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Alteração do Contrato de Trabalho

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Alteração do Contrato de Trabalho
 
Requisitos: consentimento do empregado e ausência de prejuízo.
Fundamento legal: art. 468, da CLT.
Exceção: jus variandi – ordinário e extraordinário (imposição de limitação legal, dada a possibilidade de causar prejuízo ao empregado. Ex: reversão.
Hipóteses: 
1. Alteração de função:
a) Rebaixamento – vedação; 
b) Reversão – art. 468, §único, da CLT; 
c) Aproveitamento – extinção do cargo autoriza o aproveitamento em outra função; 
d) Readaptação – alteração da função do empregado afastado por motivo de licença para tratamento de saúde ou acidente de trabalho – ilícita se houver redução de salário; 
e) Promoção – pode ser recusada pelo empregado, salvo se estiver prevista no plano de cargos e salários; 
f) Mudanças previstas em lei – art. 407, da CLT.
2. Alteração de salário:
Só é possível com a redução da jornada, nas seguintes hipóteses: 
a) art. 7º. VI, da CF; 
b) por solicitação do empregado; 
c) redução de jornada no caso de professor hora/aula.(OJ 244)
3. Forma de remuneração.
4. Transferência 
Regra geral – vedação se for unilateral, exigindo consentimento.
Exceções: 
1) admitida unilateralmente – no caso do adicional, se for cargo de confiança, no caso de extinção do estabelecimento; 
2) extinção do estabelecimento; 
3) transferência provisória (art. 469).
Vedações : funcionários que desfrutem de estabilidade. 
ATIVIDADE DE CONTRATO DE TRABALHO
01. Julgue, em verdadeiro ou falso, os itens abaixo:
a) A indenização por dano moral que, a partir da Constituição Federal de 1988, ganhou plausibilidade jurídica não mais restrita a leis específicas, de modo a ser hoje intensamente postulada nas relações trabalhistas, classifica- se como efeito contratual próprio, pois, decorrente da natureza do contrato de emprego, do próprio objeto do contrato e do conjunto das cláusulas contratuais.
b) Pertencerá exclusivamente ao empregado a invenção ou o modelo de utilidade por ele desenvolvido com utilização das instalações do empregador, desde que desvinculado do contrato de trabalho.
c) O Poder de controle, também chamado de poder fiscalizatório, como uma das divisões do poder empregatício, tem, como manifestações habituais em um estabelecimento empresarial, a adoção de medidas como o controle de portaria, as revistas dos empregados, o controle de horário e de frequência, bem como a utilização de circuito interno de televisão.
d) Sobre o poder disciplinar do empregador é correto afirmar esse poder é autônomo perante todos os empregados e tem como objetivo a pedagogia
e) São efeitos conexos dos contratos de trabalho: direitos intelectuais, direito a indenizações por danos sofridos pelo empregado, preservação do universo da personalidade do trabalhador e tutela jurídica existente.  
f) Faz parte do poder diretivo do empregador a sua função de controle das atividades profissionais de seus empregados, possibilitando a revista aos pertences em geral, e em certas situações, e com a devida cautela, à revista íntima.
02. Afonso pactuou contrato de trabalho para prestar os seus serviços na sede da empresa Aurora Transportadora situada no município do Rio de Janeiro-RJ, localidade onde o trabalhador fixou sua residência. Foi estipulada uma cláusula assegurando a transferência como condição explícita do contrato, em razão da execução das atividades de Analista de Tecnologia da Informação − TI, especialista na implantação de sistemas virtuais de logística. Durante o primeiro ano do contrato, o local contratual do trabalho de Afonso foi alterado em duas ocasiões: a primeira, por quatro meses, para a filial de Goiânia-GO, com objetivo de instalar um sistema informatizado, atividade esta que não poderia ser exercida por outro empregado da empresa; a segunda, por dois meses, para a filial da empresa em município contíguo ao Rio de Janeiro-RJ, pertencente à mesma região metropolitana, sem que houvesse a real necessidade do serviço, bem como não implicando mudança da residência de Icaro. Nesse caso as alterações no contrato de trabalho são lícitas? Justifique.
