaram suas atividades a partir da prática com algum conhecimento estético e convivendo em ambientes de arte, que lhes permitiram a aproximação com o design de interiores. A profissão surge de forma oficial a partir da segunda metade do século XIX, na maior parte dos casos em escolas de arte. O desenho não participou da atividade de decoração de ambientes até a realização de projetos. De lá para cá muita coisa mudou em relação a prática profissional dos designers. A evolução técnica nas áreas de design de produto e o de design gráfico levou o desenho a outras abordagens. É empregado para a análise de estilo, reconhecimento de detalhes na história do design. Na decoração é tratado como suporte para análises de projetos considerando os elementos e princípios do design na formulação de conceitos para atender as demandas dos projetos. Em comunicação visual exploram desde o alargamento das possiblidades de FaSCi-Tech 57 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. percepção e experimentação do espaço até as técnicas para organização das formas no espaço, uso da cor e seus desdobramentos, experiências a partir do uso do desenho como ferramenta para expressão, representação e análise. Em materiais e revestimentos é coadjuvante nas paginações de revestimentos, em estudos de grafismos de materiais e na composição plástica dos ambientes. Em projetos de interiores é instrumento de análise e síntese do pensamento gráfico com vistas a atender o objetivo do projeto. Soma-se a tudo isso o fato do desenho estar associado à evolução de várias áreas do conhecimento que impactam diretamente aspectos como a qualidade do espaço e a funcionalidade, são elas: a ergonomia, a ergonometria, o desenho universal, entre outras que são exemplos significativos da importância do desenho para o projeto de design de interiores. 3 Qual a relação entre o desenho e a representação em design de interiores? O desenho é usado na sistematização dos processos de análise, representação e expressão técnica de projetos de arquitetura e design de interiores, a partir de técnicas artísticas, códigos gráficos (simbologia e notações recomendadas pelas normas técnicas nacionais e internacionais) ou ferramentas computacionais associadas às novas metodologias para realização de projetos. O desenho técnico permite a troca de informações entre profissionais das várias áreas de projetos – elétrica, luminotécnica, hidráulica, entre outros. Permite também ao designer de interiores propor layouts e especificar mobiliários com posição e dimensões preestabelecidas. A planta técnica específica do designer de interiores é um desenho de uma planta baixa do ambiente com mobiliário representado em escala e cotado, além de serem cotadas também as circulações entre os móveis. Cabe, no entanto observar que a representação do espaço tridimensional em suporte bidimensional – papel, torna a experiência do aluno limitada quanto ao desenvolvimento do projeto, e para compensar isso o ensino da perspectiva técnica, tanto a paralela quanto a cônica, foi o meio empregado durante muito tempo para fornecer ao aluno melhores condições de exploração do espaço, Com o surgimento da computação gráfica no final do século XX muitas mudanças foramempreendidas. O desenho saiu da sua condição de mero suporte de representação e assumiu o papel de suporte a experimentação do espaço, tornando-se fundamental também na análise e na FaSCi-Tech 58 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. expressão, em disciplinas que antes não se ocupavam do desenho em suas abordagens e metodologias. Rapidamente esses programas foram ganhando espaço e gradativamente passaram a compor as disciplinas de cursos de graduação e cursos técnicos no design de interiores e áreas correlatas: arte, arquitetura, design, entre outros. O uso dessas ferramentas, no entanto, esteve sempre relacionado às limitações dos alunos e professores quanto à aquisição e disponibilidade para o uso desses equipamentos, bem como para a formação de base desses alunos e a disponibilidade dos professores para atualização de seus conhecimentos. Antes da computação gráfica o desenho era o meio usado para a representação de projetos. Dessa forma o aluno que pretendesse se profissionalizar