Buscar

MAQUETE Livro-Texto Unidade II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

29
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Unidade II
5 INSTRUMENTOS PARA CONFECÇÃO DE MAQUETES
Alguns materiais de desenho são importantes na hora de executar uma maquete. Os esquadros, por 
exemplo, são úteis para auxiliar no desenho, servindo de apoio para traçar linhas; o compasso auxilia a 
executar desenho de círculos; a régua de alumínio é útil para apoio de corte.
Figura 21 
São ferramentas de corte: estilete, tesoura, serra de corte e estilete tipo bisturi (imagem a seguir). Há 
ainda outras ferramentas, como alicate, chave de parafuso, furadeira, solda, parafusadeira, lixadeira etc.
Figura 22 
30
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
 Observação
Os materiais de confecção de maquetes aqui citados são referências. 
Um projeto é diferente do outro.
6 TÉCNICAS DE CONFECÇÃO DE MAQUETES
Existem várias técnicas para a confecção de maquetes. É comum que um maquetista, ao longo do 
tempo, descubra técnicas e materiais para aperfeiçoar seu trabalho. Basicamente, o que diferencia uma 
técnica de outra é o material utilizado na execução.
6.1 Etapas de desenvolvimento e técnicas básicas
Numa maquete arquitetônica (por exemplo, residencial), em que a representação é focada na 
edificação, a primeira parte a ser executada é o terreno. Através da planta topográfica, com as curvas de 
nível, você irá cortar e sobrepor uma curva a outra, criando o desnível do seu terreno.
Figura 23 
31
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
 Observação
Utilize de uma metodologia para identificar as peças que já foram 
cortadas. Essa identificação ajudará na hora da montagem.
Feito isso, é hora de representar no terreno os platôs onde a edificação está inserida. No terreno 
também já devem estar representados todos os caminhos e acessos à edificação.
Figura 24 
Agora, faça o acabamento das peças (pintar, fazer textura, colar imagens etc.) antes de unir todas as 
partes. Depois, com todas as peças cortadas e feito acabamento, o terreno já está pronto. Está na hora 
de começar a montar o seu projeto, mas, atenção, a montagem também requer orientação: antes de 
começar a colar as peças, faça uma simulação dessa montagem.
32
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
 Saiba mais
Sobre a execução de maquete física topográfica, leia o artigo indicado 
a seguir.
MARQUES, A. C.; PIMENTA, A. B. A maquete física no ensino de topografia 
para arquitetos e urbanistas. CES Revista, Juiz de Fora, v. 29, n. 2, p. 5‑19, 
2015. Disponível em: <https://seer.cesjf.br/index.php/cesRevista/article/
download/554/426>. Acesso em: 9 jan. 2019.
Para desenvolver uma maquete com madeira balsa serão necessários:
• desenho das plantas e elevações/fachadas na escala da maquete (os desenhos podem ser plotagem 
ou feitos a mão);
• estilete;
• escalímetro;
• tesoura;
• cola bastão;
• lixa;
• fita crepe;
• cola de alto contato (como Super Bonder);
• caneta;
• régua metálica (se tiver);
• acetato, para representar o vidro (quando tiver no seu projeto);
• madeira balsa;
• base de corte.
É importante ter uma base de corte para não estragar a superfície da mesa sobre a qual você está 
trabalhando. No mercado existe um material específico para ser usado como base de corte, mas você pode 
utilizar de um pedaço de vidro ou uma folha de laminado, por exemplo, para ser a sua base de corte. 
33
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Figura 25 
A marcação quadriculada da base de corte auxilia na medição e também no alinhamento do material, 
como um esquadro.
Comece colando os desenhos da planta na madeira balsa. Em seguida, utilizando o estilete e uma 
régua (ou esquadro) como apoio, corte as áreas necessárias para a maquete. Passe o estilete devagar. 
Repita o passo para todas as partes da maquete.
Ao fazer a parede externa, para cortar as fachadas/elevações, repita o mesmo passo do corte da 
planta, colando os desenhos na madeira balsa e cortando com o estilete. Nas fachadas, geralmente, 
temos as aberturas de portas e/ou janelas. Atente para não esquecer o corte dessas aberturas.
Para representar vidro, utilize acetato. Corte o tamanho do acetato de acordo com a área da fachada 
e cole‑o pelo lado de dentro. Para colar o acetato, prefira cola de isopor (o acabamento fica melhor que 
com a cola do tipo Super Bonder).
