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50 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 Unidade IV Unidade IV 7 PROJETO DE INTERIORES DE SERVIÇOS E INSTITUCIONAL: CONSULTÓRIOS Consultórios (figuras 29 e 30) seguem a forma de projetar dos escritórios, porém com as complexidades das especificidades e necessidades das diversas especialidades – assim como todo projeto, o designer passa pelas mesmas etapas do processo projetual: perfil da profissão e dos clientes, briefing e programa de necessidades. Observação Consultórios demandam uso de equipamentos específicos de cada especialidade, o que torna importante que sejam verificados os tipos, a potência e a voltagem de cada um deles. São diversas as situações, desde um consultório de psicólogo que necessita de proteção acústica a um consultório de ginecologia que terá a sala de consulta, a sala de exames e o espaço para troca de roupa, levando em conta ainda as questões de assepsia. Os materiais devem ser de extrema facilidade de limpeza para a maioria dos casos. A iluminação deve ter independência de acionamento: pontos focais para análise e iluminação difusa e decorativa com acendimento em separado. Consultórios dentários necessitam de instalações hidrossanitárias tanto para a bancada como para a cadeira (equipo). Alguns ainda necessitarão de sala de esterilização com normas específicas. Vale lembrar ainda que muitos consultórios são compartilhados entre médicos –portanto, sua decoração deve ser neutra – e que todos os consultórios e clínicas possuem sala de espera. Assim como falado anteriormente do conceito de escritórios, a sala de espera segue o mesmo conceito, porém muitas vezes existe o fator dor, portanto cores mais frias são adequadas, já que cores quentes – como vermelho por exemplo – podem exaltar o estímulo nervoso. Lembrete Muitos consultórios são compartilhados entre médicos, portanto sua decoração deve ser neutra. 51 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO) Figura 29 – Consultório Figura 30 – Consultório dentário com suas especificidades Saiba mais Para ampliar a leitura acerca do tema Projeto de Interiores para Serviços, leia: GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Tradução: Claudia Ardións. São Paulo: Editora G. Gili Ltda., 2014. p. 203-210. 52 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 Unidade IV 8 O PROJETO DE INTERIORES COMERCIAL 8.1 O Projeto de Interiores Comercial: lojas As lojas, assim como os escritórios, sofreram uma grande modificação conceitual resultante das inovações tecnológicas. A internet proporcionou a experiência remota da compra on-line, o que faz com que o consumidor evite filas, trânsito, estacionamento. Ou seja, com os adventos da internet o consumidor faz a compra com a comodidade do lar ou mesmo do seu local de trabalho. Desta forma, as lojas físicas, em função dessa alteração cultural, investem em comodidade e qualidade de serviço. O designer precisa responder com o projeto de uma forma que interprete e expresse o conceito da marca – seja ela mais conservadora ou mais de vanguarda –, o que muitas vezes reflete o estilo do público-alvo e traz consigo um atrativo. Como coloca Gurgel (2014), cada caso tem suas especificidades. Uma loja de alta rotatividade, por exemplo, com produtos de baixo valor, não é atrativa pelo espaço, e sim pelo preço da mercadoria. Sendo assim, nesse caso, o designer deve prover corredores de fácil circulação, iluminação clara e organização objetiva do espaço, para que o consumidor percorra todas as prateleiras com facilidade. Lojas cujo público-alvo tem alto poder aquisitivo, por exemplo, terão investimentos proporcionais ao custo das suas mercadorias e a qualidade estética da loja reflete a identidade da marca, começando pela vitrine e fachada, as quais remetem automaticamente à qualidade interior. As vitrines podem ser projetadas de diversas formas, também nesses casos, possibilitando a leitura visual do interior da loja ou se fechando nela própria, se relacionando com a fachada e com os produtos expostos e ao próprio projeto da vitrine (figuras 31 e 32). A iluminação da vitrine será focada levando em consideração o pé-direito. A iluminação do interior da loja segue a atmosfera do conceito da loja com iluminação focando os produtos. Normalmente em lojas, principalmente de vestuários, cores quentes e de alto Índice de Reprodução de Cor (IRC) são necessárias. Provadores devem ter iluminação seguindo os critérios básicos de iluminação para espelhos, ou seja, o espelho deve ser iluminado ou a iluminação deve ser frontal, evitando luzes por cima da cabeça, que geram sombras e que alteram as características físicas do cliente. Vale lembrar ainda que as lâmpadas de provadores devem também têm alto IRC para que não se altere a cor da roupa, por exemplo. Dependendo da loja, o piso deve ser em madeira ou em carpete, já que o cliente pode estar descalço. Algumas lojas ainda terão serviços mais personalizados ainda, como café ou bar, além de área de espera para acompanhantes. 