nessa área precisaria antes de tudo ter algum conhecimento de desenho. Em geral esse conhecimento se iniciava no ensino médio e posteriormente nos cursos de profissionalização ou ensino superior. Com a introdução da computação gráfica e ensino de softwares em áreas correlatas, o desenho passou por algum tempo por uma situação de transição quando eram questionados o seu uso e até mesmo indagava-se sobre seu desaparecimento com a substituição por programas da área gráfica. Aos poucos, com a consolidação dos meios digitais e o surgimento de projetos inovadores na arquitetura, como as formas complexas - Museu Guggenheim de Bilbao, considerado um projeto “forma produto dos meios digitais” e outros projetos de Frank Gehry, como o Peixe em Barcelona e a “Walt Disney Concert Hall” em Los Angeles, que impactaram o modo de desenvolver projetos e consequentemente a forma de analisa-los para possíveis alterações de uso, a computação gráfica foi atingindo novos patamares nos cursos. Gehry, por exemplo, desenvolveu peças para o design de interiores com formas complexas como a “Easy Chair”, o “Left Twist Cube”, a partir do conhecimento da tecnologia CAD-CAN. Esses produtos estão no mercado, assim como vários outros. O aluno de design de interiores pode ter contato com um mobiliário de formas complexas em um site, uma revista ou por qualquer outro meio, pode achar a forma interessante e resolver especificar em seu projeto. Nesse caso precisará representa-lo. Como fazer essa representação? O desenho de croqui permitirá que ele analise o artefato? E o desenho técnico, nesse caso será suficiente para que ele represente o objeto em seu projeto? FaSCi-Tech 59 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. O CAD é um software empregado para auxiliar no modelamento de artefatos a partir de informações geométricas. No caso das formas complexas o processo empregado partiu da experimentação através de uma metodologia desenvolvida por Gehry que não utilizou o desenho propriamente dito em sua concepção inicial. Sua metodologia pressupõe o uso de ferramentas computacionais poderosas e metodologia específica. Como esse aluno poderia explorar essa peça? A partir da experimentação espacial com conhecimento de análise da forma a partir da sua formação em desenho? Utilizando um software como o CAD? Para utilizar esses softwares é necessário dispor de grande quantidade de conhecimento e domínio da visão espacial - tridimensional. No caso dos designers de interiores a demanda é a análise, representação e expressão de projetos de layouts de ambientes internos. Esse conhecimento pressupõe a experiência com o estudo da forma e compreensão da sua posição no espaço. A capacidade de “ver” é uma das metas com esses alunos de design de interiores. Essa capacidade pressupõe experimentação em vários aspectos do estudo da forma, sempre com passagens pelo conhecimento do desenho de croquis, pensamento gráfico, como suporte a capacidade criativa para solução de problemas. Independente do processo de desenvolvimento do projeto é preciso conferir aos alunos bases para que eles avancem em seus estudos sobre o espaço tridimensional. O estudo da forma, por sua vez, pressupõe análises que consideram os elementos primários da forma – ponto linha, plano e volume, elementos visuais. Transformações da forma: dimensionais, subtrativas, aditivas, entre outras. Organização da forma: linear, radial, em rede, entre outras. Como explorar esse conhecimento sem partir das formas elementares, do conhecimento do desenho básico e de seu desdobramento nas várias disciplinas de desenho? Como explorar o espaço construído sem o conhecimento em desenho? Esse tipo de análise é suficiente para explorar formas complexas de mobiliário contemporâneo como aqueles projetados por Gehry? FaSCi-Tech 60 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. 