03. Ana é analista de mercado numa empresa de Santos-SP, e, diante da sua excelente conduta profissional, passou a ocupar o cargo comissionado de Coordenadora operacional. Porém, após 02 (dois) anos no cargo, a empresa reverteu a funcionária para o cargo de analista de mercado, retirando-lhe a gratificação de função. Avalie essa situação com base nos pressupostos para a alteração do contrato de trabalho. Justifique.
04. Analise as afirmações abaixo e julgue-as, em certo ou errado:
a) A readaptação funcional, ainda que em função inferior, será válida quando o obreiro sofra deficiência física ou mental no curso do contrato de trabalho, atestada pelo órgão previdenciário competente, participe de programa de reabilitação profissional e não haja redução salarial.
b) A extinção do cargo ou função autoriza alteração contratual por parte do empregador, assim sendo a eventual discordância pelo empregado deve ser analisada a luz da inexistência de prejuízo patrimonial ao empregado, único critério limitador à esta alteração.
c) havendo diminuição do número de alunos, a redução da carga horária do professor é válida, não caracterizando alteração contratual ilícita, tendo em vista que o valor da hora-aula não sofre redução.
05. Avalie os itens abaixo, em verdadeiro ou falso:
a) A aposentadoria por invalidez não interrompe ou suspende, mas sim extingue o contrato de trabalho, ainda que o empregado recupere em 5 anos a sua capacidade laborativa e seja cancelada a sua aposentadoria pelo INSS, não ficando obrigado o empregador ao pagamento de indenização. 
b) Havendo suspensão ou interrupção do contrato, ao empregado afastado não serão asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia a empresa.
06. Mário, empregado de um banco, contratado para a função de escriturário, tinha como principais atribuições, atendimento ao público, abertura de contas e atividades burocráticas em geral. Como era exímio conhecedor de informática, foi solicitado que além daquelas atividades, sem mudança de horário, também desenvolvesse um programa de computador (software), que, devido a sua qualidade e eficiência, passou a ser utilizado por toda a rede de agências bancárias do País. Diante dessa situação, com base nos efeitos do contrato de trabalho, responda se Mário terá direito a receber algum valor pelo software desenvolvido. Justifique. 
Alteração do Contrato de Trabalho
1) Principio da inalterabilidade contratual lesiva. 
2) Jus variand (direito de variar/ modificar/alterar) 
3) Jus resistentiae (direito de resistir) 
 Art. 468 d a CLT o co ntrato so p ode se r al te rado de manei ra val ida e para i sso de ve 
Art. 468 d a CLT - o contrato só pode ser alterado de maneira válida e para isso deve possuir dois requisitos, o primeiro é o mútuo consentimento (bilateral, empregado e empregador) e ausência de prejuízo. Esses dois requisitos são acumulativos. 
 Se a al te ração trouxe r prej u ízo ao trabalh a do r, mesmo te ndo o consentimento mú tuo, 
Se a alteração trouxer prejuízo ao trabalhador, mesmo tendo o consentimento mútuo, esse contrato será ilegal. 
 JUS VARIAN D é o d i rei to d o e mpre gador ( art. 2º da CLT) d e p roce de r a pe quenas 
JUS VARIAND - é o direito do empregador ( art. 2º da CLT) de proceder a pequenas alterações no contrato de trabalho sem alterar a sua substancia. São alterações que não mechem na estrutura do contrato, possibilitando assim, pequenas alterações no mesmo, pois, esta dentro do poder do empregador em da ordem, podendo fazer de forma unilateral, 
 
Ex: Mudança de horário, de um empregado que trabalha em horário noturno para o 
horário diurno (art.73 da CLT especifica o que é hora noturna das 22 horas até às 05 da 
manhã é hora noturna).
 
 SÚMULA 2 65 do TST o TST autori za a modifi cação do trabal ho n oturno para o 
SÚMULA 265 do TST - o TST autoriza a modificação do trabalho noturno para o diurno, na visão do TST o trabalho noturno é mais prejudicial à saúde do empregado, por isso é permitido. Sabendo que o inverso não é permitido, e caso ocorra e necessário que haja consentimento mútuo , esse consentimento tem que ser por escrito. 