53 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO) Lembrete Em lojas de roupas, cores quentes e de alto IRC são necessárias, para que as cores das peças sejam vistas de forma fidedigna. Muitas lojas – exceto as de rede, que possuem o escritório central – têm um pequeno escritório administrativo. Além disso, podem ser previstos estoques, que podem estar no próprio andar ou em mezaninos. Em muitas das lojas, o estoque é rotativo e já está presente nas araras e expositores. O programa de necessidades com o cliente dará os subsídios necessários. Vale lembrar ainda que muitas lojas possuem equipamentos tipo ar-condicionado, que devem ter espaço próprio. O caixa deve estar localizado em local de fácil acesso e com fluxo luminoso adequado. O programa de necessidades também fornecerá neste caso os equipamentos e os espaços necessários para embalagens, para que o designer possa propor espaços adequados e pontos de instalações de elétrica e de dados/voz necessários e nas posições adequadas. Assim, conclui-se que lojas normalmente requerem uma gama acentuada de projetos complementares e seus devidos profissionais parceiros. Observação É importante entender como o proprietário expõe os produtos. Em loja de roupas, por exemplo, o designer deve entender o dimensionamento de araras, expositores e prateleiras. Figura 31 – Fachada com vitrine aberta para o interior 54 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 Unidade IV Figura 32 – Fachada com vitrine fechada para o interior 8.2 Restaurantes, bares e lanchonetes Projetos destes segmentos são complexos porque possuem relação direta entre tipo de comida, modalidade, cardápio e estética de projeto, tudo isso condicionado de forma a prover prática, funcionalidade, circulação adequada, acústica apropriada, segurança e atender a leis e normas específicas. Estes espaços, destinados à alimentação, devem ter um apelo estético acentuado (figura 33). Mesmo os fast-foods (figura 34), que anteriormente eram projetados para atender de forma rápida e para condicionar o consumidor a baixo tempo de permanência no espaço, hoje, também com os avanços tecnológicos, globalização, ofertas dos serviços delivery e concorrência acirrada, têm um compromisso com a estética e o conforto, para garantir a fidelidade do cliente. 55 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO) Figura 33 – Restaurante e identidade visual Figura 34 – Restaurante tipo fast-food Os designers que projetarem para franquias receberão um manual com todas as especificações e seguirão o padrão já estipulado,que está comprometido com a identidade da marca e com todo o modo de trabalho e o conceito dela. Um projeto para este segmento, como coloca Gurgel (2014), possui basicamente duas zonas distintas: público e preparo. A primeira, público, contempla entrada, recepção, espera, banheiros e área de alimentação. Quando em fast-food, ainda receberá o balcão de compra, que é também a divisão entre área de público e a de preparo. A área de preparo, então, comtempla o preparo e o controle de cozinha, áreas de armazenamento, serviços em geral, estoque, câmara fria (quando necessário) e serviços em geral. Nos fast-foods, a iluminação é mais fria e as cores são fortes. Os backlights e a área de compra de comida recebem temperatura de cor da luz quente, pois estimula o paladar e a fome. Como os fast-foods, principalmente em praça de alimentação, estão justapostos ao concorrente, o apelo visual estético deve ser marcante. 