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Design de Interiores (Intervenção) - Livro-Texto Unidade IV

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Unidade IV
7 PROJETO DE INTERIORES DE SERVIÇOS E INSTITUCIONAL: CONSULTÓRIOS
Consultórios (figuras 29 e 30) seguem a forma de projetar dos escritórios, porém com as complexidades 
das especificidades e necessidades das diversas especialidades – assim como todo projeto, o designer 
passa pelas mesmas etapas do processo projetual: perfil da profissão e dos clientes, briefing e programa 
de necessidades.
 Observação
Consultórios demandam uso de equipamentos específicos de cada 
especialidade, o que torna importante que sejam verificados os tipos, a 
potência e a voltagem de cada um deles.
São diversas as situações, desde um consultório de psicólogo que necessita de proteção acústica a 
um consultório de ginecologia que terá a sala de consulta, a sala de exames e o espaço para troca de 
roupa, levando em conta ainda as questões de assepsia.
Os materiais devem ser de extrema facilidade de limpeza para a maioria dos casos. A iluminação 
deve ter independência de acionamento: pontos focais para análise e iluminação difusa e decorativa 
com acendimento em separado. Consultórios dentários necessitam de instalações hidrossanitárias tanto 
para a bancada como para a cadeira (equipo). Alguns ainda necessitarão de sala de esterilização com 
normas específicas.
Vale lembrar ainda que muitos consultórios são compartilhados entre médicos –portanto, sua 
decoração deve ser neutra – e que todos os consultórios e clínicas possuem sala de espera. Assim como 
falado anteriormente do conceito de escritórios, a sala de espera segue o mesmo conceito, porém 
muitas vezes existe o fator dor, portanto cores mais frias são adequadas, já que cores quentes – como 
vermelho por exemplo – podem exaltar o estímulo nervoso.
 Lembrete
Muitos consultórios são compartilhados entre médicos, portanto sua 
decoração deve ser neutra.
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DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO)
 
Figura 29 – Consultório
Figura 30 – Consultório dentário com suas especificidades
 Saiba mais
Para ampliar a leitura acerca do tema Projeto de Interiores para 
Serviços, leia:
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. 
Tradução: Claudia Ardións. São Paulo: Editora G. Gili Ltda., 2014. p. 203-210.
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8 O PROJETO DE INTERIORES COMERCIAL
8.1 O Projeto de Interiores Comercial: lojas
As lojas, assim como os escritórios, sofreram uma grande modificação conceitual resultante das 
inovações tecnológicas. A internet proporcionou a experiência remota da compra on-line, o que faz 
com que o consumidor evite filas, trânsito, estacionamento. Ou seja, com os adventos da internet o 
consumidor faz a compra com a comodidade do lar ou mesmo do seu local de trabalho.
Desta forma, as lojas físicas, em função dessa alteração cultural, investem em comodidade e qualidade 
de serviço. O designer precisa responder com o projeto de uma forma que interprete e expresse o 
conceito da marca – seja ela mais conservadora ou mais de vanguarda –, o que muitas vezes reflete o 
estilo do público-alvo e traz consigo um atrativo.
Como coloca Gurgel (2014), cada caso tem suas especificidades. Uma loja de alta rotatividade, por 
exemplo, com produtos de baixo valor, não é atrativa pelo espaço, e sim pelo preço da mercadoria. Sendo 
assim, nesse caso, o designer deve prover corredores de fácil circulação, iluminação clara e organização 
objetiva do espaço, para que o consumidor percorra todas as prateleiras com facilidade.
Lojas cujo público-alvo tem alto poder aquisitivo, por exemplo, terão investimentos proporcionais 
ao custo das suas mercadorias e a qualidade estética da loja reflete a identidade da marca, começando 
pela vitrine e fachada, as quais remetem automaticamente à qualidade interior. As vitrines podem ser 
projetadas de diversas formas, também nesses casos, possibilitando a leitura visual do interior da loja 
ou se fechando nela própria, se relacionando com a fachada e com os produtos expostos e ao próprio 
projeto da vitrine (figuras 31 e 32).
A iluminação da vitrine será focada levando em consideração o pé-direito. A iluminação do 
interior da loja segue a atmosfera do conceito da loja com iluminação focando os produtos. 
Normalmente em lojas, principalmente de vestuários, cores quentes e de alto Índice de Reprodução 
de Cor (IRC) são necessárias.
Provadores devem ter iluminação seguindo os critérios básicos de iluminação para espelhos, 
ou seja, o espelho deve ser iluminado ou a iluminação deve ser frontal, evitando luzes por cima 
da cabeça, que geram sombras e que alteram as características físicas do cliente. Vale lembrar 
ainda que as lâmpadas de provadores devem também têm alto IRC para que não se altere a cor 
da roupa, por exemplo.
