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Fungos Introdução Myxomycota

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Caracterização dos 
grandes grupos de 
fungos 
Características comuns às plantas: 
 Possuem parede celular 
 Organismos imóveis 
 Reprodução por esporos 
Características comuns aos animais: 
 Ausência de clorofila 
 Reserva - Glicogênio 
 Heterotróficos (nutrição por absorção) 
Quitina 
FUNGOS 
Grego sphongos = esponja; latim fungus 
Sistema de 5 reinos 
Whittaker (1969) 
- Organismos eucarióticos 
- Aclorofilados 
- Nutrição absorção 
- Estruturas somáticas (hifas/micélio) 
 não formam tecidos verdadeiros 
- Glicogênio como substância de reserva 
- Parede celular com quitina 
- Reprodução sexuada e assexuada 
- Produtores de esporos 
 
Reino Fungi: 
Baudauf, 2003: árvore filogenética baseada em dados moleculares e ultra-estruturais. 
Chytridiomycota 
Zygomycota 
Ascomycota 
Basidiomycota 
Fungos verdadeiros 
Baudauf, 2003 
965 - 1200 mi 
Último ancestral comum dos opistocontes (células reprodutoras com 
1 flagelo liso posterior): 
unicelular flagelado marinho. 
Multicelularidade surgiu independentemente nos 2 grupos 
Atualmente os fungos são divididos em 3 Reinos: 
Hawksworth et al. (1995) 
 
1. Reino Chromista 
2. Reino Protozoa 
3. Reino Fungi 
Alexopoulos et al. (1996) 
 
1. Reino Stramenopila 
2. Reino Protista 
3. Reino Fungi 
Os Reinos são equilaventes nos 2 sistemas, ou seja, 
são incluídos os mesmos Filos em cada Reino. 
Reino Chromista ou 
Stramenopila 
 
Reino 
- Produzem zoósporos com 1 ou 2 flagelos 
 (o flagelo tinsel com mastigonemas tripartidos - 
 pelos tubulares) 
- Parede celular de celulose 
- Cristas mitocondriais tubulares 
 
Características 
Reino Protista ou 
Protozoa 
- Fase vegetativa plasmodial (ocorrência de 
 plasmódio* ou pseudoplasmódio**) 
- Sem parede celular 
- Cristas mitocondriais achatadas 
Reino Fungi - Fase vegetativa micelial (organismos 
 unicelulares ou filamentosos) 
- Parede celular de quitina 
- Cristas mitocondriais achatadas 
*Plasmódio = protoplasma multinucleado sem parede celular 
**Pseudoplasmódio = agregação de células uninucleadas sem parede celular 
Classificação de organismos tradicionalmente considerados como fungos e número 
estimado de espécies descritas (modificado de Hawksworth et al. 1995). 
Número total de espécies descritas 72036 
793 
1056 
32267 
22244 
14104 
Chytridiomycota 
Zygomycota 
Ascomycota 
Basidiomycota 
Fungos mitospóricos 
Fungi 
24 
42 
694 
Hyphorochytridiomycota 
Labyrinthulomycota 
Oomycota 
Chromista 
(Stramenopila) 
 
12 
46 
719 
45 
Acrasiomycota 
Dictyosteliomycota 
Myxomycota 
Plasmodiophoromycota 
Protista 
(Protozoa) 
Número de espécies 
conhecidas 
Filo Reino 
divergiram há 600 mi. 
70.000 espécies descritas 
1.700 novas a cada ano 
1,5 milhões espécies 
Quem são os fungos? Estudo dos fungos 
= Micologia 
- Organismos muito 
diversos: 
 
Cogumelos 
Orelhas de pau 
Ferrugens 
Carvões 
Bolores 
Morchelas 
Trufas 
Leveduras 
Tradicionalmente estudados 
por botânicos 
HETEROTRÓFICOS: necessitam 
de fontes de carbono fixado por 
outros organismos (vivos ou mortos) 
Nutrição: exportam enzimas hidrolíticas que degradam 
 biopolímeros, os quais podem ser absorvidos. 
Onde podem ser encontrados? - Ambientes diversos. 
-SAPRÓBIOS (maioria) - Decompõem a matéria orgânica morta 
 
PRINCIPAIS DECOMPOSITORES DE MATÉRIA ORGÂNICA 
DA BIOSFERA , juntamente com as bactérias 
heterotróficas. 
 