4 Quais as competências relacionadas ao desenho que são necessárias para um designer de interiores? Já foram apontadas as competências para desenho de observação, perspectiva e desenho técnico. Em design de interiores trabalha-se a concepção de projetos a partir dos elementos do design e de critérios de sua organização. E onde começa o projeto? O projeto começa na demanda do cliente pela solução de um problema espacial para atender a realização de um programa de atividades. Que competências o aspirante a designer de interiores precisa desenvolver para realizar um projeto de interiores de qualidade? Os alunos precisam desenvolver no curso de designer de interiores competências que lhes possibilite analisar, compreender, conceber e representar projetos com seus elementos arquitetônicos e mobiliários em 2d ou 3D. Precisam realizar análise da arquitetura para compreender e em seguida realizar a síntese das ideias e conclusões – concepção do projeto de design de interiores. A concepção de projetos nesse caso se dá a partir dos elementos do design e da sua organização, que até então demandavam desenho para o domínio do processo de projeto e que hoje contam com novas metodologias e novas ferramentas que propiciam estudar formas complexas. Cabe citar aqui como exemplo a metodologia usada por Gehry para o desenvolvimento de projetos iniciando com estudos em 3D. A partir da concepção de projetos modelados em maquetes físicas e do uso de scanners para a conversão dessas maquetes em maquetes virtuais, Gehry conseguiu projetar grandes obras arquitetônicas de formas complexas, só se utilizando do desenho em etapas posteriores. Como seria analisar um espaço de formas complexas? Reduzindo a escala e passando para a análise da forma de mobiliário, supondo um ambiente de estar com um “Left Twist Cube” ou uma poltrona “Easy Long Chair” de Gehry, como orientar o aluno para que possa especificar e representar uma peça cuja forma é complexa em um projeto? Como um aluno das escolas de design de interiores de hoje pode analisar uma forma complexa? Como viabilizar a inclusão de formas complexas em seu repertório para projetos? Como viabilizar que ele incorpore esse conhecimento a sua prática profissional? Que competência é preciso desenvolver nesse aluno? FaSCi-Tech 61 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. 5 Quais as consequências da tecnologia no ensino de desenho para designers de interiores?A evolução da tecnologia – desde os primeiros programas gráficos vem impondo que as disciplinas de desenho passem por transformações significativas e sucessivas para que o profissional possa compreender e especificar novos produtos. Esses programas vêm impactando o modo de pensar e resolver problemas relacionados ao design de interiores. O design thinking e sua aplicação em etapas de concepção de projetos, com técnicas de mapas mentais, brainstorming, uso da linguagem, de figuras, entre outras, sugerem uma nova abordagem dos processos de análise ambientes e síntese de soluções. Um exemplo disso é o emprego das conexões forçadas para transformar um ambiente de uma lavanderia, de um simples ambiente de trabalho em ambiente interativo, estimulante e atrativo. A aplicação dessas técnicas sugerem novas interpretações e vivências do espaço, ampliam suas possibilidades de uso do espaço. No caso da lavanderia, a forma como o designer se propôs a pensar a solução para o projeto a partir da análise de imagens e os grafismos apontam a presença do desenho no processo de concepção do projeto e na apresentação da solução de forma inovadora. O estudo de ambientes a partir de conexões, especialmente as que ele classifica como “conexões forçadas” – realizadas entre temas que aparentemente não possuem nenhuma correlação, pressupõem a análise de elementos a partir de sua forma- desenho e sua sintaxe visual em produtos, nesse caso o projeto de uma lavanderia que convida o cliente a utilizar o ambiente. O início da atividade de Gehry em suas pesquisas para construção e sua casa em Santa Mónica na Califórnia se estabeleceu a partir da desconstrução da ideia sobre o uso de materiais que eram empregados na construção de casas na região. Esse estudo pressupõe a análise visual do grafismo de alguns desses materiais tanto para análise de seu uso anterior como para sua nova aplicação, e então aparece novamente o desenho como precursor da análise e síntese do material. Tanto o processo de produção de projeto usado por Gehry – que pressupõe a uso de sistemas CAD-CAN, quanto no projeto da lavanderia – que pressupõe design thinking, evidencia-se a preexistência de conhecimentos de desenho para a concepção do produto. FaSCi-Tech 62 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. 