 Ex: reve rsão de cargo e fe ti vo art. 468. § úni co d a CLT. Súmul a 372 do TST. 10 anos 
Ex: reversão de cargo efetivo - art. 468. § único da CLT. Súmula 372 do TST. 10 anos ou mais não perde gratificação. 
 Exe mplo típi co de j us v ariand é a transfe rê nci a q ue e s ta prev ista n o art. 469 da CLT, 
Exemplo típico de jus variand é a transferência que esta prevista no art. 469 da CLT, que diz que só considera transferência quando a uma mudança de domicilio. 
Exceções da regra geral do art. 469, caput da CLT - primeiro grupo são os empregados que exercem cargo de confiança. Segundo são os empregados que te causas explicitas de transferência. Terceiro grupo são os empregados que tem causas implícitas de transferência. 
 Cargo de co nf i an ça: e x : ge re nte de banco, cargos d e ge stão e etc. 
- Cargo de confiança: ex: gerente de banco, cargos de gestão e etc.
- Empregados com causas explicitas: são os empregados que tem em seus contratos de trabalho, clausulas expressa de transferência.
- Empregados com causas implícitas: que se presume que será transferido. 
Ex : empregados que laboram em plataforma de petróleo, empregados de grandes empresas com muitas filiais, empregados de empresas aeroviárias e etc.
Segundo grupo de exceções do art. 469, caput da CLT, que seria a extinção da empresa, nesse caso seria uma aplicação do principio da continuidade da relação de emprego. 
Terceira exceção do art. 469, §3º d a CLT é a transferência provisória, o TST se baseia em três anos, se o tempo passar dessa regra estipulada será considerado definitivo. 
Orientação Jurisprudencial 113: na transferência provisória o empregado tem direito ao adicional de transferência, se passar a ser definitivo o empregado não terá o adicional de transferência. 
Todas as despesas são de responsabilidade do empregador , sendo transferência provisória ou definitiva.
A transferência para o exterior tem lei especifica. 
JUS RESISTENTIAE é o direito de resistir, ou seja, o empregado tem o direito de resistir as alterações ilícitas do contrato, para ocorre r a transferência e necessário uma real necessidade .
SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO
O contrato de trabalho pode ter seus efeitos paralisados de forma total ou de forma parcial . Por isso pode ser suspendido ou interrompido.
	
	SUSPENSÃO
	INTERRUPÇÃO
	Trabalho
	Não Trabalha
	Não Trabalha
	Salário
	Não recebe
	recebe
	Tempo de Serviço
(Trabalhista)
	NÃO Conta o tempo de serviço NÃO recolhe o FGTS.
	Conta-se o tempo de serviço recolhe o FGTS.
Exceções da suspensão: 
1ª) serviço militar obrigatório, o empregado não recebe e não trabalha, porém, o empregador continua depositando o FGTS . ( Art. 4º, § único da CLT) . 
2º) por motivo de acidente de trabalho. 
Acidente de trabalho nos primeiros 15 dias a empresa paga ao empregado, a partir do 16º dia o INSS que gera auxilio doença acidental . 
Para doutrina antiga SUSPENSÃO era chamada de SUSPENSÃO TOTAL. INTERRUPÇÃO era chamada de SUSPENSÃO PARCIAL. 
SUSPENSÃO é o congelamento temporário da principal função do empregador ( pagar salário) e da principal função do empregado (prestar serviço) , não se contando em regra o tempo de serviço ( FGTS). 
Na suspensão do contrato se o empregador continua a pagar o salário, não há o que se falar em suspensão do contrato e sim em interrupção.
	15° dia 
	Empresa paga
	Interrupção
	Art. 60, § 3º da lei 8.213/81
	16º dia em diante
	INSS paga
(Auxílio doença)
	Suspensão
	Nesse caso se foi acidente de trabalho ele recebera um auxilio doença acidentário, nesse caso a empresa depositará o FGTS.
Ex: Aposentadoria por invalidez (Súmula 160 do TST e art. 475 da CLT) . Nesse caso não extingue o contrato de trabalho, ele será apenas suspenso. 