Decompõem quase todos os materiais. 
Arsenal poderoso de enzimas que quebra moléculas 
orgânicas, incluindo lignina e celulose. 
Parasitas - Atacam a matéria orgânica viva. 
Plantas, animais, inclusive o homem. 
Onde podem ser encontrados? - Ambientes diversos. 
 Fungos predadores – Fungos capturam pequenos animais vivos (nemátodos) 
que vivem no solo com o auxílio de verdadeiras armadilhas (argolas de hifas) e alimentam-
se dele. As hifas segregam substâncias anestésicas que imobilizam estes animais, 
envolvem o seu corpo com o micélio e o digerem. 
Armadilha de um fungo predador a um nemátodo 
de vida livre (M.E.V.) 
Hifas de fungos predadores rodeando um 
nemátodo de vida livre 
 
 Simbiontes mutualísticos - ex. Líquens, micorrizas, endófitas, 
 formigas, etc. 
Fungos fermentadores do aparelho digestivo de muitos 
mamíferos herbívoros 
Larvas aquáticas de insetos e certos crustáceos marinhos - 
simbiose com fungos (intestino) – vitaminas (Blackwell 2000) 
Micorrizas: quase todas as plantas terrestres 
Evidências fósseis da presença de micorrizas na conquista do 
ambiente terrestre pelas plantas 
Importância para o homem: 
 
Medicina, veterinária, agronomia, genética, 
etc. 
 
-médica 
 doenças (ex. micose) 
 fármacos (ex. penicilina) 
 
-agronômica 
 doenças: plantas e animais 
 decomposição de estoques de alimentos 
 micorrizas (o fungo recebe da planta nutrientes 
 orgânicos e fornece água e nutrientes 
 minerais como o fósforo, cobre, zinco, 
 etc. As micorrizas também ajudam na 
 proteção das raízes contra infecções 
 causadas por outros microrganismos 
 do solo. 
 
 produção de alimentos: cogumelos, levedura, etc. 
Ectomicorriza - plântula de 
Pinus (4cm) 
Ampliação das raízes 
Raiz de árvore rodeada pela ectomicorriza 
Endomicorriza 
As hifas penetram na 
raiz e mesmo nas 
células vegetais, 
facilitando a absorção 
de nutrientes minerais. 
Morfologia do talo 
1. Unicelular 
2. Colonial 
Parede celular 
(quitina) 
Septos 
HIFAS > MICÉLIO
 
3. Multicelular > Filamentos 
delgados e ramificados 
 Sem septo > cenocíticas 
Com septo > celulares 
hifas 
micélio 
Estruturas 
reprodutivas 
Corpo de furtificação (visível!) 
Hifa: surgiu independentemente em diferente linhagens (oomicetos e fungos 
verdadeiros). Essa organização parece ideal para organismos que vivem 
dentro de seu de alimento. 
 
Enzimas hidrolíticas lançadas para o exterior do corpo absorvem os 
nutrientes sob a forma já digerida. Esta situação permite entender melhor 
porque os fungos apresentam corpo sob a forma de micélio, pois sem esta 
estrutura não teriam uma relação área/volume suficientemente elevada para 
se alimentar eficazmente. 
Hifa cenocítica 
Multinucleadas  Oomycota, Zygomycota 
Hifa septada 
Uninucleadas  mais raras 
Binucleadas  mais comum (cariogamia de 2 
núcleos haplóides ocorre tardiamente, muito 
tempo depois da plasmogamia – hifa permanece 
muito tempo na condição dicárion 
septos 
Hifas septadas com: 
 
1. Septos completos: muitas vezes isolam partes velhas do talo ou órgãos sexuais. 
 
2. Septos com poro simples: invaginação da membr. plasmática, mas permite a 
passagem de núcleo de uma célula a outra (Ascomycota). 
 