Dependendo da loja, o piso deve ser em madeira ou em carpete, já que o cliente pode estar descalço.
Algumas lojas ainda terão serviços mais personalizados ainda, como café ou bar, além de área de 
espera para acompanhantes.
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DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO)
 Lembrete
Em lojas de roupas, cores quentes e de alto IRC são necessárias, para 
que as cores das peças sejam vistas de forma fidedigna.
Muitas lojas – exceto as de rede, que possuem o escritório central – têm um pequeno escritório 
administrativo. Além disso, podem ser previstos estoques, que podem estar no próprio andar ou em 
mezaninos. Em muitas das lojas, o estoque é rotativo e já está presente nas araras e expositores. 
O programa de necessidades com o cliente dará os subsídios necessários. Vale lembrar ainda que 
muitas lojas possuem equipamentos tipo ar-condicionado, que devem ter espaço próprio.
O caixa deve estar localizado em local de fácil acesso e com fluxo luminoso adequado. O programa de 
necessidades também fornecerá neste caso os equipamentos e os espaços necessários para embalagens, 
para que o designer possa propor espaços adequados e pontos de instalações de elétrica e de dados/voz 
necessários e nas posições adequadas. Assim, conclui-se que lojas normalmente requerem uma gama 
acentuada de projetos complementares e seus devidos profissionais parceiros.
 Observação
É importante entender como o proprietário expõe os produtos. Em loja 
de roupas, por exemplo, o designer deve entender o dimensionamento de 
araras, expositores e prateleiras.
Figura 31 – Fachada com vitrine aberta para o interior
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Figura 32 – Fachada com vitrine fechada para o interior
8.2 Restaurantes, bares e lanchonetes
Projetos destes segmentos são complexos porque possuem relação direta entre tipo de comida, 
modalidade, cardápio e estética de projeto, tudo isso condicionado de forma a prover prática, 
funcionalidade, circulação adequada, acústica apropriada, segurança e atender a leis e normas específicas.
Estes espaços, destinados à alimentação, devem ter um apelo estético acentuado (figura 33). Mesmo 
os fast-foods (figura 34), que anteriormente eram projetados para atender de forma rápida e para 
condicionar o consumidor a baixo tempo de permanência no espaço, hoje, também com os avanços 
tecnológicos, globalização, ofertas dos serviços delivery e concorrência acirrada, têm um compromisso 
com a estética e o conforto, para garantir a fidelidade do cliente.
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Figura 33 – Restaurante e identidade visual
Figura 34 – Restaurante tipo fast-food
Os designers que projetarem para franquias receberão um manual com todas as especificações e 
seguirão o padrão já estipulado,que está comprometido com a identidade da marca e com todo o modo 
de trabalho e o conceito dela.
Um projeto para este segmento, como coloca Gurgel (2014), possui basicamente duas zonas 
distintas: público e preparo. A primeira, público, contempla entrada, recepção, espera, banheiros e área 
de alimentação. Quando em fast-food, ainda receberá o balcão de compra, que é também a divisão 
entre área de público e a de preparo. A área de preparo, então, comtempla o preparo e o controle 
de cozinha, áreas de armazenamento, serviços em geral, estoque, câmara fria (quando necessário) e 
serviços em geral.
Nos fast-foods, a iluminação é mais fria e as cores são fortes. Os backlights e a área de compra 
de comida recebem temperatura de cor da luz quente, pois estimula o paladar e a fome. Como os 
fast-foods, principalmente em praça de alimentação, estão justapostos ao concorrente, o apelo visual 
estético deve ser marcante.
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Hoje, no projeto contemporâneo, são muito comuns cozinhas envidraçadas ou chefs atrás do balcão. 
Estes elementos são o ponto focal do projeto e devem ser explorados de forma que a disposição dos 
assentos os privilegiem.
Pontos de vista privilegiados são importantes em restaurantes. O designer deve criá-los e enaltecê-los, 
como janelas e vistas interessantes e cozinhas e chefs em trabalho.
Fast-foods e espaços de alta rotatividade devem ser projetados com pisos e materiais de mobiliários 
resistentes, não esquecendo também que áreas de alimentação são sujeitas a constantes supervisões de 
órgãos específicos, como a Vigilância Sanitária, portanto devem ter materiais que favoreçam a higiene e a 
manutenção. Nos acabamentos não se deve esquecer também a questão da acústica, não favorecida por 
pé-direito alto e materiais duros; em contrapartida, ambientes baixos e com mais divisórias favorecem 
a acomodação acústica.