56 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 Unidade IV Hoje, no projeto contemporâneo, são muito comuns cozinhas envidraçadas ou chefs atrás do balcão. Estes elementos são o ponto focal do projeto e devem ser explorados de forma que a disposição dos assentos os privilegiem. Pontos de vista privilegiados são importantes em restaurantes. O designer deve criá-los e enaltecê-los, como janelas e vistas interessantes e cozinhas e chefs em trabalho. Fast-foods e espaços de alta rotatividade devem ser projetados com pisos e materiais de mobiliários resistentes, não esquecendo também que áreas de alimentação são sujeitas a constantes supervisões de órgãos específicos, como a Vigilância Sanitária, portanto devem ter materiais que favoreçam a higiene e a manutenção. Nos acabamentos não se deve esquecer também a questão da acústica, não favorecida por pé-direito alto e materiais duros; em contrapartida, ambientes baixos e com mais divisórias favorecem a acomodação acústica. 8.2.1 Zonas de preparo e controle A zona de preparo e controle contempla cozinha, estoque, câmaras, vestiários, áreas de funcionários, escritório e depósito e são quantificados e dimensionados conforme fluxo e uso. A área da cozinha (figuras 35 e 36), como descrito por Gurgel (2014) deve contemplar, dependendo do tipo de cardápio oferecido, as seguintes áreas: preparo (processamento de alimentos), preparo de comidas quentes, preparo de comidas frias, preparo de sobremesas, limpeza e lavagem; sendo ainda que, para cozinhas, nessas áreas, o aço inox é o material mais indicado para ser utilizado em bancadas, pias, armários e prateleiras, pois é liso, sem rugosidade e não retém sujeira, facilitando a limpeza e aceitando altas temperaturas. Os órgãos competentes vigiam e sistematizam essas áreas quanto aos revestimentos adequados, que devem ser resistentes, de fácil limpeza e manutenção e antiderrapantes para pisos. Cores claras garantem a iluminação, que devem ter um alto IRC. Figura 35 – Cozinha de restaurante 57 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO) Figura 36 – Área de lavagem de cozinha de restaurante Diversos equipamentos de diversas voltagens e potências são utilizados nessas áreas e devem ser contemplados conforme programa de necessidades. As áreas de estocagem e de retirada de lixo devem ter acesso franco e ser completamente separadas para evitar contaminação, utilizando-se de material apropriado. Saiba mais Para uma maior visão acerca do tema Projeto de Interiores Comercial, leia: GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Tradução: Claudia Ardións. São Paulo: Editora G. Gili Ltda., 2014. p. 194-202. Resumo Esta unidade tratou de Projeto de Interiores para consultórios e, na sequência, enfatizou o Projeto de Interiores Comercial, abordando as especificidades de lojas, restaurantes, lanchonetes e bares. No tratamento de cada tipo de consultórios e de loja, foram abordadas ainda as especificidades técnicas complementares, bem como as normativas básicas para o desenvolvimento dos projetos. Foram abordados, por exemplo, tipos de pisos e de instalações, entre outras importantes, para um consultório dentário. Também foram abordados tipos de iluminação adequados para lojas ou ainda para provadores de lojas de roupas. 58 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 Unidade IV Para os projetos de restaurantes, lanchonetes e bares foram mostradas as zonas de atendimento, preparo e controle, cada qual com suas necessidades inerentes, como os tipos de revestimento e iluminação adequados para uma zona de preparo. Exercícios Questão 1. A figura a seguir mostra um consultório dentário em que podem ser observados alguns dos equipamentos, comumente encontrados em um consultório desse tipo. Figura Fonte: <https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR_ ecds-tlo4JP7OD_UURgKYcKOXGpCcpOMTCEvjH2WBqAgqg_Shg> Das instalações necessárias ao funcionamento de um consultório desse tipo, o designer de interiores deve prever: A) Instalações hidrossanitárias tanto para a bancada como para a cadeira (equipo) e instalações de ar-condicionado para o ambiente. B) Instalação de ar comprimido para o ar que movimenta o equipo a partir do compressor que está no lado direito da imagem. C) Instalação elétrica para a estufa de esterilização que está no lado esquerdo da imagem. D) Instalações hidrossanitárias tanto para a bancada como para a cadeira (equipo). E) Instalações hidrossanitárias tanto para a bancada como para a cadeira (equipo), instalação de ar comprimido para o ar que movimenta o equipo a partir do compressor que está no lado direito da imagem e instalação elétrica para a estufa de esterilização