3. Septos com poro doliporo: espessamento na extremidade da membr. que impede 
a passagem de núcleos (Basidiomycota). 
Septo doliporo 
Septo simples 
Classificação do micélio de acordo com o arranjo das hifas: 
Plectênquima  estrutura semelhante a um parênquima vegetal. 
 Compactação das hifas para formação de partes mais complexasdo talo. 
Hifas variam no grau de compactação e espessamento da parede: 
1. Pseudoparênquima: hifas fortemente entrelaçadas com parede fina; a estrutura 
 filamentosa não pode ser reconhecida. 
 Forma o córtex pigmentado. 
2. Prosênquima: hifas mais frouxamente entrelaçadas com hifas de parede 
 espessa; aparência distintamente filamentosa. 
 Forma a medula hialina 
ESTRUTURAS ESPECIALIZADAS A PARTIR DAS HIFAS 
HAUSTÓRIOS: desenvolvimento intracelular no hospedeiro (absorção de 
nutrientes); permite a relação biotrófica de alguns parasitas. 
Ex.: ferrugens, míldios, oídios. (Latim: haustor = o que bebe). 
 
APRESSÓRIO: expansão na extremidade do tubo germinativo; aderência à 
superfície hospedeiro para facilitar a penetração; 
RIZÓIDE: estrutura ramificada, filamentosa; absorção nutrientes.. 
Ex.: Chitridiomycota; Zygomycota 
Formação do apressório e penetração através de um estômato pelo fungo 
da ferrugem do feijoeiro, Uromyces phaseoli. 
APRESSÓRIO Esporo - CONÍDIO 
Plectênquima  importante na formação de estruturas somáticas nos fungos: 
 
1. Estroma: Estrutura vegetativa compacta formada por hifas entrelaçadas na qual se 
 forma algum tipo frutificação (assexuada ou sexuada). Pode atuar como 
 estrutura de resistência. 
Frutificação - Estroma de Xylaria - ascomiceto Corte do estroma - Peritécio 
com esporos sexuais - ascósporos 
Esclerócio em espigas de Claviceps 
purpurea (centeio). Elabora uma substância 
denominada ergotamina (alcalóide) da qual extrai-se o LSD 
(lisergic sour diethylamide = dietilamida do ácido lisérgico) 
3. Esclerócios ou escleródios: Estruturas plectenquimatosa de resistência, ricas em 
substâncias de reserva; massas sólidas irregulares ou esféricas, produzidas por certos 
ascomicetos (Claviceps) ou basidiomicetos (Rhizoctonia). Desprendem-se do micélio e em 
condições favoráveis formam novo micélio. 
Escleródios de Rhizoctonia solani 
em tubérculos (batata) 
RIZOMORFAS: aspecto raízes, desenvolvimento superficial ⇒ 
colonização substrato, sobrevivência. Hifas se reúnem paralelamente 
ou se entrelaçam frouxamente ou se soldam pelas suas paredes. 
Rizomorfa de Armillaria mellea (basidiomiceto), crescendo sobre árvore 
morta. Se espalha pelo tronco, e de árvore em árvore por meio de longas 
rizomorfas negras. 
Reprodução -Bastante diversificada 
Ciclos de vida complexos: combinando a reprodução 
sexuada (recombinação de genótipos) e reprodução 
assexuada. Em ambos os casos ocorre a formação de 
um grande número esporos (via meiose na rep. sex e 
mitose na assex.) que são bastante resistentes e 
podem ser dispersos a longas distâncias. 
A reprodução sexuada, normalmente é iniciada com a 
exaustão da fonte de alimento e a identificação dos 
parceiros é mediada por feromônios. 
 