8.2.1 Zonas de preparo e controle
A zona de preparo e controle contempla cozinha, estoque, câmaras, vestiários, áreas de funcionários, 
escritório e depósito e são quantificados e dimensionados conforme fluxo e uso.
A área da cozinha (figuras 35 e 36), como descrito por Gurgel (2014) deve contemplar, dependendo 
do tipo de cardápio oferecido, as seguintes áreas: preparo (processamento de alimentos), preparo de 
comidas quentes, preparo de comidas frias, preparo de sobremesas, limpeza e lavagem; sendo ainda que, 
para cozinhas, nessas áreas, o aço inox é o material mais indicado para ser utilizado em bancadas, pias, 
armários e prateleiras, pois é liso, sem rugosidade e não retém sujeira, facilitando a limpeza e aceitando 
altas temperaturas.
Os órgãos competentes vigiam e sistematizam essas áreas quanto aos revestimentos adequados, 
que devem ser resistentes, de fácil limpeza e manutenção e antiderrapantes para pisos. Cores claras 
garantem a iluminação, que devem ter um alto IRC.
Figura 35 – Cozinha de restaurante
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Figura 36 – Área de lavagem de cozinha de restaurante
Diversos equipamentos de diversas voltagens e potências são utilizados nessas áreas e devem ser 
contemplados conforme programa de necessidades.
As áreas de estocagem e de retirada de lixo devem ter acesso franco e ser completamente separadas 
para evitar contaminação, utilizando-se de material apropriado.
 Saiba mais
Para uma maior visão acerca do tema Projeto de Interiores Comercial, leia:
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. 
Tradução: Claudia Ardións. São Paulo: Editora G. Gili Ltda., 2014. p. 194-202.
 Resumo
Esta unidade tratou de Projeto de Interiores para consultórios e, na 
sequência, enfatizou o Projeto de Interiores Comercial, abordando as 
especificidades de lojas, restaurantes, lanchonetes e bares.
No tratamento de cada tipo de consultórios e de loja, foram abordadas 
ainda as especificidades técnicas complementares, bem como as normativas 
básicas para o desenvolvimento dos projetos. Foram abordados, por 
exemplo, tipos de pisos e de instalações, entre outras importantes, para 
um consultório dentário. Também foram abordados tipos de iluminação 
adequados para lojas ou ainda para provadores de lojas de roupas.
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Para os projetos de restaurantes, lanchonetes e bares foram mostradas 
as zonas de atendimento, preparo e controle, cada qual com suas 
necessidades inerentes, como os tipos de revestimento e iluminação 
adequados para uma zona de preparo.
 Exercícios
Questão 1. A figura a seguir mostra um consultório dentário em que podem ser observados alguns 
dos equipamentos, comumente encontrados em um consultório desse tipo.
Figura
Fonte: <https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR_ 
ecds-tlo4JP7OD_UURgKYcKOXGpCcpOMTCEvjH2WBqAgqg_Shg>
Das instalações necessárias ao funcionamento de um consultório desse tipo, o designer de interiores 
deve prever:
A) Instalações hidrossanitárias tanto para a bancada como para a cadeira (equipo) e instalações de 
ar-condicionado para o ambiente.
B) Instalação de ar comprimido para o ar que movimenta o equipo a partir do compressor que está 
no lado direito da imagem.
C) Instalação elétrica para a estufa de esterilização que está no lado esquerdo da imagem.
D) Instalações hidrossanitárias tanto para a bancada como para a cadeira (equipo).
E) Instalações hidrossanitárias tanto para a bancada como para a cadeira (equipo), instalação de ar 
comprimido para o ar que movimenta o equipo a partir do compressor que está no lado direito da 
imagem e instalação elétrica para a estufa de esterilização que está no lado esquerdo da imagem, 
para o equipo e para o compressor que está no lado direito.
Resposta correta: alternativa E.
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Análise da questão
As instalações em um consultório dentário devem atender todas as necessidades de um consultório 
desse tipo. Na imagem é possível observar a existência de uma pia e uma estufa de esterilização no lado 
esquerdo da imagem, um equipo no centro da imagem e um compressor no lado direito da imagem.
Assim, a instalação elétrica deve prever a existência da estufa, do equipo e do compressor, a instalação 
hidrossanitária deve prever a existência da pia e do equipo e com a instalação de ar comprimido deve 
ser possível alimentar o equipo a partir do compressor.
Questão 2. Observe a seguir a figura de uma loja de alta rotatividade.