Para fazer árvores, você precisará dos seguintes materiais:
• recipientes;
• espuma, tipo esponja, bucha (dê preferência por cores claras);
• corante na cor verde (prefira vários tons);
• tinta marrom;
• pincel;
• cola branca;
34
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
• cabo flexível;
• estilete.
Corte a espuma em pedaços menores. Dependendo da escala da sua maquete e da representação 
da vegetação, você pode usar um processador ou liquidificador para triturar a espuma em pedaços 
menores. E, para tingir a espuma de verde, você pode utilizar tinta guache, anilina ou tinta spray.
 Observação
Anilina é um pigmento em pó vendido em lojas de artesanato.
Aqui que você vai precisar das luvas. Em um recipiente, coloque uma quantidade de espuma picada 
e/ou triturada e despeje a tinta (guache ou anilina). Cuidado para não despejar muita tinta: se a espuma 
ficar muito encharcada, o tempo de espera para secagem será muito maior.
Se você tiver optado por tinta spray, em um recipiente, dê pequenas borrifadas até atingir o efeito 
desejado. Em qualquer um dos casos, deixe secando antes de colar essa espuma no caule.
Para fazer o tronco e os galhos de árvore, utilize um cabo flexível. A espessura do tronco depende 
da escala da maquete.
Na execução das árvores, você deve estar atento à proporção de tamanho entre as diferentes partes 
que a compõem. Por exemplo, para uma árvore na escala 1:50 com 5 m de altura e uma copa de 5 m de 
diâmetro, você precisará cortar um cabo flexível de 20 cm de comprimento.
Figura 26 
35
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Figura 27 
Para criar o tronco e os galhos, com a ajuda de um estilete, desencape o cabo tirando a parte de 
plástico que protege os fios de cobre. Dobre‑o ao meio e torça a primeira parte do cobre para criar a 
estrutura do tronco.
Repare que na base do tronco foi criada uma “argola”. Essa argola será usada para fixar a árvore 
na maquete.
Figura 28 
36
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
Com a segunda parte dos fios de cobre você pode criar os galhos da árvore.
Figura 29 
Para fazer a base de sustentação da sua árvore, abra a argola e afaste os fios de cobre, criando uma 
base arredondada. No miolo dessa base, junte alguns fios de cobre e torça, fazendo um tipo de “pino”. 
Esse pino será a sustentação da sua árvore na maquete.
Figura 30 
37
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Com um estilete, faça um furo pequeno na maquete, coloque cola, sem excesso, e fixe a árvore. Para 
pintar o cobre, utilize tinta de tecido na cor marrom (é interessante dispor de mais de um tom de marrom).
Para a colagem da espuma na copa, você precisará deum pincel e de cola branca. Lembre‑se de que a 
área de colagem dos galhos é uma região de pequeno contato, por isso a dica é colar as folhas aos poucos.
Para a colagem de espuma triturada ou picotada, com o pincel, aplique a cola branca em uma pequena 
área do galho e jogue a espuma tingida aos poucos. Repita o processo em todos os galhos para finalizar.
 Observação
Atenção, não aperte a espuma triturada com muita força para não 
perder o aspecto natural das folhas.
Espere secar. Então, com o pincel, dê leves batidas no tronco, a fim de que o excesso da espuma, que 
não aderiu ao tronco, seja eliminado. Repita o processo de colagem até atingir o efeito desejado.
 Lembrete
O processo de execução de uma maquete é feito de detalhes. 
A organização deve ser pensada antes e deve ser seguida durante a execução.
6.2 Construção de sólidos básicos
A construção de sólidos pode ser feita a partir de desenhos planificados. Nesse caso, podem ser 
utilizados papéis variados (como cartolina, cartão, duplex ou triplex).
Essa técnica possibilita a criação de diversas formas, como paralelepípedo, cubo, cilindro e pirâmide.
Figura 31 
38
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
Figura 32 
Figura 33 
Figura 34 
 Saiba mais
Para aprofundar seus conhecimentos sobre o processo de execução de 
maquete através da técnica de prototipagem digital, leia o artigo indicado 
a seguir.
CELANI, G. et al. O processo de produção de uma maquete com 
técnicas de prototipagem digital. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMETRIA 
DESCRITIVA E DESENHO TÉCNICO, 19. Disponível em: <http://www.fec.
unicamp.br/~lapac/papers/celani‑et‑al2009b.pdf>. Acesso em: 9 jan. 2019.
39
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
6.3 União das peças de composição
6.3.1 Dobraduras
Para conseguir uma dobradura com acabamento perfeito, a dica é passar levemente a lâmina do 
estilete nas linhas que serão dobradas, vincando‑as. Essa técnica é útil em papéis de gramatura espessa.