que está no lado esquerdo da imagem, para o equipo e para o compressor que está no lado direito. Resposta correta: alternativa E. 59 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO) Análise da questão As instalações em um consultório dentário devem atender todas as necessidades de um consultório desse tipo. Na imagem é possível observar a existência de uma pia e uma estufa de esterilização no lado esquerdo da imagem, um equipo no centro da imagem e um compressor no lado direito da imagem. Assim, a instalação elétrica deve prever a existência da estufa, do equipo e do compressor, a instalação hidrossanitária deve prever a existência da pia e do equipo e com a instalação de ar comprimido deve ser possível alimentar o equipo a partir do compressor. Questão 2. Observe a seguir a figura de uma loja de alta rotatividade. Figura Fonte: <https://1.kekantoimg.com/hwGEyM14Z-lpjYxgnEm3tAf2T8M= /520x205/s3.amazonaws.com/kekanto_pics/pics/9/751009.jpg> Com relação às especificidades das lojas, analise as afirmações a seguir: I – As lojas de alta rotatividade devem ter corredores de fácil circulação e iluminação clara, para que o consumidor percorra todas as prateleiras com facilidade. II – Lojas cujo público-alvo é de alto poder aquisitivo terão investimentos proporcionais ao custo das suas mercadorias e a qualidade estética da loja reflete a identidade da marca, começando pela vitrine e pela fachada, que remetem automaticamente à qualidade interior. III – Independentemente do tipo de loja, o caixa deve estar localizado em local de fácil acesso e com fluxo luminoso adequado. É correto o que se afirma em: A) I, apenas. B) II, apenas. C) I e III, apenas. D) II e III, apenas. E) I, II e III. Resolução desta questão na plataforma. 60 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 5 MOODBOARD2.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Moodboard2.jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 6 800PX-DÜLMEN,_PRIVATRÖSTEREI_SCHRÖER_--_2018_--_2.JPG.Disponível em: <https://commons. wikimedia.org/wiki/File:D%C3%BClmen,_Privatr%C3%B6sterei_Schr%C3%B6er_--_2018_--_2.jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 20 800PX-NOKIA_HEADQUARTERS_(4).JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/ File:Nokia_headquarters_(4).jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 21 800PX-NOKIA_HEADQUARTERS_(1).JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/ File:Nokia_headquarters_(1).jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 29 CONSULTORIO_06.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Consultorio_06.jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 30 DENTIST_OFFICE_IMG_2448_OSLO.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/ File:Dentist_Office_IMG_2448_Oslo.JPG>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 31 800PX-TWG_TEA_SHOP_IN_SINGAPORE.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/ File:TWG_Tea_shop_in_Singapore.jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 32 450PX-LEIPZIG,_ROMY_K._(05),_VITRINE_MÄDLERPASSAGE,_2017.JPG. Disponível em: <https:// commons.wikimedia.org/wiki/File:Leipzig,_Romy_K._(05),_Vitrine_M%C3%A4dlerpassage,_2017.jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. 61 DI N T - Re vi sã o: In gr id - D ia gr am aç ão : F ab io - 2 2/ 01 /2 01 8 Figura 33 20150427최최최113.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:20150427%EC%B5%9C %EA%B4%91%EB%AA%A8113.JPG>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 34 800PX-(1)MCDONALDS_CREMORNE-11.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:(1) McDonalds_Cremorne-11.jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 35 MUGARITZ_RESTAURANT_KITCHEN._2012.JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/ File:Mugaritz_restaurant_kitchen._2012..jpg>. Acesso em: 21 jan. 2019. Figura 36 800PX-HK_SAI_YING_PUN_LIN_HEUNG_KUI_RESTAURANT_CLEANING_LADY_N_KITCHEN_AUG-2012. JPG. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HK_Sai_Ying_Pun_Lin_Heung_Kui_ restaurant_cleaning_lady_n_kitchen_Aug-2012.JPG>. Acesso em: 21 jan. 2019. REFERÊNCIAS Textuais ALMEIDA, J. G. de. Arquitetura e espaço-uso: por uma abordagem descritiva e interpretativa dos espaço abertos. Revista de Estética e Semiótica. Brasília, v. 1, n. 1, p. 21-38, jul./dez. 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 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