Figura
Fonte: <https://1.kekantoimg.com/hwGEyM14Z-lpjYxgnEm3tAf2T8M= 
/520x205/s3.amazonaws.com/kekanto_pics/pics/9/751009.jpg>
Com relação às especificidades das lojas, analise as afirmações a seguir:
I – As lojas de alta rotatividade devem ter corredores de fácil circulação e iluminação clara, para que 
o consumidor percorra todas as prateleiras com facilidade.
II – Lojas cujo público-alvo é de alto poder aquisitivo terão investimentos proporcionais ao custo das 
suas mercadorias e a qualidade estética da loja reflete a identidade da marca, começando pela vitrine e 
pela fachada, que remetem automaticamente à qualidade interior.
III – Independentemente do tipo de loja, o caixa deve estar localizado em local de fácil acesso e com 
fluxo luminoso adequado.
É correto o que se afirma em: 
A) I, apenas.
B) II, apenas.
C) I e III, apenas.
D) II e III, apenas.
E) I, II e III.
Resolução desta questão na plataforma.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 5
MOODBOARD2.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Moodboard2.jpg>. 
Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 6
800PX-DÜLMEN,_PRIVATRÖSTEREI_SCHRÖER_--_2018_--_2.JPG.Disponível em: <https://commons.
wikimedia.org/wiki/File:D%C3%BClmen,_Privatr%C3%B6sterei_Schr%C3%B6er_--_2018_--_2.jpg>. 
Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 20
800PX-NOKIA_HEADQUARTERS_(4).JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:Nokia_headquarters_(4).jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 21
800PX-NOKIA_HEADQUARTERS_(1).JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:Nokia_headquarters_(1).jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 29
CONSULTORIO_06.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Consultorio_06.jpg>. 
Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 30
DENTIST_OFFICE_IMG_2448_OSLO.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:Dentist_Office_IMG_2448_Oslo.JPG>. Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 31
800PX-TWG_TEA_SHOP_IN_SINGAPORE.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:TWG_Tea_shop_in_Singapore.jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 32
450PX-LEIPZIG,_ROMY_K._(05),_VITRINE_MÄDLERPASSAGE,_2017.JPG. Disponível em: <https://
commons.wikimedia.org/wiki/File:Leipzig,_Romy_K._(05),_Vitrine_M%C3%A4dlerpassage,_2017.jpg>. 
Acesso em: 21 jan. 2019.
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Figura 33
20150427최최최113.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:20150427%EC%B5%9C
%EA%B4%91%EB%AA%A8113.JPG>. Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 34
800PX-(1)MCDONALDS_CREMORNE-11.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:(1)
McDonalds_Cremorne-11.jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 35
MUGARITZ_RESTAURANT_KITCHEN._2012.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:Mugaritz_restaurant_kitchen._2012..jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019.
Figura 36
800PX-HK_SAI_YING_PUN_LIN_HEUNG_KUI_RESTAURANT_CLEANING_LADY_N_KITCHEN_AUG-2012.
JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HK_Sai_Ying_Pun_Lin_Heung_Kui_
restaurant_cleaning_lady_n_kitchen_Aug-2012.JPG>. Acesso em: 21 jan. 2019.
REFERÊNCIAS
Textuais
ALMEIDA, J. G. de. Arquitetura e espaço-uso: por uma abordagem descritiva e interpretativa dos 
espaço abertos. Revista de Estética e Semiótica. Brasília, v. 1, n. 1, p. 21-38, jul./dez. 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: Acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas 
Técnicas, 2015.
___. NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação de ambientes de trabalho. Parte 1: Interior. Rio de Janeiro: 
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2013.
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. Tradução: Alexandre Salvaterra. 3. 
ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FERNANDES, C. Proxémica: Percepção e uso do espaço. Sábado. Disponível em: <https://www.
sabado.pt/opiniao/detalhe/Oferecer-flores-(3)>. Acesso em: 13 out. 2018.
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Tradução: Claudia Ardións. 
São Paulo: Editora G. Gili Ltda., 2014.
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GURGEL, M. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. 5. ed., 
rev. São Paulo: Editora Senac, 2014.
___. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 5. ed., 
reimpressão. São Paulo: Editora Senac, 2011.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública. Polícia Militar do 
Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Cartilha de Orientações Básicas – Noções de Prevenção 
Contra Incêndio – Dicas de Segurança do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. São Paulo: 
Governo do Estado de São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.ccb.policiamilitar.sp.gov.br/
icb/wp-content/uploads/2017/02/Cartilha_de_Orientacao.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2019.
VASCONCELOS, Y. A breve história do escritório. Funcional, [s.d.]. Disponível em: <https://
coworkingbrasil.org/como-funciona-coworking>. Acesso em: 15 out. 2018.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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