Figura 35 
6.3.2 Encaixes
Nas maquetes residenciais, as espessuras de paredes devem ser representadas. A escolha do material 
e da escala vai determinar qual o melhor material a ser utilizado. Quanto aos encaixes, devem ser feitos 
com cola, a ser escolhida de acordo com o material utilizado na execução da maquete.
Figura 36 
7 BASES E PROTEÇÃO DE MAQUETES
A montagem de uma maquete começa pela sua base. É importante ter uma base firme e rígida. Não 
se esqueça de que uma maquete pode precisar ser transportada para vários lugares, e, por isso, temos 
que ter especial atenção para a escolha do material da sua base.
40
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
A escolha do material para a base é determinada pelo tamanho e pelo peso da maquete. O tamanho 
está relacionado à escala de execução, o peso final é determinado pela quantidade e pelos materiais 
necessários para a representação do projeto.
7.1 Bases para maquetes
Os materiais mais utilizados para fazer a base são placas de isopor com espessura inicial de 5 mm. 
Se possível, prefira o isopor compactado.
Em alguns casos, podem ser utilizadas como base as madeiras compensadas, encontradas, no 
mercado, em forma de placas. A espessura de uma placa de madeira compensada varia, começando, 
geralmente, em 1 mm.
A maioria dos materiais utilizados nas bases tende a deformar com o tempo 
pelo manuseio ou mudanças de temperatura. Uma das formas de evitar 
este problema é construir uma estrutura quadriculada sob a placa principal 
da base. Esta estrutura compõe‑se de tiras que são montadas de forma 
perpendicular à placa principal da base (NACCA, 2006, pag. 103).
Figura 37 
A figura anterior é um modelo de base resistente e leve ao mesmo tempo. Essa base pode ser 
utilizada para diversos tipos de maquetes. Para a determinação do material adequado para construir a 
base, deve‑se levar em consideração o tipo de maquete que será executada.
Para compor uma base como a da figura anterior, você deve seguir os passos a seguir:
• Divida a base em parte iguais, no sentido horizontal e vertical. Para facilitar, faça a divisão por 
números múltiplos de 2.
41
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
• As travessas internas (ver figura anterior) variam de tamanho de altura. Para bases pequenas, use 
travessas com altura entre 2 cm e 4 cm.
• Nas tiras, marque o ponto onde as tiras horizontais e verticais se encontram. Nesse ponto, recorte 
um triângulo para servir de encaixe.
• Comece a montagem pelas laterais. Primeiro cole as tiras com recorte e, posteriormente, as tiras 
sem recorte.
Figura 38 
7.2 Proteção de maquetes
Maquetes de empreendimentos imobiliários geralmente ficam fechadas sob uma cúpula. O acrílico, 
por ser um material leve e resistente, é o mais usado para fazer esses fechamentos de proteção.
Figura 39 
42
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
 Lembrete
A base da maquete e o seu fechamento, quando necessário, deve ser 
pensando no planejamento inicial do processo de execução.
Exemplo de aplicação
Desenhe um cubo planificado de 7 cm x 7 cm. Deixe 7 mm de aba de colagem. Linhas cheias são para 
corte, linhas pontilhadas são para o vinco. Dobre e cole as abas para criar a volumetria.
Figura 40 
Figura 41 
43
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Dobre e cole as abas para criar a volumetria.
Figura 42 
Figura 43 
44
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
8 MAQUETES ELETRÔNICAS
8.1 Modelagem de maquetes eletrônicas em ambientes virtuais
A maquete 3D, também conhecida como maquete eletrônica, é uma representação visual em três dimensões 
de um projeto de arquitetura ou design. Essa modelagem é feita por softwares gráficos específicos que obtêm 
um resultado final muito próximo da realidade. Volume, profundidade, iluminação, textura de materiais, 
transparências e sombras são efeitos conseguidos por esses softwares. O resultado dessas representações chega 
a um nível realístico tão grande que, em alguns casos, é difícil diferenciar a maquete de fotos reais.
Nos dias de hoje, um designer utiliza muito a maquete virtual para apresentar seus projetos. A 
maquete virtual permite ao designer mostrar para seu cliente, de forma mais real, qual será o produto 
final do projeto. Com a maquete virtual, torna‑se possível eliminar eventuais erros de projeto.
Softwares voltados para a elaboração de simulações digitais oferecem uma modelagem 
tridimensional capaz de chegar a resultados extremamente realistas da representação de um projeto, 
seja ele arquitetônico, de interiores ou de produto.