Súmula 440 do TST - nesse caso se a empresa paga o plano de saúde a esse empregado, o empregador terá que manter o direito ao plano de saúde . Ex: empregado eleito diretor (súmula 269 do TST)
INTERRUPÇÃO - é o congelamento temporário da principal obrigação do empregado (prestar serviço), mantendo-se, todavia, o direito ao salário e a contagem do tempo de serviço (FGTS).
EXEMPLOS: 
A) hipótese do art. 473 da CLT e seus incisos: de até dois dias consecutivos (licença NOJO ou LUTO) . 
Até três dias licença GALA (casamento), observando que para professor é de nove dias conforme art. 320 da CLT. Licença PA TERNIDADE que será de cinco dias. Doação de SANGUE, que será de um dia a cada doze meses (se for empresa cidadã pode ser de até vinte dias) . E até dois dias para resolver pendências eleitorais.
B) Doença ou acidente - até quinze dias (art. 60, §3º d l i 8.213/91) . 
C) Repouso remunerado (lei 605/ 49) - todo empregado tem direito a um repouso remunerado, preferencialmente no domingo. Os feriados por forca da lei 605/49 são equiparados ao repouso semanal remunerado. 
D) Férias ( art. 129 da CLT) - onde o empregado tem direito a remuneração de 1/ 3. (interrupção do contrato de trabalho)
E) Licença maternidade (art. 7º, inciso 18 da CFB) que tem duração de 120 dias, se a gestante participar de uma empresa cidadã ela ganha mais 60 dias.
F) Aborto ( art. 395 da CLT) - duas semanas de repouso remunerado (não sendo criminoso). Até 22 semanas é considerado aborto, dos 23 dias em diante considera-se parto, nascendo vivo ou não.
DURAÇÃO DO TRABALHO
Duração do trabalho envolve todos os institutos do contrato de trabalho que envolve o tempo do contrato de trabalho. Duração do trabalho e um conceito mais amplo que envolve todo tempo de trabalho e mais o que não é laborado. 
Jornada de trabalho - que dá o limite no art. 7, inc. 13 da CFB, que é de 8 horas diárias e 44 horas semanais.
Tempo residual (art. 58, § 1º da CL T) - variação de minutos no início e no fim, que não servem para somar e nem diminuir, desde que não ultrapasse 10 min, sendo assim, não podendo ser descontado e nem contado como hora extra, isso contando em cada registro não ultrapassando 10 mi n. 
Art. 62 da CLT - quando não e possível controlar a jornada de trabalho: Empregados externos e cargo de confiança, podendo assim controlar as horas extras desses trabalhadores. O empregado do cargo de confiança tem que ter um padrão salarial superior a 40% . 
DIREITOS
São três direitos básicos que estão no art. 471 da CLT: 
I - Direito de retornar ao trabalho (ex : férias e gozo de benefício previdenciário). 
II -Direito que os empregados adquiriram será concedido também ao empregado afastado. 
III - A impossibilidade de demissão sem justa causa (ex: empregado com contrato suspenso ou interrompido) empregado de férias ou com benefício do INSS. Caso isso ocorra essa demissão seránula, e o mesmo será reintegrado ao emprego.
DURAÇÃO DE TRABALHO: PRORROGAÇÃO DA JORNADA
Primeira hipótese legal está no art. 59 da CLT: esse art. Prevê horas extras contratados, entre empregado e empregador. Seis horas extras pode ser com o sindicato ou com o próprio empregado ( acordo coletivo, acordo individual , convenção coletiva). 
Segunda hipótese é a compensação no art. 7º, inc. 13 da CF. compensação nos leva a pensar em folga. O empregador te m duas formas de pagar hora extra, ou pagando o valor da hora mais o adicional de 50% ou conceder folga, nesse caso não se pode falar em adicional de 50% (um por um), essa compensação está autorizado pelo art. 7º, inc. 13 da CFB. 
Compensação semanal - a folga é concedida dentro da própria semana e pode ser instituída por acordo individual , acordo coletivo ou convenção coletiva. Esta prevista na súmula 85, inc. I do TST. Obs: na compensação individual o acordo tem que ser feito por escrito. 