6 Conclusão: Como inserir, de forma produtiva, a computação gráfica nesse contexto? O desenho está associado à evolução de várias áreas do conhecimento, a saber: a ergonomia, a ergonometria, o desenho universal, cujos parâmetros ideais pressupõem sua aplicação. O estudo da forma, por sua vez, demanda considerar as transformações da forma: dimensionais, subtrativas, aditivas, a sua organização - linear, radial, em rede, tudo isso tem base em desenhos, análises gráficas e sínteses também gráficas. Logo, aqui também o desenho é instrumento de análise síntese da forma. Além disso, no caso das formas complexas, são necessárias análises mais complexas com equipamentos e metodologias que demandam recursos fora dos padrões praticados na maioria das escolas brasileiras – se considerarmos como padrão de uma escola média o PC, o data show e a impressora 2d. Para um aluno de curso técnico nesse caso a análise a partir do desenho de observação é válida e necessária. Novas abordagens para a concepção de projetos vêm se utilizando do desenho além dos processos conhecidos de representação gráfica da arquitetura de interiores, mas também para sua concepção e gestão das etapas e em processos de análise e síntese de ideias – fase de concepção. Nesse caso o design thinking se utiliza de uma linguagem própria e criativa que possibilita a comunicação de ideias e a ampliação da criatividade dos técnicos envolvidos. A inserção da computação gráfica em cursos técnicos de design de interiores deve ser realizada de forma aplicada, a partir análise dos conteúdos abordados em cada disciplina e da competência adquirida pelo aluno sempre com foco no objetivo final – o projeto. A introdução de novas ferramentas deve pressupor novas abordagens e possibilidades para realização dos projetos com a intenção de obter ganhos reais nos processos de realização de projetos, na oferta de melhor qualidade de vida aos clientes e em melhores resultados aos projetistas. Para isso é necessário que as escolas de arquitetura e design de interiores tenham sistematizado seus processos de produção de projetos e que conheçam cada uma das etapas e as competências necessárias a sua realização de forma que possam adquirir o domínio das ferramentas adequadas à incorporação nesses processos sem perda de qualidade dos mesmos. A prevalência do desenho no processo de concepção de projetos demonstra, por enquanto, ser uma evidência se considerarmos o uso que vem sendo dado a ele nos cursos. No entanto, não há como prever os caminhos que serão trilhados por designers de interiores e FaSCi-Tech 63 FaSCi-Tech – Periódico Eletrônico da Fatec São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 11, Out. 2016, p. 55 a 63. arquitetos diante da velocidade na produção de ferramentas e metodologias nessa área de conhecimento. Referências bibliográficas e eletrônicas Brooker, G, Stone, S. O que é design de interiores?. 1ª. Edição. Editora SENAC/SP. São Paulo, 2014. Dondis, D.A. Sintaxe da linguagem visual. 2ª. Edição. Editora Martins Fontes. São Paulo. 2003. Laseau, P. Graphic thinking for architects and designers. 3ª. Edição. Jonh Wiley & Sons, INC. Toronto, Canadá. 1989. Lupton, E (org.) Intuição, ação e criação graphic design thinking. 1ª. Edição. Editora G. Gili ltda, São Paulo. 2013. Munari, B. Design e comunicação visual. 1ª. Edição. Editora Martim Fontes. São Paulo. 2006. Souza, M de A. S. Um estudo sobre os recursos gráficos computacionais empregados no projeto de arquitetura do Museu Guggenheim de Bilbao. Monografia do Curso de Especialização em Técnicas de Representação Gráfica da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2009. SOUZA, M de A. S. Soares, C.C.P. As formas complexas no museu Guggenheim de Bilbao e o uso da ferramenta computacional para o desenvolvimento do projeto. Anais do VIII Seminário da Pós-graduação em Desenho IV Colóquio sobre Desenho. Feira de Santana: UEFS, 2012. v. 1. p. 228-240. 2012. Souza, M de A. S. Geometria descritiva: aplicação de exercício usando o hexaedro. Artigo publicado nos Anais do Graphica 2013. Florianópolis, 2013.
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