A escolha adequada do programa depende da demanda do profissional. Hoje, no mercado, existem 
muitos softwares para modelagem de projeto arquitetônico. Desde os mais simples, para quem está 
começando a trabalhar com modelagem 3D, até os mais avançados, com recursos que possibilitam até 
criar cenas de movimento.
É muito comum o profissional trabalhar com mais de um programa de modelagem, já que eles 
se completam, oferecendo diferentes recursos. Para uma escolha adequada do programa, leve em 
consideração a praticidade no uso, a variedade de recursos oferecidos, o resultado final e o preço. Por 
isso é importante definir suasnecessidades de trabalho.
 Lembrete
As maquetes eletrônicas são utilizadas na arquitetura e no design para 
a elaboração do processo projetual e também como representação final do 
projeto para o cliente.
8.2 Softwares mais utilizados por profissionais da área de Design de 
Interiores e Arquitetura
A maquete digital, também conhecida como maquete virtual, é um recurso computacional utilizado 
por profissionais da área de Design de Interiores, Arquitetura e Desenho Industrial.
Para executar uma maquete digital, é necessário utilizar softwares específicos de modelagem 
tridimensional. A representação de uma maquete digital pode ser executada em diferentes níveis de 
acabamento, podendo ser uma representação esquemática, detalhada ou foto‑realística.
45
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
A seguir serão apresentados os softwares mais utilizados para executar uma maquete digital.
8.2.1 Sketchup
É o mais conhecido e usado por escritórios de arquitetura e design. É um software totalmente 
dedicado a modelagens em 3D. O programa permite criar ambientes a partir de um desenho de planta 
importado de outro programa ou mesmo começar a desenhar do zero o seu projeto. Além de modelar 
em 3D, o Sketchup permite inserir cor, textura e materiais no seu desenho. O Sktechp é um programa de 
modelagem que utiliza um plugin do V‑Ray para fazer a renderização da imagem.
 Observação
Plugin é um recurso de outro programa instalado no seu programa.
Renderizar é o termo usado para deixar as imagens produzidas em 
ambientes 3D realisticas.
O programa é da marca Google. Ele é oferecido em duas versões, uma mais simples e gratuita 
(https://www.sketchup.com/download/all) e outra mais completa, uma versão Pro, mediante 
pagamento. A seguir, temos um exemplo de imagem feita no software Stetchup, sem o tratamento 
de um programa de render.
Figura 44 
8.2.2 V‑Ray
É um programa finalizador, usado para acabamento final do projeto. Possui recursos de iluminação, 
textura e movimentos, podendo criar imagens pelas quais o usuário transita, como num ambiente. 
O seu surgimento, em 2002, elevou a forma de representação realística das modelagens. Por sua 
eficiência, hoje é um dos renderizadores mais utilizados no mercado.
46
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
Trabalha em conjunto com os programas: Sketchup, 3ds Max, Revit e Rhinoceros (a combinação 
desses programas com o Sktechup vai tornar suas imagens bastante realistas e próximas de fotografias). 
O V‑Ray vem se destacando entre os programas de renderização pela sua eficiência, rapidez para gerar 
a imagem renderizada e qualidade final.
Uma das qualidades a ser destacada no programa é a possibilidade de você criar e salvar materiais 
específicos para ser utilizados em projetos futuros. As configurações de iluminação também merecem 
destaque. O programa é capaz de utilizar dados das principais empresas de iluminação, como a Philips, 
permitindo, com isso, um efeito de luz condizente com o real.
A seguir, temos o exemplo de projeto criado pelo software Sktechup e tratado no software V‑Ray.
Figura 45 
8.2.3 AutoCAD
O programa também possui a plataforma para trabalho em 3D. Os designers utilizam o programa 
mais para desenhos em 2D. O conjunto de recursos do AutoCAD para executar desenho tridimensional 
é mais tímido em relação aos outros programas.
8.2.4 Kerkythea
É um programa de renderização muito fácil de usar, ideal para estudantes e profissionais 
iniciantes. Seu uso em conjunto com o programa Sktechup gera ótimos resultados. Possibilita 
efeitos de iluminação e textura.
47
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Figura 46 
8.2.5 3ds Max
Conhecido no mercado do design por gerar imagens densas, com cores vivas e muito próximas de 
fotografias. Possui recursos para texturas e desenhos. Permite inserir efeitos de luz e reflexos no seu 
projeto. O programa, igual o Sketchup, também trabalha com o recurso de plugins. A seguir, temos uma 
imagem renderizada no software 3ds Max.
Figura 47 
48
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
8.2.6 Archicad
O programa permite criar modelos em 3D e renderizações.