Semana inglesa - trabalha um pouco a mais durante a semana, para não precisar trabalhar aos sábados.
Compensação anual (banco de horas) - prevista no art. 85, V da sumula do TST. Sendo assim, não admite ser realizada por acordo individual, e somente por acordo coletivo ou convenção coletiva. O prazo Máximo para essa compensação é de um ano, dentro do mesmo ano.
Compensação mensal nas novas regras da CLT - art. 59. §6º da CLT, que difere da compensação semanal que admite acordo individual só por escrito, nessa hipótese admite acordo individual de forma tácita.
 Compensação semestral (banco de horas) - que se rá previsto no art. 59, § 5º da CL T, que pode rá se r feito por acordo individual escrito , por ACT ou CCT.
 Na compensação semestral o banco de horas não pode passar de seis meses.
 Sumula 444 TST - 12/36 excepcionalmente legal, desde que prevista em lei ou ACT e CCT.
TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO 
Os trabalhadores dessa categoria têm hora diferenciada prevista no ART. 7º, inc. 14 da CFB, é uma jornada especial . 
Turnos ininterruptos O. J. 360, explica esse conceito, que seria a alternância de turno (alternância de horário) é exatamente essa alternância que difere do trabalhador que labora 8 horas por dia. Essa alternância de horário altera o relógio biológico do trabalhador e por esse motivo o empregado labora 6 horas por dia a noite (alternância).
 Essa jornada pode ser flexibilizada por ACT ou CCT, negociando com o sindicato, fora essa hipótese será de seis horas. Se houver acordo será no Máximo de 8 horas, e não te rá direito de hora extra se ficar dentro dessas 8 horas (sumula 423 do TST).
INTERVALO INTRAJORNADA (horário de almoço, destinado a refeição e descanso). 
Esta previsto no art. 71 da CLT. O empregado que labora mais de 6 horas, tem direito a no mínimo 1/2 hora de intervalo e no Máximo duas horas. 
Não se soma o intervalo de descanso na jornada §2º s o art. 71 da CLT. 
§3º do art. 71 da CLT trás uma hipótese excepcional, ou seja, a possibilidade do trabalhador requisitar no Ministério do Trabalho a redução desse horário de intervalo. 
Se a empresa requisita a redução do intervalo no Ministério do Trabalho ela não pode exigir hora extra (não pode ter hora extra).
§4º do art. 71 da CLT se o empregado não consegue usufruir do seu intervalo intrajornada ele recebera como hora extra com acréscimo de 50%, vide súmula do TST 437, essa regra e a atual , porém mudou em novembro, são duas mudanças.
- 1ª) Se teve gozo parcial, o empregado só receberá o que faltou com acréscimo de 50% (difere de como era antes que era integral) .
- 2ª) O valor não terá mais hipótese salarial e sim de verbas indenizatórias.
INTERVALO INTERJORNADA
Previsto no art. 66 da CLT, fala do intervalo entre as jornadas de trabalho, que terá de ser de 11 horas, se isso não for respeitado o empregado tem direito a receber como hora extra com acréscimo de 50%, O. J. 355.
Repouso semanal ( art. 7º, inc. 15 da CFB) hebdomadário -	o repouso é preferencialmente nos domingos.
Trabalho noturno, sumula 146 TST - o empregado que trabalha em domingo ou feriado em seu repouso semanal, este empregado terá o direito a hora extra de 100% .
A folga semanal tem que ser dentro da própria semana, sendo seis dias trabalhados e no sétimo dia será o descanso. O. J. 410. 
Trabalho noturno art. 7º, inc. 9 da CFB a remuneração é superior, pelo entendimento de ser prejudicial ao empregado, que é regulamentado pelo art. 73 da CLT, o adicional noturno se rá de 20%.
Considera- se trabalho Noturno das 22h às 5h. 
REMUNERAÇÃO E SALÁRIO 
O Empregado pode só receber comissão, chamado de comissionista (puro/próprio), o que recebe salário e mais a comissão e chamado de comissionista misto ou impróprio. Ao comissionista puro, caso ocorra dele não conseguir fazer boas vendas, o empregador terá que complementar o valor que faltar, não podendo ficar abaixo do salário mínimo.

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