Reprodução -Bastante diversificada 
Reprodução assexuada: 
 
- Fragmentação do micélio 
 
- Fissão (divisão transversal seguida da separação das células filhas). 
Levedura em processo de 
brotamento MEV 
Sequência de brotamento 
na levedura Sacchamomyces 
Estrutura interna de uma 
levedura formando broto 
- Brotamento (= gemulação) → produção de uma gema a partir de uma célula. O núcleo 
 se divide e um dos núcleos migra para a gema. A gema cresce e se destaca, originando um 
 novo indivíduo ou forma vários brotos em cadeia, simulando um curto micélio 
 (pseudomicélio ou micélio gemulante). Frequente em levedura. 
Reprodução -Bastante diversificada 
Reprodução assexuada: 
 
- Mitósporos (assexuais - zoósporos, 
 conídios ou conidiósporos, esporangiósporos 
 artrósporos, clamidósporos) 
hifa simples 
esporângios 
Endósporos Exósporos 
Zoósporos - flagelados Aplanósporos - aflagelados 
conidiósporos (Gr: Konys = poeira). 
Exósporos: 
conídios 
Penicillium 
Aspergillus niger 
Endósporos 
Esporangiósporos 
 
Cada esporângio 
contém centenas de 
esporos imóveis, 
assexuais recobertos 
por uma membrana 
 – o perídio 
 
 
 
Rhizopus 
Artrósporos (Grego: arthron = articulado; sporos = semente) ou oídios 
(Grego: oidio = pequeno ovo) → Fragmentos se desenvolvem em um novo 
indivíduo. É uma forma usual de propagação nos fungos. A hifa se quebra em 
seus componentes celulares que se comportam como esporos. 
Artrósporos de Microsporum canis 
causa dermatofitose no homem. 
 
Conhecida como Tinha, é uma 
doença infecto – contagiosa, 
provocada por fungos queratofílicos 
(alimentam- se de queratina); afeta 
cães e gatos 
 
MURCHA DE FUSARIUM - Fusarium oxysporum f. phaseoli 
Clamidósporos (Grego: chlamys = capa) → células se tornam envolvidas por uma 
 parede espessa antes de se separarem. São esporos de resistência com muita 
Reserva alimentar. 
DOENÇAS DO FEIJOEIRO 
A penetração do patógeno ocorre geralmente próxima à ponta 
das raízes; pode ocorrer também por ferimentos e aberturas naturais. 
Arranjo de clamidósporos 
em cachos 
Reprodução -Bastante diversificada 
Reprodução sexuada: 
-Isogamia, anisogamia, oogamia 
-Gametas flagelados (apenas em Chytridiomycota) ou não 
(demais grupos), masculino: espermácio). 
-- Talos sexualmente auto-compatíveis: homotálicos. São aqueles 
cujo micélio é auto-fértil e podem reproduzir-se sexuadamente por si só, sem a 
participação de outro micélio. 
- Talos sexualmente incompatíveis: heterotálicos (sexos 
separados). São os que possuem micélio auto-estéril e requerem a 
participação de outro talo compatível para a reprodução sexuada. 
 
Sexuada: Tipicamente consiste em 3 fases distintas: 
 
 
PLASMOGAMIA, CARIOGAMIA e MEIOSE. 
 
A plasmogamia frequentemente é seguida por cariogamia nos fungos inferiores. 
 
Nos superiores a plasmogamia e cariogamia são separadas no tempo e no 
espaço, ficando a célula com 2 núcleos. Este par de núcleos é denominado 
DÍCARION (Grego: di = dois; Karyon = núcleo) e esta situação pode permanecer 
indefinidamente no micélio. 
Reprodução 
Meiósporos (sexuais) 
 
- Oósporo (Oomycota) 
 
- Zigósporo (Zygomycota) 
 
- Ascósporos (Ascomycota) 
 
- Basidiósporo (Basidiomycota) 
Há 5 processos básicos de unir elementos sexuais que tenham núcleos compatíveis: 
1. Copulação de planogametas: União de 2 gametas móveis ou apenas 1 ≈ a 
muitas algas. Isogamia, anisogamia e oogamia. 
2. Espermatização: onde o gameta feminino permanece fixo ao talo, enquanto o 
masculino (aflagelado) - espermácio - desprende-se do talo, aderindo-se ao 
feminino, de modo semelhante ao que ocorre nas algas vermelhas. 
Ex. Neurospora (Ascomycota) e Puccinia (Basidiomycota). 
 