 Saiba mais
Para aprofundar seu conhecimento, pesquise sobre ArchiCAD em:
KRIPPAHL, M. Graphisoft archicad: visão geral. Bimexperts. set. 2017. 
Disponível em: <http://bimexperts.com.br/graphisoft‑archicad‑visao‑
geral/>. Acesso em: 11 jan. 2018.
8.2.7 Revit
Seu principal uso é na modelagem em 3D. Vem sendo considerado o novo AutoCAD. Assim como 
o AutoCAD, também é um produto da Autodesk. Possui recursos mais inteligentes que o AutoCAD. 
Possibilita fazer cálculos e gerar módulos do projeto com as informações que farão parte da maquete.
Figura 48 
49
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Figura 49 
8.2.8 Lumion 3D
O Luminon 3D pode ser entendido como uma biblioteca de recursos que possibilita a finalização de 
projetos. A partir de um arquivo de modelagem que você exporta para o Lumion, é possivel trabalhar essa 
imagem com texturas, iluminação etc. O Lumion possibilita que os arquivos gerados sejam transformados 
em imagem ou vídeos. A seguir, temos o exemplo de uma imagem tratada no software Lumion.
Figura 50 
8.2.9 SimlabSoft
Também é um plugin de recursos para modelagem em 3D. Fácil e prático para trabalhar com um 
poderoso sistema de renderização. Trabalha com iluminação e insere objetos na cena do projeto.
50
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
8.2.10 Blender
É indicado para profissionais mais experientes, por possuir um complexo sistema de uso. Apresenta 
um excelente resultado nas modelagens e na renderização das imagens. A seguir, temos exemplos de 
imagens modeladas e renderizadas pelo software Blender.
Figura 51 
Figura 52 
51
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
 Lembrete
Dependendo do projeto, do nível de detalhamento e da complexidade, 
pode ser necessário utilizar mais de um software.
Figura 53
 Saiba mais
Acesse o site indicado a seguir para fazer o download gratuito de 
diversos blocos para os softwares, AutoCAD, Sketchup, Revit e 3ds Max.
<https://www.cadblocksfree.com/en/3d‑cad‑models.html>.
52
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
8.3 Impressão 3D
A impressão em três dimensões (3D) surgiu em 1984, no estado da Califórnia (EUA), criada pelo 
engenheiro Chuck Hull.
As impressoras 3D estão mudando o modo de criação e fabricação de objetos. Ela é produto de 
uma nova tecnologia, conhecida como técnica de fabricação aditivada ou pelo termo em inglês fused 
deposition modeling (FDM), que pode ser traduzido por algo como modelagem por fusão e depósito. O 
processo se dá adicionando camadas sobrepostas de insumo (material). A liga plástica é o material mais 
utilizado para impressão em 3D.
 Saiba mais
Sobre os desafios da impressão 3D no ensino de Design, leia o artigo 
indicado a seguir.
CHICCA JÚNIOR, N. A.; CASTILLO, L. G. Os desafios em utilizar a 
impressão 3D no processo ensino‑aprendizagem de design. Renote, Porto 
Alegre, v. 16, n. 1, 2018. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/renote/article/download/86040/49401>. Acesso em: 9 jan. 2019.
O processo de impressão é simples. O injetor do material aquece e puxa a liga plástica que está 
enrolada em uma bobina. O material vai sendo derretido sobre uma base num movimento orientado 
segundo os eixos cartesianos x e y. Conforme o mecanismo se movimenta no eixo, o material vai sendo 
depositado sobre camadas.
Ao término de cada camada, a base se move no eixo cartesiano z (da altura), e o processo de 
preenchimento das camadas se inicia novamente.
 Saiba mais
Sobre a mudança de consumo e os produtos de uma impressora 3D, leia 
o artigo indicado a seguir.
PINHEIRO, C. M. P.; MOTA, G. E; STEINHAUS, C.; SOUZA, M. Impressoras 
3D: uma mudança na dinâmica do consumo. Signos do consumo, São Paulo, 
v. 10, n. 1, p. 15‑22, jan./jun. 2018. Disponível em: <http://www.revistas.
usp.br/signosdoconsumo/article/download/128758/138328/>. Acesso em: 
9 jan. 2019.
53
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Figura 54 
O processo consiste na construção de modelos em 3D a partir de um desenho desenvolvido por um 
software e enviado para impressora 3D. No design e na arquitetura, é muito comum utilizar o software 
Sketchup para fazer a modelagem.
 Observação
O tempo de execução de um objeto vai depender do tamanho e da 
qualidade da impressão desejada.
A seguir você tem um modelo de impressora 3D fechada.
Figura 55 
 
54
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
 Resumo
Vimos os materiais de corte mais utilizados para a execução de uma 
maquete física. A técnica para a confecção de maquetes muda de acordo 
com o tipo de material que está sendo trabalhado.
Vimos também como representar a topografia de um terreno, como 
fazer vegetação e árvores em geral utilizando espuma, esponja e arame 
de cobre. Também foi abordada a construção de formas sólidas básica, em 
papel, através do desenho planificado.
Ressaltou‑se a importância da execução da base e do cuidado para 
proteger a maquete. Por fim, foram apresentados os programas (softwares) 
mais conhecidos e utilizados para criar a maquete eletrônica, tratando‑se 
ainda da impressão 3D.
 Exercícios
Questão 1. (Enade 2015) Os modelos geométricos podem ser definidos como construções teóricas 
implementadas em ambiente computacional, com as quais se visa representar a forma de objetos 
existentes ou projetados, simulando elemento ou sistema representado para uma dada finalidade.
A partir de um modelo geométrico, é possível a obtenção de modelos geométricos wireframe 
(estrutura de arame), modelos com aplicação de texturas, assim como elevações, cortes e seções, 
perspectivas ilustrativas e modelos virtuais de moveis, objetos, ambientes, edificações.
Figura 56 
55
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Em relação às imagens A, B e C na figura anterior, avalie as afirmações a seguir.
I. A imagem A corresponde a uma vista lateral.
II. A imagem B corresponde a uma perspectiva cônica.
III. A imagem C corresponde a um corte transversal.
É correto o que se afirma em:
A) I, apenas.
B) III, apenas.
C) I e II apenas.
D) II e III apenas
E) I, II e III.
Resposta correta: alternativa C.
Análise geral
Apesar de o enunciado iniciar pela definição de modelos geométricos e suas aplicações, a pergunta 
trata de formas de representações tradicionais, que foram criadas antes do desenvolvimento da 
informática aplicada ao design de interiores. Assim, o modelo geométrico de um objeto, um espaço ou 
uma edificação nada mais é do que a representação virtual desses elementos. Esses modelos surgem 
quando se cria um projeto, testando soluções para o seu design, materiais a serem utilizados, avaliações 
de custo e de funcionalidades, procedimentos para sua fabricação (se for um objeto) ou para sua 
construção (se for um ambiente ou uma edificação). No entanto, apesar de toda a flexibilidade de 
aplicação dos softwares que permitem criar os modelos, a representação gráfica tradicional baseada em 
desenhos bidimensionais (mesmo quando representam volumes tridimensionais) ainda é amplamente 
utilizada: o que se modificou foi a maneira como se obtém esses desenhos. Anteriormente eram feitos 
a mão e agora as perspectivas cônicas e as perspectivas e vistas ortogonais são geradas a partir de 
modelos geométricos tridimensionais, com muita rapidez.
Análise das alternativas
I – Afirmativa correta.
Justificativa: é correta porque a vista é uma projeção ortogonal de um lado do objeto.
56
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
Direção da 
projeção do plano 
de corte
Plano de projeção
Objeto Vista lateral 
do objeto
Figura 57 – Vista lateral de um objeto
II – Afirmativa correta.
Justificativa: está correta porque a perspectiva que mais se aproxima dessa imagem é a cônica, neste 
caso com mais de três pontos de fuga. 
III – Afirmativa incorreta.
Justificativa: independentemente de ser transversal ou longitudinal, a imagem não é um corte, é 
uma projeção ortogonal lateral da parte posterior da cadeira. Para ser um corte a imagem deve ser feita 
como é mostrado na figura a seguir:
Direção da 
projeção do plano 
de corte
Plano de corte
Objeto Corte do objeto 
mostando espaço 
interno
Figura 58 – Vista em corte do objeto
Fontes: CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. São Paulo: Erica, 2014. 
NETTO, C. C. Autodesk Revit Architecture 2016. São Paulo: Erica, 2015.
Questão 2. (Enade 2015) As imagens a seguir mostram diferentes possibilidades de tratamento de 
informações e de representação em um projeto de interiores institucional.
57
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
MAQUETE
Figura 59
Fonte: Disponível em: <http://www.coroflot.com/fmhdesign>. Acesso em: 24 jul. 2015.