Puccinia graminis 
Nos três métodos seguintes, não são produzidos gametas diferenciados. Hifas 
diferenciadas ou não entram em contato e ocorre fusão ou migração dos núcleos 
gaméticos. 
 
3. Somatogamia : hifas somáticas diferenciadas ou não entram em contato. Fusão 
de células indiferenciadas ou esporos. 
Anastomose entre as hifas e migração de núcleos 
( ) e ( ) 
Núcleos compatíveis geralmente iniciam uma 
associação dicariótica por um período indefinido 
antes da cariogamia. Ex. Basidiomycota 
4. Contato de gametângios : gametângios diferenciados se justapõem. 
 
O gameta masculino é representado pelos núcleos contidos no anterídio. 
 
O gameta feminino é representado pela oosfera contido no oogônio. 
Achlya 
Anterídio 
Oogônio 
Oosfera 
Oogônio Anterídio 
Gametângiosem contato, os 
núcleos masculinos migram 
por um poro ou por um tubo 
de fertilizção – a tricogine 
5. Conjugação ou copulação de gametângios : gametângios diferenciados se 
fundem. 
 
Rhyzopus stolonifer 
a) fusão de gametângios 
b) zigósporângio – zigósporo 
a b 
Animais 
Fungos 
Plantas verdes 
Algas criptófitas 
Plasmodiophoromycetes 
Algas vermelhas 
Dinoflagelados, ciliados, etc. 
Algas pardas, diatomáceas, 
crisófitas, Oomycetes 
Myxomycetes 
Euglenozoa 
Filo Myxomycota 
 Classe Myxomycetes 
- Reprodução por esporos 
• A maioria vive em locais 
sombreados, úmidos, 
sobre o solo de florestas. 
• Sapróbios 
 
 Estágio trófico multinucleado constituído de 
um protoplasma rodeado por uma fina 
membrana plasmática 
 Alimenta-se por fagocitose de bactérias, 
esporos de fungos, pequenas porções de 
matéria orgânica 
 protoplasma geralmente exibe fluxo reversível 
para translocar partículas de alimentos. 
- Fungos falsos ou gelatinosos, não 
 formam micélio, fase vegetativa 
 plasmodial 
- Sem parede celular 
- Plasmódio cenocítico (movimentos 
amebóides e fagocitose) 
Características gerais 
Histórico de vida 
Haplobionte diplonte 
(meiose espórica) 
Raven et al. (2007) 
Esporângios 
Esporos 
Capilício 
Perídio 
(calcário) 
Columela 
Esporângios 
Esporângios 
Comatrichanigra burgete 
Dictydium 
Lamproderma 
www.myxoweb.com/ 
Lycogala 
Diachea Lamproderma 
Comatricha 
Esporângios 
 ALEXOPOULOS C. J, MIMS C. W & BLACKWELL M. 1996. Introductory Mycology. 4th ed. New York, 
John Wiley & Sons. 869 pp. 
HAWKSWORTH D. L. 2001. The magnitude of fungal diversity: the 1.5 million species estimate revised. Mycological Research 
105: 1422-1432. 
RAVEN P. H, EVERT R. F & EICHHORN S. E. 2007. Biologia Vegetal. 7th ed. Editora Guanabara Koogan S. A., Rio de Janeiro. 
WITTAKER R. H. 1969. New concepts of kingdoms of organisms. Science 163: 150-160. 
GUERREIRO R. T. & SILVEIRA R. M. B. 2003. Glossário Ilustrado de Fungos: termos e conceitos aplicados à micologia. 
2ª ed., Editora Universidade/UFRGS, 102 pp.

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