Planta baixa
1. Hall de elevadores
2. Recepção principal
3. Espera
4. Reuniões
5. Advogados
6. Estagiários
7. Secretárias
8. Biblioteca
9. Entrada de funcionários
10. Central de utilidades
11. Servidor
12. Administração
13. Área de expansão
14. Convivência
15. Copa
16. Arquivo
Figura 60
Fonte: Disponível em: <http://www.arcoweb.com.br>. Acesso em: 24 jul. 2015.
Ao desenvolver o planejamento de ambientes, o designer de interiores deve utilizar componentes de 
comunicação e expressão adequados à etapa projetual e à escala de representação. Com base na análise 
das imagens e nas normas técnicas de representação de projeto estabelecidas pela ABNT (Associação 
Brasileira de Normas Técnicas), avalie as afirmativas a seguir.
58
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Unidade II
I – Nas etapas de anteprojeto e projeto executivo, deve ser seguida a recomendação de desenho por 
instrumentos, sendo que, tratando‑se de um projeto de interiores, o mobiliário deve ser representado 
com espessura de linha superior à das linhas das paredes.
II – As ferramentas de informática disponíveis permitem a criação de imagens tridimensionais 
fotorrealísticas, modelando‑se os volumes que compõem cada ambiente com softwares que 
disponibilizam a tecnologia BIM (Building Information Modeling).
III – As diferentes técnicas de expressão gráfica podem ser mescladas, como, por exemplo, a base 
do desenho desenvolvida por modelagem volumétrica em programas com a tecnologia CAD (Computer 
Aided Design) e a posterior aplicação de recursosde desenho à mão livre e colagens.
IV – As representações tridimensionais de um projeto frequentemente são apresentadas em escala 
indeterminada, ao passo que, nos desenhos técnicos, a graficação pode ser feita em escalas variadas, 
sempre se considerando que, quanto maior o nível de detalhamento, menor a escala de representação.
É correto apenas o que se afirma em:
A) I.
B) III.
C) I e II.
D) II e IV.
E) III e IV.
Resolução desta questão na plataforma.
59
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
SALMASO, J. O uso do modelo físico e digital nos processos de projeto da arquitetura contemporânea. 
2013. Relatório final de atividades (Arquitetura) – Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade 
de São Paulo, São Carlos, 2013. p. 19. Disponível em: <https://www.iau.usp.br/pesquisa/grupos/nelac/
wp‑content/uploads/2015/01/Relatorio_final_JSalmaso.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2018.
Figura 2
FLORENCE‑1354475_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/04/26/13/52/
florence‑1354475_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 3
PRINTER‑1455169_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/06/13/21/33/
printer‑1455169_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 4
PROJECT‑1263567_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/03/17/18/31/
project‑1263567_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 7
HARRY‑POTTER‑1132474_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/01/10/20/31/harry‑potter‑1132474_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 8
CHURCH‑969068_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2015/10/02/21/08/
church‑969068_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 10
MODEL‑1200977_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/02/15/11/08/
model‑1200977_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 11
PLANNING‑3536753_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2018/07/13/23/03/
planning‑3536753_960_720.jpg>. Acesso em: 11 jan. 2019.
60
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Figura 12
MODEL‑RAILWAY‑2581271_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/08/04/20/10/model‑railway‑2581271_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 13
MODEL‑1200977_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/02/15/11/08/
model‑1200977_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 15
MODEL‑TRAIN‑2768020_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/09/20/10/26/model‑train‑2768020_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 16
PAPER‑1468878_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/06/20/13/42/
paper‑1468878_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 17
FACADE‑2793319_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2017/09/27/20/29/
facade‑2793319_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 20
PAINTING‑911804_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2015/08/28/11/37/
painting‑911804_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 21
CAVASSANI, G. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Érica. p. 34.
Figura 22
SCALPEL‑507925_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2014/10/29/14/54/
scalpel‑507925_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 24
KNOLL, W.; HECHINGER, M. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 15.
61
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Figura 31
CAVASSANI, G. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Érica. p. 42.
Figura 32
CAVASSANI, G. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Érica. p. 43.
Figura 33
CAVASSANI, G. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Érica. p. 43.
Figura 34
CAVASSANI, G. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Érica. p. 44.
Figura 35
CAVASSANI, G. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Érica. p. 47.
Figura 36
CAVASSANI, G. Técnicas de maquetaria. São Paulo: Érica. p. 62.
Figura 37
NACCA, R. M. Maquetes e miniaturas: técnicas de montagem passo a passo. São Paulo: Giz Editorial, 
2006. p. 103.
Figura 38
NACCA, R. M. Maquetes e miniaturas: técnicas de montagem passo a passo. São Paulo: Giz Editorial, 
2006. p. 104.
Figura 45
TEXT‑1818170_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/11/12/03/23/text‑
1818170_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 47
EXCUSE‑1676195_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2016/09/17/13/52/
excuse‑1676195_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
62
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Figura 48
RENDERING‑2338917_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/05/23/23/20/rendering‑2338917_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 49
RENDERING‑2338913_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/05/23/23/20/rendering‑2338913_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 50
EFFECT‑2947674_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2017/11/14/07/49/
effect‑2947674_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 51
WINE‑619452_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2015/02/01/12/42/wine‑
619452_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 52
BLENDER‑875117_960_720.PNG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2015/08/04/19/07/
blender‑875117_960_720.png>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 53
PHOTO‑BLENDER‑2714898_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/
photo/2017/09/04/18/12/photo‑blender‑2714898_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 54
3D‑791205_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/photo/2015/05/31/11/31/
3d‑791205_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Figura 55
3D‑PRINTING‑3758154_960_720.JPG. Disponível em: <https://cdn.pixabay.com/
photo/2018/10/19/08/46/3d‑printing‑3758154_960_720.jpg>. Acesso em: 8 jan. 2019.
63
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
REFERÊNCIAS
Audiovisual
ESBOÇOS de Frank Gehry. Dir. Sydney Pollack. Alemanha: American Masters, 2006. 83 min.
Textuais
CARBONERO, P. P.; CODERCH, R. P.; MIRÓ, E. P. Maquetismo arquitectónico. Barcelona: Parramon, 2010.
CELANI, G. et al. O processo de produção de uma maquete com técnicas de prototipagem digital. In: 
SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO TÉCNICO, 19. Disponível em: <http://
www.fec.unicamp.br/~lapac/papers/celani‑et‑al2009b.pdf>. Acesso em: 9 jan. 2019.
CHICCA JÚNIOR, N. A.; CASTILLO, L. G. Os desafios em utilizar a impressão 3D no processo 
ensino‑aprendizagem de design. Renote, Porto Alegre, v. 16, n. 1, 2018. Disponível em: <https://seer.
ufrgs.br/renote/article/download/86040/49401>. Acesso em: 9 jan. 2019.
CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. São Paulo: Erica, 2014.
FERNANDES, B.; SÁNCHEZ, J. Realidade aumentada aplicada ao design. Holos, Natal, v. 1, p. 28‑47, 
2008. Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/download/161/136>. 
Acesso em: 9 jan. 2019.
GASPAR, J. Google SketchUp Pro 8 passo a passo. São Paulo: VectorPro, 2009.
CONSALEZ, L.; BERTAZZONI, L. Maquetes, a representação do espaço no projeto arquitetônico: medidas 
e representação gráfica. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
IMAI, C. O sonho da moradia no projeto: o uso da maquete. Maringá: Eduem, 2010.
KNOLL, W.; HECHINGER, M. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
___. Maquetas de Arquitetura. Cidade do México: GG, 1992.
MARQUES, A.C.; PIMENTA, A. B. A maquete física no ensino de topografia para arquitetos e urbanistas. 
CES Revista, Juiz de Fora, v. 29, n. 2, p. 5‑19, 2015. Disponível em: <https://seer.cesjf.br/index.php/
cesRevista/article/download/554/426>. Acesso em: 9 jan. 2019.
MICHAELIS: dicionário prático da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
MORA, P. Como Brunelleschi construiu a cúpula da Catedral de Florença? Archdaily. 12 set. 2014. 
Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/627169/como‑brunelleschi‑construiu‑a‑cupula‑ 
da‑catedral‑de‑florenca>. Acesso em: 8 jan. 2019.
64
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
NACCA, R. M. Maquetes e miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.
NETTO, C. C. Autodesk Revit Architecture 2016. São Paulo: Erica, 2015.
PINHEIRO, C. M. P.; MOTA, G. E; STEINHAUS, C.; SOUZA, M. Impressoras 3D: uma mudança na dinâmica do 
consumo. Signos do Consumo, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 15‑22, jan./jun. 2018. Disponível em: <http://www.
revistas.usp.br/signosdoconsumo/article/download/128758/138328/>. Acesso em: 9 jan. 2019.
Sites
<https://www.cadblocksfree.com/en/3d‑cad‑models.html>
Exercícios
UNIDADE II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em design 
de interiores. Questão 21. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 9 jan. 2019.
UNIDADE II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em design 
de interiores. Questão 27. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 9 jan. 2019.
65
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
66
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
67
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
68
Re
vi
sã
o:
 T
al
ita
 -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: J
ef
fe
rs
on
 -
 0
9/
01
/1
9
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

Outros materiais